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quinta-feira, 28 de maio de 2015

Capa do Estado de São Paulo em 28/05/2015

ESCÂNDALO NO FUTEBOL

CONTAS PÚBLICAS

AJUSTE FISCAL

REFORMA POLÍTICA

Veja histórico de denúncias contra a Fifa... Elas existem há mais de 20 anos // BBC


Fifa é alvo de denúncias há mais de duas décadas; veja histórico

  • Há 8 horas
Ricardo Teixeira, presidente da CBF de 1989 a 2012, e Joseph Blatter, presidente da Fifa desde 1998: os dois estão envolvidos em denúncias de supostos esquemas de corrupção
A Fifa, que, às vésperas de seu Congresso, teve oito dirigentes presos pelo FBI, já vinha enfrentando acusações de corrupção havia mais de duas décadas.
Já em 2002, o jornal britânico Daily Mail denunciava um suposto esquema de compra de votos que teria ajudado Joseph Blatter a se eleger na Fifa – o suíço venceu Lennart Johansson na ocasião por 111 a 80 votos e, desde então, comanda a entidade.
Mas foi a partir de 2010 que as denúncias de corrupção começaram a ser investigadas mais a fundo. E também a envolver dirigentes brasileiros.
Ricardo Teixeira, presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) de 1989 a 2012 e então membro do Comitê Executivo da Fifa, foi citado em boa parte delas. A primeira veio em novembro de 2010, dias antes da reunião da Fifa que decidiria as sedes dos Mundiais de 2018 e 2022 – que acabaram com Rússia e Catar, respectivamente –, quando a BBC mostrou documentos da empresa de marketing esportivo ISL comprovando o pagamento de propina a Teixeira.
Os documentos fizeram parte de uma investigação da promotoria da Suíça, que também envolveu o mentor de Teixeira e homem forte da Fifa desde 1974, João Havelange. Presidente da entidade máxima do futebol até 1998, Havelange também teria recebido suborno da ISL, de 1992 a 2000. Os dois juntos teriam embolsado R$ 45 milhões.
A investigação confirmou as irregularidades dos dirigentes, mas terminou com um acordo judicial – a Fifa teria aceitado devolver o dinheiro à ISL, que já havia decretado falência na época.
"Ah é? Devolvi dinheiro? Então, cadê? Por que ninguém mostra?", disse Teixeira à revista Piauí em julho de 2011, sua última entrevista antes de sair de cena. "Eu nem era do Comitê Executivo nessa época, iam me subornar para quê?"
Brasileiro João Havelange presidiu a Fifa de 1974 a 1998, quando foi substituído por Joseph Blatter, secretário geral de sua gestão
No ano seguinte, em maio de 2011, o então presidente da Federação Inglesa, David Triesman, alegou que Teixeira e outros três dirigentes da entidade (Jack Warner, vice-presidente da Fifa à época, Nicolás Leóz, presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol e Worawi Makudi, presidente da Federação Tailandesa) pediram suborno a ele para votarem na Inglaterra na eleição da sede da Copa do Mundo de 2018.
Ainda em 2011, às vésperas da eleição para a presidência da entidade, vazou a informação de que o candidato catariano Mohammed Bin Hamman havia comprado votos para o pleito. Foi Chuck Blazer, então secretário geral da Concacaf (Confederação Norte-Americana de Futebol) e um dos réus confessos na investigação mais recente feita pelo FBI, que começou a denunciar a possível compra de votos na eleição da Fifa. A entidade fez uma investigação interna e suspendeu por toda a vida o catariano por violação do Código Ético.
Em 2012, foi a vez da própria Fifa publicar a documentação que comprovava a propina paga pela ISL a Teixeira e Havelange e afastar os dois da entidade – Havelange era considerado "presidente de honra" da Fifa na época.
A escolha do Catar, em 2010, para sediar a Copa de 2022 tem sido alvo de várias denúncias de irregularidade. O país tinha derrubado a Austrália, Japão, Coreia do Sul e, por último, Estados Unidos (14 votos a 8) para ganhar a chance de receber o Mundial. Em 2013, a revista francesa France Football denunciou um suposto esquema de pagamento de propina a dirigentes da Fifa para assegurar a vitória do Catar. Mais uma vez, apareceu o nome de Ricardo Teixeira como um dos beneficiados com o suborno.
Escolha do Catar para sediar a Copa do Mundo de 2022 foi polêmica e também gerou denúncias de corrupção na Fifa
Pressionada, a Fifa anunciou uma investigação interna da Comissão de Ética sobre a escolha das sedes das Copas de 2018 e 2022. O relatório final, de 350 páginas, feito pelo ex-promotor americano Michel J. García, foi entregue no ano passado. Mas o conteúdo dele nunca foi divulgado pela entidade, que decidiu arquivar o caso concluindo que não houve irregularidades nas duas eleições.
García chegou a apelar à Comissão Disciplinar da Fifa para reabrir o caso, mas renunciou depois de ter seu pedido negado em dezembro do ano passado.
Nesta semana, as denúncias de corrupção na Fifa não vieram de um ex-dirigente, jornal ou relatório, vieram da polícia federal americana, o FBI. É provável que venham à tona várias novas revelações. O promotor americano Kelly Currie avisou que a investigação está apenas no início. "Quero deixar bem claro: este é só o começo do nosso esforço, não o final."

Escândalos anteriores no Brasil

Envolvido nos escândalos da Fifa, Ricardo Teixeira também foi alvo de investigações no Brasil por supostos casos de corrupção na CBF.
Entre 1998 e 2000, duas CPIs sobre o assunto foram abertas no Congresso - uma na Câmara, para investigar os contratos da CBF com a empresa de material esportivo Nike, e outra no Senado, chamada CPI do futebol.
Ricardo Teixeira foi alvo de investigação na CPI da CBF/Nike istalada na Câmara em 2000
A comissão da Câmara durou nove meses. O relatório final, feito pelo deputado Silvio Torres (PSDB), propôs o indiciamento de 34 nomes, entre dirigentes do futebol, empresários e outros envolvidos com irregularidades na CBF.
Mas todas as investigações acabaram arquivadas, e Ricardo Teixeira conseguiu proibir o relatório de ser tornado público – não é possível encontrá-lo na internet. O livro CBF/Nike, escrito por Aldo Rebelo, presidente da CPI, e Silvio Torres, relator, foi embargado pela Justiça.
"No Brasil, ele (Ricardo Teixeira) saiu ileso. Ele sempre teve uma rede de proteção política, jurídica e até judicial. Por conta do futebol, ele conseguia inibir muitas das iniciativas contra ele", disse o relator da CPI à BBC Brasil.
Em sua última entrevista, Teixeira desdenhou da CPI. "Reviraram tudo e não acharam nada. Foi tudo arquivado. E aí? O Ministério Público é incompetente, então?", disse à Piauí.
Agora é o sucessor de Teixeira que é alvo de investigação. José Maria Marin foi detido pela polícia suíça em Zurique e é suspeito de ser um dos cinco beneficiários de uma propina de US$ 110 milhões para negociações de direitos de transmissão de quatro edições da Copa América (2015, 2016, 2019 e 2023).

Veja a cronologia de denúncias:

Fevereiro de 2002: Denúncias do jornal Daily Mail dão conta de que Joseph Blatter teria comprado votos para sua primeira eleição na Fifa, em 1998.
Novembro de 2010: BBC divulga documentos da ISL comprovando pagamento de propina da empresa a João Havelange e Ricardo Teixeira.
Maio de 2011: Ex-presidente da Federação Inglesa, David Triesman, denuncia que recebeu proposta de suborno de Jack Warner, Nicolás Leóz, Ricardo Teixeira e Worawi Makudi em troca de votos na Inglaterra na eleição da Fifa para sede do Mundial de 2018.
Maio de 2011: Surgem denúncias de compra de votos do candidato catariano à eleição para a presidência da Fifa, Mohammed Bin Hamman.
Julho de 2011: Bin Hamman é banido por toda a vida de suas atividades na Fifa por violar o Código de Ética da entidade.
Maio de 2012: Fifa divulga documentos da ISL que comprovam pagamento de propina a Havelange e Teixeira e afasta os dois dos cargos na entidade.
Janeiro de 2013: Revista France Football divulga denúncias de que Teixeira, Leóz e o então presidente da Associação Argentina de Futebol, Julio Grondona (falecido em 2014) teriam recebido propina para votar no Catar como sede da Copa de 2022.
Setembro de 2014: Promotor americano Michael J. García entrega à Fifa relatório de 350 páginas sobre escolha das sedes das Copas de 2018 e 2022.
Novembro de 2014: Comissão de Ética da Fifa concluiu que não houve irregularidades nos dois processos e impede divulgação do relatório usando o princípio da confidencialidade.
Dezembro de 2014: Michel J. García renuncia após ter apelo à Comissão Disciplinar da Fifa por reabertura de investigação interna negado.
Maio de 2015: Sete dirigentes da Fifa, incluindo o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, são presos em Zurique por acusações de corrupção. Departamento de Justiça norte-americano divulga investigação sobre extorsão, lavagem de dinheiro e corrupção dentro da entidade.

Ensaio sobre grandes fortunas... / Percival Puggina


TAXAÇÃO DAS GRANDES FORTUNAS
por Percival Puggina. 
Artigo publicado em 28.05.2015
Escrevo este artigo em defesa de meus interesses próprios.
Não, não me entenda mal. Não tenho fortuna grande, nem média, nem pequena. Minha fortuna é minha família, são meus amigos, meus leitores, minha fé e meus valores imateriais. Mas considero que defendo interesses próprios, como cidadão brasileiro, quando reprovo a taxação das grandes fortunas, como qualquer aumento de impostos, porque essa é uma ideia de jerico. Dela sequer se pode dizer que vem embalada nos ideais do igualitarismo. Não no nosso caso. Não na concepção mau caráter que lhe deu origem.

O ideal do igualitarismo, é bom esclarecer, já produziu desastres em proporções suficientes para que se saiba o que acontece quando deixa de ser ideal e vira prática. No caso brasileiro, porém, a taxação das grandes fortunas não representaria isso. Tampouco significaria um pouco mais do mesmo, ou seja, ampliação da política atual, que confunde donativo com renda e que, por isso, não consegue gerar progresso social. O governo brasileiro não resolve o problema da Educação dos segmentos de baixa renda, não lhes proporciona adequado saneamento básico nem atenção à saúde e não cria condições para que esses recursos humanos se habilitem às atividades produtivas. Todos se tornam, cada vez mais, dependentes do Estado, o que é a segunda pior situação possível.

A taxação das grandes fortunas, no Brasil, seria um caso inédito. Foi pensada agora, num momento de crise fiscal pela qual não precisaríamos estar passando não houvesse, a ganância pelo poder, gerado imperdoável prodigalidade do governo no uso do dinheiro que abusivamente nos toma. Em linguagem simples, sem pedaladas retóricas, a taxação dos mais ricos viria para salvar o Estado da escassez de recursos a que ele mesmo se conduziu. Algo assim só pode parecer razoável a dois tipos de pessoas: os amigos leais do Estado perdulário e os fanáticos do igualitarismo.

Há um erro imenso em atribuir a pobreza dos pobres à riqueza dos ricos, ou vice-versa. Essa é uma ideia desorientadora, que prejudica aqueles a quem pretende ajudar. Os pobres não são pobres por causa dos ricos. Eles são pobres por causa do Estado porque não há concentração maior de renda do que a promovida pelo Estado quando fica com quase 40% de tudo que se produz no país! E, apesar dessa monstruosa expropriação, não só rouba e se deixa roubar, mas se omite em relação às políticas e ações que poderiam gerar desenvolvimento social nas populações de baixa renda. O Estado não deveria “cuidar das pessoas”, mas deveria, isto sim, proporcionar condições para as pessoas cuidarem bem de si mesmas.

Precisamos das grandes fortunas. Elas viram poupança, investimento, postos de trabalho, consumo (inclusive sofisticado, claro) e tributos. Pegar esse dinheiro e entregá-lo à gestão do Estado seria uma operação absolutamente contraprodutiva: tira-o de quem o faz produzir para entregá-lo a quem só sabe gastar.

______________
* Percival Puggina (70), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar.

Assédio tecnológico... Google lança Android Pay > serviço funcionará quando celular encostar em terminal de compra


28/05/2015 14h39 - Atualizado em 28/05/2015 14h39

Google lança sistema de pagamento Android Pay e rivaliza com a Apple
Serviço fará pagamento quando celular encostar em terminal de compra.
Para o Google, sistema funcionará em 700 mil lojas e mil apps nos EUA.

Do G1, em São Paulo

tópicos:Android Pay, sistema de pagamento criado pelo Google para celulares. (Foto: Divulgação/Google)

OGoogle anunciou nesta quinta-feira (28) um sistema de pagamento móvel para concorrer com a Apple. Durante sua conferência voltada para desenvolvedores, o Google I/O, a empresa apresentou o Android Pay, que já conta com parceiros como Mc Donalds, Staples, GameStope, Coca-Cola e Nike.

O novo sistema funcionará com tecnologia de aproximação NFC, que realiza os pagamentos assim que um aparelho é encostado ao terminal de compra. Usando o Android Pay, é possível que empresas integrem o sistema em seus aplicativos e mesmo recorrer a outros sistemas como Venno e Paypal.

Para impulsionar o sistema, o Google já possui acordo nos Estados Unidos com Verizon, AT&T e T-Mobile. As três das maiores operadoras do país instalarão o sistema nos celulares vendidos em suas lojas, desde que os aparelhos rodem pelo menos o Android 4.4 Kit Kat e tenha suporte ao NFC. Os aparelhos que possuírem o novo sistema Android M terão acesso direto ao sistema e poderão autorizar transações apenas com as digitais.

Empresas de cartões como American Express, Discover e MasterCard também estão fechando acordos com a empresa para participarem do processo e levarem maior segurança a ele.

Segundo o Google, o Android Pay será liberado aos usuários. A estimativa é que 700 mil lojas norte-americanas aceitem pagamento com o sistema em breve. Estão entre as parceiras lojas de departamento, restaurantes fast food e farmácias. A ferramenta também será integrada a cerca de mil aplicativos, como o serviço de transporte alternativo Uber, o OpenTable, de reservas online, e o Domino’s.

O Android Pay concorrerá diretamente com o Apple Pay, lançado pela fabricante dos iPhones e iPads em setembro de 2014.

Apple,
Google

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Atitude de Lula em ajudar Haddad com um presente de 8 bilhões de reais parece ser atitude de adolescente que não reconhece que perdeu prestígio para sua irmã


27/05/2015
 às 17:00 \ Direto ao Ponto

1 Minuto com Augusto Nunes: Lula quer socorrer Haddad com 8 bilhões extorquidos dos brasileiros que pagam impostos

O ajuste fiscal proposto pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, já vinha esbarrando na má vontade de Dilma Rousseff  e do PT ─ único partido do mundo que quer ser oposicionista e governista ao mesmo tempo. Nesta segunda-feira, apareceu outra pedra no caminho de Levy: o ex-presidente Lula, que não só combate a redução da gastança como resolveu ampliá-la: ele exige do Planalto uma doação de 8 bilhões para que o prefeito Fernando Haddad continue sonhando com a reeleição.
Milhões de brasileiros estão inquietos com a inflação, o desemprego e outras assombrações amamentadas pelo desgoverno lulopetista. Enquanto os pagadores de impostos contam centavos, um megalomaníaco incurável cobiça uma montanha de dinheiro para manter respirando por instrumentos a candidatura condenada ao malogro. Para Lula, 8 bilhões não parecem nada de mais. Representam apenas um terço, por exemplo, da fortuna que já foi enterrada nas obras superfaturadas da refinaria Abreu e Lima.

Más notícias para o FUTEBOL... Escândalo de corrupção na FIFA abala o prestígio do mais popular esporte do planeta


27/05/2015 17h03 - Atualizado em 27/05/2015 17h54

Veja repercussão no Congresso da prisão de Marin e dirigentes da Fifa

Ex-presidente da CBF foi preso por suspeita de irregularidades no futebol.
FBI conduz investigações sobre corrupção na FIFA e confederações.

Do G1, em Brasília

Senadores e deputados comentaram nesta quarta-feira (27), em Brasília, a prisão do ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) José Maria Marin e de mais seis dirigentes da Federação Internacional de Futebol (Fifa). As prisões foram realizadas pelo serviço de inteligência norte-americano (FBI), em Zurique (Suíça), na sede da entidade máxima do futebol.
As investigações do FBI apontam para esquema de corrupção na gestão do futebol. Duas linhas de apuração dizem respeito diretamente ao Brasil: suspeita de o superfaturamento do contrato da CBF com uma empresa de fornecimento de material esportivo e a compra de direitos de transmissão por agências de marketing esportivo da Copa América Centenária, edições da Copa América, Libertadores da América e Copa do Brasil (torneio de clubes brasileiros).
Além disso, o FBI investiga também suposto pagamento de propina dos organizadores das copas da Rússia, em 2018, e no Catar, em 2022, a dirigentes da Fifa, para garantir que os países fossem escolhidos como sedes.
Veja o que disseram alguns políticos no Congresso:
Álvaro Dias (PSDB-PR)
Senador e presidente, entre 2000 e 2001, da CPI do Futebol

"Desde a CPI do Futebol, lá pelos anos de 2000, 2001, nós identificamos essa relação da CBF com a FIFA no campo da corrupção. Infelizmente, futebol no Brasil parece que se coloca acima do bem e do mal, acima da legislação vigente. Por isso nós achamos que a consequência agora seria um novo arcabouço jurídico para a CBF e para as federações.
Fátima Bezerra (PT-RN)
Senadora e vice-presidente da Comissão de Educação e Cultura do Senado

“Esperamos que as investigações continuem e, caso a justiça brasileira e internacional comprovem o ato ilícito,  que os culpados sejam punidos na forma da lei. O esporte precisa de pessoas corretas que lutem pelo bem de todos.”
Otávio Leite (PSDB-RJ)
Deputado federal e relator da MP do Futebol

“Encaminhei à embaixadora dos Estados Unidos pedido de informações sobre as investigações da Fifa. O objetivo é que ela acione o Departamento de Justiça Americano, para saber as conexões possíveis com o futebol brasileiro. Está na hora de reestruturar direito o futebol brasileiro. Tem gente falando em criar CPI aqui na Câmara e o Ministério Público também poderá atuar com base nas informações que os Estados Unidos fornecerem.”
Renan Calheiros (PMDB-AL)
Presidente do Senado

“A Comissão Parlamentar de Inquérito ela decorre da necessidade de se investigar, de se esclarecer algo. Se houver o número mínimo de assinaturas, nós vamos constituir a CPI. Esse assunto é um assunto que mobiliza a sociedade e o país cobra respostas. E se o caminho for o caminho da CPI, nós temos que estimular.”
Romário (PSB-RJ)
Senador e presidente da Comissão de Desporto

"Uma notícia muito interessante do futebol que muitos dos corruptos, ladrões e que fazem mal ao futebol foram presos, inclusive um dos maiores do país, que se chama José Maria Marin. Infelizmente, não foi nossa polícia que prendeu, mas alguém tinha que prender um dia, não é? Ladrão tem que ir para a cadeia. Então, quero parabenizar o FBI e a polícia suíça."
Zezé Perrella (PDT-MG)
Senador e ex-presidente do Cruzeiro

“Eu gostaria de comunicar a esta Casa que, a partir desta tarde, vou começar a coletar assinaturas para uma CPI da CBF. Eu fui contra a CPI, na época da Copa do Mundo, porque eu achava que nós não tínhamos um fato relevante que justificasse uma CPI. Na manhã de hoje, ligando a televisão, assisti a todas as matérias de ex-dirigentes da CBF presos por corrupção. A polícia americana fez um levantamento minucioso há três anos e acho que, pela gravidade da situação, nós temos obrigação, neste momento, de fazer uma CPI nesta Casa."