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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Notícias inacreditáveis de Brasília... / coluna de Cláudio Humberto


20 DE AGOSTO DE 2015
Conhecido pelo talento político e a incomum capacidade de trabalho, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) não quer assumir a chefia da Casa Civil no lugar de Aloizio Mercadante, como deseja o ex-presidente Lula. Jucá não está entre os políticos mais otimistas em relação ao futuro de Dilma, que inclusive já o prejudicou em diversas ocasiões, levando-o a apoiar a candidatura de Aécio Neves (PSDB), no ano passado.
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Jucá acha que o cargo de ministro da Casa Civil deve ser ocupado por alguém da confiança de Dilma, e que esse nome é Aloizio Mercadante.
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Romero Jucá tem outros projetos políticos arrojados, como suceder o amigo Renan Calheiros na presidência do Senado, a partir de 2017.
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A ideia de fazer Romero Jucá chefe da Casa Civil foi do ex-presidente Lula, que não suporta Mercadante e o acusa de prejudicar o governo.
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Senador das 1001 utilidades, Romero Jucá é relator de projetos importantes, da comissão de reforma política e até da CPI do Futebol.
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Deputados articulam o afastamento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Até alguns membros do PMDB duvidam que ele resista após ser denunciado pelo Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot. Na bolsa de apostas da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), derrotado por Cunha no início do ano, e Leonardo Picciani (PMDB-RJ), líder e fiel escudeiro de Cunha, são os principais candidatos.
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Em um eventual afastamento, o grupo que hoje apoia Eduardo Cunha tem maioria na Câmara e deve trabalhar para eleger Leonardo Picciani.
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Em “reunião suprapartidária” comandada por Chico Alencar (PSOL-RJ), deputados decidiram pedir o afastamento de Cunha da presidência.
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Cunha nega que vai se afastar e garante que não há constrangimento. Mais de 160 deputados respondem por inquéritos na Justiça.
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Bancado por Eduardo Cunha, o ministro Henrique Alves (Turismo) vive clima de incerteza. Após seu padrinho declarar-se oposição a Dilma, ele ainda não sabe como vai se manter no ministério. E Dilma o detesta.
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Após as manifestações de domingo (16), o senador Aécio Neves (PSDB-MG) avaliou que o cenário é favorável para a oposição, já que “a crise não saiu do governo”. E para o Brasil, “a economia só piora”.
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Sindicalistas da Força Sindical, do deputado Paulo Pereira, o Paulinho da Força (SD-SP), prepararam uma recepção ao presidente da Câmara. Assim que Eduardo Cunha (PMDB-RJ) entrou no plenário, nesta terça-feira (18), a turma gritou: “Eduardo, guerreiro, do povo brasileiro”.
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O deputado Danilo Forte (PMDB-CE) está com um pé no Partido Socialista Brasileiro (PSB). Ele vem discutindo com o senador Fernando Bezerra (PSB-PE) os detalhes para ingressar no partido.
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Michel Temer reclamou com Dilma da dificuldade que encontra de emplacar as nomeações de aliados. É que nos estados o PT reluta em entregar até cargos acertados com deputados e senadores governistas.
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Parlamentares que estiveram com Gilberto Kassab para celebrar o aniversário do ministro deram um jeito para falar mal de Dilma, que chegou de surpresa. Sacaram os celulares e fofocaram via Whatsapp.
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A Transparency International, movimento global anticorrupção, revelou que passará um pente-fino em operações de empreiteiras enroladas na Lava Jato e no Petrolão e verificar se o esquema de propinas e roubalheira à estatal foi usado em outros sete países, além do Brasil.
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Entidades de 20 países participam de audiência no Senado para denunciar o desrespeito do McDonald’s aos seus trabalhadores. Mas a franquia está preocupada mesmo é só com a repercussão negativa.
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Por que a Marcha das Margaridas, bancada com quase R$ 1 milhão do contribuinte, pode ocupar a Praça dos Três Poderes, o Estádio Mané Garrincha e o plenário do Senado, mas os protestos contra Dilma, não?
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Sem novidades no front... ou mais do mesmo / blog do Josias


Planalto festeja ruína de Cunha, mas é cúmplice
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Josias de Souza
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O contrário do antigovernismo primário é um pró-governismo inocente, que aceita todas as presunções do Palácio do Planalto a seu próprio respeito. Em matéria de Lava Jato, isso inclui concordar com a tese de que o governo tem razões para celebrar a conversão de Eduardo Cunha de investigado em denunciado pela Procuradoria no STF.
Em privado, alguns dos principais auxiliares de Dilma Rousseff soltam fogos como se o governo fosse uma potência moral que não deve explicações à sociedade sobre as facilidades que ofereceu ao denunciado. É uma pena que o presidente da Câmara tenha escolhido para si o papel de perseguido. Melhoraria o enredo se adotasse outro figurino.
Se quisesse, Eduardo Cunha poderia desfilar em cena como vítima da cultura política brasileira, exacerbada durante os governos do PT. Nessa linha, Cunha basearia sua defesa nas circunstâncias.
Os advogados de defesa sustentariam que a culpa é do governo, que quase obrigou Eduardo Cunha a ser o que é, com todas as facilidades que lhe propiciou e as portas que lhe escancarou na Petrobras. Não fosse a Lava Jato, a pilhagem continuaria.
Enquanto soarem fogos no Planalto, Eduardo Cunha ficará à vontade para se autoproclamar uma inocente criatura no meio apodrecido que o produziu. Nesse meio, não há culpados nem inocentes, só há cúmplices. Nele, até um velho adversário como Fernando Collor pode virar heroi da resistência.

"Mão de Deus", um gol submisso... gera um gol histórico e uma homenagem sem ética / The Telegraph/sport / Maradona

http://www.telegraph.co.uk/sport/football/teams/argentina/11811182/Maradona-kisses-and-hugs-Hand-of-God-referee.html

Maradona kisses and hugs ‘Hand of God’ referee

Diego Maradona meets the referee – his ‘eternal friend’ - who allowed his hand ball goal against England in the World Cup and presents him with a signed Argentina shirt

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Diego Maradona has met the referee – his ‘eternal friend’ - who allowed his hand ball goal against England in the World Cup and presented him with a signed Argentina shirt
Tunisian referee Ali Bennaceur with Maradona Photo: Europics/Diego Maradona Facebook
Diego Maradona kissed and hugged the referee who allowed his handball goal in the 1986 World Cup and presented him with a signed Argentina jersey when the two met in Tunisia this week, local media reported.
Maradona's quarter-final goal against England in Mexico City gained added notoriety when the Argentine, who tapped the ball over the head of onrushing goalkeeper Peter Shilton with his fist, claimed it had been scored by the 'Hand of God'.
Diego Maradona has met the referee – his ‘eternal friend’ - who allowed his hand ball goal against England in the World Cup and presented him with a signed Argentina shirt Diego Maradona tips the ball over England's goalkeeper Peter Shilton  Photo: Rex
Tunisian referee Ali Bennaceur failed to spot the handball and allowed the goal to stand amid furious protests from the England players, prompting a debate, that still rages on today, over the use of referees from smaller nations in major matches.
The pair exchanged gifts for the cameras when they met in Tunis on Monday with Bennaceur handing the former Argentina skipper a framed photo of himself, Maradona and Shilton, who captained England, before the match at the Azteca Stadium.
In return, the 71-year-old former referee received a Maradona shirt inscribed with the words "For Ali, my eternal friend".
In interviews in later years, Bennaceur blamed his Bulgarian assistant Bogdan Dotchev for failing to alert him to the moment when Maradona punched the ball past Shilton to give Argentina the lead in the match they went on to win 2-1.
"Before the game, Fifa gave us clear guidelines: 'If your colleague is better placed than you are, his decision should take precedence.' That's what I did: my assistant did not raise his flag," he told a French football magazine So Foot recently.
He also claimed a role in Maradona's second strike, a brilliant weaving run that started in his own half and continued through the entire English defence which is often described as the 'goal of the century'.
Remember this? Diego Maradona lifts the 1986 World Cup in the Atzeca Stadium  Photo: AP
"Maradona did not score that all by himself, that goal. I was his assistant: I played three advantages. I did not have to. For the first foul, he stumbled. The second came just on the edge of the area. I shouted 'advantage, advantage'.
"And when he entered the area, I was expecting (Terry) Butcher to slice him down. I put my whistle to my lips, I was ready to intervene but I didn't blow."
Argentina went on to beat West Germany 3-2 in the final.