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terça-feira, 8 de setembro de 2015

CAF - Conferência Anual abordará os desafios da América Latina no encontro anual de número XIX em Washington. DC a partir de amanhã, dia 9 e até dia 10 de setembro...


ENCUENTRO | En un nuevo contexto global

CAF promueve el debate sobre el futuro de América Latina

Actores claves de las Américas, Europa y Asia se reunirán en Washington a principios de septiembre en la conferencia anual de CAF para evaluar los principales retos de la región en un año marcado por un cambio en el escenario económico global y la desaceleración de China


EL UNIVERSALmartes 8 de septiembre de 2015  05:37 PM
Más de 1.400 personas asistirán a la XIX Conferencia Anual CAF, uno de los principales foros de discusión de América Latina, que este año abordará los desafíos geopolíticos de la región y los retos que enfrenta ante la desaceleración del principal motor de su crecimiento de la última década, China. Los expertos explorarán además los efectos del panorama global sobre la nueva clase media latinoamericana, los procesos de integración y la proyección internacional de la región, entre otros.

La conferencia, organizada todos los años por CAF - Banco de Desarrollo de América Latina- con el Diálogo Interamericano y la Organización de Estados Americanos (OEA), tendrá lugar en el Hotel Willard, en Washington, D.C., los días 9 y 10 de septiembre.
"En América Latina quedan pendientes importantes reformas estructurales y en ese contexto este cambio de vientos es un factor importante", manifestó el presidente ejecutivo de CAF, Enrique García, quien abrirá la conferencia junto a Luis Almagro, Secretario General de la OEA, y a Michael Shifter, presidente del Diálogo Interamericano. "Debemos más que nunca concentrarnos en dos tareas fundamentales: la transformación productiva y la integración regional".
En esta ocasión está prevista la participación de más de 50 oradores de horizontes diversos. Entre los más destacados se contarán el ex presidente de Panamá, Martín Torrijos; el ex presidente del Banco Interamericano de Desarrollo (BID) y ex secretario general Iberoamericano, Enrique Iglesias; la canciller de Colombia, María Ángela Holguín y el canciller del Paraguay, Eladio Loizaga; la secretaria general Iberoamericana, Rebeca Grynspan; el asesor de política exterior de la Presidencia de Brasil, Marco Aurelio García; la subsecretaria de Estado para Asuntos del Hemisferio Occidental de los Estados Unidos, Roberta Jacobson; el presidente del Banco Central del Uruguay, Mario Bergara, los ex Ministros de Economía de Colombia, José Antonio Ocampo, y de Perú, Luis Miguel Castilla, entre otros.

Los expertos reflexionarán acerca de los desafíos actuales que enfrenta la región, en momentos en que, a pesar de la recuperación de la economía estadounidense, se percibe un persistente estancamiento de la zona Euro y de Japón, y una serie de traspiés de la economía china han generado dudas en los mercados internacionales acerca de la solidez financiera del gigante asiático. En ese contexto, se advierte que la clase media latinoamericana es particularmente vulnerable, habida cuenta que la prosperidad alcanzada durante la última década de crecimiento acelerado podría estar verse comprometida.

El panel acerca del "Crecimiento de la Clase Media en América Latina y su Sustentabilidad Futura" será moderado por Guillermo Perry, profesor de la Universidad de los Andes y ex ministro de Finanzas de Colombia, y contará con la participación, entre otros, de Santiago Levy, vicepresidente del BID; Nicola Harrington, directora adjunta del Centro de Desarrollo de la OCDE; Luis-Felipe López-Calva, economista jefe y asesor sobre temas de pobreza regional del Banco Mundial; y Pablo Sanguinetti, economista jefe de CAF.

Además, habrá un panel acerca de las relaciones de América Latina con Asia en el que participarán, entre otros, Marta Lucía Ramírez, ex ministra de Comercio de Colombia; Leonardo Arízaga, Vicecanciller del Ecuador; Hiroshi Watanabe, gobernador y CEO del Banco de Japón para la Cooperación Internacional; y Biliang Hu, director del Instituto de Mercados Emergentes de la Universidad Normal de Pekín.

Académicos, analistas políticos y periodistas de la región conversarán además acerca del panorama político en aquellos países que atraviesan un año electoral: Argentina, Perú, Venezuela y Guatemala. El panel acerca de las elecciones estará moderado por Michael Shifter, presidente del Diálogo Interamericano.
La integración regional tendrá también su espacio en la conferencia, con un panel moderado por el académico argentino Félix Peña, en el que participarán los cancilleres Loizaga y Holguín, así como los ex cancilleres de Chile y Bolivia, Alejandro Foxley y Gustavo Fernández, entre otros.

Además, ante la reciente normalización de relaciones entre los Estados Unidos y Cuba, se debatirá "El Camino hacia la Transformación" de Cuba. El panel, moderado por el Presidente del Banco Central del Uruguay, Mario Bergara, contará con la participación, entre otros, de Ted Piccone, Investigador Senior de Brookings Institution, Juan Triana, profesor de la Universidad de La Habana; y German Ríos, director corporativo de asuntos estratégicos de CAF

Lula, em forma de boneco, faz sucesso e é vendido como Pixuleco e Pixulequinho...e deve dar sustentação financeira ao Movimento Brasil



Pixuleko é empreendimento de dar inveja no PT

Josias de Souza
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Comercializado a R$ 10 a unidade, Pixulekinho virou um sucesso de vendas
Com a tesouraria crivada de escândalos e o tesoureiro João Vaccari Neto trancafiado numa cadeia do Paraná, o PT deflagrou na internet a campanha ‘Seja Companheiro’, cujo lema é o seguinte: ‘O Brasil precisa do PT e o PT precisa de você. Faça sua doação’. A iniciativa testa a disposição da militância petista para garantir ao partido uma ‘autossustentação’ financeira que permita abrir mão das doações de empresas privadas. O sonho do PT está na bica de ser realizado pelo Movimento Brasil, um grupo antipetista que luta pelo impeachment de Dilma.
Depois de levar às ruas do país o Pixuleko, numa espécie de caravana da cidadania do gigantesco boneco inflável de Lula vestido de presidiário, o grupo lançou o Pixulekinho. Trata-se de uma miniatura do bonecão, feita com propósitos comerciais. Confeccionaram-se 600 peças. Foram rapidamente vendidas durante a parada militar de 7 de Setembro, em Brasília, ao preço de R$ 10 a unidade.
Outro sucesso de vendas do Movimento Brasil são as camisetas com imagens do Pixuleko e do principal algoz do petismo no escândalo da Petrobras, o juiz Sérgio Moro. São comercializadas pelo valor unitário de R$ 30. O dinheiro coletado banca as viagens dos manifestantes e a manutenção do Pixuleko. A coisa caminha tão bem que o grupo decidiu expandir os negócios.
No desfile desta segunda-feira, estreou em Brasília, ao lado do Pixuleko, a Pixuleka. Trata-se de uma enorme boneca de Dilma, com nariz de Pinóquio. Vem aí a pixulekinha e as camisetas com a cara da presidente inflável. Suprema ironia: o comércio da raiva contra as duas principais lideranças do ex-PT garante a autossustentação da causa pró-impeachment.
O sucesso dos souvenirs é a mais eloquente evidência de que um pedaço crescente das ruas já não se dispõe a engolir a imagem que Lula e Dilma fazem de si mesmos. Descanonizado, o criador é visto por parte dos brasileiros como um candidato ao xilindró. Desmistificada, a criatura é enxergada como uma reles mentirosa. O mais dramático é que os personagens caminham em direção ao abismo com as próprias pernas.
O PT ainda não divulgou um balanço da sua campanha de coleta de fundos, lançada há apenas oito dias. Se for um fiasco, o partido talvez devesse pensar em abrir uma lojinha com produtos anti-petistas. Os fins justificam os meios, ensina o velho adágio. Aplicada ao caso do próprio PT, a frase serviu para justificar qualquer coisa —das alianças com os capazes de tudo às nomeações de incapazes de tudo. Na fase atual, em que o partido se desobrigou de fazer sentido, é uma desculpa como qualquer outra.

Súmula da coluna de Augusto Nunes em 07/09/ e 08/09/2015 em Veja





08/09/2015
 às 16:49 \ Direto ao Ponto

Começou nesta terça-feira o Curso Intensivo de Besteirol da Professora Dilma Rousseff

Dividido em quatro aulas semanais, cada uma composta por três lições, começou nesta terça-feira o Curso Intensivo de Besteirol da Professora Dilma Rousseff. Na aula inaugural, os leitores aprenderão com o neurônio solitário o que é uma casa, o que é uma ponte e como duplicar metas que ninguém imagina quais são.
Quem não conseguir decifrar o palavrório depois da quinta tentativa deve reunir as dúvidas e perplexidades em comentários que serão encaminhados ao jornalista Celso Arnaldo Araújo, descobridor do dilmês. Pátria Educadora é isso aí.

UMA CASA É MAIS DO QUE UMA CASA

UMA PONTE NÃO É APENAS UMA PONTE

COMO DOBRAR A META INEXISTENTE
07/09/2015
 às 17:44 \ Direto ao Ponto

O desabafo de Fábio Júnior e o recado da multidão de brasileiros ao bando de idiotas que logo serão ex-governantes

No Brazilian Day comemorado neste domingo em Nova York, transmitido ao vivo pelo Multishow e pela Globo Internacional, o cantor Fábio Júnior nem precisou recorrer a algum dos seus sucessos para empolgar a multidão. Bastou-lhe cobrir os ombros com a bandeira nacional, declarar-se envergonhado com a roubalheira institucionalizada pelo lulopetismo e identificar sem rodeios os chefões do bando responsável pela decomposição moral, econômica e política do Brasil. O desabafo foi encampado em coro pela plateia composta por milhares de indignados.
Nesta segunda-feira, pela primeira vez num Sete de Setembro, não houve no Dia da Independência o pronunciamento presidencial difundido por uma cadeia de emissoras de rádio e TV. Por falta de coragem para dizer a verdade, e sobretudo por medo das vítimas de 13 anos de tapeação, Dilma Rousseff escondeu-se num palavrório bisonho divulgado pela internet. Mas não escapou de ser representada no ato de protesto em Brasília pela versão feminina do já famoso Pixuleko: ao lado do Lula com traje de presidiário, os manifestantes promoveram a estreia da Dilma tamanho família e com nariz de Pinóquio.
A presidente que não preside desde o início formal do segundo mandato agora foge até de gravações na TV. Está proibida há muito tempo de dar as caras nas ruas do país (ou, como avisa o vídeo, de qualquer lugar onde haja gente nascida neste viveiro de corruptos). As revelações do empreiteiro Ricardo Pessoa e o inquérito chancelado por Teori Zavascki embarcaram os ministros Aloizio Mercadante e Edinho Silva no bote de investigados que flutua no mar de lama que cobre o Planalto ao naufrágio. Não há esperança de salvação, até porque já não há sinais de vida inteligente no governo.
Prova disso é que os cretinos homiziados no palácio continuam a agir como se todos os brasileiros fôssemos idiotas. Não somos, reafirma o show de Fábio Júnior. Idiotas foram sempre eles. Logo serão também ex-governantes.
07/09/2015
 às 15:58 \ Opinião

Valentina de Botas: A delicadeza do menino caído e a sordidez dos filhotes de Evo

VALENTINA DE BOTAS
Em “Natureza e Graça” e “Confissões” Santo Agostinho analisa uma questão clássica para o cristianismo: a vida é só manifestação da natureza ou é fruto também da graça? A primeira, uma força que devora tudo e só pensa em si; submetida por sua fisiologia, devora os homens, relegados à espiritualidade das pedras; a vida resultante dela é força cega e sem sentido. A segunda é generosidade, em que o belo e o amor ensejam a criação; a vida como fruto da graça é dádiva de bondade e beleza.
A forma como a entendemos orienta nossas escolhas, sempre morais. Todos aqueles que, tendo intacta a porção da consciência que nos faz reconhecer o outro como um semelhante, angustiamo-nos com a agonia dos refugiados do Oriente Médio na Europa. Somado a essa sensação do humano dilacerado pelo deslize da evolução chamado consciência, o enternecimento esmagador na contemplação da pequena morte naquela praia turca: o garotinho Aylan Shenu exterminado pelo mal; a vida, o bem mais precioso, abatida pela treva.
07/09/2015
 às 7:18 \ Opinião

Oliver: Quem é Aylan Curdi?

VLADY OLIVER
O corpinho inerte do menino sírio, estupidamente morto naquela praia e fotografado para o mundo inteiro ver, não lhe recorda nada? Sim. É ele. Hoje a Europa tenta compensar sua morte, recebendo refugiados de uma guerra que faz milhares de mortos civis, bem longe dos fronts de batalha e da orgia com que os velhos do velho continente costumam tratar a tal civilidade humana. É um espanto. O mundo indignado precisa se deparar com mais este horror para tomar alguma vergonha na cara e simular compaixão?

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Foro de São Paulo existe e trabalha pela revolução comunista na América Latina / Rodrigo Sias


sábado, setembro 05, 2015

A DIVISÃO DE TRABALHO NO FORO DE SÃO PAULO: COMO O BRASIL SERVE DE QG DA REVOLUÇÃO COMUNISTA NA AMÉRICA LATINA.

O site da revista Vila Nova publicou um excelente texto analítico sobre a estratégia revolucionária comunista na América Latina coordenada pelo Foro de São Paulo e o papel do Brasil sob o governo do PT. O texto é de autoria de de Rodrigo Sias, mestre em economia pelo IE-UFRJ.
Faço a postagem da parte inicial desse trabalho com link ao final para leitura completa. Vale a pena ler para entender diversos aspectos da atualidade política brasileira e latino-americana que, em certos casos podem parecer até mesmo esquisitos e sem sentido para os menos avisados. Ainda que o artigo tenha sido publicado em julho de 2014 e portanto não contemple os últimos acontecimentos no Brasil consubstanciados nas recentes manifestações de massa contra o governo do PT, mesmo assim ainda possui validade analítica no que respeita à arquitetura revolucionária comunista no continente sul-americano. Leiam:
Desde o fim dos anos 1990, a América Latina vem passando por uma “onda” de governos de esquerda, considerados mais radicais ou mais moderados, conforme avaliação de suas políticas e discursos. Por muito tempo, o governo brasileiro foi considerado moderado e um player confiável para estabilizar a região. Em suma, um modelo de “pragmatismo” a ser seguido.
Com os últimos eventos na Venezuela e o decidido apoio brasileiro à Maduro, no entanto, os principais analistas da mídia brasileira mostram-se confusos. Com Dilma, o Brasil teria dado uma guinada ainda mais à esquerda? Os afagos a Cuba teriam quais motivações?

Em toda parte, há enorme grau de insatisfação com a atual política externa brasileira. Dilma é cobrada a se pronunciar sobre a violação dos direitos humanos pelo governo de Caracas e atuar como mediadora do conflito, o qual já fez mais de três dezenas de mortes e uma centena de prisões. Empresários reclamam do Mercosul (e sua intensa ideologização) e do imobilismo da política comercial em costurar acordos bilaterais com outros parceiros.  Enquanto isso, o caso de espionagem dos EUA foi tratado de forma histérica com discursos tipicamente antiamericanos atrapalhando toda a agenda bilateral existente. Para aqueles que se surpreendem pelos posicionamentos do Brasil, é bom lembrar: há muito tempo nossa política externa saiu das mãos do Itamaraty para ser gerida pelo Foro de São Paulo[1].
A crise na Venezuela apenas está explicitando novamente qual o papel do Brasil na região e dentro da estratégia do Foro.
A Dialética do Foro e o sentido socialista da história
O principal fator a ser observado em qualquer movimento revolucionário é a existência de duas faces: uma face visível e pública e outra clandestina ou discreta – onde fica o cérebro e o comando da operação. A parte visível faz a militância, promove a guerra cultural, proclama sentimentos nobres e posa de moderada enquanto defende e acoberta as ações da parte discreta, através da mobilização de meios legais, diplomáticos, jornalísticos.
“Radicais” e “moderados”: todos “companheiros” por uma mesma distopia socialista.
Há também sempre uma facção radical e histriônica que chama a atenção e desvia o foco, enquanto a facção considerada mais pragmática viabiliza as verdadeiras ações decisivas no processo de conquista do poder.
Dentro deste panorama, a tradicional divisão entre os grupos de esquerda “moderados” e os grupos “radicais” é apenas estratégica e artificial, pois a falsa dissidência radical atua em unidade com os “moderados”. Essas divisões dentro da esquerda revolucionária – “público x discreto” e “moderados x radicais” – apenas provam sua vitalidade e multiplicam sua capacidade para ataques “desconexos” e “contraditórios”, os quais deixam os adversários paralisados ou os induz a reações que reforçam a própria esquerda, em um de seus pólos.
No entendimento marxista, a história é dialética e movida por contradições. Portanto, a tarefa da vanguarda revolucionária é estimular as contradições para acelerar o “sentido da história”[2]. Por essa razão, a esquerda acaba dividindo-se em pólos “opostos”, mas que atuam em conjunto.
Com esses conceitos, pode-se entender o papel desempenhado pelos países e seus governos esquerdistas no âmbito geral da cooperação dentro do Foro de São Paulo.
A Cuba castrista é o símbolo ideológico e a unidade de inteligência estratégica do Foro. A Venezuela e a Argentina, cujos governos são fanfarrões e radicais, podem ser consideradas “pontas de lança” do processo, auxiliadas por satélites como Bolívia e Equador. Nesses países, o estágio de socialismo é avançado, com as instituições totalmente aparelhadas, economia subjugada pela burocracia estatal e um clima de controle social ostensivo, seja através da repressão governamental, seja através da ameaça de grupos pró-governo.
Já o Brasil é o verdadeiro quartel-general da revolução latino-americana, dando cobertura para o avanço socialista no resto do continente. Ao nosso país cabe o papel de fornecedor de recursos – o “prestígio” e o peso econômico – para guarnecer a tomada de poder em outros lugares. É a face discreta e moderada do movimento.
Essa divisão de trabalho implica na diversidade de “experiências socialistas”, que terão velocidades distintas dependendo da situação de cada nação. Porém, todas essas experiências apontam na mesma direção e nos mesmos objetivos: agem em unidade rumo à concentração de poder progressiva nas mãos dos revolucionários.
Como as ações do Foro e de seus membros são dialéticas e na base da duplicidade, os grandes lances estratégicos e a radicalização dos processos socializantes se dão fora do QG central – o Brasil -, mas contam com sua complacência e cobertura. Clique AQUI para ler o artigo completo. Vale a pena.