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domingo, 4 de outubro de 2015

Uma economia merreca, uma portaria envergonhada ...

GASTO PÚBLICO - O EXORBITANTE E O SUPÉRFLUO

por Percival Puggina. Artigo publicado em 

 Enxugar gastos não é tarefa agradável nem simpática. Dela não se colhe sorrisos, embora o bom líder, o líder respeitado, colha solidariedade.
Mas esse não é mais o caso do governo petista. O país já reconhece o partido que pretendeu ser hegemônico como uma organização tomada por criminosos. As pessoas bem informadas têm plena consciência, também, de que a nação, por motivos eleitoreiros, foi irresponsavelmente levada a uma crise pela qual não precisava estar passando. O PT e seu governo estão desqualificados para a tarefa que o país tem pela frente. Não há mais, na alma brasileira, ao alcance desse partido, apoios que não precisem ser comprados com sanduíche de mortadela nas ruas e cargos nos gabinetes. Portanto, as sugestões deste artigo vão para a reflexão dos leitores e não para o governo.
No ambiente familiar, quando se torna imperioso cortar gastos, circunstancial ou permanentemente, a tesoura vai atrás dos considerados exorbitantes ou supérfluos. Dependendo de cada realidade, saem as viagens, as roupas novas, os restaurantes, as pizzas delivery, as novidades tecnológicas, os jogos de futebol. Os espetos vão para a churrasqueira com cortes mais baratos. Enfim, cada família busca a seu modo o próprio superávit primário.
Agora, olhemos o Estado. Sob esse guarda-chuva, se abrigam o Estado propriamente dito, o governo, a administração, o Legislativo e o Judiciário. Todos competem pelas fatias do orçamento, todos se consideram irredutíveis, insuficientemente agraciados e remunerados, e só conhecem a solidariedade interna - aquela que une os iguais em torno deste interesse comum: o "nosso" é sagrado. A despeito do preceito constitucional que impõe harmonia aos poderes, na hora do dinheiro prevalece o outro, o da independência.
A presidente Dilma reduziu de 39 para 31 o número de seus ministros e cortou 10% dos vencimentos do topo da cadeia alimentar do gasto governamental. Um ato simbólico. Uma merreca. Economizaríamos muito mais se ela reduzisse as despesas, inclusive as próprias, com cartões corporativos, com as numerosas comitivas ao exterior e com o luxo dos hotéis que frequenta. Ganharíamos muito mais ainda se parasse de usar nosso dinheiro para fazer publicidade de seu desditoso governo. E estou falando dos cortes supérfluos.
Para atingir o exorbitante teríamos que impor limites à licenciosidade com que o Legislativo e o Judiciário e a grande cascata das carreiras jurídicas definem seus ganhos e, muito especialmente seus privilégios. Sim, são privilégios, leizinhas privadas (que sequer leis são porque fixadas por atos administrativos validados por decisões liminares). São benefícios que ninguém mais tem, que geram direitos retroativamente e periódicos pagamentos de "atrasados". A república, além de conviver com enorme desnível entre os maiores e os menores salários, disponibiliza a uma parcela da elite funcional, na União e nos Estados, contracheques que, ocasionalmente, se elevam a centenas de milhares de reais. Não há pagador de impostos que não se escandalize ao saber que isso é feito com o fruto de seu trabalho.
Na mesma linha do exorbitante temos as aposentadorias precoces, incompatíveis com o mais desatento cálculo atuarial; os incontáveis benefícios fiscais que orientam bilhões para usos que nada têm a ver com as funções essenciais do Estado; a legião dos cargos de confiança, que deveriam ser restringidos a um número mínimo, na ordem das centenas e não das dezenas de milhares; a atribuição ao setor público de atividades que poderiam, perfeitamente, ser desenvolvidas pela iniciativa privada; a sinecura de tantas ONGs que funcionam apenas como custeio público para o empreguismo de apadrinhados políticos; a centralização que derroga o pacto federativo e leva o dinheiro de quem produz para longe de suas vistas e para fins inconcebíveis; a gratuidade do ensino superior público para quem pode pagar, exemplo de injustiça que clama aos céus.
Se quiserem mais sugestões tenho inúmeras outras a fornecer.

Ensaio sobre Direita e Esquerda / Expresso

Aos pés da direita, nas mãos da esquerda 

A única hipótese de haver governo estável seria o PS entrar em acordos parlamentares com a coligação de direita. Alinhar-se em vez de aliar-se. Mas esse cenário é improvável com Costa. Na verdade, todos os cenários são improváveis com Costa. Porque o improvável agora é Costa, que só fica vivo no PS se aprender a respirar espetado nas costas como um faquir. A vitória do PSD/CDS é grande mas, sem mais, só chega para um governo provisório. Se Passos era o Lobo Mau, Costa foi o Poucochinho Vermelho. 

A campanha do PàF foi muito boa, a campanha do PS foi muito má, etc. e tal mas o assunto agora não é o balanço do que foi, é a balança do que será. A configuração do Parlamento é tão polifónica quanto polimórfica. Não há evidências. Mas só o PS pode fazer com que este governo não seja ele próprio a duodécimos, capaz de mugir mas não de mungir. Mesmo que o cálculo dominante seja sobre a melhor forma de chegar às próximas eleições, pelo que nenhum acordo será mais do que o prelúdio de uma discórdia.

O António Costa de 2015 aprendeu com o Pedro Passos Coelho de 2013: quando toda a gente pensava que a demissão era óbvia, não se demitiu. No caso de Costa, o calculismo de ficar é engolir o veneno cuspido contra Seguro. Mas isso também só é talvez possível porque o PS não tem sucessor óbvio. Seguro era sombra de Sócrates, Costa a sombra de Seguro, mas quem é o desafiador de Costa? Há vários que podem emergir, o que é o mesmo que dizer que nenhum estava imerso no partido à espera da oportunidade. E o PS sabe que a possibilidade de guerra civil é também um exercício de autodestruição, porque de cisão.

Neste mapa astral, é admissível que António Costa, aguentando a contestação no partido e a vingança daqueles que apeou, seja arrepanhado internamente entre uma postura de derrube e uma posição institucional. O presidente do partido, Carlos César, será importante no processo. E o discurso de derrota de António Costa, sendo surreal, foi suficientemente ambíguo para dar para tudo. Mesmo tudo. Incluindo o nada.

Se o PS aceitar negociar com o PSD/CDS termos do programa do governo, será possível negociar o Orçamento do Estado. Isso implica cedências de Pedro Passos Coelho, que terá de perder a virgindade na falta de vontade (e de jeito) para negociar no poder com quem lá não está. Mas também o discurso de Passos, de vitória, revelou mais disponibilidade para ir ao encontro do que para ir de encontro. Mesmo que, no mesmo discurso, a reforma das pensões tenha sido imediatamente citada. Lembra-se do buraco anual de 600 milhões de euros na Segurança Social?...

Este cenário de cedências recíprocas teria o apoio do Presidente da República, embora fendesse o PS e levantasse a demais esquerda. Uma negociação destas seria dura, até porque estaria na mesa sempre a hipótese de a coligação de direita abdicar e entregar o governo a uma coligação de esquerda, que aliás pode cair na tentação de a querer: seria outra forma de apressar eleições antecipadas, que aliás reforçariam a direita para a eleição seguinte. Como Cavaco em 84/86. Mas por difícil que seja, e é, o cenário de acordos com o PS é o único que pode dar estabilidade mínima. Sem isso, pode haver governo, não haverá governação.

É por isso que a estabilidade está nas mãos da esquerda. Mesmo que o país tenha deposto a sua vontade aos pés da direita. Diga-se o que se disser, o PàF teve uma grande vitória, depois de quatro anos de austeridade, injustiça social e aumento da pobreza e da desigualdade. O sucesso apregoado dificilmente escapa à mistificação, quando se depara com uma dívida pública que permanece próxima do insustentável, quando a retoma económica está a ser feita semeando os mesmos desequilíbrios macroeconómicos de outrora, quando o desemprego desce à custa de subsidiação do Estado e da emigração, quando o emprego cresce sobre precariedade e salários baixos. Mas o programa que não existe, da coligação que não tinha nome, liderado pelo homem que se escondeu, ganhou. E ganhou com uma margem tão grande face às expectativas de há tão poucos meses que não se pode dizer que foi só por culpa do PS. O povo quis eleger Passos. E para uma votação desta dimensão, muitas das vítimas da austeridade e dos excluídos terão votado Passos. Pobres e ricos votaram Passos. Pensionistas votaram Passos. Funcionários públicos votaram Passos. Jovens votaram Passos. Passos teve uma vitória incrível.

Como incrível foi o resultado do Bloco de Esquerda. O partido que ia acabar acabou por ter a maior votação de sempre, ganhou votos ao PS, ultrapassou o PCP e ainda viu os dissidentes encaminhados para o Livre serem dizimados. Catarina Martins fez uma campanha brilhante e afirmou-se na liderança de um grupo político desfeito em grupos políticos que, assim parecia, tinha dois líderes pelo que não tinha nenhum.

O PS lutou à esquerda contra a direita e perdeu à esquerda e à direita. O PSD/CDS criou uma nova lei da física e passou a ser o único governo revalidado por um eleitorado sob a austeridade que ele próprio impôs. Isto diz muito do povo e tudo da sua vontade, incluindo da falta de vontade de desafiar o conhecido, mesmo que o conhecido seja austeridade. Passos disse o que traria: manter o que trouxe. O resto foi perceção, mais que informação. O povo não teve o que quis, mas quis o que terá. Se há alternativa, o povo não crê nela. E se o PSD/CDS não pôs caras nos cartazes, é porque entende que o povo não gosta dos seus líderes, mas gosta do que eles fazem.

Numa eleição em que a adesão recuperou, o que é uma excelente notícia, o eleitorado escolheu o vencedor e o vencido, mas o vencedor não acolhe o domínio vitorioso e o vencido não recolhe para o dominó de derrota. A tentação do derrube imediato será grande, mas é um abismo, para si próprio e para a pressão externa, política e financeira, sobre o país. O Presidente da República será árbitro predominante: este e o próximo. Porque a direita PàF, o BE pof!, os pequenos partidos PAM! e o PS puf…

600 jihastistas do Estado Islâmico fugiram de ataques aéreos da Rússia e foram em direção à Europa / Expresso, pt



INTERNACIONAL
Rússia diz que 600 jiadistas fugiram de ataques e tentam chegar à Europa

03.10.2015 às 18h32

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Ministério da Defesa russo disse que os ataques aéreos russos na Síria, levados a cabo este sábado, provocaram o "pânico" e levaram cerca de 600 militantes do autoproclamado Estado Islâmico a abandonar as suas posições


LUSA
Os bombardeamentos aéreos russos na Síria provocaram o "pânico" e levaram cerca de 600 militantes do autoproclamado Estado Islâmico (Daesh) a abandonar as suas posições e a dirigir-se para a Europa, afirmou este sábado o Ministério da Defesa russo.

"As nossas informações mostram que militantes estão a abandonar zonas sob seu controlo. O pânico e a deserção instalaram-se nas suas fileiras", afirmou o coronel Andrei Kartapolov, vice-chefe do Estado-Maior, num comunicado. "Cerca de 600 mercenários abandonaram as suas posições e estão a tentar chegar à Europa", acrescentou.

Segundo um general, a campanha de bombardeamentos russos iniciada na quarta-feira já fez mais de 60 voos e destruiu mais de 50 objetivos do Daesh. "Em três dias conseguimos minar a base técnico-militar dos terroristas e reduzir em grande medida a sua capacidade de combate", disse.

"Os ataques da nossa aviação não só vão continuar, como vamos aumentar a sua intensidade", acrescentou.
A Rússia entrou na quarta-feira no conflito sírio, afirmando atacar o autoproclamado Estado Islâmico e "outros grupos terroristas" que se opõem ao regime de Bashar al-Assad, mas a oposição síria e os Estados Unidos manifestaram o receio de outros grupos, nomeadamente os moderados, estarem a ser visados pela aviação russa.

"Instituiu-se aqui a “esbórnia de Estado”, uma forma de governar pelos fundilhos, onde manda mais quem tem a cueca mais entumecida de grana rapinada. É nessa indecência generalizada que a plateia se vê diante de uma farsa. Uma superprodução picareta, turbinada com altas doses de grana pública mas, ainda assim, uma farsa. Não chega até a esquina sem bater uma carteira, mentir como método e enganar alguns incautos pelo caminho. Não chega no poder sem fazer milhares de otários em suas cooperativas, sindicatos, milícias e franjas partidárias...


04/10/2015
 às 14:59 \ Opinião

Oliver: A parte pelo todo

VLADY OLIVER
Evidente que não vou ficar aqui dedilhando acordes dissonantes no artigo do Augusto Nunes, nem faço minhas ironias na intenção de macular tamanha verve e circunstância. Se faço um adendo neste latifúndio é porque pessoas de pouco paladar não entenderão a “metonímia” – figura de linguagem que troca a parte pelo todo e que é prima da “metáfora”; esta todo mundo conhece.
O que afirmo é que é poético trocar uma parte expressiva do Brasil pelo Brasil todo, para afirmar que “somos todos corruptos”, ou “temos um povinho lerda” ou ainda “tá tudo dominado por aqui desde os tempos das caravelas”. É claro que eu entendo a licença poética e também acho que ela prescinde de maiores explicações para ser o que é, em toda a sua essência e circunstância avassaladoras.
O fato é que, fora das estruturas harmônicas da poesia, a coisa bem que soa uma armadilha. O Brasil é bom em sua esmagadora maioria. Não soubesse disso, o próprio Augusto Nunes não perderia o seu precioso tempo aqui, cultivando um vinho de tão alto valor para dividir com seus leitores e amigos. Vale a pena lutar por ele. Vale a pena escrever lindas mensagens cifradas de amor a esta terra que amamos odiar e odiamos amar, tudo ao mesmo tempo agora.
Eu não mudaria uma linha sequer deste libelo. Só afirmo, como aquele insistente comentarista que quer explicar a piada, que a Era da Canalhice é um filme muito ruim, estrelado por poucos atores igualmente ruins, canastrões, dirigido pessimamente e que só existe porque a benevolência misturada com a irresponsabilidade daqueles que acham bonito subir pelo atalho resolveram fingir que todos faziam cinema por aqui e todos fingem que mandam no país também.
Instituiu-se aqui a “esbórnia de Estado”, uma forma de governar pelos fundilhos, onde manda mais quem tem a cueca mais entumecida de grana rapinada. É nessa indecência generalizada que a plateia se vê diante de uma farsa. Uma superprodução picareta, turbinada com altas doses de grana pública mas, ainda assim, uma farsa. Não chega até a esquina sem bater uma carteira, mentir como método e enganar alguns incautos pelo caminho. Não chega no poder sem fazer milhares de otários em suas cooperativas, sindicatos, milícias e franjas partidárias.
Não se impõe pela decência, mas pela indecência de seus atos e ousadia de suas artimanhas, hoje devidamente deslindadas, uma a uma. Culpar o Brasil todo pelo imenso bovinismo que aqui se cultiva é como culpar o boi por ser boi, em sua saga para virar churrasco. No papel de boi ele é o que é e ponto. Somos nós, figuras pensantes do país, os verdadeiros responsáveis pelos destinos e desatinos dessa nação rupestre. O país instado a reagir diante da turba, muniu-se de panelas, bonecos infláveis, projetores e foi fazer seu carnaval fora de época.
Melhor que a “dança de guerra”, exótica manifestação de que a paciência com estes embusteiros está acabando, seja finalmente entendida pelo elenco de carcamanos dessa obra superfaturada. Quando uma tribo se pinta para a guerra, em geral o que vem depois é a própria guerra. Precisa desenhar para estes atores bufões, o que os aguarda depois das filmagens? Eu não ia querer ver a fita toda.

sábado, 3 de outubro de 2015

" “A CPMF é um ótimo imposto e deveria ser para sempre” ... Novo ministro da Saúde, Marcelo Castro, psiquiatra


Governo 171 

Ricardo Noblat

Ganha um almoço grátis, incluídas bebida e sobremesa, no restaurante Barganha, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, quem apontar uma só cara nova no governo reformado da presidente Dilma Rousseff que tenha sido escolhida por sua reconhecida competência. Nem brilho se exige dela.
Não vale apontar o pau mandado de Eduardo Cunha, o deputado Celso Pansera, nomeado Ministro da Ciência e Tecnologia. Pansera é dono do Barganha. Mas não só por isso. Embora uma cara nova em meio a 30 ministros que só trocaram de cadeiras, ele não tem competência para o cargo que exercerá.
A outra cara nova do governo é o deputado Marcelo Castro, Ministro da Saúde e responsável por um orçamento de R$ 10 bilhões, o maior da Esplanada dos Ministérios, em Brasília. À exemplo de Pansera, falta-lhe notório conhecimento para o desempenho da função. Virou ministro porque é do PMDB.
Devemos nos acostumar desde já com a propensão de Castro a falar muito. Com poucas horas no cargo, ele disse coisas do tipo: “A CPMF é um ótimo imposto e deveria ser para sempre”; “O povo pagará a CPMF sem sentir”; “Por mim, a CPMF seria cobrada no ato de pagar e no ato de receber”.
Castro foi secretário de Saúde do Piauí. A História nada registra de notável que ele tenha feito por lá. É médico psiquiatra. E talvez resida aí algo de diferente que Dilma viu nele, e de eventualmente precioso para o governo. Um psiquiatra pode fazer bem a um governo sem identidade, inseguro e hesitante.
A reforma conduzida por Lula atendeu a um único objetivo: garantir os votos necessários para enterrar na Câmara dos Deputados qualquer pedido de impeachment contra Dilma. Com um terço dos votos dos 513 deputados (171), Dilma se manterá no cargo até completar seu mandato. Hoje, ela tem muito mais do que isso.
Governo 171 (Foto: Arquivo Google)

Joaquim é um perigoso furacão / National Geographic News

http://news.nationalgeographic.com/2015/10/151002-joaquin-hurricane-weather-model-forecast-atmosphere-oceans-science/
Picture of Hurricane Joaquin
Hurricane Joaquin crouches over the Bahamas on Thursday, hammering the island nation with high winds and rain.

Even though they’re large enough to see and track from space, hurricanes can be surprisingly difficult to predict.
Many of the models meteorologists use to predict the path of a hurricane are coming into agreement for Joaquin after days of forecasting anything from a direct hit for the U.S. East Coast to a straight shot out to sea. Previous charts showing the possible paths of Hurricane Joaquin looked like someone spilled a plate of noodles.
For now, it's looking more likely this category 4 hurricane will stay out to sea.
Joaquin's path has been especially difficult to anticipate because of other atmospheric phenomena that weather forecasting models aren't necessarily prepared to deal with at this time of year.
They include a high pressure system over the North Atlantic that could potentially block Joaquin from heading out over the ocean, and a low pressure system on the east coast that could suck the hurricane towards shore.
Some forecasting models, like the U.S. Global Forecast System (GFS), emphasize the low pressure system and show Joaquin coming ashore on the East Coast. But the European model—which correctly predicted the path of Superstorm Sandy days before other models—shows Joaquin staying out at sea because it will be too far south to be captured by the low pressure and drawn to shore.
There's just so much data on what could affect storms—including cloud formations, the rotation of a storm, its location, wind speeds, barometric pressure readings, and sea surface temperatures. Every model deals with the numbers in slightly different ways, leading to wide variances in forecasts. (Watch an explanation on why hurricanes can be so destructive.)

More Power

There are two big reasons why the European model is usually more accurate than U.S. models. First, the European Centre for Medium-range Weather Forecasting model is a more sophisticated computer program that incorporates more data.
Second, the European computers that run the program are more powerful than their U.S. counterparts and are able to do more calculations more quickly.
"They don't have any top-secret things," said University of Miamimeteorologist Brian McNoldy in an earlier interview. "Because of their (computer) hardware, they can implement more sophisticated code."
A simple solution to improve U.S. weather forecasting capabilities would be to give the National Weather Service more computing power, said Cliff Mass, professor of atmospheric science at the University of Washington in Seattle, in an earlier interview.
But until U.S. weather forecasting models can catch up to European programs, American meteorologists will have to make do with what they've got.
With reporting by Willie Drye and Peter Miller
Follow Jane J. Lee on Twitter.
Jason Samenow, weather editor for the Capital Weather Gang at the Washington Post, explains how forecasters rely on computer models to help predict the weather, and why their forecasts may be more accurate than you think.

As benesses do cargo de presidente da República no Brasil.... BLOG de Aluizio Amorim

sexta-feira, outubro 02, 2015

REPORTAGEM-BOMBA DE 'VEJA' REVELA COM EXCLUSIVIDADE QUE EMPREITEIRA DO PETROLÃO PAGOU A REFORMA DO APARTAMENTO DE LULA

A reportagem-bomba de Veja desta semana traz com exclusividade uma notícia que pode ser fulminante para os planos de Lula de se tornar o "rei da cocada preta". Descobriram que uma empreiteira do petrolão, como ficou conhecida a escandalosa roubalheira na Petrobras, pagou a reforma do apartamento de Lula.

Também a capa da revista está excelente acelerando o ritmo cardíaco da petezada, especialamente aquela que está entranhada dentro das redações da maioria dos veículos da grande mídia e que faz das tripas coração para tentar evitar o inevitável, ou seja, a demolição de Lula, do PT e demais agremiações nanicas. E tudo isso Veja revela justamente no mesmo dia em que o STF autorizou o Pixuleco a ir a Curitiba conhecer as dependências da Operação Lava Jato.

Sem muitas delongas vamos diretamente aos fatos neste resumo da reportagem-bomba que detalha o alto luxo do apartamento triplex, podre de chique, na Praia de Astúrias, no Guarujá, genuína coisa "dazelites" prontinho para 'Os Silva' curtirem momentos deliciosos... reformado 'de grátis'. Leiam:
LULA E A DINDA DO GUARUJÁ
Bancar melhorias na Casa da Dinda, a casa de Fernando Collor, no lago sul, em Brasília, era uma das muitas maneiras de agradar o então presidente deposto do cargo por corrupção em 1992. A mesma tática foi e está sendo usada por empreiteiras para demonstrar afeição ao ex-presidente Lula. Em meados de 2014, depois de quase dez anos de espera, a ex-primeira-dama Marisa Letícia viajou à Praia de Astúrias, no Guarujá, para buscar as chaves do apartamento adquirido pela família. O refúgio dos Lula da Silva no litoral é um tríplex de 297 metros quadrados. São três quartos, suíte, cinco banheiros, dependência de empregada, sala de estar, sala de TV e área de festas com sauna e piscina na cobertura. Ah, sim, para um eventual panelaço das elites, o triplex de Lula tem varanda gourmet no primeiro andar. O plano de comemorar o réveillon no triplex foi adiado pela decisão de fazer uma reforma no imóvel. O porcelanato e os acabamentos de gesso foram refeitos, a planta interna foi modificada para abrigar um escritório e um elevador privativo, interligando os ambientes do primeiro andar com a ala dos quartos no segundo nível e a área de festas na cobertura. Acompanhada de perto por Dona Marisa, a obra não custou um centavo para a família do ex-presidente. Do primeiro parafuso ao último azulejo, tudo foi pago pela OAS, uma das empreiteiras envolvidas no escândalo de corrupção da Petrobras.
Aspectos do mega apartamento triplex de Lula: acima deck com piscina. Abaixo as obras de uma das salas.
TUDO EM TOTAL SEGREDO
VEJA teve acesso a documentos que detalham a reforma do triplex presidencial e mostram que os serviços foram contratados pela empreiteira. A obra foi executada pela Tallento Inteligência em Engenharia, uma empresa conhecida no mercado por executar obras de alto padrão e em prazos curtos - duas exigências dos contratantes - mas não a principal. A exigência maior era a discrição. As investigações da Lava-Jato mostrariam meses depois as razões disso. Iniciada no dia 1º de julho de 2014, a reforma transcorreu sob medidas de segurança incomuns. As fechaduras da porta de acesso eram trocada todas as semanas. A reforma da cobertura triplex chamou a atenção dos moradores do prédio.
"Nos dias em que eles marcavam para visitar a obra, a gente tinha que parar o trabalho e ir embora. Ninguém era autorizado a ficar no apartamento. Só ficamos sabendo quem era o dono muito tempo depois, pelos vizinhos e funcionários do prédio, que reconheceram dona Marisa e o Lulinha (Fábio Luiz Lula da Silva, o filho mais velho do ex-presidente)", disse a VEJA um dos profissionais que colaboraram na reforma. O ex-presidente Lula esteve no triplex algumas vezes. O segredo durou até dezembro do ano passado, quando o jornal "O Globo" publicou detalhes de uma investigação sobre a Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop). Controlada pelo PT, a entidade faliu e deixou 3 000 famílias sem receberem seus imóveis.
VISTA DESLUMBRANTE DO GUARUJÁ
O triplex de Lula, com uma das melhores vistas do Guarujá, avaliado em 1,5 milhão de reais, foi um dos poucos a serem entregues. VEJA revelou que, em maio passado - depois de um pedido feito pelo próprio presidente a Léo Pinheiro, executivo da OAS, seu amigo, preso na operação Lava-Jato - a OAS assumiu a construção do prédio, que estava parada. Além de Lula, parentes do tesoureiro petista João Vaccari, também preso, sindicalistas e familiares de Rosemary Noronha, a amiga íntima de Lula, foram contemplados com apartamentos em outros prédios assumidos pela OAS. Revelado o privilégio, e diante da repercussão negativa, desapareceu o entusiasmo da família Lula pelo imóvel.
O ex-presidente passou a negar ser o proprietário do triplex, embora admita que sua esposa seja dona das cotas de um apartamento no mesmo edifício, o Solaris. Não é mentira. É apenas uma meia verdade. No papel, o triplex ainda está em nome da OAS. Funcionários da empreiteira procurados por VEJA confirmaram que o apartamento pertence aos Lula da Silva, está completamente decorado, e permanece fechado desde que o caso foi tornado público. "Para entrar aí, só com autorização da cúpula da construtora. Só eles e o Lula têm a chave", disse a VEJA na semana passada um funcionário da própria OAS. Do site de Veja