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terça-feira, 13 de outubro de 2015

Sobre Rodrigo Constantino e sua saída da Veja

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Exemplos de alegria // Razões para acreditar... / fotos

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Negócio bilionário movimenta um terço do montante de produção mundial de cervejas... SABMiller + ABInBev / G1


France Presse
13/10/2015 07h10 - Atualizado em 13/10/2015 10h21

SABMiller aceita oferta de compra da AB InBev por US$ 109 bilhões 

Juntas, empresas produzem cerca de um terço da cerveja mundial.
Com a compra bilionária, a AB InBev abre caminho na África.

Do G1, em São Paulo
SABMiller é a segunda maior cervejaria do mundo e dona de marcas como Miller, Peroni e Grolsch (Foto: AP)

   A britânica SABMiller, número dois do mundo no setor de cervejas, aceitou a última oferta de compra da líder do setor, a AB InBev, de capital belga e brasileiro, pelo equivalente a 109 bilhões de dólares (96 bilhões de euros).
O acordo para criar uma cervejaria que fabricaria quase um terço da cerveja mundial é uma das 5 maiores fusões na história corporativa e a maior aquisição de uma companhia britânica, destaca a Reuters.
O grupo com sede em Londres explicou que o Conselho de Administração alcançou um acordo com a AB InBev, segundo o qual a empresa número um do mundo pagará por cada ação da SABMiller 44 libras esterlinas. Isso eleva o valor da companhia britânica a 71,2 bilhões de libras (109 bilhões de dólares).
A SABMiller disse que pediu uma extensão de duas semanas do prazo estabelecido para que sua rival anuncie uma intenção firme de fazer a oferta. O novo prazo é 28 de outubro.
Se a transação for concretizada como o previsto, o novo grupo incluirá as marcas de cerveja americana Budweiser e belga Stella Artois, pertencentes à AB InBev, assim como a italiana Peroni, a tcheca Pilsner Urquell e a holandesa Grolsch da SABMiller.
Um grupo combinado terá valor de mercado de cerca de  US$ 275 bilhões, segundo a Reuters, e combiná a dominância da AB InBev na América Latina com a forte presença da SABMiller na África, ambos mercados de rápido crescimento, assim como suas cervejarias na Ásia.
Linha de produção da SAB Miller (Foto: Arquivo/Siphiwe Sibeko/Reuters)Linha de produção da SAB Miller (Foto: Arquivo/Siphiwe Sibeko/Reuters)
Com esta compra bilionária, a AB InBev abre caminho na África, particularmente na África do Sul, onde a SABMiller nasceu há 120 anos.
Se ao valor da compra for adicionada a dívida do grupo, a SABMiller fica avaliada em quase 80 bilhões de libras (122 bilhões de dólares ou 108 bilhões de euros).
O preço de compra representa uma valorização de 50% na comparação com a cotação do título em 14 de setembro, antes dos boatos sobre uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) que elevaram o preço, destacou o Conselho de Administração da SABMiller.
Para obter o acordo, a AB InBev teve que aumentar quatro vezes sua oferta, recorda o Conselho em um comunicado.
As partes concordaram que a AB InBev pagará uma taxa de rompimento de US$ 3 bilhões à SABMiller caso a transação fracasse devido a significativas questões regulatórias ou por falta de apoio dos acionistas da AB InBev.
Bilionário brasileiro por trás do negócio
A AB InBev é parcialmente controlada pelo fundo de private equity 3G Capital, administrado por investidores brasileiros, e controla indiretamente a brasileira Ambev.
A AB Inbev tem entre os seus donos os brasileiros Jorge Paulo Lemann (homem mais rico do Brasil), Carlos Alberto Sicupira e Marcel Herrmann Telles.
Dono do fundo 3G Capital e sócio da AB Inbev, Lemann tem feito negócios em parceria com a Berkshire Hathaway, de Warren Buffet, como a compra da Heinz e fusão da companhia com a Kraft Foods.
Gigante belgo-brasileira Anheuser-Busch InBev (AB inBev) é maior fabricante de cervejas do mundo (Foto: Reuters)Gigante belgo-brasileira Anheuser-Busch InBev (AB inBev) é maior fabricante de cervejas do mundo (Foto: Reuters)

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

O Estado Islâmico atua em cidades do interior da Inglaterra onde há pouco policionamento e garante visibilidade para seu programa de terror / ACONTECIDO NUMA PEQUENA CIDADE DO INTERIOR DA INGLATERRA


O Estado Islâmico vai 'comendo pelas beiradas' ...

Ideias práticas para jornalistas

Como jornalistas podem inovar com estratégias de Marketing Digital? http://flip.it/3Gvqr


Como jornalistas podem inovar com estratégias de Marketing Digital?

Por Ana Tex (@anatex no Instagram)
Sabemos que a comunicação está mudando todos os dias e a internet simplesmente revolucionou e estabeleceu novas dinâmicas para quem trabalha há anos com jornalismo.
Eu tenho conversado com jornalistas de mídias impressas, rádios e TVs e todos estão bem preocupados com os rumos que a comunicação está tomado, já que as novas mídias chegaram com força e acompanhar esta evolução é um desafio contínuo.
As faculdades de jornalismo demoram para mudar a ementa e inovar nas matérias, portanto, cabe ao profissional da área se atualizar rapidamente e inovar totalmente.
Eu não sou jornalista, mas sou especialista em Marketing Digital, por isso se eu pudesse dar dicas aos jornalistas seriam estas:
  • Aprenda SEO para escrever seus textos em blogs, sites e portais, eu sei que você escreve para sua audiência, mas para ter um bom rankeamento no Google você deve conhecer as regras para isto, poucos jornalistas pensam nisso, mas para obter mais leitores seja "encontrável", principalmente no Google.
  • Use vídeos no seu blog, site ou portal, para comentar seus textos. Hoje em dia está muito fácil criar vídeos com o próprio smartphone, por isso, aprenda a criar vídeos de qualidade e use como um diferencial nos seus textos postados, afinal, sabemos que os brasileiros lêem muito pouco. Então o vídeo pode facilitar a vida do seu público e também te aproximar dele.
Veja que o Portal UOL já começou a inovar!
Use o aplicativo Periscope para comentar suas notícias. O Periscope é uma grande tendência. Trata-se de um aplicativo para transmissão de vídeos ao vivo! Vários portais já estão usando, como por exemplo o UOL! Se você é um formador de opinião, use o Periscope. Você também pode fazer entrevistas usando este app!
Quer saber mais sobre este aplicativo? Acessewww.instanegocios.com.br/periscope tem uma aula gratuita para você aprender como funciona!
  • Use o Facebook e o Instagram para postar os teasers de suas notícias, afinal, essas são as maiores redes sociais que existem!
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domingo, 11 de outubro de 2015

Recursos mediáticos do Estado Islâmico // BBC

Da pesca à violência extrema: a estratégia de mídia do 'Estado Islâmico' http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/10/151005_estado_islamico_pesca_mdb.shtml

Da pesca à violência extrema: a estratégia de mídia do 'Estado Islâmico'

  • 11 outubro 2015

Image copyrightEI
Image captionPesca às margens do Rio Eufrates, em imagem divulgada em agosto de 2015

Quando começou a pesquisar a estratégia de propaganda do grupo autodenominado "Estado Islâmico", Charlie Winter se surpreendeu com a quantidade de material, de vídeos a pôsteres, que iam além da violência extrema - abordam a camaradagem entre combatentes, a ideia de utopia e puritanismo religioso.
Winter é é pesquisador sênior da Fundação Quilliam, em Londres, onde estuda movimentos jihadistas no Iraque e na Síria. Em artigo à BBC, ele explica como essas peças de propaganda têm se tornado uma arma do EI para recrutar novos integrantes.
Eu venho pesquisando sobre a propaganda feita pelo autodenominado "Estado Islâmico" há bastante tempo – faz parte do meu trabalho. Em um dia normal, eu não me choco tanto.
Reconheço que o que está diante de mim é horrendo, mas eu raramente sinto o horror total ao ser exposto às suas brutalidades.
No entanto, no dia 4 de julho, um vídeo específico do EI fez com que meus mecanismos de defesa normais falhassem. Um grupo de adolescentes estava diante de 25 supostos soldados pró-Assad ajoelhados. Os garotos apontavam armas para a cabeça dos soldados.
O cenário para essa assustadora execução era o Teatro Romano de Palmira.
Como sempre faço, interrompi o vídeo antes da execução em si. Acabei me acostumando com a violência extrema do EI, mas esse vídeo era diferente, porque na minha mesa – onde faço toda a minha pesquisa – tenho uma foto tirada há cinco anos, em que eu, com a minha esposa, meu pai e minha madrasta estamos nesse exato lugar.
Naquela época eu morava na Síria, e eles me visitaram pouco antes de eu ter de sair do país, que rapidamente se afundava em uma guerra civil.
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Image copyrightReproducao EI
Image captionSoldados sírios ajoelhados em Palmira, em foto divulgada em julho de 2015

Desde então, tenho acompanhado a situação do país, pesquisando a trajetória dessas facções jihadistas. Frequentemente, vejo lugares que visitei ou monumentos destruídos por essa guerra terrível, como a cidade antiga de Alepo, o anfiteatro de Bosra ou o incrivelmente bem preservado castelo Krak des Chevaliers.
Mas eu nunca tinha visto nada como o vídeo da execução em Palmira. Eu não conseguia parar de pensar naqueles homens baleados, nas crianças usadas para matá-los.
Apesar eu de eu ter quase certeza sobre o porquê de o EI ter feito isso, não consegui responder completamente a essa pergunta, com certezas baseadas em provas. Então decidi que, além da minha pesquisa, eu precisava de dados para tentar entrar na mente de um propagandista, do "marqueteiro" do EI.
Eu queria descobrir qual a intenção desses vídeos e o que eles dizem sobre o próprio "Estado Islâmico". Sabemos que os que apoiam ideologicamente o grupo são atraídos e se sentem gratos por essa propaganda militar e de violência extrema. Mas e o restante? E os milhares de homens civis, mulheres e crianças que deixam suas casas pelo califado do EI?


Peças de propaganda

Decidi que essa minha imersão no mundo do EI duraria um mês, duas horas por dia, navegando entre suas várias formas de propaganda, em redes em árabe do Twitter, procurando pelas dezenas de hashtags usadas por eles.
O que eu descobriu foi algo chocante, mas não por conta de sua brutalidade. Em apenas 30 dias, os marqueteiros do EI divulgaram 1.146 peças de propaganda: fotos, vídeos, depoimentos em áudio, boletins de rádio, textos, revistas, pôsteres, panfletos, documentos teológicos – a lista é imensa. E muito desse material é divulgado em até seis idiomas. Tudo apresentado de maneira uniforme, incrivelmente bem executado, nos menores detalhes.
Um incrível nível de propaganda, possivelmente sem igual em outros movimentos extremistas violentos.
No começo, o tipo de propaganda parecia familiar, como boletins sobre ações militares e o coquetel habitual com violência extrema, objetivos militares, vitimizações, casos de misericórdia e mostras do espírito de camaradagem que eles dizem que predomina entre combatentes estrangeiros.

Image copyrightisis
Image captionSoldados sírios antes da execução, em vídeo divulgado em julho deste ano

A ideia da utopia estava sempre presente – justiça social, economia, puritanismo religioso e a constante expansão do "califado".
Em outros dias, eram mostradas, em vídeos ou fotos, combatentes exibindo seu treinamento ou em operações militares.
Mas, em sua maioria, as peças de propaganda estavam preocupadas em redefinir a visão do que é uma vida "normal" - uma oficina em Mossul, jornais sendo distribuídos em Fallujah, a construção de uma calçada em Talafar, cigarros confiscados em Sharqat.
O exercício de marketing e de fortalecimento da marca era incansável. Temas específicos e narrativas-chave ganhavam destaque, mas foi só depois de um mês que eu pude identificar as tendências. E me deparei com o segredo da estratégia de mídia do EI: produzir, produzir e produzir.


Ao criar tanto conteúdo que é literalmente impossível de se rastrear totalmente, os responsáveis pela mídia tentam prevenir que nós entendamos o que eles estão fazendo.
Há uma constante justaposição entre vida civil e militar, com o cotidiano em uma padaria à destruição de locais de "idolatria", de parquinhos infantis a um homossexual sendo apedrejado.


Narrativa de vitimização

Em meio a isso, há uma narrativa intensa de vitimização, mostrando crianças mortas ou amputadas, mulheres e idosos falando para câmera sobre os problemas com os ataque inimigos.
Também foi possível identificar que muitas das imagens horrendas, como decapitações ou "inimigos" sendo mortos por explosivos que eles foram obrigados a sentar em cima, foram usadas como um alerta de tolerância zero para potenciais dissidentes.
Mas é importante observar que esses alertas eram escassos. Os marqueteiros do EI querem assustar e brutalizar sua audiência, mas eles não querem dissensibilizá-las totalmente.
Na incrível quantidade de informação, há mensagem para todos: punições brutais para amedrontar e intimidar inimigos, agricultura e indústria em pleno vapor para aqueles procurando por prosperidade econômica, amputações e apedrejamentos para atrair os que buscam por ordem e poder.
E é preciso ter em mente que para muitos vivendo sobre o domínio do EI, a propaganda deles é a única fonte de notícias e de informação.
Em julho, embarquei num projeto cujo objetivo era aprofundar o entendimento da estratégia de marketing do EI. No entanto, o que veio à tona foi algo muito mais útil.

Image copyrightisis
Image captionTreinamento de combatentes do 'Estado Islâmico', em vídeo divulgado em julho de 2015

Analisando todos os seus veículos de mídia, mesmo que só por um mês, pude dissecar e avaliar os meios pelos quais o grupo se projeta, tanto dentro como fora de suas portas.
Munidos com a continuação desse projeto – com o conhecimento exato sobre o que os líderes do EI querem projetar e como eles querem fazer isso – talvez os que estão lutando contra o grupo possam desafiar o monopólio de informação deles de uma maneira mais efetiva.