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domingo, 3 de janeiro de 2016

Resenha do blog de Aluizio Amorim... // Cláudio Humberto, Sponholz

domingo, janeiro 03, 2016

GOVERNOS DO LULA E DA DILMA JÁ TORRARAM R$ 8,3 BILHÕES NOS ÚLTIMOS 12 ANOS COM PAGAMENTO DE DIÁRIAS A FUNCIONÁRIOS

Os governos do PT torraram R$ 8,3 bilhões nos últimos 12 anos com o pagamento de diárias a servidores do Executivo federal. A farra iniciou em 2004 quando o ex-presidente Lula distribuiu R$ 385,6 milhões logo no segundo ano de mandato e continuou até atingir R$ 1,08 bilhão em 2010. Dilma assumiu e não fez questão de estancar a sangria de grana pública. Torrou R$ 702,5 milhões em 2011 e R$ 1,03 bilhão em 2014.
A marca de R$ 100 mil embolsados com diárias durante um ano foi atingida ou superada por 72 felizes servidores dos governos petistas.
Campeão absoluto no recebimento de diárias, Bernardo Vertamatti (Ministério de Ciência e Tecnologia) levou R$ 508 mil de 2012 a 2014.
Só o projeto do satélite brasileiro, aquele que caiu no mar, consumiu mais de R$ 2,3 milhões em diárias com servidores enviados à China. Da coluna Cláudio Humberto/Diário do Poder

Sponholz: Profusão de escândalos do PT.


sábado, janeiro 02, 2016

GOVERNO DA DILMA TORROU R$ 56 MILHÕES COM CARTÕES CORPORATIVOS EM 2015

Ainda resta contabilizar os gastos do mês de dezembro e as faturas de cartões corporativos do governo federal consumiram R$ 56,2 milhões do suado dinheiro do contribuinte. Apesar de campeões de gastos, a Presidência da República (R$ 15 milhões) e o Ministério da Justiça (R$ 14 milhões) mantêm 97% dos gastos sob sigilo da sociedade e ainda alegam que o segredo é a forma de garantir a segurança do Estado.
O gasto médio de cada um dos 6.535 cartões corporativos listados na Transparência até agora foi de R$ 8,6 mil, idêntico ao torrado em 2014.
Três portadores romperam a barreira dos R$ 100 mil, mas o campeão, com R$ 147 mil, é José Roberto da Silva, do Ministério da Educação.
Não custa lembrar que cada centavo dos R$ 56,2 milhões saiu do bolso do contribuinte sem realização de qualquer tipo de processo licitatório. Da coluna Cláudio Humberto/Diário do Poder

Nem talismã nem patuá salvam... // Mary Zaidan

Nem talismã nem patuá salvam

Patuá (Foto: Arquivo Google)
Festas e férias de verão. Aproveitar as comemorações natalinas, o fim de um ano e o começo do outro para impor medidas polêmicas não é novidade. Todas as esferas de governo usam e abusam dessa prática. É a época preferida para aumentar impostos e tarifas de serviços públicos. Para aprontar esquisitices e tentar esconder as terceiras intenções de atos encapados como bonzinhos, mas que só pioram o que já está degringolado. O término de 2015 e o início de 2016 não fugiram à regra. Ao contrário.
Brasília foi tomada por uma movimentação frenética, produzindo os habituais absurdos e muitos outros. Alguns, inéditos, como a aprovação pelo Senado do orçamento de 2016 com a previsão de R$ 10,3 bilhões oriundos da CPMF, um imposto que não existe e de aceitação improvável no mesmo Parlamento.
A votação aconteceu no dia 17, um dia antes de o STF anular parte do rito do impeachment, anistiando a presidente Dilma Rousseff, pelo menos temporariamente.
A decisão da Corte turbinou a presidente. No mesmo dia ela assinou a medida provisória 703, que altera a Lei Anticorrupção de 2013, afrouxando regras para permitir que pessoas jurídicas colaborativas fiquem livres de punição. Com uma simples canetada, no fim da tarde daquela sexta-feira, 18, Dilma, alegríssima com o seu alvará Supremo, liberou as empreiteiras envolvidas no escândalo da Petrobras. Institucionalizou a corrupção, deu licença para roubar.
Não parou por aí. No dia 30, último dia de expediente bancário, Dilma quitou os R$ 74,2 bilhões das pedaladas que ela inicialmente negava, depois dizia que era prática comum a todos os presidentes e por fim, que fizera para garantir os programas sociais de seu governo. Mentiras e mais mentiras, desmentidas no mesmo dia na entrevista coletiva da equipe econômica, em que foram apresentados os dados oficiais: dois terços das pedaladas foram para cobrir créditos do BNDES e do Banco do Brasil às grandes empresas premiadas, campeãs e amigas.
Ao quitar a dívida, a turma palaciana imaginou ter arrefecido um dos principais argumentos do impeachment. Engana-se. Como bem disse o leitor Carlos de Oliveira Ávila, no jornal O Estado de S. Paulo, “seria o equivalente a um assassino vender a arma do crime durante seu julgamento para enfraquecer as ações contra ele”.
No dia seguinte, Dilma sancionou, com 55 vetos, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Alguns deles, como o que mexe com emendas individuais dos parlamentares, devem botar fogo na frágil base da presidente. Outros, como a suspensão da proibição para que o BNDES financie brasileiros nos exterior, a exemplo do que acontece em Cuba e na Venezuela, coloca Dilma na linha de tiro devido às suspeições em torno desse tipo de contrato.
O país ainda comemorava a chegada do novo ano, quando Dilma majorou os impostos das chamadas bebidas quentes – vinho, uísque e cachaça. Para muitos, em especial os produtores vinícolas do Sul, o anúncio, feito no dia 1º, é ressaca duradoura.
O final do ano teve ainda os falsos atos de bondade. A presidente atendeu aos governadores, todos eles de chapéu nas mãos. Mudou o indexador para o pagamento das dívidas, algo aprovado há tempos e que ela insistia em procrastinar.
Ao gesto, Dilma espera retribuição de bilhões: a CPMF, imposto que os governadores até querem, mas não assumem que querem. Além de não terem ascendência sobre as bancadas no Congresso, sabem que os governados não topam pagar um único centavo a mais.
Vítimas em cascata da crise provocada pelos erros do governo Dilma na condução da economia, governadores e prefeitos – em especial esses últimos – não têm motivo para serem parceiros do desastre. A maioria deles – exceto os amigos do Rio - limita-se a tratar bem a presidente. E só.
Enquanto Dilma responde por impostos embutidos, difíceis de serem decupados para o simples mortal, aos governadores e prefeitos cabem os aumentos diretos que impactam o bolso do cidadão. Energia, IPTU, transporte público – as passagens de ônibus e metrô no Rio e em São Paulo aumentam no início deste mês. Osso duro de roer, especialmente em ano eleitoral.
O ano de 2016 será duro. Não pelo que se fez às pressas – em alguns casos, escondido - no fim de dezembro, mas pelo que não tem sido feito há alguns anos.
O ano de 2016 será duro. Não pela crença popular de azar nos anos bissextos, mas por irresponsabilidade acumulada. Não há patuá ou talismã que dê jeito. Para salvá-lo, Dilma deveria saber que o país precisa muito mais do que o olho grego pendurado na sua pulseira. 

Chico Caruso no blog de Noblat...

HUMOR

A charge de Chico Caruso

Charge (Foto: Chico Caruso)

sábado, 2 de janeiro de 2016

O lema 'Pátria Educadora' não deu certo e nem poderia por causa das ofensas à inteligência dos brasileiros.../ no blog do Josias


Educação perde R$ 10,5 bi em 2015

Em São Paulo

  • Lucas Pontes/UOL
    Estudantes de Curitiba (PR) fazem as provas do segundo dia do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) em 2015
    Estudantes de Curitiba (PR) fazem as provas do segundo dia do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) em 2015
O MEC (Ministério da Educação) perdeu R$ 10,5 bilhões, ou 10% do orçamento, em 2015, ano em que a presidente Dilma Rousseff escolheu o slogan "Pátria Educadora" como lema de seu segundo mandato. Cortes em programas, pagamentos atrasados e trocas de ministros marcaram o ano da pasta.
A presidente anunciou o lema já no primeiro dia de 2015, mas os problemas na área também apareceram depressa. Antes mesmo de oficializar o represamento de orçamento no âmbito do ajuste fiscal, a tesoura atingiu programas como o Fies (Financiamento Estudantil) e o Pronatec, as duas principais bandeiras de Dilma na área da educação durante as eleições de 2014.
Depois de uma expansão de financiamentos entre 2010 e 2014, o governo alterou as regras do Fies ainda nos últimos dias de 2014. Restringiu o acesso ao programa e chegou a adiar pagamentos a empresas educacionais. O ano fechou com 313 mil contratos, 57% menos do que o registrado em 2014.
Dados atualizados até sexta (1) mostram que a União gastou R$ 12 bilhões com o Fies em 2015, 16% menos do que os R$ 13,7 bilhões de 2014 --apesar de já haver mais contratos acumulados. No Pronatec, o início de novas turmas foi adiado no primeiro semestre e também houve atraso de pagamentos às escolas. O MEC defende que foi registrado 1,1 milhão de novas matrículas em 2015.
No decorrer do ano, outras iniciativas sofreram com a escassez de recursos, como o Mais Educação, voltado a escolas de tempo integral, e o PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola), que transfere verbas diretamente para as unidades. Bolsas de programas de iniciação à docência e de alfabetização também atrasaram. O corte na verba de custeio provocou reflexos nas universidades federais, que agonizaram com problemas de caixa. O MEC ainda teve de lidar com uma greve de cinco meses de duração dos professores universitários federais.

Longo prazo

Com dificuldade de arcar com os compromissos já existentes, a pasta viu a expansão de gastos com a educação, prevista no Plano Nacional de Educação (PNE), ser ameaçada. Aprovado em 2014, o PNE estipula 20 metas para a educação em 10 anos e traz a previsão de ampliação dos recursos da área para o equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) no período. Atualmente, esse porcentual fica em torno de 6%.
Para o coordenador-geral da Campanha Nacional Pelo Direito à Educação, Daniel Cara, o ano não foi bom para o setor. "Pensamos no início que a Pátria Educadora significaria o cumprimento do PNE dentro do primeiro mandato, mas o cumprimento neste ano foi ruim", diz. "O motivo foi o ajuste fiscal excessivo. O próprio governo impediu a realização de seu lema", completa.
O diretor da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Luiz Carlos de Freitas, analisa que, embora tenha seu peso, a questão orçamentária não é o único problema enfrentado na área. "Em um ano de mandato estamos no terceiro ministro. A educação é uma área com um imenso passivo motivado pelo acúmulo histórico de falta de prioridade e investimento e há uma pressão muito grande para que os resultados apareçam logo. No entanto, não há atalhos para a boa educação", diz.
A primeira opção para o MEC no segundo mandato da presidente Dilma era o ex-governador do Ceará Cid Gomes. Ficou 76 dias no cargo e saiu após chamar o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, de achacador. Em seguida, assume o professor da USP Renato Janine Ribeiro, que fica cinco meses no MEC. Em outubro, é substituído por Aloizio Mercadante, que volta ao cargo que já havia ocupado entre 2011 e 2014.
De acordo com Janine Ribeiro, não foi possível prever que o golpe financeiro no MEC seria tão grande. "Em um ano sem dinheiro, fica um problema muito grande", diz ele, que defende a melhora nos gastos e critica o PNE. "O PNE é um plano de gastos, não é de melhora nos gastos. Passa a ter a crise e não se sustenta a expansão prevista."

Ações estruturantes

Em nota, o MEC defendeu que, mesmo com as restrições orçamentárias impostas pela necessidade do ajuste fiscal, foram preservados os "programas e as ações estruturantes do MEC". "Em 2015, foi dado mais um passo importante nesses 13 anos de governos que mantiveram o projeto educacional de compromisso com a ampliação do acesso e da permanência nos diferentes níveis de ensino e com a qualidade da educação", completa a nota. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Charge de Amarildo...

Din! Don!

Lula pijama medo relogio 6 da manha federal porta empregada fachineira PEQ

Humor de Chico Caruso no blog de Noblat

HUMOR

A charge de Chico Caruso

  •  
Charge (Foto: Chico Caruso)

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Um texto de muita classe costurado com humor e cheio de ironia.../ blog do Josias


Blog sai em férias sentindo-se um Chico Buarque

Josias de Souza

.
Nesses tempos raivosos, minha caixa de e-mails tornou-se um local tão perigoso quanto as ruas do Leblon, onde Chico Buarque foi abalroado pela intolerância dias atrás. Antes, costumava passear gostosamente pelas mensagens. Hoje, tropeço em textos cujos autores não querem senão despachar-me com insultos para outro lugar. “Vai à…”
As opções são variadas. Com frequência, mandam-me à presença de uma mulher que, no exercício da profissão de prostituta, impossibilitada de saber com precisão quem é o pai de seus filhos, me deu à luz. Muitos me enviam também ao excremento. E eu pergunto aos meus botões: que excremento? onde fica?
Decidi sair em férias para tentar encontrar o tal excremento. Receio, porém, que ele esteja em local inacessível. Pensar dá trabalho. E não é opcional. Cérebro vazio é a vítima preferida dos discursos sectários. Por falha da Criação, a cabeça não possui válvula excretora. Assim, o excremento ideológico vai transformando as cabeças ocas em enormes fossas. Confirmando-se tais suspeitas, restará ao repórter ecoar Chico Buarque: Vão trabalhar, vagabundos!
Quanto ao blog, voltará à ativa em 15 dias, renovado para aturar tudo, inclusive a intolerância.

Natalie Cole - The Unforgettable Concert (1992)

Súmula da coluna de Augusto Nunes em 31/12/2015

31/12/2015
 às 17:57 \ Direto ao Ponto

Um grande 2016, amigos

Um grande 2016 para todos nós. Vamos fazer neste ano o que ficou faltando em 2015. Abração, amigos. (AN)
31/12/2015
 às 17:55 \ Opinião

Reynaldo Rocha:  Vem aí o ano da Lava Jato

REYNALDO ROCHA
Não se trata de premonição nem de desejo: 2016 será o ano da Lava Jato. Pelos prazos processuais, investigações em curso e a atuação de Moro, que não se enquadra no figurino do procrastinador, essa operação mãos limpas “tupiniquim” ditará o rumo do Brasil.
31/12/2015
 às 17:51 \ Opinião

Oliver: Os intocáveis

VLADY OLIVER
Feliz 2015. Não. Eu não me enganei de ano, não. Refiro-me mesmo a este ano, desastre anunciado que ainda não acabou em nosso lombo combalido e com batatas. No apagar das luzes é que vemos que, por aqui, todos os gatos são pardos.» Clique para continuar lendo
31/12/2015
 às 15:44 \ Opinião

Carlos Alberto Sardenberg: Cadê a Constituição?

Publicado no Globo
Pela Constituição, todo brasileiro tem o sagrado direito de ser atendido de graça nos hospitais, ambulatórios e emergências do SUS, Sistema Único de Saúde, quaisquer que sejam: sua doença, crônica ou aguda, simples ou grave; sua idade; sua renda; sua situação social e econômica (empregado, desempregado, patrão, rico ou pobre); e seu status civil (em liberdade, preso, em dia ou não com as Receitas).
30/12/2015
 às 14:55 \ Opinião

José Nêumanne: O enterro dos ossos

Publicado no Estadão
Espere mais um pouco. Este ano da (des)graça de 2015 não acabará amanhã nem talvez em mais 12 meses: ele tem tudo para se arrastar pelo menos até o réveillon de 2019, quando só então a esperança poderá ressurgir.
30/12/2015
 às 7:41 \ Opinião

“Sem risco de dar certo” e outras cinco notas de Carlos Brickmann

Como na esplêndida saga de Asterix, todo o futuro político do país está sujeito às investigações da Operação Lava Jato. Todo o futuro político do país? Não: um grupo formado por irredutíveis aliados da corrupção ainda resiste aos investigadores.» Clique para continuar lendo