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*O PROJETO BLUE BEAM: Já soube que os governos estão admitindo os OVNIs e há vários movimentos atuando para a implantação de uma religião gl...

domingo, 24 de janeiro de 2016

"Petrobras é a maior investidora do país. Entre 2010 e 2014, ela foi responsável por 8,8% de tudo que foi investido no Brasil, um número que equivale a 1,8% do Produto Interno Bruto." // DW

BRASIL

Como a Petrobras pode ajudar a tirar o Brasil do sufoco?

Maior investidora do país precisa se tornar mais enxuta, diminuir sua dívida e se concentrar em setores de retorno rápido, como o Pré-Sal, afirmam especialistas. "Petrobras tem impacto muito grande na economia", lembram.
O ano começou com mais notícias ruins na Petrobras. Segundo consultorias financeiras, a empresa já perdeu 85,5% do valor de mercado (ou mais de 430 bilhões de reais) desde 2008. Nesta semana, as ações da petrolífera estão sendo negociadas a menos de 5 reais, o menor valor desde 2003.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou que a turbulência econômica experimentada pelo Brasil é em parte causada pelos problemas na Petrobras, revelados pela Operação Lava Jato. A estatal foi a única empresa citada nominalmente num relatório do Fundo.
Em outubro, o Ministério da Fazenda já havia apontado a ligação entre a situação da Petrobras e a contração nos investimentos da empresa com os maus resultados da economia brasileira, indicando que ao menos dois pontos percentuais da retração do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015 (que deve chegar a 3,6%, segundo estimativas do Banco Central) podem ser atribuídos aos problemas na estatal.
Isso ocorre porque a Petrobras é a maior investidora do país. Entre 2010 e 2014, ela foi responsável por 8,8% de tudo que foi investido no Brasil, um número que equivale a 1,8% do Produto Interno Bruto.
À medida que a empresa começou a apresentar resultados negativos e se viu envolvida no turbilhão da Lava Jato, os investimentos diminuíram e isso afetou os resultados do país. "A Petrobras tem um impacto muito grande na economia, e essa queda nos investimentos não afetou só a empresa, mas também outras gigantes que dependem da estatal, como empreiteiras", afirma Eric Barreto, professor do Insper e diretor da consultoria M2M.
Em 2015, uma das versões do plano de negócios 2015-2019 previa investimentos de 130,3 bilhões de dólares, mas a previsão mais recente, divulgada na semana passada, inclui uma queda 25% para o período. Em 2016, os investimentos não devem passar de 20 bilhões de dólares – em 2014, eles alcançaram 37 bilhões de dólares.
Por esses cálculos, a redução nos próximos três anos deve ter um impacto negativo de quase 300 bilhões de reais na economia brasileira. "A redução de cada 1 bilhão de reais no investimento da Petrobras, se for considerado o efeito renda, impacta o PIB em 2,5 bilhões de reais", afirma o Ministério da Fazenda.
Medidas
Para analistas, há algumas medidas que a empresa pode tomar para recuperar suas finanças e voltar a ter um volume maior de recursos para investir e, consequentemente, ajudar a melhorar os resultados econômicos do país.
"A empresa precisa agora se concentrar em cumprir o seu propósito, que é a extração de petróleo. Para isso, precisa se desfazer de ativos para levantar recursos e amortizar parte da sua imensa dívida, além de melhorar a eficiência, cortando gordura em setores que podem ser aprimorados ou que demonstram inchaço", afirma o analista Fernando Marcato, da Go Associados, uma consultoria que também elaborou um estudo sobre o impacto negativo dos resultados da Petrobras no PIB. "Cortes e vendas de ativos significam um caixa melhor."
Para equilibrar as contas e fazer caixa, a empresa já tem apostado na venda de participações e empresas. A meta é que, entre 2015 e 2016, sejam vendidos ativos no valor de 15,1 bilhões de dólares. No ano passado, o valor alcançou apenas 700 milhões de dólares.
No final de dezembro, a Petrobras vendeu 49% da sua participação na Gaspetro para uma empresa japonesa. Segundo a imprensa brasileira, a estatal também estuda vender suas participações em empresas como a petroquímica Braskem, que está avaliada em 5,8 bilhões de reais. "O valor ainda é muito baixo, a empresa precisa passar confiança que realmente está empenhada em vender parte desses ativos para levantar recursos", afirma Barreto.
Segundo o especialista, a empresa tem que se empenhar em reestruturar a sua dívida. "A Petrobras precisa reduzir a alavancagem e também buscar proteção contra os riscos cambiais. Com a alta do dólar, esse talvez não seja um bom momento para tentar substituir o câmbio da dívida, mas isso é algo que tem ser considerado quando for possível", afirma.
Atualmente, a dívida da Petrobras ultrapassa meio trilhão de reais – a segunda maior entre as empresas da América, ficando apenas atrás do conglomerado GE. E o valor só tem aumentado com a disparada do dólar e a queda do preço do petróleo.
O professor também afirma que a empresa tem que concentrar investimentos em setores que deem retorno mais imediato, como a exploração do Pré-Sal. "A Petrobras tem a vantagem de contar com custos operacionais baixos. Ela tem que usar isso a seu favor, investindo nessas áreas para ter lucro mais rapidamente", afirma. Para Barreto, também é necessário demonstrar mais autonomia em relação ao governo para recuperar a confiança de eventuais investidores e parceiros.
Já para Marcato, a Petrobras precisa se tornar mais enxuta para ficar mais forte. "Nos últimos anos, a empresa se lançou em negócios que não tinham relação com seu propósito de extrair óleo, ela se expandiu para outros setores, tentou fazer de tudo, como se fosse uma obrigação. Essa é uma chance para ela se reestruturar", afirma.
Turbulências vão continuar
Para ambos os especialistas, os tempos em que a Petrobras bancava uma parte tão significativa do PIB com seus investimentos vultosos ficaram definitivamente para trás, mas medidas para melhorar a eficiência da empresa podem recuperar ao menos parte da sua capacidade de investimento, o que teria reflexos positivos no desempenho do país.
"Eu não vejo um cenário catastrófico, mas também não haverá recuperação no curto prazo. Mas essas medidas podem ajudar a Petrobras a melhorar o seu caixa", afirma Marcato. No final do ano passado, o presidente Aldemir Bendine já havia declarado que a recuperação da empresa é "um projeto de cinco anos".
Ambos os especialistas, no entanto, afirmam, que a petrolífera ainda deve enfrentar turbulências até lá. "No momento, a empresa enfrenta, além dos problemas de confiança, uma tempestade completa, com a baixa do petróleo e a alta do dólar", diz Marcato. "E este último fator tem impacto direto na dívida", lembra.

Mais sacanagem de políticos ... A coisa é cultural ! (Não mostre aos funcionários mineiros)

domingo, janeiro 24, 2016

AS MORDOMIAS DO GOVERNADOR FERNANDO PIMENTEL PT: 180 KG DE CAMARÃO, 40 K DE LAGOSTA, 250 K DE PICANHA ARGENTINA, 140 K DE CORDEIRO URUGUAIO. DESPESA COM COMIDA DOS PALÁCIOS: R$ 718 MIL.

Em plena crise econômica e com salários dos funcionários públicos atrasados, o governo de Minas Gerais planeja gastar R$ 718 mil em lagosta, queijos e outros produtos de alta gastronomia este ano.

As cozinhas dos palácios Tiradentes e da Liberdade, ambos gabinetes do governo estadual, e Mangabeiras, residência oficial do governador Fernando Pimentel (PT), receberão 75 quilos do queijo grana padano, de origem italiana (R$ 193 o quilo), 40 quilos de filé de lagosta (R$ 197 o quilo) e 140 quilos de carré de cordeiro, proveniente do Uruguai (R$ 150 o quilo), entre outros produtos.

Além da comida, o governo mineiro está gastando R$ 191 mil para receber flores para a decoração dos palácios. Foram quatro pregões para abastecer o ano de 2016 desses artigos.

O valor das compras dos pregões, realizados entre dezembro de 2015 e este mês, totaliza R$ 718 mil. Segundo o governo, esse montante é uma previsão e inclui gastos de outros poderes e para comitivas internacionais.

Na última terça-feira (19), Pimentel pediu desculpas em vídeo aos funcionários públicos de Minas Gerais pelo atraso e parcelamento dos salários das pessoas com remuneração líquida mensal superior a R$ 3.000.

"No ano passado, fizemos muita economia. Cortamos os gastos da máquina pública (,,,) ainda assim não foi possível evitar a medida (o atraso e parcelamento dos salários) que tivemos que anunciar", afirmou o petista no vídeo.

O déficit no orçamento do Estado este ano é estimado em R$ 8,9 bilhões. As receitas previstas são de R$ 83,10 bilhões frente a R$ 92,02 bilhões de despesas.

O País dos inocentes compulsórios ... // Mary Zaidan

Justa causa para o caixa 2

Caixa dois (Foto: Arquivo Google)
Inflação e desemprego crescentes, recessão estarrecedora, roubalheira sem fim. Como se não bastasse o caos econômico, político e ético, 2016 é ano eleitoral, quando, tradicionalmente, tudo se agudiza. Na política e na economia. Época em que, costumeiramente, se gasta algum verbo e muita verba a mais, lícitas e não contabilizadas, termo imortalizado pelo gênio da arrecadação petista, o ex-tesoureiro e mensaleiro condenado Delúbio Soares.
Na campanha deste ano os problemas serão ainda maiores. Não há dinheiro nem financiadores. Empresários escaldados por mensalões e petrolões, que já ficariam ressabiados em apoiar partidos e políticos, estão impedidos de qualquer doação. Pelo menos às claras.
O dinheiro oficial para as campanhas terá de vir de três fontes: público, via fundo partidário, de promoções dos partidos e de pessoas físicas, que não têm tradição de custear campanhas. E não será agora, quando o descrédito nos políticos atinge os píncaros, que elas começarão a fazê-lo.
A fórmula é sopa no mel para os campeões de audiência, gente de mídia, comunicadores, comediantes, pastores, ases do esporte e todo tipo de celebridade que conta com exposição maciça. Até porque é difícil imaginar que alguns jantares, leilões, vendas de camisetas, shows e doações de militantes conseguirão fazer frente aos gastos milionários que as campanhas impõem.
Segundo o TSE, em 2012, últimas eleições municipais, só em São Paulo os candidatos a prefeito e a vereadores consumiram a bagatela de R$ 907 milhões, R$ 726 milhões bancados por doações empresariais. Em todo o país, os 15.100 candidatos a prefeito e os 419.900 a vereador queimaram mais de R$ 4,5 bilhões, 80% deles oriundos de CNPJs, proibidos de vez pelo Supremo e pela sanção da presidente Dilma Rousseff à minirreforma eleitoral, aprovada no Parlamento em 2015.
E de onde então virá o dinheiro? Dos impostos? Do caixa falido da presidente Dilma, que torrou tanto na campanha de sua reeleição que não tem de onde tirar nem mesmo para programas básicos de saúde e educação? 
Ainda que o fim do financiamento privado seja defensável, por mais uma vez aprovou-se um dispositivo sem ter o que colocar no lugar.
Ninguém perguntou ao cidadão se ele está disposto a custear campanhas políticas com o dinheiro de seus impostos. Até porque a resposta seria um sonoro e taxativo não.
Agora, o monstro está aí. E ele ruge.
Mostrou o afio das unhas nos R$ 819 milhões fincados no Orçamento da União, quase três vezes mais do que a proposta do governo. E que Dilma sancionou, temendo agredir sua fragilíssima base e, consequentemente, fermentar o impeachment.
Sem forças para encarar um rato, quanto mais uma fera, a presidente despejou dinheiro que o país não tem nos partidos políticos. E, se necessário, derramará mais para eleger os seus.
Somados ao gasto obrigatório do TSE para realizar o pleito, algo que ultrapassa R$ 400 milhões, e ao ressarcimento da União em favor das emissoras de rádio e TV que transmitem o horário eleitoral falsamente dito gratuito - outros R$ 576 milhões -, o aporte de dinheiro público já dobrou a casa dos R$ 2 bilhões. E ainda assim será insuficiente.
Pior. Os que defenderam a mudança do financiamento, seja por razão, convicção, ideologia, credo ou oportunismo, sabem que criaram um monstrengo impossível de ser domado com o palavreado fácil de que a campanha será mais curta e mais barata, que as redes sociais serão definitivas, que o verbo será mais forte que a verba.
Criou-se a justa causa do dinheiro não contabilizado. Algo em que todos são responsáveis. Executivo, Judiciário, Legislativo. Governo e oposição.
Se a lama depositada no fim do túnel pelo PT e aliados prende a besta do lado de cá e bloqueia a entrada de qualquer feixe de luz, não há, entre os opositores, nada que resplandeça. Nem ideias, muito menos saída.

Adianto-me... ciao...!!! 02 - Silje Nergaard - every time you say goodbye.wmv

sábado, 23 de janeiro de 2016

Súmula da capa de El País em 23/01/2016

Sob pressão, Samarco negocia pagar 20 bilhões por desastre de Mariana

HELOÍSA MENDONÇA São Paulo
Mineradora deve implementar ações ambientais e econômicas em Minas e Espírito Santo. Pacto pode ser passo para empresa possa voltar a operar. Ibama critica plano de recuperação da companhia
Fila em frente a um mercado em Caracas.
Fila em frente a um mercado em Caracas. / FERNANDO LLANO (AP)

FMI prevê uma inflação recorde de 720% para a Venezuela em 2016

SANDRO POZZI Nova York
A América Latina enfrenta a segunda contração anual consecutiva, algo que não ocorria desde a crise da dívida em 1982 e 1983

Parlamento venezuelano se opõe ao decreto de Nicolás Maduro

ALFREDO MEZA Caracas
A maioria opositora decidiu não apoiar o decreto de emergência econômica promulgado pelo Governo na semana passada
Fim de uma era: o busto de Néstor Kirchner foi coberto.
Fim de uma era: o busto de Néstor Kirchner foi coberto. / R. CEPPO

O fim simbólico dos Kirchner

CARLOS E. CUÉ Buenos Aires
A decisão de retirar retratos de personalidades como Che Guevara da Casa Rosada é parte de um processo de ‘deskirchnerização’

Haddad quer diálogo com MPL, mas “sem a lógica do tudo ou nada”

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.
MARINA ROSSI São Paulo
Após ligar reivindicação por passe livre a viagem à Disney, prefeito de São Paulo diz querer "protocolo de interação" com ativistas

“Prefeito não está resolvendo as coisas só porque faz ciclovias”

M. R. São Paulo
Ex-prefeita de SP que tentou implantar tarifa zero defende fundo para o passe livre e questiona grupos de protesto
Brasil, o melhor país para o turismo radical
GERJ / FOTOS PÚBLICAS

Em ranking mundial, Brasil só é o melhor em turismo de aventura

Uma macro pesquisa apresentada em Davos analisa a reputação de vários países. Brasil vence apenas nessa categoria do turismo

Sem Dilma e em recessão, Brasil perde o brilho em Davos

Dois anos após presidenta prometer planos de investimento em discurso, participantes do encontro falam em "década perdida"

Um país em liquidação

H. M. São Paulo
Investidor estrangeiro aproveita crise para ir às compras no Brasil. Movimento é estimulado também pela alta do dólar

Nevasca assusta americanos da costa leste... // Veja



Nevasca cobre Washington de branco e ameaça costa leste dos EUA; 9 pessoas morreram









A intensa nevasca que ameaça a costa leste dos Estados Unidos chegou na sexta-feira a Washington, D.C., cobrindo rapidamente de branco a capital americana. Ao menos nove pessoas morreram nos estados do Kentucky, Virginia e Carolina do Norte em acidentes de trânsito provocados pela causa da tempestade de neve.
As previsões meteorológicas indicam a possibilidade de mais de 60 centímetros de neve em toda a região de Washington até a tarde de terça-feira, o que obrigará milhões de pessoas a permencer em suas casas. As autoridades pediram à população que procurasse refúgio.
"O peso real desta tempestade será sentido no sábado. Pesadas nevascas, ventos fortes e ameaças de raios", escreveu no Twitter o Serviço Meteorológico Nacional (NWS, na sigla em inglês).
O alerta é válido para uma faixa da costa leste dos Estados Unidos, de Washington a Nova York. Vários estados do sul já foram afetados pelo fenômeno, com dezenas de milhares de residências sem energia elétrica. De acordo com a rede CNN, onze estados americanos da região leste do país declararam estado de emergência.

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A prefeita de Washington, Muriel Bowser, pediu aos moradores que não saiam de casa. Escolas e prédios do governo permaneceram fechados hoje e, durante o fim de semana, o transporte público não funcionará. "Quero ser muito clara com todos. Vemos isso como uma grande tempestade. Tem implicações de vida, ou morte", declarou a prefeita à imprensa.
Milhares de voos foram cancelados pelas duras condições meteorológicas. "A visibilidade se reduzirá a cerca de zero", alertou o NWS, referindo-se a Washington. "Fortes nevadas e tormentas causarão condições perigosas e serão um risco para a vida e a propriedade", acrescentou.
O jornal Washington Post, que apelidou a tempestade de 'Snowzilla' em referência ao monstro do cinema Godzilla, informou que o acúmulo de neve "superou rapidamente a marca de cinco centímetros na área metropolitana", e advertiu que, durante os picos da tormenta, pode-se chegar a 8 centímetros de neve por hora no final de semana.
Na quinta-feira, o diretor do NWS, Louis Uccellini, afirmou que cerca de 50 milhões de pessoas poderão ser afetadas pela tempestade. Mais de 7.000 voos, entre domésticos e internacionais, já foram cancelados.
Em Washington, as autoridades tomaram a decisão incomum de suspender durante todo o fim de semana o serviço de metrô, que transporta quase 700.000 pessoas por dia.
Depois dos anúncios das autoridades de que esta seria a maior nevasca em quase um século, os americanos correram para os supermercados e praticamente esvaziaram as prateleiras para se abastecer.
Caso as previsões se confirme, a tempestade pode ser quase tão grave como a de 1922, com 71 centímetros de neve e que deixou 100 mortos no desabamento do teto de um teatro com o peso da neve acumulada.
"As pessoas devem ficar em casa, e isso é extremamente importante para nossos cidadãos. Estamos tendo muitos acidentes", explicou o governador da Carolina do Norte, Pat McCrory, à rede CNN. Quase 95.000 pessoas ficaram sem energia elétrica no estado, relataram funcionários de emergência no Twitter, e, segundo a CNN, 133.000 pessoas estavam sem energia elétrica na sexta-feira à noite nos estados do sudeste dos Estados Unidos.
Imagens das emissoras locais mostravam carros derrapando na cidade de Nashville, ao sul, no momento em que o Tennessee enfrenta sua pior tormenta de neve em 13 anos, de acordo com jornal The Tennessean.
Mais ao norte, em Nova York, a expectativa é que a tempestade chegue a partir da madrugada de sábado e dure até o domingo ao meio-dia. O prefeito nova-iorquino, Bill de Blasio, também aconselhou que viagens sejam adiadas.
"Qualquer viagem desnecessária deve ser evitada. A menos que seja urgente, permaneçam fora das estradas", frisou, explicando que a cidade se prepara para uma emergência, com possíveis inundações costeiras.
(Com AFP)
 - Atualizado em 

Engenharia parece que concorre com Religião... e quer alcançar o céu // Veja



ECONOMIA

Mundo jamais construiu tantos arranha-céus como em 2015

China liderou ranking, com 62 edifícios concluídos recentemente; lista chinesa inclui um edifício de 632 metros de altura, o segundo mais alto do planeta

22/01/2016 às 16:57 - Atualizado em 22/01/2016 às 17:18
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Shanghai Tower foi o maior arranha-céu construído em 2015, com 632 metros e 128 andares(Aly Song/Reuters)

O ser humano simplesmente não consegue parar de colonizar os céus. Um novo estudo do Skyscraper Center, portal que administra uma base de dados sobre grandes edifícios, mostra que 2015 foi o ano em que mais arranha-céus foram erguidos no mundo.

A China liderou o ranking dos maiores construtores, com 62 edifícios concluídos recentemente. Com a medalha de prata ficou a Indonésia, com nove arranha-céus entregues. A cidade de Jacarta foi que mais teve arranha-céus construídos no ano passado, incluindo o Centro de Sudirman Sahid, edifício de escritórios de 258 metros de altura.

Dos mais novos prédios construídos, o maior é o Shanghai Tower, concluído no final do ano passado. Com 632 metros e 128 andares, o edifício é agora o segundo mais alto do mundo. O líder continua sendo o Dubai Burj Khalifa, inaugurado em 2010, com 828 metros de altura. O segundo mais alto em 2015 foi o 432 Park Avenue, em Nova York, o edifício residencial mais alto do hemisfério ocidental, com 425,5 metros.






De acordo com o Conselho de Arranha-céus e Habitat Urbano de Chicago, 2015 bateu um recorde de construção de edifícios de mais de 200 metros de altura: foram 106 novos edifícios concluídos. E para este ano são esperados mais.

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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

"A honestidade de Lula e de Pompeia" // Claudio Andrade

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

A honestidade de Lula e de Pompeia


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse na última quarta-feira (20), que ‘não tem uma viva alma mais honesta’ do que ele. A espantosa e prepotente declaração foi feita, segundo a Folha de São Paulo, no Instituto Lula, durante encontro dele com blogueiros.

O ex-torneiro mecânico foi enfático ao afirmar que: “Se tem uma coisa que eu me orgulho, neste País, é que não tem uma viva alma mais honesta do que eu. Nem dentro da Polícia Federal, nem dentro do Ministério Público, nem dentro da igreja católica, nem dentro da igreja evangélica. Pode ter igual, mas eu duvido”, disse.

Trata-se de uma declaração que precisa ser interpretada por duas vertentes: a privada e a pública.

No âmbito privado, dentro de sua casa, na relação com a sua esposa, filhos e parentes, Lula deve ser uma pessoa honesta, afinal o que se espera de um chefe de família é que sirva de exemplo para seus entes queridos apresentando bons exemplos a serem seguidos.

Porém, Lula, além de ser um homem com família constituída é também uma pessoa pública, um ex-chefe de estado conhecido em todo o planeta.

Diante disso, o conceito de honestidade alardeado por ele toma uma dimensão que extrapola os limites de sua residência.

Ao governar o país, por oito anos, Lula constituiu nova família e as pessoas escolhidas para formar esse seio familiar político possui o seu dedo indicativo, logo, as responsabilidades por ações, atos e decisões praticados pelos integrantes nomeados por ele devem ao menos serem argüidas e contestadas.

Inegável a importância de Lula no cenário político nacional e mundial. Todavia, essa imagem de imaculado vendida por ele e seus defensores é piegas e traz para si, mais holofotes do que o necessário.

Lula foi presidente por dois mandatos e não há como não deixar de associar as operações da polícia federal e as decisões judiciais ao seu nome. Isso não quer dizer imputar a si, crimes. Todavia, a forma com que Lula se posiciona parece que ele nunca pisou em Brasília, não conhece Dirceu, Ceveró, Bumlai, dentre outros.

Essa pressa em se posicionar de forma alheia aos fatos é que atrai curiosidades, dúvidas e uma ânsia investigatória sem igual.

Como ex-presidente e líder petista, Lula precisa entrar de vez no debate acerca dos bastidores do seu governo, inclusive ajudando nas investigações, afinal a maioria das nomeações, indicações e dos tráficos de influência ocorridos em seu governo e em parte da gestão de Dilma, foram realizados com a sua anuência.

Finalizo com o provérbio feito em referência a Pompéia, esposa de Julio César: "À mulher de César não basta ser honesta, deve parecer honesta".

Cláudio Andrade