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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Charge de Aroeira no blog de Josias de Souza

Charge de Aroeira

Capa de El País de 26/02/2016

Juiz carioca se perfila como o ‘novo Moro’ após divisão da Lava Jato

MARÍA MARTÍN Rio de Janeiro
Após desmembramento da investigação, Marcelo Bretas assume o 'Eletrolão', que investiga corrupção no setor elétrico, um caso com potencial para se tornar um novo escândalo bilionário nacional
Penitenciária Lemos de Brito, em Salvador.
Penitenciária Lemos de Brito, em Salvador. / AGECOM - GOVERNO BAHIA

Mudança de regra pelo STF agiliza detenções, mas pode lotar prisões

AFONSO BENITES Brasília
Supremo decidiu que condenados em segunda instância devem ser presos antes do julgamento de recursos a tribunais superiores

Empresas com mais mulheres no comando são mais rentáveis

A conselheira delegada de Pepsi, Indra K. Nooyi.
Companhias com pelo menos 30% de executivas têm lucro 15% maior, segundo um estudo do Peterson Institute for International Economics

Pequim se torna a cidade com mais bilionários do mundo

Capital chinesa desbanca Nova York como o lugar com mais habitantes donos de fortunas superiores a um bilhão de dólares

O abandono dos imigrantes irregulares detidos na Líbia

Centenas de estrangeiros sem-documentos, incluindo crianças sozinhas, estão há meses em um centro de detenção de Misrata
Imigrantes esperam por trabalho na Líbia.
Imigrantes esperam por trabalho na Líbia. / JULIÁN ROJAS

Do medo de Muamar Gadafi ao medo do Estado Islâmico

F.P. (ENVIADO ESPECIAL) Misrata (Líbia)
Misrata, a cidade líbia que capturou o ditador, se debate entre a alta do custo de vida e a ameaça do grupo jihadista no país

Eleições legislativas de hoje no Irã são centrais para as novas gerações

Eleições legislativas no Irã são centrais para as novas gerações
Muitos jovens iranianos só veem uma saída na emigração. Três milhões deles votam pela primeira vez nesta eleição

Meninas, cuidado com os homens... ? Vejam o que a BBC mostra...

http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/02/160223_salasocial_pegadores_mulheres_fs

'Aulas de pegação' ganham seguidores no Brasil e são alvo de crítica de estímulo ao assédio

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Image captionLuis Desiro beija mulher em vídeo do YouTube no qual ensina homens a pegar desconhecidas

Um jovem aborda uma mulher desconhecida na avenida Paulista, uma das vias mais movimentadas de São Paulo. Ele pede uma informação, começa a conversar e, minutos depois, estão se beijando.
A situação se repete dentro de shoppings, estações de metrô e parques. Tudo é filmado à distância por uma câmera escondida e publicado no YouTube. A intenção é servir de exemplo e ensinar outros homens a "conquistar" mulheres.
"O motivo dos vídeos é que eu já fui totalmente travado e quero mostrar para as pessoas que a vida pode ser maravilhosa a partir do momento em que você dá a cara a tapa. O cara tem que ter mais vontade do que medo. Se eu consegui, outras pessoas também podem se relacionar com uma mulher legal", diz Luis Francisco Desiro dos Santos, 24, que criou o site Conquista Social com o amigo Bruno Castro, 17, há cinco meses.
Desiro começou a se interessar pelo assunto após um amigo recomendar a leitura de uma cartilha da RSD (Real Social Dynamics), que ensina técnicas para ser um "homem pegador".
A RSD ficou conhecida mundialmente por vender a polêmica ideia de que é possível reverter uma situação em que mulheres dizem não às investidas sexuais com métodos capazes de "ativar a prostituta que existe dentro delas".
O suíço Julien Blanc, "instrutor de pegação" da RSD, causou revolta nas redes sociais antes de ter o visto negado ao tentar entrar no Brasil e no Reino Unidopara dar palestras em 2014. Um abaixo-assinado reuniu 400 mil assinaturas pedindo o veto dele ao Brasil e outras 150 mil ao Reino Unido.
A pedido da BBC Brasil, a militante da Marcha Mundial das Mulheres Carla Vitória, 24, assistiu a alguns vídeos dos canais brasileiros. Para ela, as imagens fazem parte da cultura do estupro e passam a ideia de que as mulheres devem estar sempre disponíveis.

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Image captionSuíço Julian Blanc em vídeo no qual ensina como homens devem abordar mulheres

"Eles tratam as mulheres como se fossem objetos e confundem paquera com assédio, e isso precisa ficar claro. Em alguns vídeos, o rapaz tenta beijar uma delas à força. Um absurdo", disse.
O criador do Conquista Social não vê as abordagens como uma ação violenta e diz que elas são "comuns" em países estrangeiros. "Lá fora, as mulheres já estão muito acostumadas a serem abordadas por desconhecidos na rua. Não há nenhum mal isso, desde que seja com respeito", contou, sem explicitar em que países isso ocorre.
Desiro conta que passou a praticar as técnicas para quebrar a barreira da timidez. Meses depois, resolveu se tornar também um difusor das estratégias. Só em 2015, ele relata ter abordado mais de mil mulheres nas ruas brasileiras - cerca de três por dia. A meta dele é de que, neste ano, a média ultrapasse a marca de cinco mulheres por dia.
Em um dos vídeos do Conquista Social, o rapaz conhece uma garota dentro de um shopping e tenta beijá-la algumas vezes, sem sucesso. Depois de certa insistência e já do lado de fora do centro comercial, ele consegue o beijo.
"Mulher não é objeto, parceiro. Ridícula atitude", comentou um internauta em um dos vídeos do canal. Em alguns vídeos, os "treinadores" chegam a colocar mulheres contra a parede e buliná-las enquanto se beijam.

Consultoria

Apesar de relativamente novos, um dos vídeos produzidos pela dupla já alcançou mais de 250 mil visualizações. Além da fama no YouTube, Desiro já lucra com consultorias para ensinar a arte da conquista. "A gente tira dúvidas por e-mail, Facebook, Skype ou presencialmente. Custava R$ 200, mas gente aumentou para R$ 500 cada dia de treinamento. Três dias saem por R$ 1 mil", afirmou.
Em janeiro deste ano, o estudante Felipe Assis Vasconcelos, 21, deixou Juiz de Fora (MG) e viajou cerca de 500 km para fazer dois dias de curso. Ele conta que a intenção foi resolver o problema, que carrega desde a adolescência, de se relacionar com pessoas e fazer amigos.
"A consultoria foi muito proveitosa e eu recomendo. O único problema é que eu não consegui manter o treinamento na minha cidade. Acho que o fato de eu estar sozinho ainda cria uma barreira", afirmou.
Desiro conta que alguns alunos o procuram com frequência e que há reuniões mensais para que os ex-alunos tirem dúvidas. As mais recorrentes, segundo ele, são sobre o que falar durante a conversa, quando partir para o beijo e qual o momento certo para chamar uma garota para sair.

Image copyrightReproducao YouTube
Image captionHomem beija mulher em estação do metrô de São Paulo para ensinar como pegar uma mulher desconhecida

Há outros canais brasileiros de conquista, como o Sétimo Amor, com vídeos que registraram mais de 1 milhão de visualizações. Eles também oferecem aulas presenciais de conquista e exibem fotos de cursos lotados.
Referência para os brasileiros, algumas abordagens filmadas por russos e americanos já foram vistas mais de 50 milhões de vezes.

Objeto sexual

Carla Vitória, da Marcha Mundial das Mulheres, também faz críticas ao "uso da mulher como objeto sexual para ganhar dinheiro". Ela afirma que os vídeos "refletem a cultura em que vivemos, na qual o homem é colocado no espaço público enquanto as mulheres devem ficar em casa" se quiserem evitar abusos.
Desiro, do Conquista Social, rebate as críticas e diz que preserva a imagem das mulheres que aparecem nos vídeos. "Eu não quero colocar ninguém numa situação desconfortável. Nós borramos rostos e tatuagens. Muitas feministas criticam o nosso trabalho e eu digo que não faço nada de errado. Eu simplesmente beijei e elas me beijaram", afirmou o fundador do Conquista Social.
Ele relata, porém, que já teve de excluir dois vídeos após mulheres se reconhecerem nas imagens.
Marcela Lisboa Rodrigues da Silva, 24, do coletivo Juntas, também assistiu a alguns vídeos e afirmou que o principal problema dessas abordagens é a superexposição das mulheres. "O cara pensa que não divulgar informações pessoais é razoável para preservar alguém, e não é", disse Silva.
O fundador do Conquista Social afirma que pretende passar a avisar às mulheres que foram alvo da ação gravada em vídeo. "Eu falo que não é para o meu ego, mas para ajudar pessoas pelo Brasil. Eu digo: 'Minha intenção é fazer com que um homem consiga sair com uma mulher como você'".
Desiro afirma que nenhuma mulher o procurou para fazer o curso da conquista. A reportagem não encontrou nenhum vídeo no YouTube de mulheres tendo "aulas de pegação".

"O criminoso sempre volta ao local do crime"... / José Nêumanne


24/02/2016
 às 15:44 \ Opinião

José Nêumanne: O talento número 1 de João Patinhas

Publicado no Estadão Resultado de imagem para avião cheio de dinheiro
Na semana passada, a literatura universal perdeu um dos mais eruditos entre seus exegetas e também um dos mais bem-sucedidos de seus criadores com a morte de Umberto Eco. Este, contudo, não levou para o túmulo um célebre axioma universal do romance policial, seja o mais popular, seja o mais sofisticado: o criminoso sempre volta ao local do crime.  O grande mestre, porém, desapareceu sem ter tido a oportunidade de conhecer uma contribuição, dada pelo grupo de criminosos que promoveu no Brasil o maior assalto ao patrimônio público de todos os tempos e que, de certa forma, parodia esse truísmo: o novo tesoureiro sempre volta a cometer o crime do antigo.
Foi assim que o ex-tesoureiro do partido que manda na Repúblicoca há 13 anos (por coincidência, o número com que está inscrito na Justiça Eleitoral) Delúbio Soares, condenado na Ação Penal (AP) n.º 470, vulgo mensalão, por corrupção, entre outros delitos, foi imitado por seu sucessor. Como é notório, João Vaccari Neto já foi condenado por similar sequência de crimes após investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, e com penas impostas pelo juiz da chamada e muito aclamada Operação Lava Jato, Sergio Moro, da Justiça Federal do Paraná.
Com sua habitual dose de ironia, a deusa grega Clio, que rege a História, acaba de nos conceder exemplo da mesma natureza, que parece ter sido feito para confirmar a máxima anterior e exatamente na atividade em que o citado professor Eco foi pontífice máximo desde os anos 60: a comunicação de massas. Em depoimento na Câmara, em 2005, o publicitário baiano Duda Mendonça abalou os alicerces da política profissional no Brasil ao revelar que havia recebido em moeda estrangeira e em contas no exterior o pagamento por seus serviços à campanha vitoriosa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT). Mostrando que, em política e polícia, o raio pode cair no mesmo lugar, isso acaba de acontecer com quem o substituiu na função.
A prisão temporária do sucessor de Duda na campanha de reeleição de Lula, em 2006, e nas vitórias de Dilma Rousseff, apoiada pelo antecessor, em 2010 e 2014, outro baiano, João Santana, confirma, de forma peremptória, a aplicação do aforismo sobre o tesoureiro quando se trata de marqueteiro. E não é mera coincidência. Afinal, nos tempos modernos da comunicação de massas, genialmente explicados por Eco, o guardador de dinheiro e o fabricante de sonhos para enganar eleitor têm importância capital na disputa pelo voto do povo. E distorcem a paródia de Hegel por Marx, segundo a qual a História acontece como tragédia e se repete como farsa. Na versão do PT brasileiro, só se conhecem tragédias.
Surpreendido pela notícia fatídica quando tentava asfaltar o caminho de volta de Danilo Medina, do Partido de la Liberación Dominicana, à presidência da República Dominicana, o marqueteiro defendeu-se como pôde. Ocorreu-lhe, por exemplo, dizer que o dinheiro que entesoura em bancos estrangeiros foi licitamente ganho em campanhas que assessorou no exterior. Convenhamos que imaginar que nos convence de que faturou milhões de dólares de candidatos de Venezuela, El Salvador, República Dominicana, nas Américas do Sul e Central, e Angola, na África, com economias a anos-luz da brasileira, por mais críticas que sejam nossas condições econômicas no momento (o que está longe de ser o caso nas primeiras campanhas de Lula e Dilma), é uma aposta muito arriscada em nossa estupidez coletiva. Por mais razões que algum observador cruel tenha para justificar esse motivo, é contar excessivamente com a credulidade popular. Muito embora sua imaginação publicitária tenha sido capaz de ludibriar mais de 54 milhões de eleitores brasileiros que sufragaram sua candidata em 2014 imaginando que com as asas de suas mentiras voariam sobre o abismo à vista.
Se Aristóteles pudesse ressuscitar e opinar, talvez o tutor de Alexandre, o Grande, arriscasse a hipótese mais lógica de que pode ter ocorrido exatamente o contrário: o propinoduto da Petrobras e a generosidade do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) podem ter financiado as campanhas dos companheiros venezuelano, salvadorenho, dominicano e angolano. Seria, no mínimo, curioso imaginar mais essa dívida da originalidade histórica a nosso PT: com o fracasso da exportação da revolução cubana de Fidel Castro e Ernesto Che Guevara para o Terceiro Mundo, a esquerda tupiniquim inaugurou a exportação da corrupção do Robin Hood às avessas, em que os pobres empobrecem para enriquecer os companheiros socialistas.
A hipótese, contudo, é absurda: para Hegel e Marx, os fatos históricos podem voltar a ocorrer, mas não seus protagonistas. Sem Aristóteles para nos tutelar, podemos concluir que enfrentamos uma tentativa de negar a História e, ao mesmo tempo, dotá-la de um espelho às avessas. A Operação Lava Jato mandou prendê-lo após reunir provas testemunhais e documentais acachapantes de seus crimes contábeis. Só que ele, contando apenas com seu extraordinário dom de iludir nosso eleitorado, se diz vítima de “perseguição” sem considerar nenhuma das evidências apresentadas por policiais e promotores federais, com aval de um juiz respeitável.
O desgoverno falido, assombrado pela hipótese de o Tribunal Superior Eleitoral interrompê-lo com a cassação de Dilma e Temer, diante de novas provas óbvias, argumenta que pagou R$ 70 milhões (!) pelo talento número um de João Patinhas. E, ainda assim, nada tem que ver com suas diabruras contábeis. Isso é tão convincente como persuadir policiais, promotores, juiz e todos nós de que o “chefe” citado nos e-mails de Léo Pinheiro, da empreiteira OAS, publicados na capa da revista VEJA, seja Touro Sentado, Tibiriçá ou Winnetou. E que “madame” seja Pompadour, Bovary ou Ming.

Mais assunto policial do governo do PT ... agora é o trem fora dos trilhos / Felipe Moura Brasil

Lava Jato desmascara o trem da campanha de Dilma

"Brasil vai voltar a andar nos trilhos", dizia petista. Este blog avisou: nos trilhos da propina




Por: Felipe Moura Brasil  
Assista ao vídeo do blog no fim deste post
Assista ao vídeo do blog no fim deste post
A campanha de Dilma Rousseff à reeleição é um assunto policial inesgotável.
Uma das maiores bandeiras da propaganda petista assinada pelo marqueteiro hoje preso João Santana foi a Ferrovia Norte-Sul, cuja construção se deu à base de mais um esquema de corrupção envolvendo grandes empreiteiras.
Operação “O Recebedor”, desmembramento da Lava Jato, saiu às ruas nesta sexta-feira para aprofundar as investigações do caso, com sete mandados de condução coercitiva e 44 de busca e apreensão em seis estados.
As informações que levaram à operação vieram dos depoimentos de colaboração dos executivos da Camargo Corrêa.
Em abril de 2015, gravei para a TVeja o vídeo “O Belo Monte de propinas do PT” (reproduzido abaixo), no qual, à luz do depoimento do ex-presidente da empreiteira Dalton Avancini, mostrei e ironizei peças e discursos publicitários de Lula e Dilma sobre a usina de Belo Monte e a Ferrovia Norte-Sul.
Esta última, depois de 25 anos do início das obras, foi inaugurada pela petista no dia 22 de maio de 2014 exclusivamente para fins eleitorais, porque, embora Dilma tenha dito na TV que “concluímos a antiga Norte-Sul”, a primeira viagem na ferrovia só foi feita em dezembro de 2015.
“Essa ferrovia é o sonho que nós tínhamos e agora nós podemos dizer: está plenamente realizado”, disse a petista na época.
“O Brasil vai voltar a andar nos trilhos”, garantiu na TV.
Só se for nos trilhos da propina, como comentei no vídeo.
O esquema, segundo Avancini, irrigou os cofres de partidos políticos e agentes públicos, que agora devem estar em pânico em Brasília.
A Lava Jato, finalmente, desmascara o trem da campanha de Dilma.
Piuíííí!
* O vídeo está programado para começar já do ponto sobre a ferrovia. Para ver a parte sobre Belo Monte, basta clicar no início da linha do tempo.

João Santana recebia 264 mil dólares por dia da campanha de Danilo Medina na República Dominicana ... Charge de Sponholz ...

sexta-feira, fevereiro 26, 2016



JOÃO SANTANA RECEBIA US$ 264 MIL DÓLARES POR DIA PARA ASSESSORAR O PRESIDENTE DOMINICANO, DENUNCIA OPOSITOR.

Segundo a coluna de Lauro Jardim, de O Globoo canal de notícias dominicano "CDN" revelou nesta terça-feira que João Santana recebia, por dia, US$ 264 mil para prestar assessoria ao presidente Danilo Medina.
A denúncia é de Roberto Fulcar, chefe de campanha do PRM, partido de oposição.
Parlamentares opositores de Medina também pediram ao governo que investigue as propriedades de Santana no país e as fontes do dinheiro que recebeu.

Sponholz: O trem pagador.