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quinta-feira, 3 de março de 2016

Tudo que você desconfiava virou verdade... O PT é uma farsa que se tornou tragédia !

03/03/2016
 às 15:02 \ Opinião

Oliver: A grande roubalheira

VLADY OLIVER
Tudo indica que a “república do pixuleco”, essa “Pátria Grande” parida na cabeça de comuno-vigaristas que sonhavam com um “bonde do tigrão” para se acomodar na janelinha, caminha inexoravelmente para a cadeia. Enquanto o dia 13 parece marcar a data em que o país dará um sonoro “basta” na roubalheira toda, o inefável Delcídio – aquele mesmo que era líder desse governo da ladrões do erário – resolve abrir a boca e soltar o verbo, escancarando o modus operandi de toda a operação plástica destinada a acobertar as verdadeiras intenções dessa gente rumbeira no poder.
O que eram hipóteses, libertariamente discutidas aqui mesmo como robustas desconfianças contra toda essa camorra, agora aparecem boiando na latrina da história como verdades indisfarçáveis. Compra de votos, de pesquisas de opinião, de “mídia companheira”, de consciências, de urnas superfaturadas e até de patões em forma de pedalinho, tudo obedecendo a uma ordem de comando que visava a eternização do poder de uma múmia parasita nos mesmos moldes do embuste cubano tão incensado por todos esses calhordas.
Olhando a coisa como a coisa é, fica ainda mais difícil entender a postura dessa nossa “oposição a favor do Brasil” e outras milongas espertas, como os textos dissimulados de esquerdistas pimpões a se mostrarem “saudosos da utopia”, quando sonhavam mesmo com a metáfora de um estupro a caminho da consumação. Não se enganem, meus caros amigos. A tal “oposição” quer agora surgir no cenário como “alternativa” aos desmandos, compadrios, roubalheiras, ameaças e safadezas da corja que tomou de assalto o poder com o consentimento desses amiguinhos.
Agora se apressam em redigir seus libelos em favor da liberdade e da democracia, dormidos de véspera na porta da apuração presidencial que prolongou essa farsa toda. Só para quem não entende da natureza da coisa, há uma briga de bastidores bem no centro do ninho tucano pela “compra de votos” para a candidatura municipal paulistana. E os caciques da pendenga acham absolutamente normal o método adotado para garantir a legitimidade na base da carteirada no lombo dos incautos.
É tudo o que já vimos à exaustão. É mais do mesmo. É perpetuar o golpe vagabundo que abre a portinhola para os colegas de crime roubarem as galinhas. Disso aí eu já estou farto. Já que vamos para as ruas exigir nossos direitos, sem direito à representatividade política que preste alguma, por que continuar a eleger esses bucaneiros? O Brasil precisa de alguém que saiba produzir um prego, ao menos. Alguém que saiba administrar sua própria grana e não que se arvore sempre a mal administrar a grana alheia. Um profissional bem sucedido na presidência e não um militante rombudo desses exércitos de saliva.
O milênio desse embuste já acabou faz tempo. A escravidão já foi abolida no mundo inteiro, com exceção da Venezuela, da Coréia do Norte e mais algumas ditadurazinhas turbinadas pelo BNDES. Chega. Eu não voto mais em socialista, nem amarrado. Vou sair para quebrar mais uns LPs daquele Mercedez sofredora e já volto. Da Bruxa de Bleargh também serve. Porcarias.

ISTOÉ incrível...! O Brasil não merece o PT. / no blog de Aluízio Amorim

quinta-feira, março 03, 2016

REPORTAGEM-BOMBA DE "ISTOÉ" REVELA A DEVASTADORA DELAÇÃO PREMIADA DE DELCÍDIO DO AMARAL QUE INCRIMINA LULA, DILMA E DETONA O PT ACELERANDO O IMPEACHMENT.

Pouco antes de deixar a prisão, no dia 19 de fevereiro, o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) fez um acordo de delação premiada com a força-tarefa da Lava Jato. ISTOÉ teve acesso às revelações feitas pelo senador. Ocupam cerca de 400 páginas e formam o mais explosivo relato até agora revelado sobre o maior esquema de corrupção no Brasil – e outros escândalos que abalaram a República, como o mensalão. 
Aqui a parte inicial da reportagem-bomba da revista IstoÉ. É impressionante e devastadora:
Com extraordinária riqueza de detalhes, o senador descreveu a ação decisiva da presidente Dilma Rousseff para manter na estatal os diretores comprometidos com o esquema do Petrolão e demonstrou que, do Palácio do Planalto, a presidente usou seu poder para evitar a punição de corruptos e corruptores, nomeando para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) um ministro que se comprometeu a votar pela soltura de empreiteiros já denunciados pela Lava Jato. 
O senador Delcídio também afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinha pleno conhecimento do propinoduto instalado na Petrobras e agiu direta e pessoalmente para barrar as investigações - inclusive sendo o mandante do pagamento de dinheiro para tentar comprar o silêncio de testemunhas. O relato de Delcídio é devastador e complica de vez Dilma e Lula, pois trata-se de uma narrativa de quem não só testemunhou e esteve presente nas reuniões em que decisões nada republicanas foram tomadas, como participou ativamente de ilegalidades ali combinadas –a mando de Dilma e Lula, segundo ele. 
Nos próximos dias, o ministro Teori Zavascki decidirá se homologa ou não a delação. O acordo só não foi sacramentado até agora por conta de uma cláusula de confidencialidade de seis meses exigida por Delcídio. Apesar de avalizada por procuradores da Lava Jato, a condição imposta pelo petista não foi aceita por Zavascki, que devolveu o processo à Procuradoria-Geral da República e concedeu um prazo até a próxima semana para exclusão da exigência. Para o senador, os seis meses eram o tempo necessário para ele conseguir escapar de um processo de cassação no Conselho de Ética do Senado. Agora, seus planos parecem comprometidos. 
As preocupações de Delcídio fazem sentido. Sobretudo porque suas revelações implicaram colegas de Senado, deputados, até da oposição, e têm potencial para apressar o processo de impeachment de Dilma no Congresso. O que ele revelou sobre a presidente é gravíssimo. Segundo Delcídio, Dilma tentou por três ocasiões interferir na Lava Jato, com a ajuda do ex-ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. “É indiscutível e inegável a movimentação sistemática do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo e da própria presidente Dilma Rousseff no sentido de promover a soltura de réus presos na operação”, afirmou Delcídio na delação. 
A terceira investida da presidente contou com o envolvimento pessoal do senador petista. No primeiro anexo da delação, Delcídio disse que, diante do fracasso das duas manobras anteriores, uma das quais a famosa reunião em Portugal com o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, “a solução” passava pela nomeação do desembargador Marcelo Navarro para o STJ. “Tal nomeação seria relevante para o governo”, pois o nomeado cuidaria dos “habeas corpus e recursos da Lava Jato no STJ”. Na semana da definição da estratégia, Delcídio contou que esteve com Dilma no Palácio da Alvorada para uma conversa privada. 
Os dois conversavam enquanto caminhavam pelos jardins do Alvorada, quando Dilma solicitou que Delcídio, na condição de líder do governo, “conversasse como o desembargador Marcelo Navarro, a fim de que ele confirmasse o compromisso de soltura de Marcelo Odebrecht e Otávio Marques de Azevedo”, da Andrade Gutierrez. Conforme acertado com a presidente, Delcídio se encontrou com Navarro “no próprio Palácio do Planalto, no andar térreo, em uma pequena sala de espera”, o que, segundo o senador, pode ser atestado pelas câmeras de segurança. Na reunião, de acordo com Delcídio, Navarro “ratificou seu compromisso, alegando inclusive que o dr. Falcão (presidente do STJ, Francisco Falcão) já o havia alertado sobre o assunto”. 
O acerto foi cumprido à risca. Em recente julgamento dos habeas corpus impetrados no STJ, Navarro, na condição de relator, votou pela soltura dos dois executivos. O problema, para o governo, é que o relator foi voto vencido. No placar: 4x1 pela manutenção da prisão.
A ação de uma presidente da República no sentido de nomear de um ministro para um tribunal superior em troca do seu compromisso de votar pela soltura de presos envolvidos num esquema de corrupção é inacreditável pela ousadia e presunção da impunidade. E joga por terra todo seu discurso de “liberdade de atuação da Lava Jato”, repetido como um mantra na campanha eleitoral. Só essa atitude tem potencial para ensejar um novo processo de impeachment contra ela por crime de responsabilidade. 
Segundo juristas ouvidos por ISTOÉ, a lei 1.079 que define os crimes de responsabilidade diz no artigo nono, itens 6 e 7, que atenta contra a probidade administrativa – e é passível de perda de mandato – usar de suborno ou qualquer outra forma de corrupção para levar um funcionário público a proceder ilegalmente ou agir de forma incompatível com a dignidade, a honra e o decoro. O que também poderá trazer problemas para Dilma é o trecho da delação de Delcídio a respeito da compra da refinaria de Pasadena, no Texas, considerada um dos negócios mais desastrosos da Petrobras e que foi firmado em 2006 com um superfaturamento de US$ 792 milhões, quando Dilma presidia o Conselho de Administração da estatal. 
A versão da presidente era de que ela e os conselheiros do colegiado não tinham conhecimento de cláusulas desfavoráveis a Petrobras, mas Delcídio no anexo 17 da delação é taxativo: “Dilma tinha pleno conhecimento de todo o processo de aquisição da refinaria”. “A aquisição foi feita com conhecimento de todos. Sem exceção”, reforçou o senador. Não seria a primeira vez que Delcídio desmentiria Dilma na delação. No anexo 03, o senador garante que ela teve participação efetiva na nomeação de Nestor Cerveró para a diretoria da BR Distribuidora, contrariando o que ela havia afirmado anteriormente. 
No relato aos procuradores, Delcídio disse que “tem conhecimento desta ingerência (de Dilma), tendo em vista que, no dia da aprovação pelo Conselho, estava na Bahia e recebeu ligações de Dilma”. Ex-diretor internacional da Petrobras, Cerveró foi preso em janeiro de 2015, acusado de receber propina em contratos da estatal com empreiteiras. Até então, a indicação de Cerveró era atribuída a Lula e José Eduardo Dutra, ex-presidente da BR Distribuidora, falecido no ano passado. Mas segundo Delcídio, a atuação de Dilma foi “decisiva”. A presidente ligou para ele duas vezes.
Clique sobre a imagem para vê-la ampliada
Na primeira, a presidente telefonou “perguntando se o Nestor já havia sido convidado para ocupar a diretoria financeira da BR Distribuidora”. “Depois, ligou novamente, confirmando a nomeação de Nestor para o referido cargo”, o que se concretizou no dia 3 de março de 2008. Cerveró foi o pivô da prisão de Delcídio. Em 25 de novembro do ano passado, pela primeira vez desde 1985, o Supremo mandava prender um senador no exercício do mandato. Um dos motivos apontados pelo ministro Teori Zavascki foi a oferta de uma mesada de R$ 50 mil para que Cerveró não celebrasse um acordo de delação premiada. 
Na delação, Delcídio não só forneceu detalhes do pagamento como fez uma revelação bombástica: disse que o mandante dos pagamentos à família Cerveró foi o ex-presidente Lula. O senador petista trata do tema no anexo 02 da delação. Segundo Delcídio, Lula pediu “expressamente” para que ele ajudasse o amigo e pecuarista José Carlos Bumlai, porque ele estaria implicado nas delações de Fernando Baiano e Nestor Cerveró. Bumlai, segundo o senador, gozava de “total intimidade” e exercia o papel de “consigliere” da família Lula – expressão usada pela máfia italiana e consagrada no filme “O Poderoso Chefão” para designar o conselheiro que detinha uma posição de liderança e representava o chefe em reuniões importantes. 
A transcrição da delação pelos procuradores diz no que consistia a ajuda exigida por Lula a Bumlai: “No caso, Delcídio intermediaria o pagamento de valores à família de Cerveró”. Na conversa com o ex-presidente, de acordo com outro trecho da delação, Delcídio diz que “aceitou intermediar a operação”, mas lhe explicou que “com José Carlos Bumlai seria difícil falar, mas que conversaria com o filho, Maurício Bumlai, com quem mantinha boa relação”. O acerto foi sacramentado. Depois de receber a quantia de Maurício Bumlai, a primeira remessa de R$ 50 mil foi entregue em mãos pelo próprio Delcídio ao advogado de Cerveró, Edson Ribeiro, também preso pela Lava Jato. 
Os repasses de dinheiro se repetiram em outras oportunidades, de acordo com Delcídio, por meio do assessor Diogo Ferreira. O total recebido foi de R$ 250 mil. Para os procuradores que tomaram o depoimento de Delcídio, a revelação é de extrema gravidade e pode justificar a prisão do ex-presidente Lula. Integrantes da Lava Jato elaboram o seguinte raciocínio: se o que embasou a detenção de Delcídio, preventivamente, foi a tentativa do senador de obstruir as investigações, atestada pela descoberta do pagamento a Cerveró, o mesmo se aplicaria a Lula, o mandante de toda a artimanha.
Não seria a primeira vez que, durante a delação aos integrantes da Lava Jato, Delcídio envolveria Lula na compra do silêncio de testemunhas. De acordo com o senador, Lula e o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil, Antonio Palocci, em meados de 2006, articularam o pagamento a Marcos Valério para que ele se calasse sobre o mensalão. O dinheiro, um total de R$ 220 milhões destinados a sanar uma dívida, segundo Delcídio, foi prometido por Paulo Okamotto. Aos procuradores, o senador relatou uma conversa com Lula em que ele o alerta: “Acabei de sair do gabinete daquele que o senhor enviou a Belo Horizonte (Okamotto). Corra, Presidente, senão as coisas ficarão piores do que já estão”. 
Na sequência, Palocci ligou para Delcídio dizendo que o Lula estava “injuriado” em razão do teor da conversa, mas que ele (Palocci), a partir daquele momento, “estaria assumindo a responsabilidade pelo pagamento da dívida”. Valério, de acordo com o senador petista, não recebeu a quantia integral pretendida. De todo o modo, diz o trecho da delação, “a história mostrou a contrapartida: Marcos Valério silenciou”. Ainda sobre o mensalão, Delcídio – ex-presidente da CPI dos Correios – disse ter testemunhado na madrugada do dia 5 de abril de 2006 as “tratativas ilícitas para retirada do relatório (final da CPI) dos nomes de Lula e do filho Fábio Luís Lula da Silva em um acordão com a oposição”. Assim, segundo o anexo 21 da delação, Lula se salvou do impeachment. Clique AQUI para ler a Reportagem Completa

Charge de Amarildo no blog de Ricardo Noblat



HUMOR

A charge de Amarildo

Charge (Foto: Amarildo)

Frase do dia...


FRASE DO DIA
O dono do sítio de Atibaia é o Facebook. Lula apenas curte e compartilha.
FRASE TIRADA DAS REDES SOCIAIS

Coisas do Brasil.... / Charge de Miguel

HUMOR

A charge de Miguel

Charge (Foto: Miguel)

Rapaz, como o PT mente...Leia a história contada por Reinaldo Azevedo

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/petista-narra-crime-em-pagina-oficial-da-petrobras-como-se-fosse-coisa-bacana/

Petista narra crime em página oficial da Petrobras como se fosse coisa bacana

É tal a certeza da impunidade, tão grande e tão corriqueira a intimidade com o crime, tão banal a violação explícita da lei, que esses caras não se vexam

Por: Reinaldo Azevedo  

quarta-feira, 2 de março de 2016

QUABALES SHOW URBAN SOUNDS

Dilma Roussef é âncora de seu pedido de impeachment ... segundo Paulo Sales

quarta-feira, março 02, 2016


EM CARTA ABERTA, PAULO SALES, O DONO DAS BATERIAS MOURA, PEDE PARA DILMA RENUNCIAR.

Empresário Paulo Sales
O empresário Paulo Sales, principal executivo do Grupo Moura, líder brasileiro na produção de baterias automotivas com mais de 60 anos no mercado, publicou na sua página no Facebook, sábado (27), uma carta aberta em que pede a renúncia da presidente Dilma Rousseff.
“O seu jogo já está perdido. Procrastiná-lo por mais três anos só aumentará o seu martírio e o sofrimento da nação”, diz ele, afirmando que uma nova lógica terá que nos ser apresentada, pois “só assim aumentaremos as chances de darmos início de imediato à reconstrução do nosso já destroçado País”. Está na hora de “dar adeus ao povo que a elegeu!”.
Sales, aos 61 anos, compara o Brasil a um transatlântico e diz que “’seu comandante não consegue mais comandá-lo, a sua tripulação sabota as ordens do enfraquecido comandante, os piratas roubam-lhe os mantimentos e os passageiros por enquanto ficam apenas batendo panelas, esperando que apareça no distante horizonte algum sinal de salvação.
O empresário afirma que o equívoco da presidente foi sua reeleição. “Durante o primeiro mandato ainda seria possível nos fazer acreditar que a senhora estava muito bem-intencionada e que o seu sonho seria tentar transformar as suas crenças ideológicas em ações para o bem do povo e consequentemente da nação.”
Ele diz que poderia ficar calado, por conveniência, mas diante de tantos desatinos e desacertos que comprometem o futuro do País dos nossos netos, decidiu publicar sua carta aberta na rede social. Do site Diário do Poder

Ella Fitzgerald - Cry me a river /You Tube

Paul McCartney - Only Our Hearts + Steven Wonder

Aprecie também a participação de Steven Wonder com sua gaita


O PT está mal por suas escolhas sem aval de marqueteiro e conselho de psiquiatra / no blog de Ricardo Noblat


POLÍTICADilma patrocina mais uma trapalhada

Dilma Rousseff (Foto: Ailton de Freitas)Dilma Rousseff (Foto: Ailton de Freitas)
Ricardo Noblat
Apesar de fraca, sem base política que a sustente confortavelmente no Congresso, sem um partido, mesmo o PT, para chamar de seu, mal avaliada por 60% dos brasileiros que consideram seu governo ruim ou péssimo, e ameaçada pelo impeachment, Dilma decidiu patrocinar mais uma trapalhada: a troca do ministro da Justiça.
José Eduardo Cardozo passou à condição de inimigo de parte do PT quando as investigações da Lava-Jato começaram a incomodar Lula, suspeito de ocultar patrimônio, e de ligações espúrias com empreiteiras envolvidas na roubalheira da Petrobras. Mais de uma vez ele disse a Dilma que estava disposto a deixar o cargo.
Dilma contemporizou o que pôde, mas jamais saiu publicamente em sua defesa, apesar de gostar dele e de prestigiá-lo. No último fim de semana, depois de ser criticado por Lula na festa de aniversário do PT, Cardozo procurou a presidente e disse que iria embora. Se quisesse, ela poderia tê-lo convencido a ficar, mas não o fez.
Arranjou para ele o cargo de ministro da Advocacia-Geral da União, e aceitou de pronto o nome indicado por Jaques Wagner, chefe da Casa Civil, para o lugar de Cardoso – o inexpressivo procurador da Justiça baiana Wellington César Lima e Silva. Entre 2010 e 2014, ele comandou o Ministério Público da Bahia por escolha de Wagner.
Seu nome foi o terceiro mais votado na lista encaminhada pelo Ministério Público para decisão de Wagner, então governador da Bahia. A lista era formada por Norma Angélica (287 votos) e Olímpio Campinho (229 votos). Wellington teve 140 votos. Wagner viu nele a pessoa mais confiável para o cargo – e o promoveu.
A oposição estrila ante o risco de o Ministério da Justiça, a quem está ligada a Polícia Federal, ser comandado doravante por um pau mandato de Wagner, auxiliar de Dilma, mas queridinho de Lula. O PT ficou insatisfeita com a escolha de Wellington porque duvida que ele tenha pulso para controlar a Polícia Federal.
Lula e o PT sugeriram a Dilma quatro ou cinco nomes, alguns do próprio partido, outros de fora e com um perfil mais moderado, mas todos comprometidos de uma maneira ou de outra em usar a força do cargo para manietar a Polícia Federal. E para proteger Lula da Lava-Jato, naturalmente.
Os ânimos estão quentes dentro da Polícia Federal. Delegados e agentes temem que seu trabalho de investigação passe a ser cerceado. De resto, a escolha de Wellington será contestada na Justiça. A Constituição veda que um membro do Ministério Público exerça “qualquer outra função pública, salvo uma de magistério”.
Caberá ao Supremo Tribunal Federal resolver a parada.

A política é rica fonte de risos... Humor de Amarildo no blog de Ricardo Noblat


Mais humor de Amarildo

Charge (Foto: Amarildo)

Humor de Amarildo no blog de Ricardo Noblat

A charge de Amarildo

Charge (Foto: Amarildo)

"Lula tenta um estupro bolivariano enquanto mente que “lutamos” para tê-lo forte, “e não fazendo o jogo da Veja”.... Valentina de Botas


01/03/2016
 às 7:49 \ Opinião

Valentina de Botas: O que o Príapo da república pixuleca teme é a nossa liberdade

VALENTINA DE BOTAS
“Se for necessário, se vocês entenderem que a manutenção do projeto corre risco, estarei com 72 anos e tesão de 30 para ser presidente da República”. Como Hilda Hilst, quero brincar de ver beleza nas coisas, numa resistência ao vício do jeca em enfear tudo com esse priapismo vigarista.
“Vocês” se refere à escumalha militante no aniversário flácido do PT; o caudilho não se importa com o tesão da nação, se ela está no clima ou não. E ela não está. Ou está sim, mas não com o fauno grotesco. O “não” que ela tem lhe dito, traduzido em pesquisas e que temos de reafirmar no dia 13 de março, soa como charminho golpista para o macho mais incivilizado da história da política brasileira. Claro, ele só satisfaz as deformações da libido autoritária no primitivismo, pois dar no couro como democrata que é bom, esqueça.
Julga o estado de direito democrático uma preliminar dispensável, de tal modo que a tentativa de bolinar a Polícia Federal via Ministério da Justiça, as espertezas para não encarar o procurador Cassio Conserino e as ameaças transmitidas por eunucos morais de convulsionar o país se a Justiça cumprir o dever evidenciam não só a impossibilidade de atestar uma honestidade fictícia, mas sobretudo a percepção do jeca como alguém cuja conduta não há parâmetro ou ser terrenos ou divinos dignos de avaliar.
É mais do que estar acima da lei, nessa condição se pretendem Cunha, Calheiros, o casal marqueteiro – ao Priapo da república pixuleca sequer ocorreu que um dia seria necessário invocar o status que acredita inerente. Não sei que parte do “não” ele ainda não entendeu, mas a nação pode deixar ainda mais claras a consoante e as duas vogais no dia 13.
Não é só pelo fim de um governo cuja remoção é indispensável para o Brasil se reconstruir, ter a si como assunto e projeto, é também pela defesa das investigações, da Política Federal, do Ministério Público, contra o qual Lula tenta um estupro bolivariano enquanto mente que “lutamos” para tê-lo forte, “e não fazendo o jogo da Veja”. Ora, o jogo da revista é o do país que presta, como no fundo sabem ressentidos que apregoam, nas redes sociais, uma súbita sedução da revista pelo PT e convencem gente chegada a uma conspiração de boteco virtual.
Pesquisas mostram que Eduardo Cunha na presidência da Câmara desanima muitos brasileiros a irem para as ruas defender o impeachment, numa lógica desossada determinando que, por não se remover um patife menor, preserva-se o maior; além do tal não-adianta-nada. Por favor, não há mais território para esses medos e, conforme ensinou Nietzsche, do outro lado do medo está a liberdade. O que o jeca teme é nossa liberdade, é descobrirmo-nos livres – apesar de Cunha e do que mais for – para brincar de ver a beleza em mandar para a cadeia um garanhão tosco de alma senil porque para ele (parafraseando Roberto Freire), com ou sem tesão, não há solução. Um beijo

terça-feira, 1 de março de 2016

O PT não sabe lidar com a verdade....e se defende com mentiras

terça-feira, março 01, 2016

O chororô dos desesperados - 

KIM KATAGUIRI

Folha de São Paulo - 01.03
O desespero petista está cada vez maior. Dilma, a presidente que não governa desde que venceu as eleições, tenta, inutilmente, obter apoio no Congresso. O PT, insatisfeito com os rumos da política econômica, distancia-se cada vez mais do governo. A prisão de João Santana e a união da oposição para apoiar as manifestações do dia 13 de março aumentaram substancialmente a possibilidade do impeachment.

Todo esse cenário faz com que militantes petistas e defensores do governo utilizem sem descanso as suas armas preferidas: a mentira e o cinismo. Por isso, resolvi dedicar a coluna de hoje para responder aos mais frequentes esperneios daqueles que adotam o discurso do adesismo.

Os outros partidos também roubam! O PT não inventou a corrupção!
Engraçada essa lógica que prega que se o outro é sujo, você automaticamente deixa de ser mal lavado. É fato que o PT não inventou a corrupção. Mas a utilizou para inventar algo muito pior: o golpismo institucionalizado. Os escândalos do mensalão e do petróleo não se resumiram ao roubo. Os petistas não se limitaram a gastar nosso dinheiro em tríplex. Eles saquearam sistematicamente o Estado e compraram deputados e senadores para governar sem que precisassem dialogar com o Congresso. Acabaram com a tripartição do poder. Submeteram o Legislativo ao Executivo. Transformaram a propina em método de governo.

A corrupção só aparece agora porque o governo investiga
Outro raciocínio bastante interessante. Seguindo-o, chegamos à conclusão de que os governos da Dinamarca, da Suíça, de Singapura e da Suécia, alguns dos países considerados menos corruptos do mundo, só não têm escândalos de corrupção bilionários estampando a capa de seus jornais porque impedem investigações. Muito plausível, não?

Você está com raiva porque, com o PT, pobre anda de avião e entra em universidade!
Não conheço ninguém que seja contra pobre andar de avião, mas, se conhecesse, aconselharia a lacrar no 13. A demanda doméstica por viagens aéreas registra queda há seis meses consecutivos. A falta de infraestrutura, o preço da gasolina, os impostos e a burocracia fazem com que os pobres tenham dificuldades até para pagar a passagem de ônibus.

Educação para as classes mais baixas também está longe de ser prioridade do governo petista. Só em 2015, o corte no setor foi de R$ 10,5 bilhões. Os cortes no FIES obrigaram inúmeros alunos a largar seus cursos ou a contraírem dívidas impagáveis. Sim, o pobre entrou na universidade no governo do PT. Entrou, saiu no meio do curso para procurar emprego e não encontrou. Haja amor aos pobres!

As pedaladas fiscais foram para pagar o Bolsa família

Bom, pelo menos a afirmação admite que a Dilma cometeu fraude fiscal, que, vale lembrar, é crime de responsabilidade e motivo para impeachment. De resto, é baboseira. A maior parcela dos recursos das pedaladas foi destinada a subsídios para grandes empresas e empréstimos para o agronegócio. Ou seja, o crime que derrubará o governo "para os pobres" foi cometido para beneficiar uma elite econômica.

Só quem não gosta da Dilma é a elite branca de olho azul
Na última pesquisa Datafolha, 60% dos entrevistados se posicionaram a favor do impeachment. No ano passado, milhões de pessoas foram às ruas contra o governo. Se toda essa gente fosse da elite, não teríamos motivo para protestar.

O fato é que não há mais como defender o governo. Apesar de a propaganda oficial discursar em nome dos mais pobres, tudo o que a gestão dilmista fez foi beneficiar a elite econômica que financiou seu projeto de poder. Hoje, a maioria esmagadora da população enxerga o desastre causado pelo governo. A histeria da militância petista e governista só reflete o desespero de Dilma. E o desespero é o sentimento que antecede a queda.

PT se desentende e se atrapalha quando admite que Lula pode ser preso... / blog de Aluizio Amorim

terça-feira, março 01, 2016

OS PRÓPRIOS PETISTAS ADMITEM POSSIBILIDADE DE LULA SER PRESO PELA OPERAÇÃO LAVA JATO

De acordo com que informa esta matéria do Estadão, são os próprios parlamentares do PT que admitem que Lula poderia ser preso. “Você não vê que o Lula pode ser preso?” - advertiu um dos deputados do PT durante conversa com o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, quando parlamentares petistas pressionaram o então ministro para agir em favor de Lula. É o que informa o site do jornal O Estado de S. Paulo. Leiam:
Foram pelo menos três os pedidos de demissão apresentados pelo ministro José Eduardo Cardozo à presidente Dilma Rousseff, desde o ano passado. Dilma sempre o segurou, mas em 22 de fevereiro – dia em que o juiz Sérgio Moro decretou a prisão do marqueteiro João Santana – percebeu que a pressão do PT ficara insustentável. 
Na tarde daquele dia, Cardozo recebeu no Ministério da Justiça, por uma hora e meia, dez deputados do PT que, em tom duro, cobraram dele providências sobre a ofensiva da Operação Lava Jato contra o ex-presidente Lula e pediram abertura de inquérito para apurar denúncias envolvendo o também ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. 
“Você não vê que o Lula pode ser preso?”, perguntou um dos deputados ao ministro do PT. “É um abuso atrás do outro da Polícia Federal e você não faz nada.” Eram por volta de 17 horas quando os petistas saíram do gabinete. Abatido, Cardozo desabafou com um amigo: “Eu não entendo o que eles querem que eu faça”. Leia Mais

PT desrespeita a presidente Dilma... / blog de Aluizio Amorim

O BRASIL EM FIM DE FEIRA

O caranavalesco Jaques Wagner e seu afilhado Wellington César, agora Ministro da Justiça: indefectível sensação de fim de feira...
Os dirigentes do Partido dos Trabalhadores estão eufóricos. Conseguiram deletar a presidente Dilma Rousseff do comando do governo, sem precisar recorrer a complicados processos de impeachement ou a desgastantes manobras políticas.
Hoje, quem governa o Brasil, é o ministro-chefe da Casa Civil, o ex-governador da Bahia Jaques Wagner, a única autoridade que consegue transmitir a sensação de que há  ainda alguém que mande neste País. É o comandante de um exército de colegas desengonçados, como o de Brancaleone.
O ministro da Comunicação Social, Edinho Silva não existe. Parece um disco rachado que só sabe repetir que todos os recursos da campanha eleitoral do PT foram legais e informados ao TSE. Desistiu de acompanhar a presidente em suas viagens oficiais. Não foi ao Chile; preferiu reunir-se aos adversários de Dilma, na festa de aniversário do PT.
Miguel Rossetto, secretário-geral da Presidência, é outro que não quer saber de Dilma ou de seus planos de governo. Já avisou que não vai mexer uma palha para fazer avançar a reforma da Previdência, considerada fundamental pela área econômica do governo.
Marco Aurélio Garcia, vulgo Top-Top, ex-coordenador do Teatro Infantil de Marionetes em Porto Alegre, é outro que não suporta a presidente. Adora, sim, o Lula, que lhe deu poderes para mandar e desmandar em nossos diplomatas,  o que faz há treze anos, ao longo dos quais desmoralizou nada menos do quatro chanceleres, transformados em fantoches ou buranku, na versão japonesa de Osaka. Especializado em relações com o mundo bolivariano, já perdeu toda razão de continuar no cargo em que se aferra em troca de um polpudo DAS.
Até o único amigo leal da Presidente foi mandado para escanteio, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Será substituído por um amigo de Wagner, o ex-procurador-geral da Justiça da Bahia, Wellington César. A dupla Wagner & Wellington ainda vai dar muito a falar...  Do site Diário do Poder