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terça-feira, 14 de junho de 2016
Novidade na Petrobras...
Petrobras pode voltar a discutir redução de salários na empresa
http://flip.it/JiUAA
Após a proposta, sindicatos pediram discussão mais detalhada.
http://flip.it/JiUAA
14/06/2016 13h18 - Atualizado em 14/06/2016 13h18
Petrobras pode voltar a discutir redução de salários na empresa
Após a proposta, sindicatos pediram discussão mais detalhada.
Medida pode ser discutida no Acordo Coletivo 2016, diz a empresa.
Do G1, em São Paulo
Petrobras pode reduzir salário e jornada de travalho de funcionários (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino/Files)
A Petrobras pode voltar a discutir a redução de salários e jornada de trabalho de funcionários, segundo a assessoria de imprensa da empresa. A mudança no regime de trabalho seria opcional.
Segundo a Petrobras, a proposta foi apresentada no Acordo Coletivo de Trabalho da Petrobras de 2015, e as entidades sindicais solicitaram mais discussão sobre o assunto em comissão específica. "Este ano esta proposta poderá fazer parte das negociações do Acordo Coletivo de Trabalho 2016", segundo a empresa.
Novas incriminações contra partidários de Dilma e Lula...
TURMA DO LULA E DA DILMA NAS MÃOS DO JUIZ SERGIO MORO
Delcídio do Amaral, Jaques Wagner, Sergio Gabrielli, Ideli Salvati e Edinho Silva: não sobra ninguém da turma do Lula e da Dilma. |
O relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Teori Zavascki, mandou nesta segunda-feira uma série de procedimentos envolvendo ex-ministros e autoridades que compunham o governo da presidente afastada Dilma Rousseff para o juiz Sérgio Moro, que conduz as investigações na 13ª Vara de Curitiba.
No pacote, há um inquérito contra o ex-ministro Edinho Silva, ex-ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo petista. O procedimento, aberto no ano passado na Corte, apura se ele recebeu R$ 7,5 milhões de propina da UTC Engenharia para a campanha da petista em 2014. A investigação tem como base a delação do dono da empreiteira, Ricardo Pessoa.
Ainda há quatro citações, feitas pelo ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró, e que ainda não haviam ensejado inquéritos no STF. Elas envolvem os ex-ministros Jaques Wagner e Ideli Salvatti; o ex-líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (sem partido-MS); e o ex-presidente da Petrobrás, Sérgio Gabrielli.
Em duas das citações, Cerveró relatou ao Ministério Público Federal que Gabrielli repassou um "grande aporte de recursos" para a campanha de Wagner em 2006 para o governo do Estado da Bahia. Nessa época, segundo as investigações, o ex-presidente da estatal realocou a parte operacional do setor financeiro da empresa do Rio para Salvador sem qualquer justificativa.
Em outro termo da delação, o ex-diretor da estatal relata que afirmou que Delcídio recebeu propina de US$ 10 milhões da empresa Alstom entre 1999 e 2001, durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardozo. O pagamento da propina aconteceu na compra de turbinas para uma termoelétrica que seria instalada no Rio de Janeiro.
Além disso, Cerveró também afirmou que Ideli participou de um almoço em Brasília para tratar da renegociação de uma dívida de cerca de R$ 90 milhões da Transportes Dalçoquio com a BR Distribuidora, braço da estatal. Cerveró não apontou o ano do encontro, mas disse que 'imagina que a ministra Ideli e outros políticos' receberam propina pelo negócio.
Nas mãos de Moro, os cinco procedimentos deverão ser enviados ao Ministério Público do Estado do Paraná antes que o juiz decida sobre seu prosseguimento na 13ª Vara de Curitiba. O órgão deverá dizer se as citações de Cerveró são ou não suficientes para ensejar novas investigações; já o inquérito contra Edinho Silva deverá seguir sua tramitação. Do site Diário do Poder
segunda-feira, 13 de junho de 2016
Prepare-se para o futuro que se avizinha...
Os privilégios dos servidores
Somos viciados em privilégios. No Brasil, todo mundo tem, ou busca, um privilégio para chamar de seu
Ruth de Aquino, ÉPOCA
Uma hora esta caixa-preta será aberta. O debate da Previdência Social já mudou as leis em vários países. Não há como nenhum Estado pagar aposentadoria integral de supersalários a funcionários e seus viúvos e viúvas e dependentes. Aposentadorias, pensões e benefícios pagos pela Previdência representam cerca de 20% dos gastos do governo. Vai piorar. Não dá.
Se é para equilibrar contas públicas e não quebrar o país, essa vaca terá de deixar de ser sagrada. Além de prender os ladrões sem-vergonha da República, o Brasil precisa da reforma da Previdência. O Brasil e o resto do mundo, que hoje envelhece muito. Não é para fazer maldade, mas para não perpetuar privilégios e desigualdades até os 100 anos de idade. Há, em países menos hierarquizados, uma estrutura de saúde e acolhimento digna e mais democrática para os velhinhos.
A estabilidade dos servidores – direito adquirido, previsto na Constituição – é outro tabu a discutir. A impossibilidade de demitir um servidor colide com a meritocracia e estimula a acomodação. Alguns países acabaram com a estabilidade, outros a flexibilizaram ou adotaram contratos temporários. O desempenho do servidor passa a ser controlado, premiado ou punido.
Prepare-se para o futuro que se avizinha ... /
http://noblat.oglobo.globo.com/geral/noticia/2016/06/os-privilegios-dos-servidores.html
http://noblat.oglobo.globo.com/geral/noticia/2016/06/os-privilegios-dos-servidores.html
http://noblat.oglobo.globo.com/geral/noticia/2016/06/os-privilegios-dos-servidores.html
POLÍTICA
Os privilégios dos servidores
Somos viciados em privilégios. No Brasil, todo mundo tem, ou busca, um privilégio para chamar de seu
Ruth de Aquino, ÉPOCA
Uma hora esta caixa-preta será aberta. O debate da Previdência Social já mudou as leis em vários países. Não há como nenhum Estado pagar aposentadoria integral de supersalários a funcionários e seus viúvos e viúvas e dependentes. Aposentadorias, pensões e benefícios pagos pela Previdência representam cerca de 20% dos gastos do governo. Vai piorar. Não dá.
Se é para equilibrar contas públicas e não quebrar o país, essa vaca terá de deixar de ser sagrada. Além de prender os ladrões sem-vergonha da República, o Brasil precisa da reforma da Previdência. O Brasil e o resto do mundo, que hoje envelhece muito. Não é para fazer maldade, mas para não perpetuar privilégios e desigualdades até os 100 anos de idade. Há, em países menos hierarquizados, uma estrutura de saúde e acolhimento digna e mais democrática para os velhinhos.
A estabilidade dos servidores – direito adquirido, previsto na Constituição – é outro tabu a discutir. A impossibilidade de demitir um servidor colide com a meritocracia e estimula a acomodação. Alguns países acabaram com a estabilidade, outros a flexibilizaram ou adotaram contratos temporários. O desempenho do servidor passa a ser controlado, premiado ou punido.
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"A tragédia e suas narrativas..."
OS PINGOS NOS IS – A tragédia e suas narrativas
O massacre nos EUA e a exploração política
Por: Reinaldo Azevedo
Políticos pegam carona no massacre de Orlando para seus discursos...
Tiros em Orlando: oportunismo empapado pelo sangue das vítimas
Assassino em massa, gays, terrorismo islâmico, imigração, armas... Estão dados os elementos para a formação dos partidos e das torcidas
Por: Reinaldo Azevedo
O coração das trevas pode estar em qualquer lugar, inclusive em Orlando. Omar Mateen, de 29 anos, um americano filho de imigrantes afegãos, matou pelo menos 50 pessoas numa boate gay chamada Pulse. Outras 53 ficaram feridas. É a maior tragédia desse tipo havida nos Estados Unidos.
O Estado Islâmico reivindica a autoria do atentado, mas a polícia ainda não tem a certeza de que Mateen fosse ligado ao grupo. De todo modo, dada a forma que o terror islâmico tomou, tal vínculo nem precisa ser formal. Uma comunhão espiritual pode ser o bastante. No tempo do terror em rede, mesmo a tecnologia das células autônomas da Al Qaeda já foi superada. O Estado Islâmico lançou o conceito dos homens-célula. É suficiente que um particular entendimento de Alá os una.
Nos dois primeiros parágrafos deste texto, estão todos os “botões quentes” da polêmica, como chamou o grande Umberto Eco aos temas que costumam mobilizar a opinião pública, rendendo muito mais calor do que luz. Ou por outra: deixa-se de lado a tragédia propriamente para debater seu significado. O fenômeno, em si, é abandonado e se passa a discutir o evento como sintoma. E quais são esses botões? Gays, terrorismo islâmico, imigração, armas. Estão dados os elementos para a formação dos partidos e das torcidas.
Mundo afora, e também no Brasil, as comunidades LGBT denunciaram mais um crime de ódio voltado contra essa comunidade. É até compreensível, desde que se faça a devida ponderação: afinal, a Pulse era, segundo consta, uma espécie de símbolo desse grupo. Não se destina apenas ao lazer. Tem também um caráter militante.
Testemunho do pai do assassino em massa — que também morreu no local — informa que ele não tolerava os gays. No Brasil, alguns exaltados chegaram até a evocar o nome do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) como exemplo da cultura que mata homossexuais… Trata-se, obviamente, de uma tolice. Bolsonaro fala bobagem às pencas. Mas não tem nada com isso.
Donald Trump, o delinquente político que vai disputar a Presidência dos EUA pelo Partido Republicano, recorreu ao Twitter para tirar vantagem do ocorrido em termos obviamente inaceitáveis:
“Agradeço pelos parabéns por estar certo sobre o terrorismo islâmico radical, mas não quero parabéns, eu quero mais rigor e cautela”. E cobrou que sua provável adversária do Partido Democrata, Hillary Clinton, se posicione a respeito. Trump já chegou a defender que os imigrantes voltem a seus países de origem.
“Agradeço pelos parabéns por estar certo sobre o terrorismo islâmico radical, mas não quero parabéns, eu quero mais rigor e cautela”. E cobrou que sua provável adversária do Partido Democrata, Hillary Clinton, se posicione a respeito. Trump já chegou a defender que os imigrantes voltem a seus países de origem.
Hillary também foi o Twitter para se solidarizar com a comunidade LGBT e atacou as leis americanas que garantem a posse de armas — nas quais Trump não quer mexer: “Temos de manter armas como as usadas na noite de ontem longe das mãos de terroristas e outros criminosos violentos”. Barack Obama foi na mesma linha: “Temos de decidir se esse é o tipo de país que queremos ser. E entender que não fazer nada também é tomar uma decisão”. Bill, marido de Hillary e ex-presidente dos EUA, foi na mesma linha.
Então vamos pensar
Quem tem razão nessa gritaria? Ninguém. É muito mais fácil comprar uma arma nos EUA do que no Brasil. Não obstante, a taxa de homicídios naquele país está na casa de 5 por 100 mil habitantes — elevada, sim, para países com alto grau de desenvolvimento (na Alemanha, é de 0,5…) —, mas muito mais baixa do que os 26 por 100 mil do Brasil.
Quem tem razão nessa gritaria? Ninguém. É muito mais fácil comprar uma arma nos EUA do que no Brasil. Não obstante, a taxa de homicídios naquele país está na casa de 5 por 100 mil habitantes — elevada, sim, para países com alto grau de desenvolvimento (na Alemanha, é de 0,5…) —, mas muito mais baixa do que os 26 por 100 mil do Brasil.
Se alguém espera que eu vá aqui defender a posse de armas, pode tirar o cavalo da chuva. Mas a proibição, por si, não resolve nada porque ela só passaria a vigorar para as pessoas decentes. Provo: se eu quisesse comprar uma arma, teria um trabalho danado. O bandido vai até a esquina e obtém a sua.
Notem: ainda que se possa argumentar que a diminuição da circulação de armas levará a um menor número de incidentes com esse tipo de dispositivo mortífero, o que a proibição da venda e do porte poderia contra assassinos como Omar Mateen, seja ele ou não um terrorista islâmico? A resposta: nada! Esse tipo de sociopatia ou de psicopatia não é regulado por lei.
Assim, é evidente que o casal Clinton e Obama estão pegando carona numa tragédia para vender um viés ideológico que não explica a realidade.
E não é diferente com Donald Trump. Os pais de Mateen vivem regularmente nos EUA, integrados às leis americanas. O eventual endurecimento contra a imigração nada poderia contra o assassino — que era, afinal, americano. E de origem imigrante — como Trump, afinal de contas… Ou o magnata é um cherokee legítimo?
Cumpre aguardar o resultado da investigação. Há indícios bastante consistentes de que Mateen tenha sido capturado pelo extremismo islâmico. Como é sabido, em casos assim, não é preciso que parta uma ordem superior para atacar. Que ele o tenha feito numa boate gay, trata-se de um ato consistente com um grupo que pratica o extermínio sistemático de homossexuais nas áreas que ocupa. Em Mosul, no Iraque, estes eram levados ao topo do edifício mais alto da cidade e de lá eram lançados, em execuções públicas.
Ocorre que é preciso ser um tanto cuidadoso ao se falar de “homofobia”. O Estado Islâmico crucifica cristãos — sim, seus militantes são cristofóbicos também. E escravizam mulheres: sim, eles são misóginos também. E degolam ocidentais. Sim, eles não toleram nenhuma diferença. O terror islâmico mata 100 mil cristãos por ano no mundo.
O que me parece é que as potências ocidentais terão de considerar, ainda que sob um custo imenso, que o terror não pode ter, como tem hoje, um território como referência. Ninguém estará seguro, pouco importam cultura, etnia, religião ou orientação sexual.
E, vamos convir, nesse particular, Obama é um flagelo. O mundo que ele deixa, em razão de incompreensões várias e erros clamorosos, é muito menos seguro do que o que ele encontrou. Culpar a venda de armas e a homofobia é só o discurso mais fácil e mais demagógico. E é evidente que um imbecil como Donald Trump não tem a resposta.
Texto publicado originalmente às 4h45
Voltar para a homedomingo, 12 de junho de 2016
João Vacaria vai falar sobre o PT...
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/joao-vaccari-decide-quebrar-o-silencio
O maior assassinato em massa dos EUA aconteceu hoje em Orlando ma Flórida / 50 mortos e 53 feridos !
4 perguntas sobre o tiroteio na boate gay de Orlando
Pelo menos 50 pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas depois de um homem armado abrir fogo em uma boate gay em Orlando, no Estado americano da Flórida, na madrugada deste domingo.
O suspeito do ataque foi identificado pela polícia como o americano Omar Mateen, filho de pais afegãos.
Autoridades classificaram o incidente como um "ato terrorista". O FBI, a polícia federal americana, ainda investiga essa hispótese.
Trata-se do pior tiroteio em massa na história recente dos Estados Unidos.
- 'Havia sangue por toda a parte', diz testemunha de tiroteio em boate gay de Orlando
- Mãe relata desespero em busca por filho após tiroteio em boate gay de Orlando
1) O que aconteceu?
O tiroteio começou por volta das 2h locais (3h de Brasília), disse John Mina, chefe de polícia de Orlando.
A boate Pulse, uma das maiores casas noturnas de Orlando, na Flórida, estava realizando uma festa de temática latina quando um homem armado abriu fogo perto do horário de fechamento.
Minutos depois, a casa noturna postou em sua página no Facebook: "Quem estiver dentro da boate saia e corra".
Policiais afirmaram à imprensa americana que o atirador estaria com um dispositivo amarrado a seu corpo.
Houve troca de tiros entre ele e um policial que trabalhava na boate, mas ainda não se sabe se o incidente ocorreu dentro ou fora do local.
Em seguida, o atirador fez alguns dos frequentadores reféns. Às 5h locais (6h de Brasília), a polícia invadiu a boate e realizou uma "explosão controlada".
O atirador foi morto. Segundo a polícia, 50 pessoas morreram, no pior tiroteio em massa da história recente dos Estados Unidos.
O saldo de mortos ainda pode subir, com pelo menos 53 feridos levados ao hospital, muitos deles em estado grave.
2) Quem era o atirador?
Autoridades identificaram o suspeito do ataque como o americano Omar Mateen, de 29 anos. Filho de pais afegãos, ele vivia em Fort Pierce, duas horas ao sul de Orlando.
Um porta-voz do FBI disse que Mateen tinha "inclinações" pela ideologia radical islâmica, mas ainda não se sabe se o caso foi de terrorismo doméstico ou internacional.
A polícia disse que Mateen estava armado com um rifle de assalto, uma pistola e um tipo de dispositivo suspeito.
Não se sabe se a motivação do ataque foi homofobia, mas o pai do atirador afirmou à rede de TV americana NBC que o filho havia ficado "muito bravo" ao ver dois homens se beijando na frente de sua esposa.
3) O que as testemunhas dizem?
Havia cerca de 320 pessoas dentro da boate durante o tiroteio, segundo a polícia de Orlando. Algumas delas falaram sobre o que viram.
"Tudo o que vi foram pessoas correndo e gritando. Era como uma cena de um filme de terror", disse Christopher Hansen à rede de TV americana CNN.
Jon Alamo diz ter visto o atirador carregando uma arma e entrando no ambiente onde ele estava.
"Ouvi 20, 40 e 50 tiros", disse ele. "E então a música parou".
4) Houve reação política?
Em pronunciamento à nação, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, chamou o ataque de "assassinato brutal". Foi a 12ª vez que Obama discursa sobre tiroteios em massa em oito anos de governo.
"Apesar de ainda ser cedo, sabemos o suficiente para dizer que isso foi um ato de terror e um ato de ódio. Como americanos, estamos unidos em tristeza, indignação e determinação para defender nosso povo", disse.
O virtual pré-candidato à presidente dos Estados Unidos pelo Partido Republicano, o empresário Donald Trump, tuitou: "Tiroteio muito grave em Orlando. Polícia investiga possível terrorismo. Muitas pessoas mortas e feridas".
Também no Twitter, sua rival democrata, Hillary Clinton, escreveu: "Acordei com a notícia devastadora da Flórida. Na medida em que esperamos por mais informações, meus pensamentos estão com aqueles afetados por esse ato horrível".
Em entrevista à CNN, o senador da Flórida Marco Rubio descreveu o atirador como um "animal", cujo ato de violência mostrou "que essa é a nova fase da guerra ao terror".
Ele elogiou os policiais que "salvaram vidas" ao invadir a boate, evitando assim mais mortos e feridos.
Confira os piores tiroteios em massa nos EUA nos últimos 25 anos
Pelo menos 50 mortos, 2016 ─ Omar mateen abre fogo em boate gay em Orlando, na Flórida
32 mortos, 2007 ─ Seung-Hui Cho abre fogo na Universidade Virginia Tech antes de se matar
27 mortos, 1991 ─ George Hennard invade de carro café em Kileen, no Texas, antes de disparar contra frequentadores e cometer suicídio
14 mortos, 2015 ─ Syed Rizwan Farook e Tashfeen Malik abrem fogo em uma festa de funcionários de fim de ano em San Bernardino
13 mortos, 2009 ─ Maj Nidal Malik Hasan abre fogo em uma base military em Fort Hood, no Texas
13 mortos, 2009 ─ Jiverly Wong abre fogo em um centro de imigração em New York antes de se matar
13 mortos, 1999 ─ Eric Harris e Dylan Klebold disparam contra estudantes e uma professora na escola Columbine, no Colorado.
Orlando, FL.> 50 MORTOS E 53 FERIDOS em ataque de desconhecido e sem causa aparente em clube de gay's onde estavam cerca de 300 pessoas... / Agora, à tarde. o atirador foi revelado: chama-se Omar Mateen de 29 anos e foi morto dentro da casa noturna
http://www.usatoday.com/story/news/nation/2016/06/12/shooting-orlando-club/85785254/
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1172
50 dead in nightclub, worst mass shooting in U.S. history
John Torres and John Bacon, USA TODAY1:34 p.m. EDT June 12, 2016
ORLANDO — A heavily armed assailant opened fire in a packed nightclub early Sunday, killing 50 people in the deadliest shooting spree in U.S. history before being fatally shot by police, local authorities said.
Mayor Buddy Dyer said 53 people were wounded at Pulse Orlando, a gay club just south of downtown. The FBI is investigating the massacre as a possible terror act link to radical Islamists.
A federal law enforcement official told USA TODAY the suspect has been identified as Omar Seddique Mateen of Port St. Lucie, Fla. The suspect's father, Mir Seddique, told NBC News on Sunday that he was "in shock," and that his son had recently expressed anti-gay sentiments.
Mulitple media outlets said Mateen is Muslim. His father said the attack "had nothing to do with religion."
Police Chief John Mina said the tragedy began at 2:02 a.m., when three police officers engaged the suspect in a gun battle outside the club. A hostage situation then took place inside, and a SWAT team was called in, Mina said. Police received updates from patrons trapped in the club, and decided to storm the club at about 5 a.m.
"Our biggest concern was further loss of life," Mina said. "We exchanged gunfire with the suspect, and he was dead at the scene."
Mina initially estimated the death toll at more than 20 people. Hours later the true scale of the horror was revealed. Mina said one officer was wounded and at least 30 people were rescued.
"Tonight our community witnessed a horrific crime... that will have a lasting effect on our community," a solemn Dyer said.
FBI Special Agent Ronald Hopper said the case was being investigated as a possible act of terrorism, either domestic or international. It was not clear if the shooter acted alone, he said, adding that authorities were trying to determine if there was a connection with radical Islam.
"We do have suggestions that the individual may have leanings toward that particular ideology," Hopper said.
The federal law enforcement official said investigators were reviewing the attacker’s possible utterances to determine if he had a terrorist ideology or affiliation. The official, who did not want to be named because of the sensitivity of discussing such information, characterized the attack as “certainly’’ terrorism. It was not immediately clear whether investigators were aware of the attacker prior to the assault.
Investigators were interviewing members of Mateen’s family Sunday in an attempt to learn what may have prompted the assault, the official said. The official told USA TODAY that investigators are reviewing a range of possible motivations and Mateen’s recent travels and contacts to learn more about possible preparations for the attack.
Gov. Rick Scott declared a state of emergency for Orange County.
"You don't want this to happen anywhere in the world," Scott said. "It's devastating when you see how many people lost their lives and the impact on the families."
Pulse Shooting: The shooter inside the club is dead.
Muhammad Musri, president of the Islamic Society of Central Florida, thanked law enforcement officials for their efforts and cautioned against any rush to judgment.
"No one could have expected this, no one could have prepared for it, it could have happened anywhere," a visibly shaken Musri said at a news conference. "It's like lightening."
He said the city and Muslim community "are heartbroken."
Mina said the gunman was armed with an assault rifle, a handgun and some sort of unidentified device. Officers from multiple agencies and dozens of emergency vehicles responded to the scene. Orange County Fire and Rescue called for gurneys to move victims from the club.
Many of the casualties were rushed to Orlando Regional Medical Center, which was placed on lockdown. The process of identifying the victims and notifying families was underway.
Jose Honorato was desperately awaiting news about his brother Miguel, 30, who was at the club with three friends. The friends made it out OK, but Jose said he had no idea if Miguel was at the hospital or was one of the bodies lying dead in the club.
"My brother's wife called me looking for him after she heard the news," he said. "I called his cell phone and he would not answer."
President Obama expressed his condolences to all the families and loved ones involved. The White House said Obama was getting updates on the case from Homeland Security.
Information on the tragedy slowly was revealed through the early morning hours.
"We can confirm this is a mass casualty situation. Support from local/state/federal agencies," Orlando police tweeted about four hours after the initial gunfight. Then, a short time later: "Pulse Shooting: The shooter inside the club is dead."
Mina said there was no indication that there was more than one shooter. A bomb squad was at the scene, and police reported conducting a "controlled explosion."
Hours after the shooting, police were still trying to piece together what happened.
"Anyone who was at Pulse nightclub and was a witness please come to the Orlando Police HQ," the department tweeted. "Any information you have could aid investigators in this case."
FBI Director James Comey has said that authorities have about 1,000 open investigations into homegrown violent extremists, the overwhelming majority with alleged ties to the Islamic State, the extremist group that has seized territory in Syria, Iraq and Libya.
June is Gay Pride month across the nation, and Orlando recently wrapped up its annual week-long Gay Days festival. Up to 150,000 in the LGBT community attended area theme parks, gay nightclubs and special events. It remains one of the largest gay pride events in the world.
Saturday night into Sunday the club was celebrating Latin Night. Club patron Christopher Hansen told CNN he heard what could have been 20 or 30 shots, setting off a panic as people scrambled for cover or raced for the exits. He said he helped a couple people who were wounded.
"It's just shocking," said Hansen, who crawled to safety. "I just saw bodies going down."
As the tragedy was unfolding, Pulse Orlando posted to its Facebook page: "Everyone get out of Pulse and keep running."
As soon as we have any information we will update everyone. Please keep everyone in your prayers as we work...http://fb.me/1g2Sj4YgZ
Ali Kurnaz, 25, told USA TODAY he was working in his living room about a block from the nightclub when he heard gunfire.
"I could hear multiple rounds of gunfire to the point where it scared my cats," Kurnaz said. "They came running from a different room."
Kurnaz said he heard sirens as multiple police cars headed to the crime scene and helicopters flying over his neighborhood.
In some tweets appearing to come from inside Pulse nightclub short after the assault, people said they were hiding. Twitter users also said they heard multiple gunshots.
The shooting spree came just one day after The Voice star Christina Grimmie was shot and killed after a concert Friday night at the Plaza Live Theater in Orlando. That gunman, identified as Kevin James Loibl, 27, of St. Petersburg, Fla., fatally shot himself after the attack.
Bacon reported from McLean, Va. Contributing: Steph Solis, Chris Bonanno, Carolyn McAtee Cerbin,Kevin Johnson, Doug Stanglin and Jennifer Sangalang, USA TODAY Network
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