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terça-feira, 2 de agosto de 2016

As trapalhadas de Lula e seus amigos durante a passagem do PT na história do país parece enredo de folhetim...

Código Penal persegue Lula

Lula, enfim, é, desde ontem, réu – e por um delito ainda brando, se levado em conta o conjunto da obra em que está metido. O juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara da Justiça Federal, de Brasília, aceitou a denúncia de tentativa de obstrução de Justiça.Lula (Foto: Adriano Machado / Reuters)
O caso está longe de ser o principal entre os que envolvem o ex-presidente. Mas é o ponto de partida. Trata-se da tentativa de silenciar o ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, em desastrada operação que levou o então líder do governo Dilma, senador Delcídio do Amaral, à cadeia – e, na sequência, à perda do mandato.
Delcídio disse que agiu a mando de Lula e com anuência de Dilma Roussef. Falta, portanto, alguém na denúncia.
Cerveró, como se sabe, é peça-chave no caso de Pasadena, a refinaria inútil e deteriorada, adquirida nos EUA, a um preço absurdo, várias vezes maior que o inicial: custaria 126 milhões de dólares e acabou saindo por 1,3 bilhão de dólares.
A operação foi autorizada por Dilma Roussef, que, na época (2005), além de ministra de Minas e Energia, era presidente do Conselho Administrativo da Petrobras. Cerveró acusa frontalmente Dilma pelo desastre da operação – e, por tabela, Lula.
Daí o empenho de ambos em silenciá-lo.
Ter começado por aí sua via crucis judicial, que se prenuncia longa, surpreendeu Lula. Seu instinto político o avisava de que algo estava por ocorrer, mas supunha que viria pela 13ª Vara, do juiz Sérgio Moro, em Curitiba, que detém o prontuário do Petrolão – e não por um juiz desconhecido, de Brasília, Ricardo Leite.
Por essa razão, na véspera, recorrera ao escritório da ONU, em Genebra, denunciando Moro por perseguição política. Mesmo sabendo que a ONU nada pode fazer em questões como essa – sobretudo quando não têm fundamento -, quis dar conteúdo mais digno a seu caso: ser um preso político, não um político preso.
No temor de responder por atos capitulados no Código Penal, sem motivações de ordem político-ideológica, apavora-se com a perspectiva de vir a ser o primeiro ex-presidente da República preso como gatuno. Como perseguido, além do status de vítima, pode postular um exílio e melhorar sua biografia. Não custa nada tentar.
José Dirceu, ao tempo do Mensalão, cogitou de fazer o mesmo. Não deu tempo. A sentença condenatória saiu antes e ele preferiu lutar pelo indulto, inutilizado pela descoberta de outros crimes, ainda mais cabeludos, relacionados ao Petrolão.
Lula (como Dirceu) não tem dúvidas de que não faltariam aliados internos – na mídia, universidades, ONGs e Parlamento – para reverberar a farsa e dar-lhe contornos de realidade.
Daí a narrativa, que, diante dos fatos, soa quase singela: ele, Lula, teria sido vítima do “golpe parlamentar” que tirou Dilma da Presidência. Omite-se, claro, o fato de que o “golpe” está previsto na Constituição e segue rito processual determinado pelo STF. Detalhes.
Nessa versão, Lula e Dilma nada fizeram, senão contrariar interesses poderosos, incomodados com a ascensão social dos pobres. O enredo é insustentável, mas, repetido à exaustão, a uma plateia interna de militantes obtusos e a uma plateia externa de desinformados, ainda obtém alguma receptividade.
O cerco, no entanto, começou a se fechar com as delações da diretoria da Odebrecht e da OAS. Lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio, tráfico de influência e, agora, obstrução da justiça são alguns (apenas alguns) dos delitos já identificados e documentados.
Lula, que se julgava inimputável, jamais cuidou de ocultar pistas. E elas foram recolhidas e estão sendo expostas. O que fazer, enquanto é tempo? Aliados, como o senador Jorge Viana (PT-AC), já o vinham aconselhando a valer-se do patrimônio político residual para sair da defesa para o ataque. Fazer um escândalo, colocando-se como vítima de perseguição. Ele chegou a encená-lo quando foi intimado coercitivamente a depor, há quatro meses.
Funcionou. Mas, de lá para cá, as denúncias se avolumaram, e Lula viu que precisava de um lance mais ousado. Partiu então para a ONU, cuja secretaria geral um dia cogitou de ocupar.
Hoje, a procura em busca de socorro. Não é tão simples. A queixa submete-se a um rito: a ONU examina a petição e a encaminha ao Comitê de Direitos Humanos para que a avalie. Pode levar dois anos. Uma declaração de Temer pode desfazer a manobra, mas é improvável que o faça. Seu perfil não é de confronto.
Seu chanceler, José Serra, ao que parece, também nada dirá, senão mediante inquirição oficial, de que não há sinais. O vilão de Lula, Sérgio Moro, nem é, no fim das contas, o responsável por torná-lo réu. É preciso incluir Ricardo Leite no enredo – e outros mais que irão se apresentar.
Mas, sem um vilão único e implacável, o enredo perde seu charme. O mais prático, portanto, seria dar nome ao verdadeiro e incontrastável perseguidor de Lula: o Código Penal.
Lula (Foto: Adriano Machado / Reuters)

Militância do PT deseja ressuscitar Karl Marx através das salas de aulas na educação formal de brasileiros

UMA SOMBRA CRUZOU O OLHAR DA PROFESSORA

por Percival Puggina. Artigo publicado em 
Enquanto seu interlocutor falava, ela o observava atentamente. Momentos antes o interrogara sobre se, sendo sociólogo, seria possível graduar-se sem conhecer as obras de Karl Marx, Max Weber e Émile Durkheim.
 Bem, o leitor deve estar se perguntando onde transcorria esse diálogo. Vamos a isso, então, antes de interpretarmos a sombra no olhar da professora. Era o programa Entre Aspas, transmitido pela Globo News na terça-feira 26 de julho. A jornalista Mônica Waldvogel convidara o sociólogo Thiago Cortes e a professora uspiana Lisete Arelaro para externarem opiniões a respeito do projeto Escola Sem Partido, concebido pelo movimento com o mesmo nome. O sociólogo falava pelo projeto e a professora em sentido contrário. O palpitante tema, como se sabe, mobiliza parcela da opinião pública nacional e se expressa assim: "Pode ou não a lei, deve ela ou não, impor limites à influência política, ideológica e partidária do professor da rede pública em sala de aula?". O movimento Escola Sem Partido e a Constituição Federal afirmam que sim. Os professores que estão industriosamente dedicados a essa tarefa sustentam que não.
 O debate sobre o tema tem servido para formar pilhas e pilhas de relatos sobre demasias praticadas em todos os níveis do nosso sistema de ensino público e privado. De modo monocromático, os abusos incluem material didático mistificador, aulas panfletárias e conteúdos apresentados com o intuito de ocultar o conhecimento. Como salientou Olavo de Carvalho em recente artigo, é um tipo de ensino que procura manter, do contraditório, distância equivalente à que separa o diabo da cruz. Não satisfeito com a tapeação, chega às ridicularias. Há professores que, no estilo cubano, iniciam as aulas com proclamações políticas. Outros se permitem suspender as atividades para conduzir alunos a manifestações promovidas pela esquerda. E creiam - há um vídeo no YouYube! -, certa professora faz a turma dançar cantando uma besteira na qual Karl Marx é apresentado como mix de funkeiro, Gabriel Pensador e Marilena Chauí. Há quem deixe a vergonha no cabide da sala de professores.
 A pedagoga da USP, porém, estava convencida de que a militância de seus colegas era o próprio pluralismo pedagógico e de que ensinar marxismo era a mais nobre e generosa tarefa a que um educador poderia se dedicar. Na sua perspectiva, por certo, os incontornáveis fracassos das experiências marxistas são consequências de um déficit de marxismo e se resolvem com mais Karl Marx.
 Voltemos à cena descrita no início deste artigo. A professora perguntara ao sociólogo sobre a importância dos três autores que mencionara. Ele a confirmou e explicou, com limpidez, que o problema não estava em apresentá-los, mas em sonegar aos alunos o conhecimento e a própria existência de expoentes do pensamento não marxista, como Edmund Burke, Roger Scruton, Michael Oakeshott e Russell Kirk. Foi aí que - zaz! A professora franziu o cenho, sua fisionomia sombreou e acenderam-me as dúvidas. Também dela haviam ocultado esses autores? Ou, ao contrário, estava ela confirmando a si mesma que tais nomes deveriam ser impronunciáveis em sala de aula? Ou ainda: como sair dessa?
 Com as indicações acima você localiza o vídeo da Globo News através do Google.
 
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* Percival Puggina (71), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.
 

Notícias terríveis de Brasília na coluna de Cláudio Humberto / Diário do Poder

Resultado de imagem para logo da coluna de claudio humberto

02 DE AGOSTO DE 2016
Petistas ilustres afirmam que o ex-presidente Lula cogita de novo sair do Brasil e pedir asilo a um país “amigo”. A decisão de denunciar o juiz Sérgio Moro à ONU faz parte da estratégia de buscar “solidariedade internacional” contra a “perseguição das elites”. A família prefere viver na Itália, onde sua mulher Marisa e os filhos já têm cidadania. Lula tenta agora estreitar relações com o primeiro-ministro italiano Matteo Renzi, que disse admirá-lo e o recebeu em almoço em junho de 2015.
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A decisão de Sérgio Moro de soltar o casal João Santana foi vista no PT como mau sinal: pode precipitar o impeachment e a prisão de Lula.
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Lula foi alertado que a delação de João Santana e Mônica Moura compromete profundamente Dilma e sobretudo Lula.
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Amigos mais sensatos avisaram a Lula sua saída do Brasil pode ser interpretada como fuga, o que o deixaria sujeito a caçada da Interpol.
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Lula poderia escolher Bolívia, Cuba, Equador, Venezuela ou Uruguai, governados por “amigos”, mas ele prefere, é claro, a Europa.

O atual prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), foi “poste simultâneo” do PSDB e PT, ao receber o apoio do tucano Aécio Neves e do petista Fernando Pimentel, atual governador. Oito anos depois, pela “bola sete” da popularidade, Lacerda lançou o próprio “poste” para concorrer à sua sucessão: como ele no início, o engenheiro Paulo Brant é um desconhecido do eleitor: tem 1% das intenções de voto.
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Agora, o prefeito Márcio Lacerda, que já não tinha o PT, ficou sem o PSDB também. Está só, pendurado na brocha e desfalcado.
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Parte do PSB de BH já apoia o candidato do PSDB, João Leite, e na vizinha Contagem, o PSB de Lacerda apoiará o candidato do PSDB.
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Em Contagem, o candidato estreante Alex de Freitas (PSDB) recebeu toda a cúpula do PSB em seu palanque, neste final de semana.
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Fontes policiais suspeitam da crescente influência, na política do Nordeste, do grupo criminoso que controla presídios. Eles tentam lavar dinheiro investindo em transporte coletivo, de linhas legalizadas.
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Irmão do ministro Geddel Vieira, o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB) critica a pressão de parlamentares por cargo no governo. “O Congresso é terrível. Fica todo mundo pressionando”, afirma.
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O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), que deve ser reeleito, deve disputar o governo da Bahia em 2018, varrendo o PT do comando político do Estado. Neto também pode virar vice em chapa presidencial.
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Está prontinho da silva o devastador relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) reiterando o impeachment. Metódico, organizado, o relator o concluiu nesta segunda-feira (1º), ao meio-dia.
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Os bastidores da Câmara já se movimenta em torno da sucessão de Rodrigo Maia, em fevereiro do próximo ano. O líder do PMDB, Baleia Rossi (SP), do grupo de Michel Temer, é candidatíssimo.
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A Câmara se recusa a fornecer o endereço de Eduardo Cunha, que se mudou para apartamento de 200 metros na Asa Sul. Diz que não fornece endereço pessoal dos deputados. Mas a moradia é funcional.
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Avança a apuração desvios milionários no Banco do Nordeste. O Ministério Público Federal avalia denunciar o envolvimento do deputado José Guimarães (PT-CE), que controlava o banco na era petista.
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O deputado Paulinho da Força (SD-SP) acredita que o governo enfrentará problemas em votações neste semestre. "O governo não se desfaz dos petistas", diz. Para piorar, tenta isolar o centrão.
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Arremesso de Peso é aquela modalidade esportiva que os senadores estão prestes a praticar, no julgamento de Dilma?
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