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segunda-feira, 22 de agosto de 2016

'Cheiro' de renúncia no ar ? Teremos uma semana misteriosa, tensa, intensa ... / blog de Aluizio Amorim

segunda-feira, agosto 22, 2016


MUITO MISTÉRIO ÀS VÉSPERAS DO 

IMPEACHMENT

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Quando o noticiário político parece que dá uma travada e fica incompreensível é porque há algo no ar além dos aviões de carreira como repetiria se vivo fosse o Barão de Itararé. Parece que enquanto rolava a Olimpíada os ratões da política brasileira embrenharam-se no breu das tocas. O resultado disso foi a decisão de Rodrigo Janot de suspender a tal delação premiada do empreiteiro amigão de Lula, Dilma e seus sequazes por conta de vazamento que rendeu reportagem de capa da revista Veja.

Um resumo da matéria publiquei aqui no blog. Mas olhem que estive a fim de nem postar a matéria, haja vista para o seu conteúdo que não tem pé nem cabeça afinal circunscreve-se a uma ameaça, sim, porque de concreto não há nada. A reportagem de Veja tem como lead uma ilação. No mínimo é uma coisa muito estranha. Quem vazou a história da delação de Léo Pinheiro?

Se a reportagem não aventa um fato concreto em contrapartida a decisão do PGR atira no lixo o que seria uma série de documentos na formulação da decisão do empresário Léo Pinheiro que, nestas alturas, e no condicional, teria decidido abrir o bico. Com a canetada de Janot, fica o dito pelo não dito.

Entranhamente, até a esta hora o site de Veja não postou aquilo que no jargão jornalístico qualifica-se de "suite". Todavia, enquanto a revista não se manifestar tem-se a impressão que a reportagem de capa da edição que chegou às bancas neste sábado é no mínimo estranha, se é que me entendem.

E, quando o noticiário político e os comentário que se tecem em torno do que está rolando soam estranhos sempre vem à tona a velha frase: 'há algo no ar além dos aviões de carreira". E, juntando-se os cacos, realmente chega-se a esta conclusão, mormente quando coisas estranhas começam a ocorrer às vésperas do impeachment da Dilma.

A propóstio, a jornalista Joice Hasselmann gravou um vídeo em que relata e comenta o que estaria sendo decidido no breu das tocas com uma possível renúncia da Dilma para mais adiante conseguir uma absolvição. O plano seria esvaziar o impacto do afastamento definitivo da "ex-presidenta", limpando a sua biografia. De quebra, o plano ainda teria o efeito de esvaziar a Operação Lava Jato livrando Lula, Dilma e a petralhada do Juiz Sergio Moro.

Como o evento político do impeachment e da desarticulação do esquerdismo liderado pelo PT parecem mas não são apenas um assunto doméstico do Brasil - lembrem-se do Foro de São Paulo - há forças também em nível internacional jogando tudo para salvar o projeto esquerdista, mesmo com Dilma afastada do poder. Deve-se sempre lembrar que o movimento comunista é e sempre foi global. E talvez sua globalização na atualidade seja muito maior do que fora no passado recente.


Seja como for, os fatos estão aí. No momento parecem soltos no ar. Faço portanto a postagem do vídeo de Joice Hasselmann. Afinal, melhor prevenir do que remediar. Vejam:
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domingo, 21 de agosto de 2016

Ode à Utopia... Ela é sorrateira, misteriosa, compulsória, secular !

domingo, agosto 21, 2016

É hora de recuperarmos a utopia da sociedade fraterna e menos desigual - 

FERREIRA GULLAR

FOLHA DE SP - 21/08
Admitir que o pensamento marxista continha acertos e erros não significa ter aderido ao capitalismo e se tornado de direita. Adotar semelhante atitude é persistir no que havia de pior no marxismo, ou seja, na incapacidade de exercer a autocrítica.

Depois de quase um século da revolução comunista de 1917, da qual resultou o Estado soviético, a humanidade avançou econômica e tecnicamente, ao mesmo tempo que sofreu guerras sangrentas e massacres, como os campos de concentração nazistas e os bombardeios atômicos de Hiroshima e Nagasaki.

Depois de tantos erros, é hora de refletirmos sobre o que aconteceu e recuperarmos a utopia da sociedade fraterna e menos desigual.
O sonho de Karl Marx era criar uma sociedade sem exploração, regida por normas que visavam impedir a divisão desigual da riqueza produzida. A concepção dele sobre essa nova sociedade apoiava-se, no entanto, num entendimento equivocado de como se cria a riqueza social.

Esse entendimento partia de uma constatação inequívoca do grau de exploração a que o capitalismo do século 19 submetia o trabalhador, que não gozava dos mínimos direitos, como a jornada de trabalho estabelecida e a aposentadoria, entre muitos outros. Esse capitalismo selvagem levou Marx a concluir que só havia um modo de criar uma sociedade justa: excluindo dela o capitalista.

Assim, constituiria-se um Estado proletário, dirigido pelo partido comunista, justo porque dele estava excluído o capitalista explorador.

Essa teoria pressupunha que é a classe operária quem produz a riqueza, enquanto o capitalista nada mais faz que explorar o trabalho alheio e enriquecer. O equívoco de Marx estava em ignorar que, sem o capitalista, ou seja, sem o empreendedor, a produção da riqueza é quase inviável. É que ela depende tanto do trabalhador quanto do empreendedor, o empresário.

Por estar exclusivamente nas mãos do Estado, isto é, do partido comunista, a tarefa de produzir a riqueza foi o erro que levou ao fracasso do regime comunista. Na verdade, em qualquer sociedade, há milhões de pessoas que sonham criar sua própria empresa. Substituí-las por meia dúzia de burocratas do partido é condenar o país ao fracasso econômico.

Não é à toa que, hoje, da Rússia à China, como nos demais países outrora comunistas, todos abandonaram a concepção marxista e voltaram a estimular a expansão da iniciativa privada. Ou seja, voltaram ao regime capitalista. Isso não significa, porém, que o capitalismo de repente tornou-se bom e justo e que devemos nos contentar com a desigualdade que o caracteriza. Essa desigualdade é inerente ao próprio sistema, regido pelo princípio do lucro máximo.

Pois bem, esse longo caminho, que a humanidade percorreu no último século, mostrou que o Estado comunista nivela a igualdade por baixo, enquanto no regime capitalista, mesmo com as conquistas alcançadas pela classe operária e os trabalhadores em geral, a exploração se agrava e a desigualdade se amplia, de que é exemplo o capitalismo norte-americano.

Isso, porém, não é inevitável. Em países capitalistas como a Suécia, a Noruega e mesmo a Suíça —para ficar apenas nesses exemplos— a desigualdade foi consideravelmente reduzida. Não há porque, logicamente, o mesmo não possa ocorrer nos demais países capitalistas.

É evidente que isso depende de uma série de fatores e condições, que não se encontram em todos os países. Tampouco acredito numa sociedade em que a igualdade seja plena —em que todas as pessoas tenham a mesma possibilidade de ganho e acumulação de bens—, uma vez que os seres humanos não são iguais, não têm todos a mesma capacidade de criação, inventividade e realização.

Por isso mesmo, não se pode imaginar que todas elas contribuam na mesma proporção para o enriquecimento da sociedade.

Tampouco tais diferenças entre os indivíduos justifica o nível de desigualdade que, com raras exceções, caracteriza o mundo em que vivemos.

Essas são as razões que me fazem acreditar que, sem faca nos dentes e dentro do regime democrático, podemos alcançar uma sociedade menos desigual e menos injusta.


"E se eu fosse um professor-doutrinador?" Por Thiago Kistenmacher

E se eu fosse um professor-doutrinador?

O que eu apoiaria e que poderia beneficiar meus planos de, como citado anteriormente, estremecer o Ocidente?
Agora, levando em consideração os debates em torno da questão da ideologia em sala de aula, do projeto Escola Sem Partido e da polêmica que daí suscita, perguntemos: E se eu fosse um professor-doutrinador? O que eu poderia apoiar e criticar para que eu pudesse continuar execrando os EUA enquanto pinto a lousa de vermelho e estimulo um senso crítico direcionado? Pensemos, portanto, como um professor-doutrinador.
Se eu fosse um professor-doutrinador, seria, primeiramente, contra as ideias levantadas pelo projeto Escola Sem Partido, afinal, não poderia mais dizer que Che Guevara foi um herói e louvar Fidel Castro sem sofrer nenhuma consequência.
Se eu fosse um professor-doutrinador, diria, portanto, que não há doutrinação e que nossas aulas, onde nunca se cita nenhum autor liberal ou conservador, são livres e democráticas.
Se eu fosse um professor-doutrinador, negaria a todo custo que os regimes totalitários comunistas são comunistas. Diria, assim, que deturparam Marx e que a aplicação legítima das ideias comunistas teria efeito contrário, quer dizer, o mundo, com elas, seria harmonioso e sem estas desigualdades promovidas pela ganância neoliberal.
Se eu fosse um professor-doutrinador, diria que o debate de ideias é interessante, vendo, porém, naquele aluno liberal com conhecimento de causa, alguém que ainda não compreendeu o mundo como ele deve ser e, claro, como uma ameaça àquelas mentes ainda em formação.
Se eu fosse um professor-doutrinador, sabotaria a bibliografia dizendo que não há espaço para todos os autores, todavia, preencheria esse espaço com referências bibliográficas que não fizessem nenhuma crítica séria às minhas próprias convicções.
Se eu fosse um professor-doutrinador, não faria questão de ser um militante caricato, que vestisse camisas com fotos de Leon Trotsky ou coisas do tipo, dado que, como apontava Gramsci, a melhor forma de fazer isso é sorrateiramente.
Se eu fosse um professor-doutrinador, diria que o aluno liberal ou conservador é radical.
Se eu fosse um professor-doutrinador, diria que nunca vi doutrinação.
Se eu fosse um professor-doutrinador, acusaria colunistas e formadores de opinião liberais e conservadores de distorcer os fatos em favor da classe dominante.
Se eu fosse um professor-doutrinador e fosse acusado de doutrinador, diria estar sendo perseguido pelos defensores do ensino tradicional e, portanto, acrítico.
Se eu fosse um professor-doutrinador, alegaria, com todas as minhas forças, ser contra a doutrinação em sala de aula para ter mais chance de parecer neutro, a favor da liberdade intelectual e, assim, poder doutrinar de modo ainda mais eficaz.

Finalmente, se eu fosse um professor-doutrinador, eu não seria um professor.

"É tempo de eleições, e os mágicos virão com todos os truques, lenços desaparecem, coelhos saem da cartola. Os políticos não inventaram o Brasil. Apenas exploram alguns pontos fracos.

Um país estranho - 

FERNANDO GABEIRA

O Globo - 21/08

Neste momento, a Olimpíada já acabou, estou de novo na estrada, Dilma e Cunha preparam-se para deixar a cena nas próximas semanas. O melhor cenário para a Olimpíada seria a ausência de grandes desastres. E isso aconteceu. Não fomos avaliados apenas por hospedar os Jogos, mas sim por fazê-lo no meio de uma grande crise política e econômica.

Muitas cidades do mundo vão continuar querendo hospedar uma Olimpíada sabendo que custam bilhões de dólares. Cada uma deve ter sua razão. Legado e contas a pagar, a qualidade do biscoito Globo e que diabo o nadador americano andou fazendo na noite em que teria sido assaltado — tudo isso ainda pode render alguma polêmica. Como disse o treinador do francês que perdeu o ouro no salto com vara, o Brasil é um país muito estranho, e é possível que usem as forças mágicas do candomblé nas grandes decisões. Onde estavam os santos no sete a um para a Alemanha, em todas as provas que perdemos? Santos não amarelam, logo é possível supor que estivessem de férias. Nem todos os temas têm o charme do esporte ou dos choques culturais que uma Olimpíada enseja. Mas são o tecido de uma realidade que se recusa a desaparecer apesar da euforia com as vitórias, dos casos de gente que superou a mesa de operações, o câncer ou a pobreza para disputar a medalha olímpica.

No meio da confusão, o governo pelo menos notou essa realidade incômoda, quando anunciou um novo caminho para o saneamento básico: a privatização. Não é o único caminho. No mundo há serviços públicos e particulares que funcionam bem. Se o governo estava fazendo uma cena, apenas para aparecer bem no filme da Olimpíada, vamos ficar sabendo mais cedo ou mais tarde. O que será da violência depois dos Jogos? Os assaltos continuaram acontecendo, um soldado da Força Nacional morreu alvejado na Maré, um policial rodoviário foi atingido gravemente em outro incidente. O soldado, infelizmente, morreu numa circunstância cada vez mais comum: entrar, inadvertidamente, numa área perigosa da cidade. Temer não entendeu o que se passou. Disse na TV que a morte do soldado foi um incidente lamentável, mas que tudo estava correndo bem na Olimpíada.
Poderia, pelo menos, dizer que era solidário com a família do soldado, que o Brasil reconhecia seu sacrifício. Parece que a morte de um policial é algo natural, frequente e previsível. Nada a fazer, nenhuma lágrima, nesse oceano que foi a Olimpíada. Choro de vitória ou derrota, quase vitória ou quase derrota, choro de locutor esportivo, de torcedor, todos choramos quando perdemos um jogo. Mas não choramos quando perdemos um soldado.
Todos nos indignamos quando há uma tentativa de estupro. E vasculhamos todos os meandros do discurso para apontar traços da cultura do estupro. As camareiras da Vila Olímpica apanharam mais do que Neymar em campo. Foram assediadas por boxers, espancadas por atleta búlgaro, mas as camareiras, como os soldados, são transparentes. Nos EUA caiu um presidente do FMI por molestar a camareira do hotel. A Olimpíada foi um grande momento. Os atletas festejam suas vitórias, avaliam seus erros, preparam um novo plano de treinamento.

E nós caímos na vida cotidiana, que para muitos é tão difícil e arriscada como uma Olimpíada. Depois de uma certa idade, então, cada corrida, cada salto, cada longa caminhada é celebrada como um recorde. Mas o mais importante é perceber que começou de novo o jogo cotidiano. Vamos ter os forças federais até quando? Se ficarem, o que fazer para assegurar que sua saída não cause danos? Há um problema adicional que poucos notaram: a campanha eleitoral começou. Não vi ainda candidatos no meu caminho. Mas sei que existem e que, daqui a pouco, sorridentes e com as mãos estendidas, virão propor soluções fáceis para os intrincados problemas de sempre. Antes da operação Lava-Jato, as campanhas já pareciam irreais. Agora, depois de tudo revelado, a distância entre o discurso dos políticos e a realidade das pessoas deve provocar inúmeros curto-circuitos.

Não se trata apenas de uma operação que desvendou os meandros da organização criminosa no poder. Em 2013, as pessoas já pressionavam por serviços públicos decentes; em 2015, pelo impeachment de Dilma. Em termos puramente subjetivos, o Brasil mudou muito nos últimos anos. A Olimpíada foi produto de um delírio do passado, realizado com os pés no chão na aspereza do presente. Como disse o técnico francês ao “Le Monde”, o Brasil é um país estranho, mágico. Vivo nele há muitas décadas para saber que por baixo da cortina de exotismo alguns problemas sobrevivem a todos os orixás, santos e pajés. Quando ouvi um locutor satisfeito porque o lixo da Baía de Guanabara foi para o fundo, num dia de regata, pensei: se apenas os estrangeiros acreditassem na magia brasileira, seria mais fácil.

É tempo de eleições, e os mágicos virão com todos os truques, lenços desaparecem, coelhos saem da cartola. Os políticos não inventaram o Brasil. Apenas exploram alguns pontos fracos.

Assessoria com grosseria foi uma mistura que deu errado no Palácio da Alvorada... encontraram água no chope



Resultado de imagem para coluna de claudio humberto
Na tentativa de melhorar a imagem de Dilma Rousseff, o que resta de sua assessoria bolou um “plano genial”: gravar funcionários do Palácio da Alvorada elogiando a presidente ré, musiquinha de fundo, com depoimentos destinados a “emocionar” os brasileiros. Mas deu errado. Cansados dos seus gritos e grosserias, todos se recusaram a gravar os pretendidos elogios. A estratégia era divulgar o vídeo nas redes sociais.
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A assessoria de Dilma até solicitou equipe da TV pública, paga pelo contribuinte, para gravar “depoimentos emocionados” em favor dela.
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Muito pressionada a gravar depoimento elogiando a presidente ré, uma funcionária da cozinha do Alvorada pediu demissão do serviço público.
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Fonte do Alvorada explicou que a assessoria de Dilma “exagerou” na pressão, por isso a funcionária reagiu com o pedido de demissão.
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São conhecidas as histórias de grosserias de Dilma contra auxiliares, sejam eles ministros, assessores, cabeleireira, segurança ou copeira.
Investigadores da Lava Jato suspeitam que a presidente ré Dilma Rousseff participou ativamente da operação que garantiu uma “doação” de R$ 17 milhões do Grupo Petrópolis (que produz a cerveja Itaipava) para sua campanha, em 2014. O grupo obteve empréstimo de R$ 830 milhões do Banco do Nordeste (BNB). O caso pode complicar o ex-ministro Edinho Silva e o ex-presidente do BNB Nelson de Sousa.
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Nelson de Sousa, ex-BNB, com experiência significativa no setor financeiro, é hoje vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica.
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Há indícios de que também as campanhas estaduais de Wellington Dias (PI) e Rui Costa (BA) foram abastecidas pela cervejaria
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O Ministério Público Federal vem considerando “propina” qualquer “doação” para campanhas eleitorais, ainda que a lei a permitisse.
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Os deputados Marcelo Castro (PI) e Celso Pansera (RJ), ex-ministros de Dilma, fingem-se de mortos, esperando o impeachment passar. Não querem ser expulsos do PMDB, como deve ocorrer a Kátia Abreu (TO).
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Investigado por corrupção e réu por tentar obstruir a Lava Jato, o ex-presidente Lula decidiu ofender os juízes do impeachment poucos dias antes do julgamento de Dilma. Ele disse à inglesa BBC que “os 81 senadores resolveram cassar [Dilma] por interesse”.
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Investigadores trabalham com a suspeita de que o cocho que virou floreira, sumido dos jardins do Palácio Alvorada, pode estar no sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), aquele que Lula renega.
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Dilma atrasou a coletiva sobre sua “carta”, quarta (17), porque esperava o fim do jogo Brasil x Suécia de futebol feminino. Pretendia fazer um link da vitória da seleção com sua expectativa em relação ao impeachment. Começou a coletiva assim: “É, perdemos...”
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Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, até dia 15 foram registradas 1.380 pesquisas eleitorais no TSE. O Maranhão tem o maior número de levantamentos (181), depois vem o Piauí (176) e São Paulo (174).
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Quando o presidente Michel Temer bateu martelo, aumentando de R$2 milhões para R$ 10 milhões a verba de combate a seca em Alagoas, um ex-ministro do PMDB tentou fazer intriga, dizendo-lhe que o governo de Renan Filho mantém a aliança com o PT e seus cargos.
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O primeiro-ministro Antonio Costa confirmou que virá ao Brasil com o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, em novembro, para a cúpula da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).
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O procurador-geral do Acre, Oswaldo D’Albuquerque, pediu audiência ao ministro Alexandre de Moraes (Justiça) para advertir que aos poucos o crime organizado está tomando conta do Estado.
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...quando o ministro Eliseu Padilha disse que era para “alinhar a agenda econômica”, queria dizer que a reunião de Michel Temer e outros líderes foi para alinhar os votos contra Dilma no Senado.
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