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quarta-feira, 16 de novembro de 2016

"A população de Porto Alegre está em pânico" / Políbio Braga


quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Opinião do editor - A população de Porto Alegre está em pânico

A série de informações que o editor passou hoje sobre ocorrências na área da segurança pública, elevou o número de visualizações do blog para 300 mil, dez vezes mais do que o total diário obtido no final da semana. A população está em pânico, mas o governo Sartori não parece entender o que ocorre sob o seu nariz. A ênfase de hoje foi a notícia sobre arrastão na Marechal Andréa, rua onde se localizam empreendimentos classe A, do tipo Colégio Província de São Pedro e Savarato Toyota, mas também o perigosíssimo Beco do Resbalo, de onde costumam sair aterrorizantes personagens das mais assustadoras sombras da vida de Porto Alegre.

Sem garantir a vida (um porto-alegrense é roubado e depois assassinado a cada dez dias) e o patrimônio dos encurralados moradores da Capital, as autoridades da área da segurança pública costumam reclamar da falta de registros de ocorrências.

A não ser que seja obrigado para garantir o seguro do carro roubado, até mesmo assassinatos cruéis acabam não sendo registrado pelos familiares e amigos dos gaúchos abatidos como gado nas ruas, como foi o caso do vendedor Fernando Schilling, esfaqueado na segunda-feira à noite no Parque da Redenção.

Ora, a irmã e os amigos de Schilling, esvaído em sangue perto do espelho d'água da Redenção, tentaram chamar a Brigada Militar pelo 190, cansaram de esperar e acabaram levando a vítima para o HPS, ali perto. No HPS, tentaram fazer o Boletim de Ocorrência e não encontraram ninguém no Posto Policial.

As autoridades só ficaram sabendo do assassinato depois que o próprio HPS, bem mais tarde, fez ele mesmo o BO.

O delegado Alexandre Vieira, que hoje prendeu os dois suspeitos, atuou-os em flagrante, mas confessou, irônico:

- O problema é que minutos depois eles estarão soltos.

E ?

E nós vamos continuar sendo roubados e assassinados sem reação alguma ?

É isto ?

"A desarrumação fiscal da economia é tamanha que a recuperação virá gradualmente"

quarta-feira, novembro 16, 2016

Passos de bebê 

FÁBIO ALVES

ESTADÃO - 16/11@ 👀👀👀

A desarrumação fiscal da economia é tamanha que a recuperação virá gradualmente


O ponto de partida da crise fiscal é tão grave que alguns executivos financeiros mais pessimistas dizem que o importante agora não é o risco de o Brasil caminhar para a situação de falência da Grécia, mas sim a percepção de que somos todos já o Rio de Janeiro, um Estado sem condições de pagar seus pensionistas e servidores nem de atender às necessidades básicas de saúde e segurança.

Para esses pessimistas, o ajuste fiscal em curso pelo governo Michel Temer é demasiado gradual. E esse gradualismo, dada a trajetória acelerada da dívida pública, não evitará um eventual pânico dos investidores quanto à solvência do Brasil. Com a dívida bruta caminhando para 80% do Produto Interno Bruto (PIB) ao fim de 2017, em comparação com 51,3% em 2011, sem maior crescimento econômico e controle dos gastos, essa proporção ultrapassará os 100% do PIB antes do que se espera.

Na visão dos pessimistas, o governo estaria fazendo pouco para tirar o País da recessão e recolocar a economia nos trilhos de uma maior expansão. Assim, segundo esses executivos, não seria o melhor caminho gastar a munição política de um governo de transição só com a aprovação da PEC 241, que limita o crescimento do gasto público à inflação, e da reforma da Previdência.

Ou seja, Temer e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, estão dando passos de bebê quando a urgência da crise requer um esforço de um velocista de 100 metros. O foco deveria ser recuperar o investimento imediatamente, na opinião dos críticos.

Diante dessa avaliação, ficam as perguntas: seria a estratégia de Temer e Meirelles acanhada demais para o tamanho do rombo das contas públicas? Seria a escolha mais acertada gastar as fichas para aprovar o ajuste fiscal, em particular a reforma da Previdência, num mandato previsto para acabar em 2018? O que mais seria politicamente viável fazer, além do ajuste fiscal, em tão curto espaço de tempo? O Brasil já se tornou o Rio ou caminha irremediavelmente para a situação da Grécia?

A melhor chance de o Brasil reverter a desconfiança de investidores, empresários e consumidores é aprovando uma reforma da Previdência razoável, que aumente a idade mínima de aposentadoria, desvincule o reajuste dos benefícios do salário mínimo e unifique os sistemas público e privado, combinada, obviamente, com a PEC 241.

Os pessimistas podem até considerar a aprovação dessas medidas como “passos de bebê”, mas sem elas não haverá horizonte macroeconômico com um mínimo de organização, sem o qual os investimentos não virão. Se tudo o que Temer e Meirelles conseguirem fazer for a aprovação da PEC 241 e da reforma da Previdência, o Brasil estará no lucro, diante da bagunça e irresponsabilidade fiscal dos governos petistas.



Manifestantes de identificação genérica ou de princípio ativo desconhecido invadem o prédio da Câmara e se fazem protagonistas da imagem de desorganização que mostra o momento do Brasil

quarta-feira, novembro 16, 2016


MANIFESTANTES INVADEM O PLENÁRIO DA CÂMARA EM PROTESTO CONTRA CORRUPÇÃO, CANTAM HINO NACIONAL E GRITAM 'VIVA SERGIO MORO"

Aos gritos de "Federal aqui", quase uma centena de manifestantes sem bandeiras ou identificação partidária vandalizaram e invadiram o plenário da Câmara dos Deputados momentos antes do início da sessão. Aos gritos de "aqui é a casa do povo", eles ocuparam a Mesa Diretora após quebrar a porta de entrada para o plenário (video acima).
O vice-presidente da Casa, Waldir Maranhão (PP-MA), estava na cadeira do presidente quando os dezenas de pessoas chegaram à Mesa e iniciaram um coro de "viva Sérgio Moro". Em seguida, entoaram o Hino Nacional.
A segurança da Casa tentou retirá-los para dar continuidade aos trabalhos quando houve confusão com troca de socos entre os "policiais" legislativos. Os manifestantes se recusam a sair e conversam com o primeiro-secretário da Câmara, Beto Mansur (PRB-SP).
Alguns dos manifestantes estão vestidos com camisas pedindo intervenção militar, mas a reivindicação do grupo não foi declarada. Interpelados pela imprensa, alguns disseram que o primeiro passo era invadir o plenário. Cerca de 10 minutos depois, eles pediram uma intervenção militar, o fim da corrupção e aposentadorias dignas, entre outros pontos.
A segurança da Câmara retirou todos os jonalistas do Salão Verde (em frente à entrada do Plenário) e tenta retirar os manifestantes, que dizem não ter intenção de se retirar. Do site Diário do Poder

terça-feira, 15 de novembro de 2016

O relacionamento dos políticos de Brasília demonstra falta de Ética parlamentar

15 DE NOVEMBRO DE 2016
O presidente Michel Temer não terá dificuldade de demonstrar que mal participou da campanha de Dilma Rousseff, em 2014, financiada com dinheiro roubado pelo esquema de corrupção do PT. Ela agora tenta arrastar Temer no processo, mas o mantinha tão distante da campanha que certa vez nem sequer o incluiu entre os convidados do PT para assistir o debate da Band entre candidatos a presidente, em 2014.
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Michel Temer só conseguiu ter acesso ao debate, em 2014, porque a Band o convidou. A emissora divide os convites entre as campanhas.
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Apesar da jogada da defesa de Dilma, ministros do TSE lembram que Michel Temer nem sequer aparecia na campanha da reeleição, na TV.
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Candidato a vice na chapa de Dilma, Michel Temer não era convidado a subir no palanque da petista nem mesmo em comícios em São Paulo.
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Uma das raras aparições de Michel Temer na campanha de reeleição se deu durante o discurso da vitória, em um hotel de Brasília.
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A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara analisa substitutivo do deputado Silas Câmara (PRB-AM) proibindo a transmissão 
ao vivo de julgamentos do Supremo Tribunal Federal, através da rádio e TV Justiça. O projeto atende a antiga queixa de advogados criminalistas. Eles acham que a transmissão contaminaria a isenção do julgador, que ficaria sujeito a priorizar o clamor das ruas em detrimento dos autos.
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Silas Câmara alega que a “midialização” de julgamentos expõe a vida, a família, a história e o futuro de pessoas antes de serem sentenciadas.
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O projeto que quer impedir a transmissão dos julgamentos nos tribunais “para preservar a imagem, a honra e a dignidade da pessoa humana“.
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A CCJ da Câmara vai examinar se o projeto conflita com os direitos constitucionais à informação e à liberdade de expressão.
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Com US$100 bilhões de dívida líquida, a Petrobras monitora o sobe e desce do dólar com especial interesse. Cada centavo equivale a R$1 bilhão a mais ou a menos, para a estatal. Desde a eleição de Trump, o câmbio foi de R$ 3,16 a R$ 3,45, fazenda a dívida subir R$ 29 bilhões.
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A dieta de engorda dos 513 deputados federais não foi afetada pela crise financeira. De janeiro de 2015 a outubro de 2016, a Câmara gastou R$2,45 milhões para alimentar suas excelências.
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O ex-ministro da Previdência Reinhold Stephanes, deputado pelo PSD-PR, é o preferido do Palácio do Planalto para relatar a reforma da Previdência, na Câmara. Ele reassumiu o mandato recentemente.
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O senador Cassio Cunha Lima (PSDB-PB) tentou ser discreto ao se casar, domingo, mas foi inútil manter a imprensa local distante: os poucos presentes tuitaram freneticamente durante toda cerimônia.
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Líderes no Senado suspeitam que as maletas para “rastrear” grampos telefônicos, apreendias pela Polícia Federal, também instalam escutas. A descoberta da suposta ilegalidade tira o sono da cúpula do Senado.
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Ex-ministro no governo Dilma Rousseff, o ex-deputado Cândido Vaccarezza foi recebido com muita simpatia na Câmara, dias atrás, à exceção dos petistas. Ele se desfiliou do PT.
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A aliança do ministro José Serra com Aécio Neves para minimizar o fortalecimento de Geraldo Alckmin reflete na bancada a Câmara. Os deputados por São Paulo querem um líder alinhado a Alckmin.
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Na opinião do deputado Paulinho da Força (SD-SP), a tese de eleição interna para escolher o candidato do centrão a presidente da Câmara cria desgaste, fortalecendo a candidatura de Rodrigo Maia.
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... a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) não precisa mesmo caçar bruxas, só marajás.

Como destruir um Estado / José Nêumanne

José Nêumanne: 

Como destruir um Estado

A maior estatal brasileira deve R$ 332,4 bilhões, sofreu com a queda do valor do barril no exterior e com o congelamento do preço do combustível nos postos para mascarar a inflação

Por: Augusto Nunes  
“Se não mexer na Previdência, viramos a Grécia”. 
O título merece a atenção do leitor para a entrevista que ocupou uma página no caderno de Economia do Estadão de domingo 13 de novembro. O protagonista, ouvido pelos repórteres Mônica Ciareli, Wilson Tosta e Vinicius Neder, é Luiz Fernando Pezão, do PMDB de Sérgio Cabral, por sua vez subPT de Lula e Dilma.
As notícias que ele dá têm o impacto de uma bomba nuclear e merecem atenção. “Temos 100 coronéis (da Policia Militar) na ativa e 600 aposentados ganhando R$ 23 mil (por mês). Se aposentaram com 48 anos, 49 anos. Você acha que essa conta vai fechar?”, perguntou aos repórteres (e ao leitor), em tom de cobrança. Se o ET, de repente, pousasse no Porto Maravilha (obra da Olimpíada), poderia perguntar: “Ei, moço, a culpa é do jornal ou do bispo de Garanhuns?”.
E ainda: “Tenho mais professor inativo do que ativo, em um momento em que a população está demandando mais serviços, porque ninguém tem mais dinheiro para pagar plano de saúde e colégio particular”. Ou seja: será a culpa do fluminense que perdeu o emprego, a renda e os luxos a que estava acostumado? De Carlos Lacerda, que foi governador da Guanabara e deu a seus sucessores o péssimo exemplo de governar bem? Ou podemos imaginar que o desafio tenha sido feito numa mesa branca a Marcelo Alencar, outro governador medíocre? Que nada! O entrevistado é o atual governador do Estado do Rio de Janeiro. Na História será lembrado como um Zé das Couves que ocupou um lugar para o qual não estava preparado e terminou entrando na História por ter reduzido a ex-Cidade Maravilhosa a cenário de um filme B de terror.
O leitor do Estadão foi contemplado com um trabalho de edição exemplar, no qual a ruína é dissecada, pedra a pedra, picareta por picareta. Ao lado da entrevista cínica, foi editado um quadro completo do atoleiro fiscal. Nele 11 pontos mostram como governos corruptos, irresponsáveis e incompetentes destruíram o Estado do Rio e deixaram o legado assustador de uma dívida de R$ 17,5 bilhões.
A desventura começou com uma notícia excepcional. No litoral de Campos de Goitacazes repousa a maior reserva de petróleo do País. Ali, após pesquisa de anos, a Petrobrás concluiu que havia uma jazida enorme de óleo cru nas profundezas, sob a camada do pré-sal. A desassombrada capacidade de mentir do ex-governador Sérgio Cabral e dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff – PT e PMDB de mãos dadas e sujas de graxa – os tornou parceiros na ventura de um enorme potencial de riqueza fácil: o ouro negro a ser extraído do fundo mais profundo do mar. Em 2014, ano em que Dilma foi reeleita, entraram nos cofres estaduais fluminenses R$ 10 bilhões, reduzidos a R$ 5,6 bilhões em 2015 e R$ 3,48 bilhões pingados este ano (menos 60% em dois anos). A previdência estava ancorada nessa miríada de mil e uma noites. E afundou.
O segundo ponto foi a crise da Petrobrás. Padim Lula convocou o mundo para aplaudi-lo na Bolsa de Valores de São Paulo, ao festejar a maior capitalização da história do capitalismo: o exponencial crescimento da Petrobrás, com sede no Rio. Mas a Operação Lava Jato desvendou nos seus porões o maior escândalo de corrupção da História da humanidade. A maior estatal brasileira deve R$ 332,4 bilhões, sofreu com a queda do valor do barril no exterior e com o congelamento do preço do combustível nos postos para mascarar a inflação. Aí, a cadeia de óleo e gás naufragou.
O propinoduto de grandes empreiteiras, como Odebrecht e Andrade Gutiérrez, paralisou sua atividade e as tornou componentes da recessão que fechou empresas e desemprega 12 milhões de brasileiros. A queda de sua participação na receita do Estado foi de R$ 61,5 bilhões para R$ 44,8 bilhões (menos 20% em termos reais). Em dez anos, o Rio informa ter perdido R$ 9 bilhões em investimentos, por causa da guerra fiscal entre os Estados da Federação.
Em 2014, o governo fluminense reajustou o salário de servidores de 41 categorias e isso onerou a folha de pagamento em R$ 2,7 bilhões. Do déficit projetado de R$ 17,5 bilhões, R$ 12 bilhões são destinados a aposentados e pensionistas. De 2010 a 2015, a dívida pública aumentou 81,6%, ou seja, quase dobrou: de R$ 59,2 bilhões para R$ 107,5 bilhões.
O oitavo ponto é o gasto com a Olimpíada. Sérgio Cabral, o patrono de Pezão, participou da festança de 2009, em Copenhague, ao lado de seu inspirador, Lula da Silva, quando o Rio venceu Chicago, sob os auspícios de Michelle e Barak Obama, Madri e Tóquio, e se tornou sede da Olimpíada de 2016. Tudo a ser financiado pela iniciativa privada, conforme juraram o ex-presidente, sua sucessora, o então governador e o prefeito da cidade-sede, Eduardo Paes, da mesma patota. Pois sim: findos os jogos, feita a conta, coube ao Estado bancar a bagatela de dez projetos, que custaram a ninharia de R$ 9,7 bilhões.
Em 2015, para pagar suas dívidas, o fundo de previdência captou nos EUA US$ 3,5 bilhões (R$ 12 bilhões) em títulos com lastro em royalties de petróleo. O preço do produto desabou e a Rioprevidência não conseguiu pagar o débito. Coube ao Tesouro honrá-lo. Ou seja, o contribuinte paga a conta que Cabral e Pezão gastaram. De 2007 a 2014, foram dados em benefícios a empresas R$ 185 bilhões, com renúncia efetiva de R$ 47 bilhões.
O Legislativo e o Judiciário também fizeram festa paga pelo bolso de todos os fluminenses. De janeiro de 2007 a dezembro de 2015, as despesas da Assembleia Legislativa cresceram 90%. As da Justiça, 145%. E as do Ministério Público, 181%. Junto ao 11º ponto, o Estadão informou que no período a inflação medida pelo IPCA/IBGE foi de 71,82%
Na última resposta da entrevista Pezão não se fez de rogado. Disse que o problema não é só do Rio, mas do Brasil todo. O pior é que ele tem razão. Seus padroeiros deram as de Vila Diogo e imitaram João sem braço. Sérgio Cabral é tido como desaparecido. Lula da Silva, falando para 300 gatos pingados na Casa de Portugal, culpou Temer, que foi vice de Dilma e hoje governa, pelo desemprego e pela queda de renda dos trabalhadores, que estão pagando a conta e não participaram da farra fiscal que está levando o Rio e o País à matroca.
Ao sugerir intervenção federal, Pezão cobra pesado resgate pelo sequestro do Estado, como se chefiasse uma milícia de subúrbio. Mas Temer garante que não aceitará a chantagem, sabendo que, se intervier no Estado do Rio, terá de adiar seus projetos no Congresso para reformar a Constituição e içar o Brasil do pré-sal da recessão. Vai saber…