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sexta-feira, 24 de novembro de 2017

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: A GAZEZA DO POVO COMEÇA A DAR SOLAVANCOS AO VEICUL...

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: A GAZEZA DO POVO COMEÇA A DAR SOLAVANCOS AO VEICUL...: Já destaquei aqui no blog a Gazeta do Povo, jornal da grande mídia paranaense que recentemente deixou de circular na forma impressa e atua...

sexta-feira, novembro 24, 2017


A GAZEZA DO POVO COMEÇA A DAR SOLAVANCOS AO VEICULAR AUTÊNTICA "FAKE NEWS". QUE PENA.

Já destaquei aqui no blog a Gazeta do Povo, jornal da grande mídia paranaense que recentemente deixou de circular na forma impressa e atualmente é o único jornal da grande mídia brasileira totalmente digital. Só é veiculado pela internet.

Naquele meu comentário destaquei não só asua nova forma de publicação mas, sobretudo, o seu conteúdo plural, ou seja, abrindo espaço para opinião diversificada que não se restringe à narrativa esquerdista comum na totalidade da grande mídia.

No entanto, a Gazeta do Povo acaba de dar um baita solavanco ao veicular uma pesquisa fajuta cuja metodologia contempla um esquema que falseia a verdade. É uma legítima "fake news". Sua procedência é o velho e decrépito Estadão em parceria com o tal "Instituto Ipsos", ou seja, a soma de duas porcarias trabalhando para tentar de todo jeito destacar um dos candidatos do establishment que não d 
ecola nem a pau, ainda que venha mostrando a sua cara na funesta Rede Globo há pelo menos uns 20 anos.

Sem qualquer pejo e distanciando-se dos fatores de credibilidade, a Gazeta do Povo ainda ilustrou a matéria com uma foto de Luciano Huck com vestimenta no estilo militar tendo ao fundo ao que parece ser um destacamento do Exército realizando alguma manobra. 

A Gazeta do Povo tem todo o direito de publicar o que quiser enquanto os leitores tem todo o direito de despreza-la, como tem feito com todos os veículos da grande mídia.

É uma pena que a Gazeta do Povo esteja resvalando para o nefasto caminho das fake news e acabe se transformando em mais do mesmo.
Quem quiser conferir clique Aqui.

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Os comunistas-suaves do Brasil fizeram, ontem, uma prévia de como se deve governar o país

Ocupação da mesa do Senado é expressão do totalitarismo - 

EDITORIAL GAZETA DO POVO - PR GAZETA DO POVO - PR - 12/07

 Senadoras do PT e PCdoB tentaram impedir uma votação à força e mostraram do que é feito o modo totalitário de pensar A ocupação da mesa diretora do Senado pelas senadoras Fátima Bezerra (PT-RN), Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) nesta terça-feira (11) vai entrar para a história como um dos ataques mais constrangedores à democracia brasileira desde a redemocratização. Sentadas no lugar de quem deveria conduzir a sessão, as três parlamentares quiseram impor, à força, ideias que não conseguiriam vencer no voto. 
   O funcionamento de uma democracia exige respeito às instituições e, por consequência, às regras que as regem. É o respeito a essas regras que garante à sociedade que não haverá abuso no uso do poder concedido a qualquer um dos três poderes. As três senadoras, vendo frustrada sua vontade de alterar o projeto de lei da reforma trabalhista, pisaram fora dos limites impostos a seu trabalho parlamentar. A consequência que se espera agora é um processo no Conselho de Ética do Senado. Elas, infelizmente, não estão sozinhas.

   Episódios como esse têm se tornado mais comuns em votações que incomodam alguns setores organizados da sociedade. Recentemente, em Curitiba, sindicatos de funcionários públicos invadiram a Câmara Municipal com o igual propósito de impedir uma votação. Não aceitaram que o assunto fosse resolvido pelos representantes eleitos. 

   Invasões, ameaças e tomadas de mesa estão no mesmo lado errado da história. O tempo da conquista do poder usando todos os meios foi enterrado pelas vantagens incomparáveis do debate democrático.
   Muita gente que chegou a Brasília pela via democrática, no entanto, parece não entender o risco implícito na negação do debate. Disse a senadora Gleisi Hoffmann em um evento no último sábado no qual ameaçou tomar a cadeira do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE): “Às vezes a gente pensa que tem que ir para as vias de fato”. 
   Como se viu nesta terça-feira, esta não era uma força de expressão, mas sim um chamado à ação. Levado ao limite, o argumento da senadora é o de que todo cidadão deve impor sua vontade pela força. Até o momento, a tramitação da reforma trabalhista seguiu a normalidade no Congresso. O projeto foi apresentado pelo Executivo no fim do ano passado. Em uma negociação que envolveu deputados e o Palácio do Planalto, chegou-se ao texto atual, uma reforma ampla das leis trabalhistas que moderniza as normas sem retirar direitos, como insiste em dizer a oposição. 

   Aprovada no plenário da Câmara, seguiu para o Senado, onde recebeu relatórios em três comissões – dois a favor e um contra. Em um acordo, os líderes da base do governo decidiram votar o texto como enviado pela Câmara e deixar possíveis alterações para um segundo momento, provavelmente por uma medida provisória. O cálculo político feito pelas lideranças governistas faz parte da tramitação de qualquer projeto. Como as alterações pleiteadas no Senado são pontuais e não alteram substancialmente o texto, não há risco de uma diminuição do papel dos senadores nessa negociação. Seria provavelmente mais arriscado o país perder a chance de fazer o que parece ser a única reforma econômica viável neste momento de crise política – modificações nesta fase fariam o texto voltar para a Câmara, agora ocupada com a denúncia contra o presidente Michel Temer.

   Nada impede que qualquer senador inconformado apresente depois um novo projeto de lei para alterar os pontos de discórdia, caso o governo não cumpra o compromisso de redigir uma medida provisória. O voto deve ser sempre a saída para qualquer impasse ou inconformismo. 
  Ao tomarem conta da mesa diretora do Senado, as senadoras do PT e do PCdoB querem dizer que há um caminho alternativo, no qual pode-se impor uma visão de mundo. Esse é invariavelmente o rumo do totalitarismo.
 MURILO às 08:58 Compartilhar  Nenhum comentário: Postar