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segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Anonymous vai fazer ataques cibernéticos ao ISIS

http://www.msn.com/pt-br/noticias/mundo/anonymous-declara-guerra-ao-ei-ap%c3%b3s-ataques-em-paris/ar-BBn4NWi?li=AAaB4xI
Anonymous declara guerra ao EI após ataques em Paris

LONDRES - O coletivo de hackers Anonymous prometeu lançar ataques cibernéticos contra o Estado Islâmico (EI) após os atentados em Paris que mataram 129 pessoas na sexta-feira, de acordo com um vídeo e com tuítes que o grupo publicou na internet (assista abaixo). Depois do anuncio, outros grupos de hacker, como o BinarySec também anunciaram campanhas contra os sites de recrutamento do EI.
No vídeo de dois minutos e meio, um membro do Anonymous usando a icônica máscara do rebelde britânico Guy Fawkes, marca registrada do grupo, disse que os militantes do Estado Islâmico, que assumiu a responsabilidade pelas agressões na França, são "vermes" e que o Anonymous irá caçá-los.

"Esses ataques não podem ficar sem punição", afirma o homem no vídeo, falando em francês. "Anonymous de todo o mundo vão persegui-los. Saibam que vamos encontrá-los", promete o porta-voz. "O povo francês é mais forte do que vocês e vai sair desta atrocidade ainda mais forte."
"Lançaremos a maior operação de todos os tempos contra vocês. Esperem muitos ataques cibernéticos. A guerra está declarada. Preparem-se", afirma o mascarado, sem dar detalhes do que os ataques irão envolver. 
Essa não é a primeira vez que os membros do Anonymous declaram guerra ao EI. Em janeiro, depois do ataque à redação do jornal satírico Charlie Hebdo, o grupo anunciou pelo Twitter a campanha #OpISIS contra os jihadistas.
Desde então, os hackers tiraram do ar pelo menos 149 sites associados ao EI, segundo dados recolhidos pela revista americana Foreign Policy. Além das páginas, foram atacadas mais de 100 mil contas no Twitter e removidos 5900 vídeos de propaganda extremista. / REUTERS

domingo, 22 de janeiro de 2012

BBB tamanho família ou o planeta é um BBB do tamanho do planeta...


http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/anonymous-divulga-dados-do-diretor-do-fbi-21012012-13.shl


São Paulo - O Anonymous divulgou informações do diretor do FBI, Robert Mueller, em diversas redes sociais.
O grupo revelou, basicamente, dados pessoais, como o endereço residencial e o nome de parentes, como filhas e esposa. O Anonymous também publicou o telefone residencial e o e-mail pessoal dos familiares.

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A ação foi uma represália pelo fechamento do Megaupload,  na quinta-feira passada. O site está sendo acusado pela justiça americana de compartilhar conteúdo protegido (como filmes e músicas) na internet. Seu criador, Kim Dotcom, foi preso na Nova Zelândia e pode ser extraditado a qualquer momento para os EUA.
Além do FBI, o Anonymous realizou uma série de ataques em outros pontos do planeta. Páginas do governo francês, que apoia a criação de leis severas para quem compartilha dados protegidos na web, ficaram fora do ar na madrugada do sábado.
No Brasil, o grupo, até o momento, atacou sites do governo do Distrito Federal e, também, da cantora Paula Fernandes – ela é contratada da Universal Music, gravadora que apoia o projeto Sopa(um conjunto de leis que endurece as penalizações para quem usa e compartilha conteúdo pirata).

sábado, 21 de janeiro de 2012

Fundador de MEGAUPLOAD tem casa revistada e bens apreendidos na Nova Zelândia...


Foto: EFE
Mansão de Kim Dotcom na Nova Zelândia: armas e carros de luxo encontrados

Polícia apreende armas na mansão do fundador do Megaupload

Agentes neozelandeses revistaram também casas dos outros três responsáveis pelo site detidos; bens apreendidos somam R$ 8,5 mi

A polícia da Nova Zelândia fez uma operação de busca e apreensão conjunta com agentes do FBI (polícia federal americana) na casa do fundador do site de compartilhamento de arquivos Megaupload, Kim Schmitz, que se encontra em prisão preventiva acusado de pirataria online.
Com a colaboração do FBI, 76 agentes de órgãos de segurança da Nova Zelândia apreenderam carros de luxo, obras de arte, armas, computadores e documentos na mansão de Kim Dotcom, como é conhecido. Eles cumpriam ordem de extradição da Justiça dos Estados Unidos.
A operação, realizada nesta sexta-feira e sábado, se estendeu às casas de outros três diretores do Megaupload, detidos na sexta. Foram confiscados bens avaliados em cerca de 6 milhões de dólares neozelandeses (R$ 8,5 milhões) - entre eles, 15 automóveis Mercedes-Benz, um Cadillac 1959 e um Rolls-Royce Phanton.
O departamento do Tesouro da Nova Zelândia congelou 11 milhões de dólares neozelandeses (R$ 15,6 milhões) depositados em várias contas abertas em bancos do país e investidos em títulos da dívida pública do Estado. Kim Dotcom é considerado pela imprensa neozelandesa uma das pessoas mais ricas do país e é descrito como um amante de carros de luxo, mulheres e mansões.
A operação articulada para deter Kim Dotcom e seus três colaboradores revistou a mansão, localizada na área de Coatesville, perto de Auckland. Na hora da ação havia 15 pessoas no local, entre elas crianças.
Em entrevista coletiva, o inspetor Grant Wormald, da unidade de Crime Financeiro e Organizado da polícia neozelandesa, ressaltou as dificuldades da ação, por causa dos dispositivos de segurança instalados na mansão de Dotcom. Entre esses dispositivos está o quarto blindado onde o dono do Megaupload tentou se esconder e onde foi encontrada uma pistola.
A polícia também confirmou a prisão de um homem de 55 anos, mas não divulgou sua identidade nem sua relação com Dotcom. Ele foi detido por posse ilegal de armas, mas depois foi solto. Após a prisão do fundador do site, um tribunal de Auckland rejeitou o pedido de liberdade provisória apresentado pelos advogados dos detidos. A corte também marcou uma audiência para segunda-feira, quando decidirá se vai impor fiança aos detidos ou mandá-los para a prisão.
Os alemães Finn Batato e Mathias Ortmann e o holandês Bram van der Kolk, diretores do Megaupload, foram presos em Auckland quase simultaneamente a Dotcom, em resposta a um pedido das autoridades americanas, que solicitaram a extradição de todos eles. Caso a Justiça da Nova Zelândia autorize a extradição de Dotcom e dos outros três detidos, eles enfrentarão nos Estados Unidos acusações de crime organizado, lavagem de dinheiro e violação da lei de direitos autorais. Caso sejam considerados culpados, podem ser condenados a até 50 anos de prisão.
O advogado americano Robert Bennett, que defendeu o ex-presidente americano Bill Clinton no escândalo envolvendo Monica Lewinsky, assumirá a defesa dos interesses do fundador e diretores do Megaupload caso eles sejam extraditados aos EUA, informou a televisão neozelandesa.
Na quinta-feira, as autoridades americanas fecharam o site Megaupload, considerado parte de "uma organização criminosa responsável por uma grande rede de pirataria informática mundial", que causou mais de US$ 500 milhões em perdas violando direitos de propriedade intelectual de empresas. O Megaupload busca vias legais para voltar a funcionar e recuperar os servidores, declarou Ira Rothken, uma das advogadas do site.
"É uma ofensa dizer que só porque as pessoas podem compartilhar coisas ruins, o Megaupload é automaticamente responsável por elas", afirmou a empresa em comunicado. A colaboração entre as autoridades da Nova Zelândia e dos Estados Unidos continuará durante pelo menos duas semanas, prazo necessário para as autoridades dos dois países analisarem os documentos apreendidos do Megaupload e preparar a documentação sobre a extradição.
Os EUA consideram que, por meio do Megaupload, que conta com cerca de 150 milhões de usuários registrados, e de outras páginas associadas, a empresa lucrou de maneira ilícita cerca de US$ 175 milhões. Várias celebridades expressaram seu apoio público ao site. Em reação ao bloqueio, o grupo internacional de hackers Anonymous invadiu portais do governo americano e da indústria fonográfica.