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segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Coalizão de forças do Ocidente esgota sua paciência com o ISIS e propõe medidas para combater o terrorismo G1

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/11/hollande-propoe-mudar-lei-da-nacionalidade-para-conter-terrorismo.html

16/11/2015 14h35 - Atualizado em 16/11/2015 16h45

Hollande anuncia pacote de medidas para combater o terrorismo

Presidente francês propõe a formação de uma coalizão com EUA e Rússia.
Ele discursou para ambas as Casas do Parlamento, em Versailles.

Do G1, em São Paulo









O presidente francês, François Hollande, defendeu nesta segunda-feira (16) a formação de  "uma grande e única coalizão" contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI), que una forças dos EUA e da Rússia. Ele fez um discurso extraordinário para ambas as Casas do Parlamento, o Senado e a Assembleia Nacional, em Versailles. Foi o primeiro encontro com os parlamentares após osatentados em Paris que deixaram 129 mortos e mais de 350 feridos na sexta-feira (13).
Hollande voltou a dizer que o país está em guerra e afirmou que vai triplicar o poder de ação contra o Estado Islâmico na Síria. No sábado (14), o grupo reivindicou a autoria dos ataques em Paris e, no dia seguinte, o Exército francês fez ataques a Raqa, um reduto do EI na Síria.
"O porta-aviões Charles de Gaulle será enviado na quinta-feira (19) ao leste do Mediterrâneo, o que triplicará nossas capacidades de ação. Não haverá hesitação e nenhuma trégua", disse o presidente diante do Parlamento.
Veja as principais medidas defendidas pelo presidente francês:
– Ampliação do estado de emergência em 3 meses, o que deve ser aprovado pelo Parlamento.
– Formação de uma coalizão com os EUA e aRússia para combater o EI.
– Destituição da dupla nacionalidade para o cidadão condenado por terrorismo.
– Proibir que um cidadão que tem duas nacionalidades possa voltar à França se ele apresentar risco de terrorismo.
– Possibilidade de dissolver organizações religiosas que propagam o ódio e o terror.
– Intensificar os ataques contra o EI na Síria.
– Contratação de mais 5 mil policiais nos próximos cinco anos, além da criação de 2,5 mil postos para o Ministério da Justiça e 1 mil para as fronteiras.
– Liberação do acesso, para juízes antiterror, a todas as formas e meios de investigação.
– Manutenção da Conferência do Clima, no início de dezembro em Paris.
Veja abaixo o pronunciamento completo de Hollande no Parlamento francês:
Ataques na Síria
O presidente francês descreveu a Síria como "a maior fábrica de terroristas que o mundo já conheceu", por isso anunciou a intensificação de operações no país.
O chefe de Estado disse que irá encontrar nos próximos dias os presidentes Barack Obama (EUA) e Vladimir Putin (Rússia), para formar coalizão contra o Estado Islâmico. A intenção é unir "forças para alcançar um resultado que tem levado muito tempo".
Hollande citou uma cláusula de defesa mútua do Tratado de Lisboa da União Europeia, que requer, segundo a Reuters, que os Estados-membros deem assistência uns aos outros se estiverem sob ataque, mas não fez menção à cláusula de defesa mútua da Otan, aliança militar liderada pelosEstados Unidos.
Nós erradicaremos o terrorismo, porque nós estamos comprometidos com a liberdade, com a influência da França no mundo"
François Hollande, presidente francês
"Nosso inimigo é o Daesh (Estado Islâmico)", disse Hollande, ao insistir que a França está lutando contra o terrorismo, e não contra outra civilização.
O presidente também anunciou que irá pedir ao Conselho de Segurança da ONU uma resolução destacando "a vontade comum de lutar contra o terrorismo."
"Nós erradicaremos o terrorismo, porque nós estamos comprometidos com a liberdade, com a influência da França no mundo", concluiu Hollande, muito aplaudido pelos parlamentares, que logo depois entoaram o hino "La Marseillaise".
Mudanças na Constituição e outras ações
Hollande propôs mudar a Constituição para combater o terrorismo. Ele quer acelerar a expulsão de estrangeiros considerados uma ameaça à ordem pública, retirar a dupla cidadania de quem realizar atos hostis à segurança nacional, além de impedir cidadãos com dupla cidadania considerados uma ameaça de terrorismo de entrarem em território francês.
O presidente francês afirmou que as forças de segurança colocaram mais de 100 pessoas em prisão domiciliar e invadiram 168 instalações desde que foi declarado estado de emergência.
Hollande também disse que o Parlamento será acionado na quarta-feira (18) sobre "um projeto de lei prorrogando o estado de emergência por três meses", de acordo com a France Presse.
O efetivo de defesa não terá redução até 2019, anunciou o presidente. Ele também quer aumentar os orçamentos destinados para segurança e para o Exército.
"Todas as decisões relativas ao orçamento serão tomadas dentro do quadro de finanças que está sendo definido neste momento para 2016. Será um aumento de gastos, mas asseguro que o pacto de segurança tem que ganhar do pacto de estabilidade", disse Hollande, fazendo referência aos limites impostos pela União Europeia.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Guerra particular do presidente da França continua sem entendimentos oficiais...

François Hollande denies he is about to announce split from partner


Élysée Palace dismisses reports that French president will reveal separation from Valerie Trierweiler after alleged affair
France's president, François Hollande
France's president, François Hollande, whose new economic plans have been sidelined by news of his alleged affair. Photograph: Filippo Monteforte/AFP/Getty Images
The French president, François Hollande, has rejected rumours that he will announce his separation from his partner, Valerie Trierweiler, on Saturday following a media storm over allegations he is having an affair with an actor.
Trierweiler, 48, Hollande's partner since 2006, was planning to travel to India on Sunday for a charity trip and the president wanted to settle the issue of their future before her departure, the Journal du Dimanche reported.
"The press release from the Élysée Palace should be released sometime today," the respected national weekly said on its website, without citing its sources.
However, the Élysée Palace described talk of an imminent split as "false rumours".
A spokesman for the president declined to comment on the report, and Trierweiler's spokesman did not immediately return a request for comment.
Two weeks ago the celebrity magazine Closer published a report that Hollande was having an affair with the French actor Julie Gayet. It ran pictures of what it said was the president wearing a motorcycle helmet arriving via scooter to visit Gayet at night.
The ensuing media storm has diverted public attention from a shift Hollande has made this month towards more business-friendly policies, which he hopes will revive the eurozone's second-biggest economy in the face of high unemployment.
A press conference to unveil the economic plans was overshadowed by questions over Hollande's private life, as was a trip to Rome to meet the pope on Friday.
Hollande, 59, is the most unpopular president in modern France, according to polls. He has struggled to live up to a promise to get unemployment, currently stuck near 11%, on a firm downward trend.
He has four children from a previous relationship with Ségolène Royal, a senior member of his Socialist party and a 2007 presidential candidate. Royal announced their separation just after she lost the 2007 election to Nicolas Sarkozy.
Trierweiler, an arts columnist for the weekly magazine Paris Match, is not married to Hollande but assumed the role of First Lady at official functions after his election in May 2012.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Testosterona pura invade intimidade de Palácio do Eliseu... / Elle faz tema de capa do affair de Hollande e Gayet

Enviado por Fernando Eichenberg - 
14.1.2014
 | 
19h49m

Affair presidencial: apenas o começo...

A revista “Elle” não perdeu a deixa do assunto do momento na França e publica como tema de capa de sua próxima edição um perfil da atriz Julie Gayet, suposta amante do presidente François Hollande, sob o título “Atriz e mulher engajada, Julie Gayet, uma paixão francesa”. “Nossa jornalista, que encontrou Julie Gayet várias vezes, relembra que em dezembro último, na promoção de seu último filme, “Les âmes de papier” (As almas de papel), a atriz ‘falava sem rodeios de seu interesse pela política, o bem comum, a vida sindical, e explicava que o que a levou a se tornar produtora foi seu gosto em ajudar – os filmes ou os outros – e o prazer a encontrar soluções para as situações as mais inextricáveis’”, diz o site da publicação que estará nas bancas a partir desta quinta-feira. Proposital ou não, chama a atenção no canto inferior direito da capa da revista a chamada para o dossiê “Especial casamento”.