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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Brasil aumentou número de famílias sem filhos em 10 anos... / Ipea


30/12/2015 às 15h59Cresce o número de famílias sem filhos no País, revela Ipea

Agência Estado
Um estudo divulgado nesta quarta-feira, 30, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta mudanças nos arranjos familiares do País, no período de 2004 a 2014. A partir de análise da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2014, pesquisadores do Ipea concluíram que as mudanças demográficas e sociais têm impactado na composição das famílias.
Em 2004, 58,8% dos domicílios do País enquadravam-se no perfil de famílias com filhos. Em 2014, esse índice caiu para 44,8%. Já o arranjo familiar de casal sem filhos saltou de 13,5% para 18,8% no mesmo período.
Já as proporções de arranjos formados por pais com filhos (2%) e mães com filhos (15%) ficaram aproximadamente constantes. Houve aumento de mulheres vivendo sozinhas - 7,8% em 2004 para 10,4% em 2014 - e de homens vivendo sozinhos - de 6,8% para 9,1% no mesmo intervalo.
O porcentual de domicílios chefiados por mulheres no total de domicílios aumentou de 26,5% em 2004 para 38,8% em 2014. No caso de mulheres com cônjuges, estas chefiavam 3,5% dos domicílios em 2004 e passaram a chefiar 13,5% em 2014.
Extrema pobreza
Os pesquisadores também concluíram que houve queda no número de pessoas que vivia em extrema pobreza no País. Em 2004, 7,38% das famílias viviam com R$ 70 por mês. Dez anos depois, com o valor reajustado para R$ 77 mensais, esse índice caiu para 2,71%.
Alfabetização
O levantamento aponta que entre 2004 e 2014 houve um ligeiro aumento no índice de alfabetização da população com 15 anos ou mais, saltando de 88,6% em 2004 para 91,7% em 2014, mas revela que praticamente não houve aumento nesta curva nos últimos quatro anos medidos.
Desemprego e informalidade
Em relação ao mercado de trabalho, o estudo aponta que a taxa de desemprego caiu de 8,9% em 2004 para 6,9% em 2014, enquanto a taxa de informalidade saiu de 52,88% para 39,93% no mesmo período.
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sábado, 14 de junho de 2014

PT e o dom de iludir...


Home » Blog » Dilma inflou dado sobre a diminuição da miséria, diz IPEA

Banco de Imagem - bombear, por, manual, bomba ar, com, pressão, indicador. Fotosearch - Busca de Fotografias, Fotografia Poster, Imagens e Fotos Clip ArtDilma inflou dado sobre a diminuição da miséria, diz IPEA 

Cálculos do instituto apontam que 8,4 milhões de pessoas saíram da miséria no Brasil e não 36 milhões, como declarou a presidente
Para o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a presidente Dilma Rousseff usou dados inflados sobre a redução da miséria no Brasil no pronunciamento sobre a Copa do Mundo, transmitido em cadeia nacional na última terça-feira, 10.
Segundo o IPEA, informações do próprio governo derrubam a afirmação da presidente de que “em uma década foram retirados 36 milhões de brasileiros da miséria”.
Conforme um estudo publicado pelo IPEA em outubro do ano passado, de 2002 a 2012, o número de pessoas na extrema pobreza caiu de 14,9 milhões para 6,5 milhões. Ou seja, uma queda de 8,4 milhões ao longo dos primeiros dez anos da administração petista.
Segundo o IPEA, o balanço comunicado pelo governo foi retirado de um cálculo hipotético sobre o programa Bolsa Família, feito em 2013, pelo Ministério do Desenvolvimento Social. Esse levantamento calcula apenas o número de beneficiários do programa, sem comparar a quantidade de pessoas que ainda vivem em situação de extrema miséria.
“Em 2011, havia 36 milhões de pessoas, beneficiárias do Bolsa Família, que estariam na miséria caso sobrevivessem apenas com sua renda familiar”, diz o balanço do Ministério do Desenvolvimento Social.
Fontes: Opinião e Notícia

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Ipea avisa que o PIB de 2011 será menor do que o de 2010...


13 de janeiro de 2012, às 14h47min

Ipea estima que PIB brasileiro de 2011 será muito abaixo do registrado no ano anterior

O comunicado do Ipea alerta que essa influência será sentida mesmo com a manutenção dos fundamentos sólidos que permitiram a recuperação do Brasil na crise financeira em 2008

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 2011 deve ficar bem abaixo dos 7,5% registrados no ano anterior, segundo documento divulgado hoje (13), no Rio de Janeiro, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Para os pesquisadores, os desdobramentos da crise europeia podem continuar definindo os rumos da economia brasileira este ano. O comunicado do Ipea alerta que essa influência será sentida mesmo com a manutenção dos fundamentos sólidos que permitiram a recuperação do Brasil na crise financeira em 2008.
No ano passado, a crise no velho continente, aliada a outros fatores como "taxa de câmbio que continuou a se apreciar em 2011, aperto monetário, a política fiscal mais conservadora em 2011 em relação a 2010 e o acúmulo indesejado de estoques pioraram as expectativas dos empresários e consumidores sobre o comportamento futuro da economia e elevaram as incertezas", destaca o documento...
No terceiro trimestre de 2011, o Produto Interno Bruto (PIB) não apresentou crescimento, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O comunicado do Ipea lembra que este é o pior resultado da economia brasileira, desde o primeiro trimestre de 2009, registrando forte desaceleração em relação ao período anterior, quando o PIB havia crescido 0,7%.
"Com isso, a taxa de expansão média dos últimos cinco trimestres se reduziu para 0,6%, aumentando o contraste em relação ao desempenho observado no período que marcou a recuperação da economia frente à recessão técnica provocada pela crise financeira global, quando o PIB cresceu a uma taxa média de 2,1%", diz o comunicado.