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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

MEGAUPLOAD está funcionando sem domínio...



http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/01/megaupload-esta-de-volta-funcionando-sem-dominio.html?utm_source=twitter.com&utm_medium=referral&utm_campaign=editorial
O famoso site de compartilhamento de arquivos, Megaupload,  voltou ao ar, após o FBI ter confiscado todos os seus domínios relacionados. Segundo uma nota publicada na própria página, os funcionários do site já estão trabalhando para voltar a funcionar normalmente, com o acesso sendo feito por um endereço de IP e não por uma URL: http://109.236.83.66.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Kim Schmitz, criador do MEGAUPLOAD, exibia seus gostos excêntricos sem modéstia....

Kim Schmitz, acima, logo após ser capturado pela polícia
http://info.abril.com.br/noticias/internet/criador-do-megaupload-gosta-de-excentricidades-21012012-9.shl?
São Paulo – Preso nesta semana pela poicia da Nova Zelândia e agentes do FBI, Kim Schmitz, o fundador e CEO do Megaupload, é um homem conhecido por suas excentricidades na cidade em que mora.
A mais notável delas, talvez, é pelo fato de ter trocado de nome. O alemão, de 37 anos, trocou recentemente a identidade para Kim Dotcom. Ele fez a mudança na Nova Zelândia, país que escolheu para morar após ficar milionário com investimentos em serviços de internet. Segundo amigos, ele também gosta de ser chamado pelos apelidos Kimble ou Kim Jim Vestor.
No país, ele é considerado pela imprensa como uma das 10 pessoas mais ricas. Apesar de ser uma pessoa reservada, ele gosta de impressionar a população e as mulheres. No final do ano passado, Kim Schmitz teria comprado meio milhão de dólares em fogos de artifícios para a festa de ano novo da cidade de Auckland. Numa outra iniciativa, diz a imprensa da Nova Zelândia, Kim Schmitz ajudou as vítimas de um terremoto que atingiu várias cidades do país. Ele doou dinheiro e também comida para os desabrigados.
Mas não foi por essas boas ações que o governo neozelandês o aceitou como morador. Kim Schmitz teria comprado cerca de US$ 8 milhões em títulos do governo, o que deu a ele alguns benefícios para conseguir autorização para viver no país.
Apesar dos privilégios, o governo da Nova Zelândia não o deixou comprar uma das casas mais caras da cidade de Coatesville, avaliada em torno de US$ 25 milhões. A restrição não impediu, no entanto, de Kim alugá-la no ano passado.
A casa, inclusive, foi o palco da prisão de Kim Schmitz. Além de encontrar uma espécie de bunker (onde o dono do Megaupload estava escondido com uma arma nas mãos), os policiais acharam na casa cerca de US$ 10 milhões em obras de artes.
Na garagem da casa, outra surpresa: lá estavam o Cadillac rosa com o qual Kim gostava de passear pelas ruas das cidade e mais 18 carros, entre eles modelos da Mercedes, da Lamborghini, da Maseratti e Rolls-Royce.
Passado de crimes – Kim Schmitz já teve problemas com a justiça anteriormente. No final dos anos 90, quando a internet começara a se popularizar, ele criou um sistema que levava uma conexão web para os carros. Em paralelo com este negócio, ele era dono de uma empresa que vendia serviço de segurança digital para grandes empresas.
Ele vendeu os dois negócios e ficou milionário. Segundo a imprensa neozelandesa, foi aí que ele começou a se meter com problemas com a justiça. Durante a bolha de internet, em 2001, ele comprou por cerca de US$ 400 mil um portal de vendas, chamado de LetsBuyIt. O site estava em decadência e Kim havia prometido para investidores que colocaria milhões de dólares para melhorar a qualidade do site.
Com o anúncio, as ações do LetsBuyIt subiram e ele as vendeu em seguida (tendo um lucro de quase US$ 1,5 milhão). Só que Kim não fez o investimento prometido e o serviço LetsBuyIt faliu. Depois do golpe fraudulento,  Kim Schmitz fugiu para a Tailândia, onde foi capturado em 2002. Levado para a Alemanha, ele foi julgado e preso por 20 meses por causa da fraude com o LetsBuyIt e , ainda, por um golpe em uma seguradora. Ao terminar a pena, ele montou o Megaupload – negócio que lhe rendeu até agora cerca de US$ 200 milhões em dinheiro líquido.
Acusado pela justiça americana de causar um prejuízo de meio bilhão de dólares às empresas de entretenimento (música e cinema, basicamente) com o Megaupload, Kim Schmitz pode ser deportado a qualquer momento para os Estados Unidos. Se isso acontecer, será julgado e pode pegar até 55 anos de cadeia, de acordo com as leis americanas.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Fundador de MEGAUPLOAD tem casa revistada e bens apreendidos na Nova Zelândia...


Foto: EFE
Mansão de Kim Dotcom na Nova Zelândia: armas e carros de luxo encontrados

Polícia apreende armas na mansão do fundador do Megaupload

Agentes neozelandeses revistaram também casas dos outros três responsáveis pelo site detidos; bens apreendidos somam R$ 8,5 mi

A polícia da Nova Zelândia fez uma operação de busca e apreensão conjunta com agentes do FBI (polícia federal americana) na casa do fundador do site de compartilhamento de arquivos Megaupload, Kim Schmitz, que se encontra em prisão preventiva acusado de pirataria online.
Com a colaboração do FBI, 76 agentes de órgãos de segurança da Nova Zelândia apreenderam carros de luxo, obras de arte, armas, computadores e documentos na mansão de Kim Dotcom, como é conhecido. Eles cumpriam ordem de extradição da Justiça dos Estados Unidos.
A operação, realizada nesta sexta-feira e sábado, se estendeu às casas de outros três diretores do Megaupload, detidos na sexta. Foram confiscados bens avaliados em cerca de 6 milhões de dólares neozelandeses (R$ 8,5 milhões) - entre eles, 15 automóveis Mercedes-Benz, um Cadillac 1959 e um Rolls-Royce Phanton.
O departamento do Tesouro da Nova Zelândia congelou 11 milhões de dólares neozelandeses (R$ 15,6 milhões) depositados em várias contas abertas em bancos do país e investidos em títulos da dívida pública do Estado. Kim Dotcom é considerado pela imprensa neozelandesa uma das pessoas mais ricas do país e é descrito como um amante de carros de luxo, mulheres e mansões.
A operação articulada para deter Kim Dotcom e seus três colaboradores revistou a mansão, localizada na área de Coatesville, perto de Auckland. Na hora da ação havia 15 pessoas no local, entre elas crianças.
Em entrevista coletiva, o inspetor Grant Wormald, da unidade de Crime Financeiro e Organizado da polícia neozelandesa, ressaltou as dificuldades da ação, por causa dos dispositivos de segurança instalados na mansão de Dotcom. Entre esses dispositivos está o quarto blindado onde o dono do Megaupload tentou se esconder e onde foi encontrada uma pistola.
A polícia também confirmou a prisão de um homem de 55 anos, mas não divulgou sua identidade nem sua relação com Dotcom. Ele foi detido por posse ilegal de armas, mas depois foi solto. Após a prisão do fundador do site, um tribunal de Auckland rejeitou o pedido de liberdade provisória apresentado pelos advogados dos detidos. A corte também marcou uma audiência para segunda-feira, quando decidirá se vai impor fiança aos detidos ou mandá-los para a prisão.
Os alemães Finn Batato e Mathias Ortmann e o holandês Bram van der Kolk, diretores do Megaupload, foram presos em Auckland quase simultaneamente a Dotcom, em resposta a um pedido das autoridades americanas, que solicitaram a extradição de todos eles. Caso a Justiça da Nova Zelândia autorize a extradição de Dotcom e dos outros três detidos, eles enfrentarão nos Estados Unidos acusações de crime organizado, lavagem de dinheiro e violação da lei de direitos autorais. Caso sejam considerados culpados, podem ser condenados a até 50 anos de prisão.
O advogado americano Robert Bennett, que defendeu o ex-presidente americano Bill Clinton no escândalo envolvendo Monica Lewinsky, assumirá a defesa dos interesses do fundador e diretores do Megaupload caso eles sejam extraditados aos EUA, informou a televisão neozelandesa.
Na quinta-feira, as autoridades americanas fecharam o site Megaupload, considerado parte de "uma organização criminosa responsável por uma grande rede de pirataria informática mundial", que causou mais de US$ 500 milhões em perdas violando direitos de propriedade intelectual de empresas. O Megaupload busca vias legais para voltar a funcionar e recuperar os servidores, declarou Ira Rothken, uma das advogadas do site.
"É uma ofensa dizer que só porque as pessoas podem compartilhar coisas ruins, o Megaupload é automaticamente responsável por elas", afirmou a empresa em comunicado. A colaboração entre as autoridades da Nova Zelândia e dos Estados Unidos continuará durante pelo menos duas semanas, prazo necessário para as autoridades dos dois países analisarem os documentos apreendidos do Megaupload e preparar a documentação sobre a extradição.
Os EUA consideram que, por meio do Megaupload, que conta com cerca de 150 milhões de usuários registrados, e de outras páginas associadas, a empresa lucrou de maneira ilícita cerca de US$ 175 milhões. Várias celebridades expressaram seu apoio público ao site. Em reação ao bloqueio, o grupo internacional de hackers Anonymous invadiu portais do governo americano e da indústria fonográfica.

Hackers tiram do ar site da cantora Paula Fernandes em protesto | Notícia | Ciência e Saúde | Tecnologia

SRZD Hackers tiram do ar site da cantora Paula Fernandes em protesto Notícia Ciência e Saúde Tecnologia
Os protestos contra o fechamento do Megaupload continuam neste sábado. O site da cantora Paula Fernandes ficou fora do ar depois de um ataque hacker e apareceu com um desenho de um coringa e a mensagem "If Megaupload is down.... You Are Down Too!!!" ( que em livre tradução seria "Se o Megaupload foi derrubado, você também foi").
Além do site da cantora, outras páginas brasileiras também foram vítimas dos ataques. No Twitter, o grupo hacker Anonymous afirmou ter invadido páginas com domínio "df.gov.br", que pertencem ao governo do Distrito Federal.
O Megaupload, um dos maiores do mundo para compartilhamento de dados, foi fechado pelo FBI na última quinta-feira sob acusação de pirataria digital, que teria causado prejuízos aos direitos autorais
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O site do FBI, a polícia federal dos Estados Unidos, ficou fora do ar por cerca de uma hora. Até o momento, o governo norte-americano não confirmou se a página ficou inacessível por uma falha no sistema ou por um ataque, mas o grupo hacker Anonymous afirma ter sido responsável pela ação em protesto contra a derrubada do site Megaupload.com.
No Twitter, o grupo postou "a internet contra-ataca" e também que realizam uma luta pela "liberdade da internet". Eles também ameaçaram realizar um ataque contra o site da Casa Branca.
O protesto tem como razão a derrubada do site de compartilhamento de arquivos Megaupload, usado pelos internautas para efetuar downloads, e também a prisão do fundador da página, que ocorreu na Nova Zelândia, nesta quinta-feira.
Além do fundador, vários executivos foram oficialmente acusados de violar a legislação antipirataria nos Estados Unidos. Segundo a acusação, o site seria o responsável pelo prejuízo de mais de US$ 500 milhões em prejuízo em direitos autorais por facilitar a pirataria de filmes e outros tipos de conteúdo.
http://www.sidneyrezende.com/noticia/159308+apos+fechamento+do+megaupload+hackers+derrubam+site+do+fbi

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

POLÍCIA - dos EUA - TIRA DO AR SITE PIRATA MEGAUPLOAD

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: POLÍCIA TIRA DO AR SITE PIRATA MEGAUPLOAD:
Sete pessoas responsáveis pelo site Megaupload foram presas nesta quinta-feira pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos e pelo FBI. .De acordo com o comunicado divulgado pelas agências, os operadores da página são acusados de colaborar com a pirataria de conteúdo protegido e lavagem de dinheiro – se condenados, os responsáveis podem pegar até 20 anos de prisão.

“Sites como o Megaupload, por exemplo, já custaram mais de meio bilhão de dólares aos proprietários de direitos autorais no país”, explicou o Departamento de Justiça no relatório emitido após a operação. “Nosso objetivo foi apontar o uso indevido de um site de armazenamento de conteúdo público para cometer crimes de propriedade intelectual.”
 

A página em questão era utilizada para o armazenamento de arquivos na rede. O que chamou a atenção do FBI foi a crescente adição ao serviço de conteúdo como filmes e músicas protegidas por leis de direito autoral – abertamente distribuídos aos usuários cadastrados, ou não, do serviço.
 

As prisões foram efetuadas na Nova Zelândia, Alemanha e Estônia com o auxílio das autoridades locais. Entre os presos está o neozelandês Kim Schmitz, também conhecido como “Kim Dotcom”, responsável pela administração do site. Aproximadamente 50 milhões de dólares em ativos da empresa foram apreendidos na operação. 
Do site da revista Veja