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Coisa feia e aterrorizante para o Brasil...

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domingo, 8 de fevereiro de 2015

Quem determina que você vai morrer...? Viver é perigoso !


RETROSPECTIVA 2014

O ano em que fanou a imagem de Vladimir Putin

O passado glorioso dos mártires cristãos inspirou a reação ucraniana
O passado glorioso dos mártires cristãos inspirou a reação ucraniana
Na passagem de 2013 para 2014, vivia-se na Praça Maidan, da capital ucraniana, um clima nobremente condizente com o passado glorioso dos mártires cristãos e oposto ao da conciliação da Igreja com os seus inimigos.

Sob um frio de muitos graus negativos, bispos e sacerdotes dos ritos greco-católico e latino sustentavam espiritualmente a resistência dos ucranianos que não queriam o retorno de um comunismo metamorfoseado na fachada, mas igual na essência; daquele comunismo que tentou liquidar na Ucrânia a Igreja Católica e que exterminou pela fome milhões de camponeses pobres.

Em barracas transformadas em capelas e sob a égide de uma imagem de Nossa Senhora de Fátima, esses sacerdotes católicos rezavam a Missa, batizavam, confessavam, não raras vezes sob as balas e os ataques da polícia do regime pró-Rússia (“La Croix”, 17-1-14). 

terça-feira, 11 de março de 2014

Parlamento da Ucrânia tem momentos de Brasil... / Deputados pianistas existem por lá também


TERÇA-FEIRA, 11 DE MARÇO DE 2014

DEPUTADOS "PIANISTAS"

Editorial



Após a eleição do Presidente Oleksandr Turchynov em 22 de fevereiro o Movimento “Honestamente” gravou e identificou pelo menos oito deputados da facção do Partido Comunista, votando por eles e por outros deputados. Os deputados “pianistas” continuam a infectar o Parlamento Ucraniano. Extirpar o câncer da política ucraniana não é tarefa fácil.

As raposas perdem o pêlo, mas não perdem o vício. As imagens valem por mil palavras !


 

sexta-feira, 7 de março de 2014

Origens, heranças, árvores genealógicas, falsificações de documentos, histórias, verdades, mentiras tudo junto e misturado por 3 escritores ukrainianos que explicam a origem da Ukrânia


Vista parcial de Kyiv - Capital da Ucrânia


QUINTA-FEIRA, 6 DE MARÇO DE 2014


MOSCOVITAS: USURPADORES HISTÓRICOS

MOSCOVITAS: NÃO SÃO 'RUSKIYE' E NÃO SÃO ESLAVOS(TRÍPTICO)*

Autores: Stepan Diativskyi, Sviatoslav Semeniuk, Pavlo Shtepa

* Tríptico - uma coleção de artigos de três autores ukrainianos de diferentes gerações, projetados de forma simples e concisa para dar ao público os materiais reais para desmascarar o mito da origem dos russos e expor os historiadores-falsificadores russos.
E, mais uma vez provar que os russos nunca foram "irmãos" dos ukrainianos, muito menos "senior"; e que eles não tem nada a ver com os povos eslavos e, em particular auto apropriaram-se do nome "ruskiye", que vem do primeiro nome do Estado ukrainiano Kyivska Rus, (primeiro nome da Ukraina) à qual os antigos russos nunca pertenceram.

PRÓLOGO
"No pântano sangrento da escravidão russa, não na severa glória da era Norman está o berço da Rússia. Alterando nomes e datas, veremos que a política de Ivan III e a política do atual império moscovita não é simplesmente parecida mas idêntica.  
A Rússia foi gerada e criada na disforme e humilhada escola da escravidão mongol. Forte ela tornou-se porque, no ofício da escravidão ela mostrou habilidade superior. Mesmo quando a Rússia se tornou independente, ela continuou a ser país de escravos. Petró I (Pedro I) combinou astúcia política do escravo mongol com a grandeza do governante mongol, ao qual Genghis Khan profetizou subjugar o mundo...
Política russa - permanece inalterada. Métodos e táticas mudaram e mudam, mas a principal estrela da política russa - subjugar o mundo e governá-lo - é e será imutável. O pan-eslavismo de Moscou - é apenas uma das formas da conquista moscovita."

PAÍS MOKSEL OU MOSCÓVIA
Sob este título no fórum do livro em Lviv (Ukraina), em 2008, aconteceu a apresentação do livro (em dois volumes) de Volodymyr Bilinski [Romance de Pesquisa. - K: Editora Olena Teliha, 2008. Livro 1 - 376 pag, Livro 2 - 318 pag.]
O livro informa fatos provenientes de fontes históricas (principalmente russos), que testemunham a verdadeira história do Império Russo e não em aspecto distorcido. O império russo criou e sacramentalmente guardou e guarda a sua história mitológica que foi radicalmente distorcida e subordinada à finalidade do invasor.
Esta mitologia histórica poderia ser desconsiderada, se ela não prejudicasse os interesses fundamentais da Ukraina - sua história, língua e literatura.

PARA O QUÊ A RÚSSIA [MOSCOVIA] APROPRIOU-SE DA HISTÓRIA DA KYIVSKA RUS
Criando o grande império russo, a elite de Moscou sabia, que sem um grande passado era impossível criar uma grande nação. Era necessário embelezar o passado, até mesmo apropriar-se do alheio.
Para esta finalidade os czares de Moscou, começando por Ivan IV, o Terrível (1533-1584) foi dada a tarefa de apropriar-se da história da Kyivska Rus e criar a mitologia do império russo. A maior parte neste sentido foi feito pela czarina Catarina II (1762-1796), a qual não aceitava a idéia de que na família czarista ela poderia estar entre a nobreza comum tártaro-mongol.
Com o decreto de 4 de dezembro de 1783 Catarina II criou uma comissão constituída por 10 "eminentes" historiadores para "montagem de notas sobre a história antiga, preferencialmente russa" sob a direção da própria Catarina II e do conde Shuvalov. A comissão trabalhou 10 anos. Em 1792 a "história materna" foi lançada ao mundo. No decorrer dos trabalhos foram reunidos e transcritos todos os anais antigos, os originais - destruídos. O resultado foi totalmente reescrito, no interesse da história russa, sem salvar nenhum original destes antigos anais.
Assim a história da Kyivska Rus tornou-se, descaradamente, a base da história do império russo. Durante séculos, principalmente desde o início do século XVI, introduziam e introduzem nas cabeças das pessoas que o Estado Russo e a nação russa tiveram início a partir do Grão-Ducado de Kyiv. Não há dúvida que isto é invenção e falsificação em favor do Império Russo. Pois sabe-se que:
1. Na época da existência do Estado Kyivska Rus, sobre o Estado da Moscóvia não havia nem menção. Sabe-se que Moscóvia como "ulus" (povoamento temporário de nômades) da Horda de Ouro foi fundado pelo khan Meng-Timur somente em 1277.
2. Não há nenhuma evidência sobre a relação da Kyivska Rus com a etnia finlandesa do século XI e posteriormente do Principado de Moscou com os principados nas terras da Kyivska Rus até o século XVI. Naquele tempo, quando em 988 aconteceu o Batismo do Estado da Kyivska Rus, as tribos finlandesas da terra Moksel estavam ainda em um estado semi-selvagem. 
Afim de preservar o roubado e atribuir aos assim chamados "veleko-russos" (grandes russos) a história da Kyivska Rus era necessária, em primeiro lugar estrangular a nação ukrainiana, encurralá-la na rígida escravidão, tirar-lhe o seu idioma, cultura, o próprio nome ou, simplesmente, destruí-la. Pelo menor desvio do oficioso perseguiam as pessoas, colocavam nas prisões e campos de concentração, deportavam para Sibéria ou simplesmente destruíam fisicamente.
O período soviético foi o mais cruel. Durante este período, a Ukraina perdeu mais de 25 milhões de seus filhos, que morreram sistematicamente de fome (houve três períodos de fome: 1921-1923; 1932-1933; 1946-1947) nos Gulags, degredos e prisões.
Assim o "irmão maior' nos cruéis "abraços do amor" mantinha o "irmão menor".

Quem é ele no aspecto histórico este "irmão maior?"

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Notícias da Ucrânia / Povo exige afastamento de primeiro-ministro e todo Ministério

 

N O T I C I A S da U C R Â N I A


TERÇA-FEIRA, 3 DE DEZEMBRO DE 2013

UCRÂNIA: notícias de 03/12/2013

Azarov, primeiro-ministro, não conseguiu chegar ao prédio do governo por causa dos manifestantes. Eles exigem o afastamento dele e de todo o Ministério devido ao espancamento das pessoas idosas, inclusive jovens-crianças e idosos, conforme mostrado neste vídeo.


Azarov garante que nem ele, nem Yanukovych sabiam do espancamento, que não foram avisados sobre o plano de dispersar os manifestantes em 30 de novembro.

A pergunta que fica no ar é: Quem autorizou?

O Partido das Regiões não pretende votar pelo afastamento do Ministério. Assim, o impasse permanece suscitando futuras escaramuças.

Os Redatores.