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terça-feira, 26 de julho de 2016

"Você sabia, mas não devia' / Folha de São Paulo

http://www.blogdacidadania.com.br/2016/07/fraude-da-folha-fracassa-e-mostra-queda-do-apoio-ao-golpe-e-da-rejeicao-a-lula/

Fraude da Folha escancara queda do apoio ao golpe e da rejeição a Lula

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culatra capa
Paula Cesarino Costa está no cargo de ombudsman da Folha de São Paulo há apenas algumas semanas. É preciso destacar esse fato antes de reproduzir trecho de sua coluna deste domingo, 24 de julho de 2016, que tratou de acusações de fraude contra o jornal e o instituto de pesquisas por ele controlado, o Datafolha.
Disse Paula, em coluna sob o sugestivo título “Folha errou e persistiu no erro”:
“Desde que assumi o mandato, nenhum assunto mobilizou tanto os leitores. Do total de mensagens recebidas desde quarta-feira, 62% foram críticas e acusações ao jornal”
A ombudsman, para resumir, considera inaceitável a prática e a explicação da Folha ao esconder informações que dizem o contrário do que o jornal tentou dizer.
Se você for brasileiro (a), interessado (a) por política e não chegou agora de Marte, dificilmente não sabe do que se trata; o Datafolha e o jornal que o controla publicaram pesquisa de opinião que leva água do moinho de Dilma Rousseff para o de Michel Temer.
A pesquisa foi formatada pelo Datafolha para ser divulgada pela Folha de uma forma que induzia o público a crer que, do nada, um expressivo contingente de brasileiros passou a querer que Temer permanecesse no cargo, apesar de que pesquisas anteriores de vários institutos – Datafolha incluído – mostravam, até então, que a esmagadora maioria não quer nem Dilma, nem Temer.
Mas não foi só isso. Diante da tentativa do Datafolha de esconder o apoio a Temer e ao impeachment, passou batido das manchetes e da atenção do público que a rejeição ao ex-presidente Lula teve uma queda pra lá de expressiva, de 57% para 46%. Não é nada, não é nada, caiu onze pontos percentuais em poucos meses.
Mas ainda mais impressionante é a queda do apoio ao impeachment. Em março, pesquisa Datafolha mostrou que 68% dos brasileiros aprovavam o processo de impeachment contra Dilma. Agora, esse apoio é minoritário; 49% apoiam o processo, segundo parte da pesquisa que o Datafolha tentou esconder.
No fim, o tiro saiu pela culatra. O intuito da Folha e de seu instituto de pesquisas parece ter sido o de mostrar crescimento do apoio a Temer de forma a pressionar os senadores a aprovarem o golpe contra Dilma, mas o exagero na dose de manipulação não apenas mostrou aos senadores indecisos que o apoio ao impeachment está despencando como, também, tirou credibilidade do Datafolha justamente entre o setor da opinião pública que ainda acreditava na imparcialidade do instituto e do jornal que o controla.
Mas a maior curiosidade nesse episódio foi a ousadia da Folha. A fraude foi grosseira. Será que os autores da manipulação não se deram conta de que era previsível que tantas pessoas se espantassem com a pseudo reviravolta no apoio à permanência de Temer no governo?
Por fim, quase chega a surpreender a desfaçatez com que o golpe vem sendo desfechado. Como golpes são medidas de força, o golpista não fica lá muito preocupado com as evidências de seu crime. Golpista viola a lei porque tem força para fazê-lo. Golpes são dados através da violência, e violência é difícil de disfarçar.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Olha só! A USP está bem na foto...!

USP é a 1ª em 20 cursos e tem a maior nota geral 

Fábio Takahashi e Sabine Righetti, de São Paulo Folha de S.Paulo 08/09/2014 - 07h22
 A melhor nota entre as universidades do país. A primeira colocada em 20 de 40 áreas da graduação. Apesar de viver uma grave crise financeira, a USP é o principal destaque da terceira edição do RUF (Ranking Universitário Folha), a mais ampla avaliação de qualidade de instituições de ensino superior do país. 
 A análise alia indicadores objetivos, como volume de publicações científicas de cada universidade, à opinião de profissionais envolvidos no ensino superior –o Datafolha ouviu 611 professores universitários que avaliam cursos para o Ministério da Educação e 1.970 responsáveis por recursos humanos. 
 Espera-se que os resultados ajudem alunos a escolher seus cursos e permitam que instituições se comparem umas com as outras. 
 Como no ano anterior, as 192 universidades foram analisadas em cinco aspectos: pesquisa, ensino, inserção no mercado de trabalho, inovação e internacionalização. Logo atrás da USP ficaram outras públicas -as federais UFMG (de Minas), UFRJ (do Rio) e UFRGS (do Rio Grande do Sul) e a estadual paulista Unicamp. 
 A melhor particular foi a PUC-RS (18º lugar). 
 Em outra frente, a lupa foi voltada aos cursos de graduação de 2.134 instituições superiores. E é aqui que a edição 2014 do ranking traz as maiores novidades. Os indicadores que consideram a opinião do mercado de trabalho e a qualidade de ensino foram unificados e passam a compor uma lista só, em vez de duas. Esse resultado sintetiza aspectos importantes para um curso -inserção no mercado, qualidade do ensino e aproximação com a pesquisa- por meio de indicadores como a proporção de docentes com doutorado ou mestrado. Considera-se importante que graduação e pesquisa estejam próximas. Isso indica que os estudantes estão em contato com os novos conhecimentos de cada área. 
 MAIS CARREIRAS 
 Outra alteração foi o aumento do número de cursos de graduação avaliados, de 30 para 40 com o maior número de ingressantes no país. A amostra abrange 93% de todos os calouros no ensino superior em 2012. Nessa avaliação de cursos de graduação, a USP foi a escola que mais obteve primeiros lugares (20), seguida das federais de Minas Gerais (7) e do Rio (5) e da Unicamp (3). A USP, porém, não alcançou a supremacia nas duas maiores áreas. Em administração, a primeira colocação foi da federal do Rio; em direito, da federal de Minas. A instituição paulista é prejudicada, como no ano anterior, por não participar integralmente do Enade (exame federal de alunos). Por isso, zera no indicador, que vale 4% da nota dos cursos. Se tivesse resultado semelhante ao das duas federais, a USP lideraria também em administração e em direito. 
 O ranking de cursos mostra ainda que faculdades com poucos alunos ou escolas privadas podem ter qualidade semelhante à das melhores universidades públicas. A FGV de São Paulo ficou com o segundo melhor curso de economia do país, o terceiro de direito e o quinto de administração; a Universidade Anhembi Morumbi, com o segundo lugar em turismo. Devido ao grande número de instituições e ao volume de dados, este suplemento contém uma síntese dos resultados. As tabelas completas estão no site do RUF.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Datafolha informa > Maioria de brasileiros quer cadeia para mensaleiros....

Blogs e Colunistas


01/07/2013
 às 15:39

Datafolha – A esmagadora maioria dos brasileiros quer mensaleiros na cadeia

Pesquisa Datafolha indica que 74% dos brasileiros acham que lugar de mensaleiro é mesmo a cadeia, não a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, por exemplo, ou os palácios. Até aqueles que dizem ser o PT seu partido de preferência defendem o xilindró para a turma liderada por José Dirceu. Nesse grupo, 74% querem é a cana para aqueles patriotas, o que coincide com a média nacional.
Abaixo, segue um gráfico publicado pela Folha. Não dá para Lula dizer, por exemplo, que só a turma dazelite quer a companheirada atrás das grades. Voltarei ao tema no próximo post.
Por Reinaldo Azevedo

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

E você, o que acha do número de Ministérios do Brasil?

http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5572099-EI7896,00-Datafolha+acham+n+de+ministerios+maior+que+necessario.html

Pesquisa da Datafolha realizada na semana passada e divulgada nesta segunda-feira pelo jornal Folha de S.Paulo aponta que 44% dos brasileiros entrevistados dizem que o número atual de ministérios, 38, é maior do que o País precisaria. O levantamento diz ainda que 29% afirmam que ele é adequado, 15% o acham insuficiente e 11% não souberam responder.
Entre os que acham a quantidade de ministérios acima do necessário, a taxa sobe dez pontos percentuais entre os mais velhos (45-59 anos), 11 pontos entre os mais ricos (com renda familiar superior a dez salários mínimos) e 19 pontos entre os mais escolarizados (que fizeram curso superior). De acordo com o jornal, a taxa é também mais alta no Sudeste do Brasil, região onde metade dos entrevistados acha que há ministérios demais. Sobre aqueles que consideram adequado o número de pastas, o índice é maior nas regiões Norte e Centro-Oeste, assim como entre os jovens de 16 a 24 anos.