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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

15 canções da história do Jazz / Revista Bula

http://www.revistabula.com/5433-as-15-maiores-cancoes-da-historia-do-jazz/
Clique, veja e ouça as músicas selecionadas



AS 15 MAIORES CANÇÕES DA HISTÓRIA DO JAZZ


Os sites Jazz24 e NPR Música fizeram uma enquete mundial para eleger as melhores canções de jazz em todos os tempos. Mais de 1500 canções foram citadas por cerca de 10 mil participantes. No topo da lista aparece “Take Five”, composição escrita por Paul Desmond e apresentada pelo The Dave Brubeck Quartet, no álbum “Time Out”, de 1959. “Take Five” foi o primeiro single de jazz da história a vender 1 milhão de cópias. O segundo lugar da lista ficou com “So What”, de Miles Davis, gravada no álbum “Kind of Blue”, também de 1959. Em terceiro lugar aparece “Take The a Train”, composta por Billy Strayhorn e gravada por Duke Ellington, no álbum “Uptown”, de 1952. A cantora brasileira Astrud Gilberto aparece na 9º posição com a canção “The Girl from Ipanema”, do álbum “Getz/Gilberto”, lançado em 1964 pelo violonista brasileiro João Gilberto e pelo saxofonista americano Stan Getz, com participação especial de Tom Jobim ao piano e Astrud Gilberto nos vocais de algumas faixas.
A lista traz ainda uma galeria de lendas como Thelonious Monk, Billie Holiday, John Coltrane, Benny Goodman, Charles Mingus e Weather Report.

Take Five, Dave Brubeck (1920 — 2012)

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So What, Miles Davis (1926 — 1991)

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domingo, 12 de agosto de 2012

Ensaio de Otto Maria Carpeaux sobre Nietzsche, a vítima do símbolo terrestre do infinito: "a tolice humana"


POR  EM 17/05/2012 ÀS 05:54 PM

Nietzsche e as consequências

publicado em 
Em ensaio publicado no livro “A Cinza do Purgatório”, Otto Maria Carpeaux afirma que Nietzsche foi vítima do símbolo terrestre do infinito: a tolice humana
 
Otto Maria Carpeaux
A nenhum homem sério poderia deixar de preocupar a grave discrepância entre os valores da civilização alemã e as forças destruidoras no seio do mesmo povo que os criou. A civilização, a nossa e a universal, seria incompleta, se lhe faltassem a austeridade de consciência de Lutero, a catedral invisível de Bach, o céu olímpico de Goethe, a visão histórica de Hegel, e a lição espiritual de tantos outros; e o que importa não são as obras de alguns gênios, é o espírito que os criou, o espírito alemão. Mas a força alemã pretende destruir a nossa civilização, e empreende a cruzada em nome desse mesmo espírito alemão. Estamos em face de um dilema gravíssimo.

Oferecem-se-nos três soluções: os valores da civilização alemã seriam a justificação espiritual bastante da obra material que aqueles empreendem; ou os próprios valores da civilização alemã seriam os criadores espiritualmente responsáveis daquela força destruidora; enfim, haveria duas Alemanhas, uma divina, outra do diabo, ocupadas numa milenária luta interior, a que assistimos, espectadores compassivos e vítimas passivas.
Nietzsche foi o inimigo mais furioso que o cristianismo jamais teve. E todavia esse filho de gerações de pastores luteranos sofre intimamente de conflitos religiosos e é, afinal, um cristão pascaliano. Karl Jaspers chama à obra de Nietzsche “um campo de ruínas, coberto de destroços contraditórios”. O único laço que lhes dá coerência é a paixão intelectual de Nietzsche, que lembra as personagens de Dostoiévski; é a sua personalidade, agitada nas profundezas da existência humana, o lanço apaixonado de toda a sua personalidade, o que faz da sua loucura a sua obra máxima. Lembra a verdade dos antigos — que os poetas são uns delirantes. Friedrich Nietz­sche era poeta.


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domingo, 15 de janeiro de 2012

100 links para clicar antes de morrer | Revista Bula

100 links para clicar antes de morrer Revista Bula

Descobri, seguindo os ventos da Unesp - Campus Ilha

Solteira - que em seu site avisava que estava à 
disposição dos agricultores, fazendeiros, homens que 
vivem da lavoura e dos rendimentos do campo que eles  poderiam ver diariamente a velocidade dos ventos, a direção desses ventos, ar seco,  ar úmido e outras particularidades da tecnologia que acompanha a 
agricultura profissional em um endereço eletrônico 
aberto que de 5 em 5 minutos dava as informações 
que ajudam cada empresário, agricultor, pecuarista 
tomar decisões como clima, aplicação de defensivos 
com mais segurança e eficiência... E, de repente achei 
este link- lá em cima. Ele é uma ideia da Revista Bula que compartilhou com os seus leitores um acervo cultural valioso,  rico em diversidade, extrovertido,  equilibrado e de bom gosto. 
Aproveitem e façam bom uso dele.
O link é um presente do blog Condomínio de Ideias para um Ano Novo com boa música, boas visitas a museus, boas leituras ... tudo de bom!