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sábado, 30 de agosto de 2014

Brasil ... Territórios ocupados por milícia podem ser nomeados de municípios particulares ???


Rio de Janeiro

Polícia troca tiros com suspeitos em operação do TRE

Operação policial dá suporte a fiscais do Tribunal Regional Eleitoral que procuram irregularidades em campanhas nas favelas do Estado

Policial do BOPE durante a ocupação da favela da Rocinha, no Rio de Janeiro
Policial do Bope, no Rio de Janeiro (Marino Azevedo/Governo do Estado do Rio de Janeiro/VEJA)
Policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) trocaram tiros com suspeitos na manhã deste sábado durante uma ação da Polícia Militar no Complexo do Chapadão, em Costa Barros, na Zona Norte do Rio de Janeiro. A operação dava suporte aos fiscais do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que atuam na região com o objetivo de vistoriar eventuais irregularidades em campanhas.
A incursão dos militares e dos fiscais eleitorais começou às 10h, com apoio do Comando de Operações Especiais (COE) e do 2º Comando de Policiamento de Área (CPA). Logo no início, segundo a PM, os policiais do Bope depararam com homens armados na Rua Vinte e Oito de Setembro e houve breve troca de tiros. Um suspeito foi ferido e socorrido ao Hospital Carlos Chagas.


A polícia encontrou uma pistola Glock 380, um carregador de munição e drogas, que pertenciam ao homem que foi ferido na operação. O material foi apreendido e encaminhado à 39ª Delegacia de Polícia (Pavuna). A operação da PM e do TRE-RJ no Complexo do Chapadão deve se estender ao longo do dia.

Leia também: A campanha de Garotinho na mira da Justiça Eleitoral

(Com Estadão Conteúdo)

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

A urna eletrônica é confiável ?



Desde o início de sua implantação no Brasil, em 1996, a urna eletrônica é alvo de elogios e críticas por parte de especialistas: enquanto muitos afirmam que o aparelho agilizaria o processo eleitoral e estaria menos suscetível a fraudes, outros destacam que sistemas digitais não são imunes a invasões e, por isso, o modelo não seria tão seguro quanto outros alegam.
Nessa semana, durante o seminário “A Urna Eletrônica é Confiável?”, realizado no Rio de Janeiro, um rapaz de 19 anos jogou lenha na fogueira: ele alega que teria fraudado os resultados de eleições na Região dos Lagos (zona do Rio de Janeiro), alterando os dados antes que fossem enviados ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral). O hacker, que se identificava apenas como Rangel e estava sob proteção policial, explicou que havia trabalhado junto com outras pessoas e que tinha acesso privilegiado à rede da Oi, empresa que fornece insfraestrutura para a Justiça Eleitoral do estado.
“A gente entra na rede da Justiça Eleitoral quando os resultados estão sendo transmitidos para a totalização e depois que 50% dos dados já foram transmitidos, atuamos”, disse. “Modificamos os resultados mesmo quando a totalização está prestes a ser fechada”.
Embora Rangel tenha dito que prestou depoimento à Polícia Federal, nada foi divulgado oficialmente. Ainda assim, o coordenador do seminário, Fernando Peregrino, destacou a gravidade da situação: “Um crime grave foi cometido nas eleições municipais deste ano (…), mas infelizmente até agora a Polícia Federal não tem dado a este caso a importância que ele merece, porque ele atinge a essência da própria democracia no Brasil”.
Vale ressaltar que as críticas quanto ao voto eletrônico são em grande maioria direcionadas ao sistema usado atualmente no Brasil (em que os votos são apenas computados digitalmente, sem impressão de comprovante individual a partir da urna), que remete à primeira geração de urnas eletrônicas. Nos Estados Unidos, na Holanda e na Venezuela, por exemplo, o comprovante de voto é impresso pela urna, modelo de “segunda geração”.[GizmodoViomundoGalileu]