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sexta-feira, 8 de maio de 2015

É difícil aceitar um serial-killer venezuelano no Congresso brasileiro a convite da Comissão de Direitos Humanos do Senado e da Comissão de Relações Exteriores da Câmara ;// blog de Reinaldo Azevedo

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/pt-e-psol-abrem-as-portas-do-congresso-a-um-assassino-para-calar-a-voz-de-perseguidos-politicos-da-venezuela-nao-ha-limites-para-a-abjecao-dessa-gente/

07/05/2015
 às 6:31

PT e PSOL abrem as portas do Congresso a um assassino para calar a voz de perseguidos políticos da Venezuela. Não há limites para a abjeção dessa gente

Vejam esta foto. É a cara do humanismo do PSOL.

O jovem Virgilio, pouco antes de morrer carbonizado no atentado praticado por Lollo
O jovem Virgilio Mattei, pouco antes de morrer carbonizado no atentado praticado por Lollo, um dos criadores do PSOL
Esquerdistas do Congresso Nacional, com o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) à frente, vão abrir nesta quinta as portas do Parlamento brasileiro para um assassino, num movimento asqueroso para esconder a violência política na Venezuela e abafar a voz das vítimas da ditadura e da truculência. É nojento. Quem informa é o repórter Leonardo Coutinho, em reportagem na Veja.com. Querem saber? Nem um nem outro me surpreendem. Como não costumam surpreender os esquerdistas. Vamos ver.
Estão no Brasil as venezuelanas Lilian Tintori, mulher de Leopoldo López, ex-prefeito de Chacao, e Mitzy Capriles, casada com o prefeito de Caracas, Antonio Ledezma. Ambos estão na cadeia. São presos políticos do regime do tirano maluco Nicolás Maduro. Elas já estiveram com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB-SP), e com o ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso. 
As duas farão uma visita à Câmara dos Deputados e pediram uma audiência à presidente Dilma Rousseff. Duvido que seja concedida.
Muito bem. E o que fizeram Lindbergh e Valente? Convidaram para falar na Comissão de Direitos Humanos do Senado e de Relações Exteriores da Câmara um sujeito chamado Tarek William Saab. Ele exerce o cargo de “defensor do povo” do governo Maduro. É uma espécie de face política das milícias armadas do chavismo.
Saab apoiou e, dado o cargo que exerce, foi um dos organizadores da repressão aos protestos de rua em 2014, que deixaram 40 mortos — algumas das vítimas foram alvejadas pelas milícias. Também defendeu a lei que permite que o governo abra fogo contra os manifestantes. Para arremate do lixo moral, Saab fala no Congresso nesta quinta, no mesmo dia em que Lilian e Mitzy chegam à capital federal.
O esperado
É claro que não esperava coisa muito diferente nem de Lindbergh nem de Valente. O senador, oriundo do PCdoB, é hoje petista. Os dois partidos apoiam ditaduras sanguinárias mundo afora. Como esquecer que a própria presidente Dilma Rousseff levou a Venezuela para o Mercosul?
Quanto a Valente… Bem, a intimidade do PSOL com assassinos não é recente, não é? Um dos fundadores da legenda é o italiano Achille Lollo, que mora no Brasil. Trata-se de um terrorista italiano que, em 1973, despejou gasolina sob a porta de um apartamento, na Itália, e ateou fogo. Estavam no imóvel um gari, sua mulher e seis filhos. Morreram uma criança de 8 anos, Stefano, e seu irmão mais velho, de 22, Virgilio. O gari era de um partido neofascista (leiam mais aqui). Como Lollo não gostava do neofascismo, então ele resolveu incendiar crianças, entenderam? Um verdadeiro humanista!!! É com essa gente que o psolista constrói o seu humanismo.  Podem vomitar.
Num debate, certa feita, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco (USP), tive a chance de lembrar a Valente as relações de seu partido com aquele outro “valente”, o assassino (o post está aqui).
A cada dia, sinto mais nojo dessa gente. E o povo brasileiro, felizmente, também.
Encontros
As mulheres dos dois presos políticos já pediram uma audiência com a presidente Dilma, e outra com o vice, Michel Temer. Nesta quarta, Mitzy esteve com o senador tucano José Serra (SP), que defendeu o encontro: “Se houvesse mais inteligência política, eu não tenho dúvidas de que o governo deveria pelo menos receber as famílias de opositores presos”, disse o tucano.
A mulher de Ledezma se encontrou ainda com o ex-presidente José Sarney: “A posição dele foi absolutamente democrática. Recebemos dele um apoio solidário e firme”. Sobre a expectativa de ser recebida por Dilma, disse estar confiante em razão do passado da petista, adversária do regime militar: “Estamos no Brasil buscando a solidariedade de um povo irmão”. A dos brasileiros, elas certamente têm; a de Dilma, acho que não terão.
José Serra recebe Mitzy Capriles, a mulher do prefeito de Caracas (Divulgação/Facebook)
José Serra recebe Mitzy Capriles,  mulher do prefeito de Caracas (Divulgação/Facebook)
Texto publicado originalmente às 22h04 desta quarta
Por Reinaldo Azevedo

sábado, 12 de janeiro de 2013

Se o Brasil tivesse Juízo sofreriaria menos prejuízo... como pagar 136 mil por mês: o preço da falta de pudor de Genoino

136 mil por mês: o preço da falta de pudor de Genoino - Brasil - Notícia - VEJA.com

Congresso

136 mil por mês: o preço da falta de pudor de Genoino

Condenado por corrupção ativa e formação de quadrilha, petista assumirá mandato na Câmara. Até que o STF o retire de lá, vai gerar mais prejuízo ao país

Gabriel Castro, de Brasília
José Genoino
Mesmo condenado pelo Supremo, petista assumirá vaga na Câmara ( Dorivan Marinho/Folhapress)
O ex-presidente do PT José Genoino, condenado no Supremo Tribunal Federal por corrupção ativa e formação de quadrilha, vai mesmo reassumir o mandato na Câmara dos Deputados. Em 2010, ele não teve votos suficientes para conquistar uma cadeira na Casa, mas ficou na suplência. A espera terminou: Carlinhos Almeida (PT) renunciou ao mandato para assumir a prefeitura de São José dos Campos (SP) e abriu caminho para Genoino, que perderá uma nova oportunidade de demonstrar ao país um pouco de pudor. A posse deve ocorrer no início de janeiro. 
O Supremo Tribunal Federal (STF) já decidiu que os mensaleiros com mandato na Câmara – três são parlamentares da Casa – perderão o mandato. Mas a determinação só será cumprida após o trânsito em julgado do processo do mensalão, o que depende da análise dos embargos apresentados pelos réus. O ex-presidente do PT foi condenado a 6 anos e 11 meses de prisão, que terá de cumprir em regime semiaberto. Juntamente com o ex-ministro José Dirceu e o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares, Genoino formava o núcleo político do maior esquema de corrupção da história brasileira.
Enquanto são julgados os recursos da ação, Genoino, vai poder apresentar projetos de lei, participar de comissões, votar em plenário e discursar na tribuna da Câmara. Terá, também, direito ao auxílio-moradia (3 000 reais), à verba indenizatória para gastos de rotina (27 769 reais) e à contratação de 25 assessores (até 78 000 reais). Receberá, ainda, um generoso salário de 26 723 reais – exatamente o que recebem os ministros do STF que o condenaram. O total do "custo-Genoino" pode chegar a 135 492 reais por mês.
Considerando que Pedro Henry (PP-MT), João Paulo Cunha (PT-SP) e Valdemar Costa Neto (PR-SP) também foram condenados pelo STF e estão cumprindo hora extra na Câmara, o total desperdiçado pode ultrapassar os 500 000 reais por mês.
Em janeiro, o Congresso não vai se reunir um dia sequer. Genoino, portanto, tomará posse para receber sem trabalhar. Como mostrou o julgamento do mensalão, o petista certamente contribui mais ao país quando está ocioso.

quinta-feira, 29 de março de 2012

É muito complicado entender o Congresso Nacional, a Justiça Brasileira e os Administradores da Nação, dos Estados e Municípios... Parecem adolescentes!


Lei Seca: mais uma lambança do serviço público


cerveja.jpg (363×514)
A recente decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) sobre a Lei Seca é mais uma demonstração da lambança que se faz com o dinheiro público no serviço público.
A Câmara dos Deputados e o Senado Federal têm dezenas de consultores  exatamente para auxiliar os parlamentares, também, na redação de projetos que se transformam em lei.
Então, como um texto sai do Congresso Nacional com brechas que tornam ineficaz uma lei?
O STJ decidiu que somente o bafômetro e exame de sangue podem servir como prova da punição criminal do motorista flagrado bêbado ao volante.
E aí entra a questão principal: um indivíduo não é obrigado a produzir provas contra si mesmo.
O cidadão poderá se negar a soprar o bafômetro e impedir que seu sangue seja colhido para um exame.
Nessa quinta-feira, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), afirmou que a Casa aprovará um novo texto prevendo que provas testemunhais sirvam para que se constate o crime de dirigir embriagado.
Resumo da história leitor: a lambança no serviço público é generalizada. Nem os bacanas com o ego nas alturas que prestam assessoria na Câmara e no Senado trabalham direito, junto com deputados e senadores.
Na época do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), relatei na rede de emissoras de rádio em que trabalhava, o desempenho do agora governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB).
Como deputado, ele relatou um projeto que incluía determinado delito no rol dos crimes hediondos. E o governo havia feito enorme propaganda da iniciativa.
Mas Perillo fez alterações no texto do projeto literalmente na perna, dentro do plenário da Câmara. E eu destacava esse improviso como um dos motivos da falha.
Perillo havia se esquecido de colocar um artigo dizendo que aquele delito, a partir daquela lei, seria considerado crime hediondo.
Toda a propaganda que governo fez em torno da aprovação do projeto foi por água abaixo.
Esse é um exemplo, leitor, do descaso com que funcionam Câmara e Senado, dentro do arcabouço público bancado pelo cidadão.
Mais um escárnio, escancarado por uma das declarações do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, nessa quinta-feira: "São projetos que já estão em curso, porque nós já antevíamos esse problema. Já estava claro que alguns magistrados interpretavam que o bafômetro era indispensável para uma condenação. Já no ano passado iniciamos um processo de discussão com lideranças, tanto da Câmara quanto do Senado, justamente para viabilizar essa mudança".
O contribuinte agradece, porque, afinal, estão todos aí para ir e vir ao sabor da lambança dos nobres funcionários públicos - sejam eles assessores, parlamentares, ministros ou presidente da República.

A recente decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) sobre a Lei Seca é mais uma demonstração da lambança que se faz com o dinheiro público no serviço público.
A Câmara dos Deputados e o Senado Federal têm dezenas de consultores  exatamente para auxiliar os parlamentares, também, na redação de projetos que se transformam em lei.
Então, como um texto sai do Congresso Nacional com brechas que tornam ineficaz uma lei?
O STJ decidiu que somente o bafômetro e exame de sangue podem servir como prova da punição criminal do motorista flagrado bêbado ao volante.
E aí entra a questão principal: um indivíduo não é obrigado a produzir provas contra si mesmo.
O cidadão poderá se negar a soprar o bafômetro e impedir que seu sangue seja colhido para um exame.
Nessa quinta-feira, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), afirmou que a Casa aprovará um novo texto prevendo que provas testemunhais sirvam para que se constate o crime de dirigir embriagado.
Resumo da história leitor: a lambança no serviço público é generalizada. Nem os bacanas com o ego nas alturas que prestam assessoria na Câmara e no Senado trabalham direito, junto com deputados e senadores.
Na época do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), relatei na rede de emissoras de rádio em que trabalhava, o desempenho do agora governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB).
Como deputado, ele relatou um projeto que incluía determinado delito no rol dos crimes hediondos. E o governo havia feito enorme propaganda da iniciativa.
Mas Perillo fez alterações no texto do projeto literalmente na perna, dentro do plenário da Câmara. E eu destacava esse improviso como um dos motivos da falha.
Perillo havia se esquecido de colocar um artigo dizendo que aquele delito, a partir daquela lei, seria considerado crime hediondo.
Toda a propaganda que governo fez em torno da aprovação do projeto foi por água abaixo.
Esse é um exemplo, leitor, do descaso com que funcionam Câmara e Senado, dentro do arcabouço público bancado pelo cidadão.
Mais um escárnio, escancarado por uma das declarações do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, nessa quinta-feira: "São projetos que já estão em curso, porque nós já antevíamos esse problema. Já estava claro que alguns magistrados interpretavam que o bafômetro era indispensável para uma condenação. Já no ano passado iniciamos um processo de discussão com lideranças, tanto da Câmara quanto do Senado, justamente para viabilizar essa mudança".
O contribuinte agradece, porque, afinal, estão todos aí para ir e vir ao sabor da lambança dos nobres funcionários públicos - sejam eles assessores, parlamentares, ministros ou presidente da República.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O Congresso trabalha com morosidade ...

A atuação dos congressistas do Brasil faz com que projetos de interesse nacional percam a oportunidade de serem avaliados na legislatura de sua admissão ou o uso de seus objetivos sejam invalidados pela lentidão de seu processamento e pela possibilidade de prescrição dos projetos de lei...
"O número de projetos anticorrupção engavetados pode ser ainda maior porque apenas alguns projetos em tramitação  foram colocados na lista."

http://www.imil.org.br/blog/ptcongresso-tem-mais-de-100-projetos-anticorrupo-arquivados/

sábado, 3 de setembro de 2011

O STF parece que derrubou o veto do pudor...

http://veja.abril.com.br/noticia/economia/adendo-ao-orcamento-com-reajuste-pedido-pelo-judiciario-e-mp-custara-r-7-7-bi-a-uniao
"A Mesa do Senado recebeu da assessoria parlamentar do Ministério do Planejamento o adendo à proposta de Orçamento da União de 2012 que inclui o reajuste do funcionalismo do Judiciário e do Ministério Público Federal. O aumento dos servidores, de acordo com mensagem da presidente Dilma Rousseff enviada ao Congresso, representará um impacto de 7,7 bilhões de reais"...