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segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Será que a Lava Jato vai virar pizza ...? / blog de Aluizio Amorim / Paulo Roberto Costa / Folha.com


VÍDEO-BOMBA REVELA AS ENTRANHAS DO ESQUEMA CRIMINOSO DO PT. RESTA SABER SE A MAIORIA DOS BRASILEIROS ACEITARÁ PLACIDAMENTE O "ACORDÃO" QUE SE PaulINSINUA.

A Folha de S. Paulo editou um vídeo contendo partes do interrogatório do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, e o  Luciano Ayanprovidenciou, em boa hora, a postagem no YouTube. 

As revelações de Costa, o primeiro a aderir à delação premiada no inquérito da Operação Lava Jato, conta o que rolava e continua rolando no breu das tocas.
É impressionante. E isto é o que se sabe, mas se sabe que não é tudo. A rede de corrupção e roubalheiras instalada por Lula, o PT e seus sequazes contaminou o Estado brasileiro de uma forma jamais vista na história do Brasil.

Pela decisão do Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, recentemente reconduzido ao cargo pela Dilma com a anuência da maioria do Senado, onde foi sabatinado, mandando às calendas a investigação requerida pelo Ministro Gilmar Mendes, sobre as contas da campanha eleitoral da "presidenta", pressente-se que está em curso a conhecida "operação abafa".

Resta saber se a esmagadora maioria do povo brasileiro, que exige a deposição imediata da Dilma e a proscrição do PT e seus satélites, simplesmente se retirará das ruas aceitando placidamente o "acordão" espúrio que se desenha.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Medina tem torcida brasileira em Pipeline

http://www1.folha.uol.com.br/esporte/2014/12/1562398-brasileiros-fazem-medina-se-sentir-em-casa-no-havai.shtml?cmpid=%22facefolha%22

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

"Não sei !!" Crônica de Antonio Ermírio de Moraes quando colaborador da Folha de São Paulo - 2007

Furtado de Salomão 'dois pontos'... Diz o Salomão que ao visitar Antonio Ermírio em seu escritório (2007) ele havia acabado de escrever a crônica abaixo e lhe deu para ler....
Aproveite e leia também!!! Ela faz parte do acervo de Exame, do site sobreadministracao.com e fez parte da homenagem de Salomão em seu programa na BandNews ao amigo Antonio Ermírio de Moraes


>> Não Sei!!
Antonio Ermírio de Moraes.

“Se você ainda não sabe qual é a sua verdadeira vocação, imagine a seguinte cena: 

Você está olhando pela janela, não há nada de especial no céu, somente algumas nuvens aqui e ali.
Aí chega alguém que também não tem nada para fazer e pergunta:
- Será que vai chover hoje?
Se você responder “com certeza”… a sua área é Vendas:
O pessoal de Vendas é o único que sempre tem certeza de tudo.
Se a resposta for “sei lá, estou pensando em outra coisa”… então a sua aérea é Marketing:
O pessoal de Marketing está sempre pensando no que os outros não estão pensando.
Se você responder “sim, há uma boa probabilidade”… você é da área de Engenharia:
O pessoal da Engenharia está sempre disposto a transformar o universo em números.
Se a resposta for “depende”… você nasceu para Recursos Humanos:
Uma área em que qualquer fato sempre estará na dependência de outros fatos.
Se você responder “ah, a meteorologia diz que não”… você é da área de Contabilidade:
O pessoal da Contabilidade sempre confia mais nos dados do que nos próprios olhos.
Se a resposta for “sei lá, mas por via das dúvidas eu trouxe um guarda-chuvas”:
Então seu lugar é na área Financeira que deve estar sempre bem preparada para qualquer virada de tempo.
Agora, se você responder “não sei”…
há uma boa chance de que você tenha uma carreira de sucesso e acabe chegando à diretoria da empresa.
De cada 100 pessoas, só uma tem a coragem de responder “não sei” quando não sabe.Os outros 99 sempre acham que precisam ter uma resposta pronta, seja ela qual for, para qualquer situação.
“Não sei” é sempre uma resposta que economiza o tempo de todo mundo,
e pré-dispõe os envolvidos a conseguir dados mais concretos antes de tomar uma decisão.
Parece simples,
mas responder “não sei” é uma das coisas mais difíceis de se aprender na vida corporativa. Por quê? Eu sinceramente “não sei”.
(Antonio Ermírio de Moraes – Revista Exame)

sexta-feira, 7 de março de 2014

"Minha reação emocional diante do nacionalismo é nula"... / Hélio Schwartsman

O que faz um povo?

SÃO PAULO - A crise na Ucrânia tem como pano de fundo uma mistura de geopolítica com elementos econômicos, mas o que lhe dá combustível são os nacionalismos. A essa altura, é difícil evitar que ao menos a Crimeia passe para as mãos dos russos. Mas será que isso é um mal?
Assim como me parece irracional fazer uma guerra para juntar povos, creio que é igualmente estúpido ir às vias de fato para evitar que parte de um país se desmembre, mas admito que sou atípico nessa matéria: minha reação emocional diante do nacionalismo é nula. Penso até que pessoas que se dizem dispostas a morrer por sua pátria têm um parafuso a menos. Entre as muitas abstrações pelas quais não faz sentido sacrificar-se está a ideia de nação, um conceito para lá de artificial do qual tiranos e mesmo dirigentes democráticos abusam bastante.
O que, afinal, constitui uma nação ou um povo? E a resposta é basicamente "uma narrativa". Ela pode estar voltada para o passado, como queriam os românticos com suas descrições dos feitos míticos de um povo, ou para o futuro, como defendem, de forma mais razoável, aqueles que falam em construir juntos novas oportunidades. Trata-se, ainda assim, de um discurso que visa a encontrar pontos em comum para unir grupos de pessoas que reúnem mais diferenças do que semelhanças.
O gaúcho de Porto Alegre está culturalmente mais próximo do argentino de Buenos Aires do que de um pescador amazonense, e o médico do Rio tem mais a ver com seu colega nova-iorquino que com um peão pantaneiro. O discurso nacionalista, porém, faz com que coloquemos a cor do passaporte à frente de tudo.
Faz sentido? Não muito, mas os nacionalismos são tão prevalentes (e podem custar tão caro) que parece lógico concluir que se escoram em vieses cognitivos poderosos o bastante para escapar aos temperos da razão. Não são muito boas, portanto, as perspectivas para a Ucrânia. 
hélio schwartsman
Hélio Schwartsman é bacharel em filosofia, publicou 'Aquilae Titicans - O Segredo de Avicena - Uma Aventura no Afeganistão' em 2001. Escreve de terça a domingo.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Por essa você não esperava...! Juiz escalado para executar penas de condenados do Mensalão diz : Eu acho que isso não é bom...Isso é mais por vingança

Juiz de execuções trata STF como corte inócua

Josias de Souza
I

AdemarSilvaDeVasconcelosSergioLimaFolha
Chama-se Ademar Silva de Vasconcelos o juiz escalado para executar as ordens de prisão que o STF vai expedir contra os condenados do mensalão. Ele é o titular da Vara de Execuções Penais do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Tomado pelas palavras, o doutor detestou a decisão do Supremo de enviar mensaleiros para o xadrez.
Vale a pena escutá-lo: “Eu acho que isso não é bom. A gente, como cidadão, fica até mesmo muito decepcionado com essas coisas. Fico pensando no homem comum, do povo, que não tem muita oportunidade vendo um homem notório sendo preso. Isso não é bom para o país. São penas inócuas, porque eles já foram punidos publicamente.''
A repórter Mariana Haubert perguntou ao magistrado se não acha que a prisão de políticos graúdos, por emblemática, exerce efeitos benfazejos na alta do cidadão comum. E ele: “Isso é mais por vingança”.
O homem comum ouve o doutor dizer essas coisas e conclui que o brasileiro em dia com o fisco é mesmo um sujeito de má sorte. Já se habituara ao paradoxo de ser chamado de contribuinte pelo governo que o assalta. Mas ainda não se acostumou com o papel de bobo.
O contribuinte pergunta aos seus botões, que não respondem, pois não falam com qualquer um: qual é o custo de sete anos de funcionamento do STF? Não deve sair barato, ele matuta consigo mesmo.
Além dos salários dos 11 atores principais, a Viúva paga o pessoal de apoio, o palco, a iluminação, o serviço de som, o cafezinho, a TV para transmitir o espetáculo, e o massagista para aliviar as dores na coluna do Joaquim Barbosa.
O brasileiro, por comum, quer ajudar o doutor Ademar. Dispõem-se a convocar pelas redes sociais uma passeata em favor da revogação das punições dos mensaleiros, já tão “punidos publicamente.” Mas não abre mão do seu direito à vingança. Se a lei não vale nada,  feche-se o STF e demita-se o doutor Ademar. O figurino de executor de “penas inócuas” não lhe cai bem.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Notícias de arrepiar os cabelos de brasileiros(3) / Folha de S.Paulo - Cotidiano - Facção cogita novos ataques e infiltração de bandidos em protestos - 14/10/2013

Folha de S.Paulo - Cotidiano - Facção cogita novos ataques e infiltração de bandidos em protestos - 14/10/2013
14/10/2013 - 04h00


Facção cogita novos ataques e infiltração de bandidos em protestos


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AFONSO BENITES
DE SÃO PAULO

Setores de inteligência das polícias de São Paulo descobriram que membros da facção criminosa PCC discutem uma série de ataques caso chefes da organização sejam transferidos para penitenciárias do Estado com regras mais rígidas.
Policiais e agentes penitenciários interceptaram "salves" (ordens)
 dados a integrantes da facção nos quais classificam as reações 
do crime organizado em ao menos três níveis. Em última instância
 poderiam até infiltrar bandidos em meio a manifestações 
populares  em que houver vandalismo.
A ideia dos criminosos é aproveitar o quebra-quebra promovido
 por adeptos da tática de protesto "black bloc" para atacar
 policiais.
Antes de chegar a esse ponto, segundo a Folha apurou com 
seis investigadores que acompanham os passos de chefes da 
quadrilha, os detentos cogitam uma série de pequenos protestos
 dentro das penitenciárias, como impedir a entrada de novos presos 
em alas dos presídios.
A segunda etapa seria o ataque direto a prédios das polícias Civil e Militar, 
como ocorreu em maio de 2006. Na ocasião, cerca de 500 pessoas morreram em decorrência dos ataques.
A infiltração nos protestos seria só em caso de transferência dos 35 chefes do PCC para a penitenciária de Presidente Bernardes, onde os detentos ficam sob o RDD (regime disciplinar diferenciado).
Nesse sistema, o preso não recebe visita íntima, pode ficar só duas horas no banho de sol, não há aparelhos de rádio e TV e não pode ler jornais e revistas. As conversas com visitas ocorrem uma vez por semana em um parlatório, que é monitorado.
MAIOR OFENSIVA
As ameaças do PCC ocorrem em reação ao pedidos de prisão de 175 suspeitos de integrar a facção e de transferência de 35 chefes. As solicitações foram negadas pelo Judiciário, mas o Ministério Público recorreu.
O argumento dos promotores é que se não houver a transferência para o RDD esses criminosos continuarão comandando delitos de dentro da prisão. Essa é a maior ofensiva contra a facção desde sua criação, em 1993.
A investigação identificou que a organização criminosa tem cerca de 11.400 membros em 22 Estados, no Paraguai e na Bolívia.
Além disso, descobriu que ela movimenta R$ 120 milhões por ano e discutiu ataques a autoridades do governo do Estado.
Procurada, a Secretaria da Segurança Pública afirmou que não se manifestaria sobre informações de inteligência policial, mas que as polícias estão prontas para combater o crime organizado.
Editoria de arte/Folhapress

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Governo sem protocolos gera conflito de gestão... / Cláudia Collucci

cláudia collucci

 

03/10/2013 - 13h11

Demissão na ANS é ponta do iceberg chamado conflito de interesses

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A demissão do diretor da ANS Elano Figueiredo é só a ponta do polêmico iceberg chamado conflito de interesses.
A sua derrocada se deu pelo fato de ele ter omitido em seu currículo enviado ao governo e ao Senado ter sido representante jurídico de uma operadora de saúde (Hapvida).
Elano trabalhou com carteira assinada para a Hapvida por quase dois anos, entre outubro de 2008 a junho de 2010. Mas no currículo encaminhado ao governo, Figueiredo informou apenas que, nesse período, trabalhou como advogado. Ele alega que a omissão se deu por questões de sigilo profissional.
Um levantamento do Idec (Instituto Nacional de Defesa do Consumidor) mostrou que a Hapvida foi a quarta operadora que mais negou cobertura aos seus usuários em 2012. Mas o instituto não relativizou o número de usuários da operadora, que é a terceira maior do Brasil em beneficiários, com o de reclamações.
De acordo com a ANS, que relativiza os números, a operadora está em 20º lugar no índice de reclamações entre as cem maiores.
Enquanto esteve advogando para a Hapvida (e depois para a Unimed), as ações impetradas por Elano buscavam reverter punições aplicadas à empresa por se negar a pagar o tratamento de segurados.
Mas esse tipo de expediente não é exclusivo de Elano. Vários diretores que já passaram pela ANS tiveram altos cargos nas operadoras de saúde e, depois de deixarem a agência, voltaram para o setor privado, um movimento que já foi apelidado de "porta giratória".
A ANS, órgão do governo responsável por fiscalizar os planos de saúde e mantido por recursos públicos, leva até 12 anos para analisar processos em que operadoras de planos de saúde são acusadas de irregularidades contra seus clientes.
A agência diz que segue um processo legal para a aplicação de penalidades contra as operadoras e que não há impedimento que proíba que seus diretores venham ou retornem ao mercado de planos de saúde. Argumentam que tais pessoas "entendem do setor".
A saída de Elano é bom momento para discutir a questão dos conflito de interesses não só na ANS, mas também em outras agências regulatórias do país.
Um outro exemplo instigante: uma antiga gerente da área de propaganda de medicamentos da Anvisa agora é alta executiva da Interfarma (associação que representa as multinacionais farmacêuticas no Brasil).
O discurso dela, antes anti-indústria, agora está totalmente afinado com o dos laboratórios. Sabe de cor e salteado a retórica contrária e os próprios planos que a Anvisa tinha para o setor.
Não há nada de ilegal nisso, é claro, mas rende bons questionamentos no campo da bioética. Não é hora de o governo federal prestar mais atenção nessas relações conflituosas entre os seus funcionários e o setor que deveriam fiscalizar?
Avener Prado/Folhapress
Cláudia Collucci é repórter especial da Folha, especializada na área da saúde. Mestre em história da ciência pela PUC-SP e pós graduanda em gestão de saúde pela FGV-SP, foi bolsista da University of Michigan (2010) e da Georgetown University (2011), onde pesquisou sobre conflitos de interesse e o impacto das novas tecnologias em saúde. É autora dos livros "Quero ser mãe" e "Por que a gravidez não vem?" e coautora de "Experimentos e Experimentações". Escreve às quartas, no site.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Vitrine de jornais / 23/09/2013 / Folha SP online

23/09/2013 - 07h20

Veja as manchetes dos principais jornais desta segunda-feira

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DE SÃO PAULO

Ouvir o texto
*
Jornais nacionais
O Estado de S.Paulo
Exército invade shopping para libertar reféns no Quênia
O Globo
Contas públicas - Isenções elevam déficit da Previdência
Valor Econômico
Governo busca ponto de equilíbrio nas concessões
Correio Braziliense
Planos de saúde - ANS avalia 89. Só nove satisfazem
Estado de Minas
Dor sem fronteiras
Zero Hora
Até agosto, aeroporto parou por 108 horas
Brasil Econômico
'Lula é a insurgência. Espero que ele volte em 2018'
*
Jornais internacionais
The New York Times (EUA)
Massacre em shopping mostra resiliência de grupo terrorista
The Washington Post (EUA)
Forças de segurança quenianas entram em shopping e salvam muitos
The Guardian (Reino Unido)
Merkel vai para seu terceiro mandato
El País (Espanha)
Merkel chega perto da maioria absoluta
+ NOTÍCIAS SOBRE JORNALISMO

sábado, 6 de julho de 2013

Vitrine de jornais e revistas em 06/07

06/07/2013 - 07h30

Veja as manchetes dos principais jornais e revistas deste sábado

DE SÃO PAULO

*
Jornais nacionais
O Estado de S.Paulo
Dilma busca apoio fora do Congresso para plebiscito
O Globo
Às custas do tesouro: TCU usa verba da fiscalização para pagar auxílio a ministros
Correio Braziliense
Justiça retoma área de grileiros no Lago Norte
Estado de Minas
O plebiscito que nós queremos
Zero Hora
Inflação ultrapassa teto e pressiona juro
*
Carta Capital
A águia é o Big Brother
Época
O novo ativista digital
IstoÉ
Porque o Brasil precisa importar médicos
Veja
O governo não entende a língua falada nos protestos
*
Jornais internacionais
The Washington Post (EUA)
Aborto volta ao centro das atenções nacionais
The Times (Reino Unido)
Polícia se desculpa por roubar nomes de crianças mortas
Le Monde (França)
Sarkozy acelera seu retorno à arena política
El País (Espanha)
Golpe militar no Egito leva a violentos confrontos com os islâmicos
Clarín (Argentina)
Macri e Bonfatti não somam dólares de dinheiro

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Vitrine de jornais... / 12/06/2013

12/06/2013 - 07h30

Veja as manchetes dos principais jornais desta quarta-feira

DE SÃO PAULO

*
Jornais nacionais
O Estado de S.Paulo
Bolsa cai a níveis de 2011 e dólar cede após intervenção
O Globo
Credibilidade em xeque: Dólar em alta engole lucro das empresas
Valor Econômico
Gasto com executivos para de crescer
Correio Braziliense
Crise de confiança no Brasil ameaça até aposentadorias
Estado de Minas
Pista livre para os perueiros
Zero Hora
Propina de até R$ 3 mil por carteira de motorista
Brasil Econômico
Pressão de salários na inflação deve recuar
*
Jornais internacionais
The New York Times (EUA)
Bloomberg anuncia plano de US$ 20 bilhões para proteção contra tempestades
Le Monde (França)
Vigilância eletrônica: Como Washington espiona os europeus
El País (Espanha)
Europa admite seu desacordo com espionagem massiva dos EUA
Clarín (Argentina)
Polícia acha Angeles em aterro e agora busca seus assassinos

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Câncer de mama pode ser amenizado com descoberta de sua origem.....!

Cientistas dizem ter descoberto origem do câncer de mama

  • Arquivo BBC
    Tumor na mama tem origem nas células que formam os dutos mamários
    Tumor na mama tem origem nas células que formam os dutos mamários

Em sua essência, o câncer é uma célula entre milhões de outras que começa a funcionar mal. No caso do câncer de mama, na maioria das vezes essa célula maligna fica nos ductos que levam o leite da glândula mamária até o mamilo. Mas, por que ali e não em outra parte? O que há nesta região?

David Gilley, da Faculdade de Medicina da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, e Connie Eaves, do Laboratório Terry Fox da Agência para o Câncer em Vancouver, no Canadá, ficaram perplexos ao descobrir a resposta.
Ampliar

Conheça mitos e verdades sobre o câncer20 fotos

4 / 20
Todo tumor é câncer. MITO: nem todo tumor é câncer. Tumor corresponde ao aumento de volume observado em qualquer parte do corpo. Quando se dá por crescimento do número de células, ele é chamado neoplasia que pode ser benigna ou maligna. Ao contrário do câncer, que é neoplasia maligna, as neoplasias benignas têm seu crescimento de forma organizada, em geral lento, e o tumor apresenta limites bem nítidos. Elas tampouco invadem os tecidos vizinhos ou desenvolvem metástases. Por exemplo, o lipoma e o mioma são tumores benignos Leia mais Getty Images
Em seu estudo, publicado na revista especializada Stem Cell Reports, eles explicam como descobriram que todas as mulheres - propensas ou não a desenvolver câncer de mama - têm uma classe particular de células-mãe com telômeros (estruturas que formam as extremidades do cromossomo) extremamente curtos.

Os cientistas se deram conta de que estes cromossomos, com as extremidades tão pequenas, fazem com que as células fiquem mais propensas a sofrer mutações que podem desenvolver o câncer.

Diferentemente de muitos estudos sobre o câncer, a investigação se deu em mulheres normais que doaram seus tecidos após terem se submetido a uma operação de redução de seios por razões estéticas.

"O que procurávamos eram possíveis vulnerabilidades em células normais que fizeram com que se tornassem malignas", explicou Gilley à BBC Mundo.

Prevenção

Eles explicam que as células-mãe se dividem em células chamadas de diferenciadas ou finais, que, por sua vez formam o ducto mamário. E é nessas células em que se origina o câncer de mama, afirmam os especialistas.

Eles observaram que quando os telômeros dessas células finais perdem sua função - que é a de manter a estrutura do cromossomo, evitando que suas extremidades se juntem ou combinem com os outros - pode ocorrer é "um verdadeiro caos" no ciclo celular que se segue.

Apesar de todas as mulheres terem células com telômeros bem curtos, nem todas desenvolvem câncer de mama. Em alguns casos, porém, a multiplicação dessas células pode funcionar mal e produzir uma célula maligna, explica Gilley.

Para os especialistas, o estudo lhes permite entender o que está por trás do início do câncer de mama e estabelecer marcadores que sirvam de parâmetros para exames a partir de amostras de tecidos e sangue, e poder monitorar todas as mulheres, especialmente as que têm alto risco de desenvolver o câncer.

O que tentamos fazer foi olhar o câncer de uma forma distinta, nos focando em como começa", explica Gilley.

"Porque uma vez que o tumor se desenvolve, particulramente em alguns tipos de câncer de mama, não há muito o que se pode fazer".

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Vitrine de jornais em 25/ 12/2012


25/12/2012 - 07h30

Veja as manchetes dos principais jornais desta terça-feira


*
DE SÃO PAULO
Jornais nacionais
O Estado de S.Paulo
Indústria banca R$ 7,5 bi anuais em serviços públicos
O Globo
O SUS em xeque- Irregularidades reduzem equipes do Saúde da Família
Correio Braziliense
#Jesusnasceu
Estado de Minas
Se eu fosse Papai Noel...
*
Jornais internacionais
The Washington Post (EUA)
Futuro da Síria parece cruel
El País (Espanha)
Mas avisa do "risco de colisão" se não houver consulta sobre soberania

domingo, 23 de dezembro de 2012

Charges da Folha de São Paulo

http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/11886-charges-dezembro











Publicada na quarta-feira, 19 de dezembro de 2012 Veja página de Opinião
http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/11886-charges-dezembro#foto-221554

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Pensamento político conservador sofre bullyng de fanáticos ideológicos...


luiz felipe pondé

 

24/09/2012 - 03h00

Contra os comissários da ignorância


O que é conservadorismo? Tratar o pensamento político conservador ("liberal-conservative") como boçalidade da classe média é filosofia de gente que tem medo de debater ideias e gosta de séquitos babões, e não de alunos.
Proponho a leitura de "Conservative Reader" (uma antologia excelente de textos clássicos), organizada pelo filósofo Russel Kirk. Segundo Kirk, o termo começou a ser usado na França pós-revolucionária.
Edmund Burke, autor de "Reflexões sobre a Revolução na França" (ed. UnB, esgotado), no século 18, pai da tradição conservadora, nunca usou o termo. Tampouco outros três pensadores, também ancestrais da tradição, os escoceses David Hume e Adam Smith, ambos do século 18, e o francês Alexis de Tocqueville, do século 19.
Sobre este, vale elogiar o lançamento pela Record de sua biografia, "Alexis de Tocqueville: O Profeta da Democracia", de Hugh Brogan.
Ainda que correta a relação com a Revolução Francesa, a tradição "liberal-conservative" não é apenas reativa. Adam Smith, autor do colossal "Riqueza das Nações", fundou a ideia de "free market society", central na posição "liberal-conservative". Não existe liberdade individual e política sem liberdade de mercado na experiência histórica material.
A historiadora conservadora Gertrude Himmelfarb, no seu essencial "Os Caminhos para a Modernidade" (ed. É Realizações), dá outra descrição para a gênese da oposição "conservador x progressista" na modernidade.
Enquanto os britânicos se preocupavam em pensar uma "sociologia das virtudes" e os americanos, uma "política da liberdade", inaugurando a moderna ciência política de fato, os franceses deliravam com uma razão descolada da realidade e que pretendia "refazer" o mundo como ela achava que devia ser e, com isso, fundaram a falsa ciência política, a da esquerda. Segundo Himmelfarb, uma "ideologia da razão".
O pensamento conservador se caracteriza pela dúvida cética com relação às engenharias político-sociais herdeiras de Jean-Jacques Rousseau (a "ideologia da razão").
Marx nada mais é do que o rebento mais famoso desta herança que costuma "amar a humanidade, mas detestar seu semelhante" (Burke).
O resultado prático desse "amor abstrato" é a maior engenharia de morte que o mundo conheceu: as revoluções marxistas que ainda são levadas a sério por nossos comissários da ignorância que discutem conservadorismo na cozinha de suas casas para sua própria torcida.
Outro traço desta tradição é criar "teorias de gabinete" (Burke), que se caracterizam pelo seguinte: nos termos de David Hume ("Investigações sobre o Entendimento Humano e sobre os Princípios da Moral", ed. Unesp), o racionalismo político é idêntico ao fanatismo calvinista, e nesta posição a razão política delira se fingindo de redentora do mundo. Mundo este que na realidade abomina na sua forma concreta.
A dúvida conservadora é filha da mais pura tradição empirista britânica, ao passo que os comissários da ignorância são filhos dos delírios de Rousseau e de seus fanáticos.
No século 20, proponho a leitura de I. Berlin e M. Oakeshott. No primeiro, "Estudos sobre a Humanidade" (Companhia das Letras), a liberdade negativa, gerada a partir do movimento autônomo das pessoas, é a única verdadeira. A outra, a liberdade positiva (abstrata), decretada por tecnocratas do governo, só destrói a liberdade concreta.
Em Oakeshott, "Rationalism in Politics" (racionalismo na política), os conceitos de Hume de hábito e afeto voltam à tona como matrizes de política e moral, contra delírios violentos dos fanáticos da razão.
No 21, Thomas Sowell (contra os que dizem que conservadores americanos são sempre brancos babões), "Os Intelectuais e a Sociedade" (É Realizações), uma brilhante descrição do que são os comissários da ignorância operando na vida intelectual pública.
Conservador não é gente que quer que pobre se ferre, é gente que acha que pobre só para de se ferrar quando vive numa sociedade de mercado que gera emprego. Não existe partido "liberal-conservative" no Brasil, só esquerda fanática e corruptos de esquerda e de direita.
Luiz Felipe Pondé
Luiz Felipe Pondé, pernambucano, filósofo, escritor e ensaísta, doutor pela USP, pós-doutorado em epistemologia pela Universidade de Tel Aviv, professor da PUC-SP e da Faap, discute temas como comportamento contemporâneo, religião, niilismo, ciência. Autor de vários títulos, entre eles, "Contra um mundo melhor" (Ed. LeYa). Escreve às segundas na versão impressa de "Ilustrada".