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segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Lavo-Jato descobriu o Brasil...! // Sergio Roxo


Para MP, Lava-Jato pode ajudar a esclarecer caso Celso Daniel

Investigadores pedem acesso a citações sobre corrupção em Santo André
Sérgio Roxo, O Globo
As investigações da Operação Lava-Jato podem ajudar a esclarecer mistérios que ainda cercam o assassinato do prefeito de Santo André Celso Daniel (PT), que completa 14 anos na próxima quarta-feira. O Ministério Público de São Paulo pretende pedir nos próximos dias ao juiz Sérgio Moro acesso às informações levantadas na apuração do Paraná sobre um empréstimo fraudulento obtido pelo pecuarista José Carlos Bumlai, cujos recursos podem ter sido usados para calar um empresário de Santo André, que teria chantageado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Operação Lava-Jato (Foto: Arquivo Google)Operação Lava-Jato (Foto: Arquivo Google)
A partir da análise dos documentos, o Ministério Público paulista decidirá se abre novas frentes nas investigações sobre o esquema de pagamento de propina que funcionava na prefeitura da cidade do ABC paulista e teria motivado o assassinato de Daniel. As informações levantadas pela Lava-Jato podem esclarecer se a cúpula do PT sabia dos desvios de recursos em Santo André.
A suposta ligação dos desvios no município paulista e o comando petista foi levantada em 2012, quando o publicitário Marcos Valério, operador do mensalão, citou, em depoimento à Procuradoria Geral da República, que foi abordado por um dirigente petista, em 2004, para obter R$ 6 milhões para pagar o empresário Ronan Maria Pinto. Ronan estaria chantageando Lula, então presidente da República, o ministro da Casa Civil, José Dirceu, e o chefe de gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho, com ameaças de contar detalhes da corrupção na prefeitura do ABC. O depoimento de Valério foi usado por Sérgio Moro, em novembro, como um dos motivos para justificar a decretação da prisão preventiva de Bumlai, amigo de Lula.
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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Más notícias para o PT ... / Operação Lava Jato // G1

27/01/2015 14h03 - Atualizado em 27/01/2015 15h44

Valor bloqueado pela Operação Lava Jato chega a R$ 118,8 milhões

Bloqueios em contas de investigados foram determinados pela Justiça Federal.
Quantia não leva em conta valores recuperados em contas no exterior.

Do G1, em Brasília
A Operação Lava Jato bloqueou, até o momento, R$ 118.857.513,66 das contas e aplicações financeiras de três empresas e de 16 suspeitos de envolvimento no esquema de corrupção que atuava dentro da Petrobras. O bloqueio foi determinado em novembro do ano passado pelo juiz federal Sérgio Moro, responsável pela operação na primeira instância. A quantia não leva em conta os valores recuperados no exterior.
Entre os suspeitos que tiveram valores retidos judicialmente, estão o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque e o lobista Fernando Soares, conhecido como "Fernando Baiano" e apontado pelas investigações como operador do PMDB no esquema.
Nas contas e investimentos de Duque foram bloqueados R$ 4.045.446,63. Já Fernando Soares teve pouco mais de R$ 8 mil retidos pela Justiça.
O vice-presidente da construtora Engevix, Gerson de Mello Almada, foi o suspeito com o maior valor bloqueado entre todos os investigados: R$ 37.501.580,02. O valor é maior do que os R$ 20 milhões determinados por Sérgio Moro no ano passado e já foi motivo de contestação por parte da defesa de Almada.
A segunda quantia mais alta é do ex-presidente e ex-conselheiro da Queiroz Galvão, Ildefonso Colares Filho, que teve pouco mais de R$ 18 milhões bloqueados. Depois dele, o executivo com maior valor retido é o presidente da Área Internacional da OAS, Agenor Franklin Medeiros, que teve R$ 11,9 milhões bloqueados judicialmente.
Empresas
Até o momento, também foram bloqueados R$ 6,5 milhões nas contas da Hawk Eyes Administração de Bens; R$ 6,6 milhões nas contas da Technis Planejamento e Gestão em Negócios; e R$ 151,6 mil nas contas da D3TM Consultoria e Participações.
Em depoimento à Polícia Federal, o executivo Júlio Camargo, da Toyo Setal – fornecedora da Petrobras –, afirmou que Fernando Baiano é um dos sócios da Technis Planejamento e Gestão. Camargo também disse acreditar que a Hawk Eyes Administração de Bens seja de propriedade do cunhado de Baiano.
Veja abaixo os valores bloqueados pela Justiça
Agenor Franklin Magalhães Medeiros, diretor-presidente da Área Internacional da OAS: R$ 11.999.872,66
Dalton dos Santos Avancini, presidente da Camargo Corrêa: R$ 3.378.789,68
Eduardo Hermelino Leite, vice-presidente da Camargo Corrêa: R$ 4.728.421,16
Erton Medeiros Fonseca, diretor-presidente de Engenharia Industrial da Galvão Engenharia: R$ 9.064.215,67
Fernando Soares, conhecido como "Fernando Baiano", lobista apontado como operador da cota do PMDB no esquema de corrupção: R$ 8.873,79
Gerson de Mello Almada, vice-presidente da Engevix: R$ 37.501.580,02
Ildefonso Colares Filho, ex-diretor-presidente da Queiroz Galvão: R$ 18.143.300,59
João Ricardo Auler, presidente do Conselho de Administração da Camargo Corrêa: R$ 2.783.400,41
José Aldemário Pinheiro Filho, presidente da OAS: R$ 67.903,99
José Ricardo Nogueira Breghirolli, funcionário da OAS: R$ 691.177,12

domingo, 7 de setembro de 2014

O pessoal do PT é 'barra pesada' ... Ameaças de morte e outras ameaças...

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Operação Lava-Jato: ameaças de morte, jogo sujo e golpes rasteiros não deterão o editor do ucho.info


ucho_25Covardes contumazes
Aos que se instalaram no poder acreditando que o Brasil poderia ser saqueado à vontade e sem qualquer tipo de punição, o ucho.info alerta que a contrapartida está apenas começando. De nada adiantará essa lufada de intimidações e ameaças como vem ocorrendo nos últimos dias, pois o editor do site ainda tem muito a revelar sobre a bandalheira que alarifes protagonizam do Oiapoque ao Chuí. De tal modo, aconselhamos aos que insistem em nos monitorar e perseguir que desistam dessa operação suicida, porque nada nos fará desistir de um trabalho iniciado em 2009, quando denunciamos o esquema criminoso que à época era comandado por José Janene e o doleiro Alberto Youssef, seu compadre.
Foi a partir dessas denúncias que as autoridades esculpiram a Operação Lava-Jato, que levou à cadeia Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, entre outros tantos bandoleiros. Há ainda em liberdade muitos desesperados, pois sabem que é questão de tempo ter o privilégio (sic) de contemplar o nascer do astro-rei de forma geometricamente distinta.
Desde então, sofremos de forma quase silenciosa todas as consequências de um ato tão corajoso quanto necessário, que a imprensa naquele momento não acreditou e agora tenta tirar proveito de todas as maneiras. Temos não apenas a sensação do dever cumprido, mas a consciência tranquila por não ter transgredido em momento algum a ética e a responsabilidade que o bom jornalismo requer. Hoje, o que sobra nos meios de comunicação é o denuncismo barato impulsionado por interesses escusos e vazamento de informações, o que compromete sobremaneira as investigações e a punição dos culpados, que ainda têm muito a esconder.
Nos últimos anos, de tudo foi tentado contra o editor e seus familiares – ameaças de morte, sequestro, monitoramento telefônico e telemático, ofertas de suborno, depredação de patrimônio, estrangulamento financeiro, entre tantos outros atos covardes –, mas o nosso compromisso com o Brasil é inviolável e não está à venda. A verdade prevaleceu sob a proteção do Criador, apesar de todas as adversidades que enfrentamos. Nada representaram e representam os golpes rasteiros disparados em nossa direção, pois como já anunciamos a faxina política está em seus primeiros capítulos. Na verdade, a cada golpe disparado tínhamos a certeza de estar no caminho certo.
Independentemente da delação premiada de Paulo Roberto Costa, o editor ainda tem um cipoal de informações a revelar, o que será feito de qualquer maneira, queiram ou não os marginais que se escondem atrás de mandatos eletivos e indicações políticas. Mesmo assim, as informações de Costa servirão não apenas para promover profunda assepsia na política nacional, mas também e principalmente para provar aos que nos desdenharam que estávamos certos. Não estamos a clamar por louros, mas jamais aceitaremos as acusações do passado, quando fomos chamados de loucos e esquizofrênicos apenas porque insistimos em denúncias que agora servem para passar o Brasil a limpo.

Em seus depoimentos quase diários às autoridades, Paulo Roberto Costa revelou que do estratosférico esquema de corrupção, operado em dado momento a partir da Petrobras, se beneficiaram governadores, senadores, deputados e ministros. A revista Veja, na edição deste final de semana, fala em apenas um ministro de Estado beneficiado pelo esquema, mas há outros mais.

As autoridades e os brasileiros de bem não podem fechar os olhos paras as muitas conexões da Operação Lava-Jato, porque a exemplo do que temos denunciado ao longo dos anos os recentes escândalos de corrupção são interligados. Tomando o Mensalão do PT como pedra fundamental do esquema, casos como a morte de Celso Daniel, a quebra do Banestado, a Operação Chacal, a Operação Satiagraha e outros mais estão todos ligados entre si. Não foi por acaso que na CPMI dos Correios a colaboração do ucho.info foi reconhecida por integrantes da oposição e também por parlamentares ligados ao governo, inclusive por um dos que devem cair em breve.
Como sabem os que nos acompanham, no ucho.info não se faz jornalismo de encomenda, não se tergiversa. Não se vende a consciência, não se empresta a credibilidade. Fazemos jornalismo porque essa é a nossa vocação. Por termos abraçado esse ofício honraremos a profissão escolhida até o último suspiro, mesmo que para isso seja preciso dizer adeus ao Brasil e continuar o trabalho à distância. Não se avexem, crápulas, porque ameaças de morte servem para nada. 
No ucho.info o paiol de informações está muito mais cheio do que imaginam. Preparem-se!
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