Postagem em destaque

Notícias no BRADO JORNAL ...

quarta-feira, 20 de março de 2013

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: EXCLUSIVO! TODA A HIPOCRISIA DO COMUNISMO CHAVISTA...

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: EXCLUSIVO! TODA A HIPOCRISIA DO COMUNISMO CHAVISTA...: O nababesco glamour das filhas do finado tiranete Hugo Chávez e sua corriola bolivariana. Cliquem nos link ao final do texto para ...

Crônica de Yoani Sánchez /// Visita ao México


Picante, picante

la-foto
México no permite medias tintas, no admite que nos quedemos indemnes. Es cómo el picante en la lengua, el tequila en la garganta y el sol en los ojos. Cinco días en la tierra de la serpiente emplumada y me ha costado subirme al avión, porque unos deseos intensos me halaban para quedarme explorando una realidad subyugante y compleja. He visto edificios modernos a pocos metros de las ruinas del Templo Mayor; embotellamientos tremendos en las calles, mientras por las aceras algunos caminan con la calma de quien no tiene ninguna prisa por llegar. También he comprobado que la Catrina de calavera sonriente, alterna sin problemas con los tapices de colores vivos en medio del gentío de La Ciudadela. Con su risotada sarcástica, la pamela emplumada y el costillar afuera, me retaba. Alguien me dio a probar una golosina y era intensamente dulce, con azúcar espolvoreada; pero después mordí un tamal y la “patada” del chili en mi paladar me hizo soltar unas lágrimas. México no permite sentimientos tibios, lo amas o lo amas.
Así que rodeada de contrastes empecé mi periplo azteca. De Puebla al DF, encontrando amigos y visitando varias redacciones de periódicos, emisoras de radio y –sobre todo- hablando con muchos, muchos colegas periodistas. He querido saber de primera mano las satisfacciones y los riesgos de ejercer la profesión de informador en esta sociedad y he encontrado una gran cantidad de profesionales preocupados, pero trabajando. Gente que se juega la vida –especialmente al norte del país- por reportar, gente que cree al igual que yo en la necesidad de una prensa libre, responsable y apegada a la realidad. He aprendido de ellos. También me he perdido en el entramado de timbiriches y kioscos del centro de la ciudad y he sentido allí el pulso de la vida. Una vida que ya percibía desde el aire antes de aterrizar, cuando en la madrugada del sábado observé el gran hormiguero que es la Ciudad de México –las muchas ciudades que contiene- en plena ebullición, a pesar de ser tan temprano.
Por momento tuve la impresión de estar viviendo un fragmento de la novela Los detectives Salvajes de Roberto Bolaño. Pero yo no buscaba -como los protagonistas de ese libro- a una poetisa de culto, extraviada en el olvido. Yo en realidad trataba de mirar y de hallar a mi propio país a través de los ojos de los mexicanos. Y lo encontré. Un Isla reinterpretada y múltiple, pero cercana; que levanta pasiones por doquier y que tampoco deja indemne a nadie. Un amigo me preguntó antes de irme ¿Cómo sientes a México? No lo pensé mucho: picante –le respondí- como el picante que provoca una sacudida en todo el cuerpo y saca las lágrimas de placer y tormento. ¿Y Cuba? –insistió- ¿Cómo la sientes?… Cuba, Cuba es agridulce…
        

Visite o site da Nasa.gov/ news/index.html e veja informações sobre a passagem do asteroide em poucos dias

http://www.nasa.gov/news/index.html

News and Events Features

These radar images of asteroid 2013 ET were obtained when the asteroid was about 693,000 miles (1.1 million kilometers / 2.9 lunar distances) from Earth.

Goldstone Radar Snags Images of Asteroid 2013 ET

Scientists capture radar images of asteroid 2013 ET.
› Read More

"REZEM'...pede diretor da Nasa pela aproximação de asteroides


Ciência e Tecnologia

"Rezem", diz diretor da Nasa sobre aproximação de asteroides

Portal Terra
Com dimensões do tamanho de Marte, provavelmente o maior asteroide a atingir a Terra foi Theia
O diretor da Nasa (agência  espacial americana), Charles Bolden, tem um conselho sobre o que fazer se um grande asteroide estiver a caminho da Terra: rezar. Isso é praticamente tudo o que se poderia fazer neste momento se asteroides ou meteoros desconhecidos estivessem em rota de colisão com o planeta, afirmou ele a legisladores na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos. A projeção fatalista ocorre enquanto a Nasa pede que o governo americano financie programas para detecção e desvio de objetos celestiais próximos da Terra.
Ameaças vindas do espaço costumam ser objetos da ficção científica - em filmes como Armageddon e Impacto Profundo -, porém membros do Congresso americano abordaram o assunto depois que um meteorito caiu sobre a Rússia em 15 de fevereiro e um asteroide passou muito próximo do planeta no mesmo dia. Preocupados com esses fenômenos, os políticos convidaram o diretor da Nasa para falar sobre o programa espacial e como se pode prevenir que a Terra seja atingida por corpos celestes.
Com dimensões do tamanho de Marte, provavelmente o maior asteroide a atingir a Terra foi Theia
Os legisladores não gostaram do que ouviram. O representante republicano Lamar Smith afirmou aos participantes, mais de uma vez, que o relatório "não era tranquilizador".Deputados governistas e da oposição, porém, se mostraram receptivos à ideia de colocar mais recursos no esforço de conter ameaças cósmicas, conforme solicitado por Charles Bolden.
O consultor científico da Casa Branca, John Holdren, observou que o financiamento anual dedicado ao catálogo de asteroides potencialmente perigosos subiu de US$ 5 milhões para mais de US$ 20 milhões nos últimos dois anos. Mesmo assim, o administrador da Nasa estimou que o trabalho de identificação de 90% dos objetos celestiais próximos da Terra entre 140 metros e 1 quilômetro de largura, como demandado pelo Congresso, deve demorar até 2030.
Tags: asteróides, astronautas, astros, casa branca, nasa, terra

Emílio Santiago morreu hoje aos 66 anos depois de um AVC

Saigon é um cartão de visitas ou uma canção símbolo de Emílio Santiago


terça-feira, 19 de março de 2013

Simples assim...


" O problema é que muitas vezes as pessoas não querem 

sair, né? "

Petropolis_Chuva_MarcosdePaula_Estadao288.jpg (288×212)

Presidenta Dilma,culpando as vítimas em Petrópolis e pedindo “medidas Drásticas”

Que tal exigir exame de saúde mental para presidentes de nações sul-americanas ?



18/03/2013
 às 16:01

Depois de comandar difamação do papa, Cristina, a Louca, tenta transformá-lo num chavista

Estamos acostumados à falta de limites de Luiz Inácio Lula da Silva. Com frequência, vai muito além do razoável — ou do “rasoavel”, segundo a ortografia ora consagrada pela Escolinha do Professor Mercadante (ver post) —, escalando a montanha na megalomania com incrível agilidade. Mas ainda não é páreo para Cristina Kirchner, a presidente da Argentina. Resisto a ver traço de loucura em governantes; quase sempre, agem por método mesmo. No caso desta senhora, no entanto, a suspeita de patologia — progressiva — se mostra a cada dia mais plausível.
Ela esteve com o papa Francisco, depois de seus arruaceiros na Internet, liderados por Horacio Verbtisky, terem tentado difamar, inutilmente, o Sumo Pontífice. Como jogar o povo argentino contra o papa? O jornalista-pistoleiro Verbitsky já havia dado a senha em um de seus textos, ao lembrar o caso das Malvinas. Cristina cobrou a intermediação do papa na questão, a favor, é evidente, do pleito argentino. Quando apenas cardeal, Jorge Bergoglio chegou a dizer que as ilhas pertencem a seu país de origem.
Mas ele é agora um pastor universal. E certamente tem mais o que fazer do que se ocupar dessa questão. O papa pode, e até deve, se oferecer como mediador de conflitos. Mas a mediação, por definição, não tem lado. Cristina, a Louca, pretende agora usar as Malvinas como uma espécie de teste para o novo papa. O resultado é conhecido: o Reino Unido não vai abrir mão do controle das ilhas. Venceu, inclusive, uma guerra, provocada por uma ditadura moribunda e violenta.
O governo argentino soltou uma nota oficial sobre o encontro. É um tijolaço, que reproduzo, na íntegra, no pé deste texto. Destaco dois trechos que remetem àquela loucura à qual me referi.
Papa transformado num chavistaNas palavras de Cristina, o papa foi transformado, assim, numa espécie de chavista com  o sumo manto sacerdotal:
“(…) O papa me falou da Pátria Grande, da América Latina e do papel que estão cumprindo os diferentes governantes da América Latina. Disse que era formidável o que estavam fazendo esses governantes, trabalhando unidos para a Pátria Grande — empregou esse termo, o que definitivamente me comoveu. Era o termo que empregavam San Martín e Bolívar”.
ComentoÉ possível que, até por gentileza, o papa realmente tenha se referido aos esforços dos vários governos e coisa e tal ou mesmo à tal “Pátria Grande”, mas certamente não para endossar violências institucionais dos tiranetes bolivarianos. Que “Pátria Grande bolivariana” é essa? O que Bolívar ou San Martín dizem ao Brasil, por exemplo?, que ocupa 47% da América do Sul e 40% da América Latina?
Curioso! Segundo os vagabundos que Cristina mobilizou para atacar o papa, Francisco pertenceria a um grande complô para dominar a América Latina e enfraquecer esses magníficos governantes. Agora, depois da visita, segundo entendi, o papa já começou a falar com sotaque chavista. A loucura segue adiante. Cristina decidiu se comportar como a sua psicóloga ou juíza:
“Eu o vi sereno, eu o vi seguro, eu o via em paz, tranquilo, e poderia dizer que eu o vi ocupado e preocupado com a imensa tarefa de conduzir o Estado do Vaticano, com o compromisso de mudar as coisas (…)”
Cristina, que não tem problema nenhum, como se sabe, sugere que o papa está com uma imensa tarefa pela frente. Não se duvide! Ela própria, que está com os ombros leves e a alma tranquila, pelo visto, se ofereceu para ser sua confessora.
Minha solidariedade ao povo argentino. É claro que isso não vai acabar bem. Abaixo, a íntegra do aloprado comunicado oficial do governo.
*
La Presidenta pidió al Papa su intermediación en la cuestión Malvinas
La presidenta Cristina Fernández de Kirchner afirmó que solicitó al papa Francisco “su intermediación para lograr el diálogo entre las partes” y que “se cumplan las múltiples resoluciones de las Naciones Unidas”. Dijo que le impactó que el Papa le habló de la Patria Grande.
La presidenta Cristina Fernández de Kirchner afirmó que solicitó al papa Francisco su intermediación para lograr el diálogo en la cuestión Malvinas, “un tema muy sentido para nosotros, los argentinos”, acotó.
La Jefa de Estado brindó una declaraciones a los periodistas tras ser recibida en audiencia por el Papa Francisco,  y luego de compartir un almuerzo a solas con su Santidad, en la residencia Santa Marta, lugar que habita el Santo Padre hasta que  se reacondicione el albergue oficial destinado a los papas.
Recordó además “lo que nos tocó vivir, mucho más dramático, en 1978, entre la Argentina y Chile” que tenían dos dictaduras, la de Pinochet y de Videla y que llevó “a punto de un enfrentamiento bélico por el Canal Beagle”.
 “En aquel momento por la intermediación de Juan Pablo II, a través del cardenal (Antonio) Samoré se llegó a un entendimiento que fue plebiscitado en democracia, que fue el Acuerdo del Beagle”.
Ahora, destacó la Presidente hay “una oportunidad histórica diferente, más favorable” pues el Reino Unido y la Argentina tienen gobiernos democráticos. “No hay peligro de ninguna naturaleza bélica, más allá de la militarización del Reino Unido en el Atlántico Sur” dijo y puso de relieve quela Argentina “es un país más que pacífico”.
Explicó que la solicitud es “que se  cumplan las múltiples resoluciones de las Naciones Unidas para sentarnos al dialogar, le pedimos su intermediación para lograr dialogo entre las partes”, precisó.
La Jefa de Estado señaló la necesidad en un mundo globalizado, complejo, que “comencemos todos los que tenemos responsabilidades en el mundo, que se cumplan las resoluciones de las Naciones Unidas, organismo madre que agrupa a todos los países del mundo”. Se deben cumplir las más de veinte resoluciones de la ONU, del Comité de descolonización, de los foros internacionales como la Celac, la Unasur, la de los países africanos en su Declaración de Malabo.
“Estamos reclamando el diálogo  y le hemos pedido a Francisco que interceda para que ese diálogo entre el Reino Unido y la Argentina pueda llevarse a cabo”.
Luego la Presidenta sostuvo que el propio Papa sacó un tema de conservación que “me impactó mucho y muy bien. Me habló de la Patria Grande, de Latinoamérica y del rol que están cumpliendo los distintos gobernantes de América Latina. Dijo que era formidable lo que estaban cumpliendo los distintos gobernantes, trabajando unidos para que la Patria Grande –utilizó ese término-,  me conmovió definitivamente, era el término que utilizan san Martin y Bolívar, me dijo”.
“Veo muy bien unidad de ustedes trabajando por la Patria Grande” le expresó el Sumo Pontífice.
La Presidenta comentó que quería trasmitir a los periodistas europeos lo que significa el término Patria Grande, “para un argentino y un latinoamericano escuchar en boca del Papa el término Patria Grande  y sobre todo quienes pensamos de determinada manera; me impresiono mucho”, así que “redoblarte esfuerzos para seguir en estas dirección”, afirmó.
Luego explicó que otro tema de conversación durante el almuerzo a solas en la residencia Santa Marta fueron temas que “él siempre se interesó y nosotros también, porque son puntales en política en materia laboral: la  trata de persona en general y especialmente la esclavitud. Le expliqué la política que desarrollamos; somos querellantes en muchas causas de trabajo esclavo. Hay una gran compromiso de Francisco en la lucha contra el trabajo esclavo y trata de personal con la cual nos sentimientos absolutamente identificados”.
Sostuvo que en ese punto coincidieron en que “no es un fenómeno contemporáneo; hace a la condición humana el hecho de que haya gente que tengan es actitud hacia su prójimo. Debemos combatir fuertemente los que tenemos responsabilidad; él también ha dicho que ha sido constante”, en su vida.
La Presidenta dijo que además lo invitó a visitar la Argentina, teniendo en cuenta, además, que no  solamente es el jefe de la Iglesia católica, apostólica y romana; es el jefe de Estado Vaticano” y explicó que para concretar la visita requiere de dos invitaciones: por parte del Estado que lo invitó y su representante, en este caso la Presidenta, y de  la conferencia Episcopal del país al cual lo ha invitado. “Todos sabemos en julio estará en Brasil en el encuentro mundial de la juventud” y además tiene adelante una multiplicad de tareas. “Quedamos en que vamos a seguir trabajando sobre esa fecha”  para la visita a la Argentina.
Luego la presidenta brindó su impresión personal por el encuentro con el Papa, que dijo, resume en tres palabras:  “lo vi sereno, lo vi seguro, lo vi en paz ,tranquilo,  y podría decirle lo vi ocupado y preocupado por lo que va a hacer la inmensa tarea de conducción el Estado Vaticano, con el  compromiso de cambiar las cosas que él sabe , que son las demandas que ha interpretado; se ha empezado en ver y se verán en políticas que el oportunamente decidirá. Lo vi rtanquilo, sereno en paz”, afirmó.
Por Reinaldo Azevedo

Uma porção pequena de embromação e ponto ou melhor: 560 pontos e pronto!


19/03/2013
 às 14:58

Estudante usa o Método Mercadante, dá truque no Enem, ensina corretor a fazer macarrão em redação e tira 56% da nota. É a revolução educacional da era Dilma! Ou: Tese de Mercadante também é um miojo

O professor Aloizio Mercadante é ministro da Educação. Não está no Brasil. Acompanhou a presidente Dilma na viagem à Itália, na missa de entronização do papa Francisco, a quem a presidente decidiu dar algumas aulas. Ela considera que pode ensinar o papa a ser papa. Essa gente é muito sabida e preza o conhecimento.
O Globo já revelou que redações do Enem que trazem maravilhas como “rasoavel”, “enchergar” e “trousse” mereceram nota máxima no Enem. Na edição de hoje, o jornal informa que um outro texto, de 24 linhas, trazia 4 destinadas a ensinar o corretor a cozinhar um miojo. Assim, do nada… Tema da redação: movimentos imigratórios para o Brasil no século XXI. Ok, já é uma boçalidade!
O pior não é a coisa em si, mas a justificativa do MEC, como vocês verão abaixo. O órgão também defendeu o critério que permite a um aluno tirar nota máxima, mesmo estropiando a inculta e bela — sob a gestão Mercadante, mais inculta do que bela.
Leiam post da VEJA. com. Volto depois.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia do Ministério da Educação (MEC) responsável pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), tentou justificar, por meio de nota, a pontuação obtida pelo estudante que, na edição de 2012 do Enem, ensinou em sua redação como se prepara um macarrão instantâneo. Para o Inep, o candidato “não fugiu ao tema proposto”. E, embora tenha dedicado um parágrafo da redação à receita, “não teve a intenção de anular sua redação, uma vez que dissertou sobre o tema e não usou palavras ofensivas”. A avaliação pedia que o aluno escrevesse sobre movimentos imigratórios para o Brasil do século XXI.
O estudante, que não teve o nome divulgado, fez uma dissertação de 24 linhas, sendo que quatro delas foram utilizadas exclusivamente para ensinar os corretores da prova a preparar macarrão instantâneo. “Para não ficar muito cansativo, vou agora ensinar a fazer um belo miojo, ferva trezentos ml’s de água em uma panela, quando estiver fervendo, coloque o miojo, espere cozinhar por três minutos, retire o miojo do fogão, misture bem e sirva (sic)”, escreveu. Mesmo com o deboche, o candidato conseguiu 560 pontos dos 1.000 possíveis na prova.
O teor da redação foi divulgado em reportagem da edição desta terça-feira do jornal O Globo. Na segunda-feira, o jornal também informou que estudantes que obtiveram notas máximas na redação do Enem 2012 cometeram erros grotescos de ortografia, tais como “trousse”, “enchergar” e “rasoavel”.
De acordo com o Inep, a presença da receita no meio do texto do participante foi detectada e considerada inoportuna e inadequada, provocando forte penalização, especialmente nas competências três (selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações) e cinco (elaborar proposta de intervenção para o problema abordado). No entanto, o Inep justificou que o aluno obteve nota superior a 50% porque “a análise dos corretores é feita sobre o todo, com foco no conjunto do texto, e não em cada uma de suas partes”.
Quando as notas dadas pelos dois corretores têm discrepância superior a 200 pontos, um terceiro avaliador é acionado. Contudo, no caso do estudante, essa opção não foi sequer necessária visto que os avaliadores concordaram com sua pontuação.
VolteiTanto nesse caso como no das redações com aqueles erros absurdos de ortografia, vocês sabem muito bem o que aconteceu. É provável que o corretor não tenha lido porcaria nenhuma. Passou os olhos no texto, por cima… Leu o primeiro parágrafo, um qualquer lá do meio e o último. E pronto! Estava tudo resolvido. A redação, meus caros, e isso já é um absurdo, vale 50% da nota do Enem.
Faz sentido. Diria que esse candidato usou, em muitos aspectos, o MMAI — Método Mercadante de Ascensão Intelectual. Por quê? Relembro a história.
No dia 16 de agosto de 2006, este blog surpreendia o mundo (!!!) com o postMercadante doutor pela Unicamp? É mentira!. Pois é… Estava lá na sua biografia que era doutor, e ele repetia essa inverdade no horário eleitoral. Teve de se corrigir logo depois, acrescentando que havia cursado apenas “um ano”, sem entregar a tese. Ah, bom!  Era um falso doutor. Em dezembro de 2010, ele corrigiu a questão no “cartório” da Unicamp. Apresentou a tese. Escrevi a respeito. Continua um falso doutor.
Como vocês devem ter lido à época, ele apresentou uma “tese” sobre o… governo Lula! Convidou para a banca Delfim Netto, João Manoel Cardozo de Mello, Luiz Carlos Bresser Pereira e Ricardo Abramovay. E deitou falação à vontade em defesa das conquistas do governo Lula, em tom de comício, atacando, como não poderia deixar de ser, o governo FHC. Até os camaradas ficaram um tanto constrangidos e se viram obrigados a algumas ironias. Informou a Folha então (em vermelho):
Coube ao ex-ministro Delfim Netto, professor titular da USP, a tarefa de dar o primeiro freio à pregação petista. “Esse negócio de que o Fernando Henrique usou o Consenso de Washington… não usou coisa nenhuma!, disse, arrancando gargalhadas. “Ele sabia era que 30% dos problemas são insolúveis, e 70% o tempo resolve.” Irônico, Delfim evocou o cenário internacional favorável para sustentar que o bolo lulista não cresceu apenas por vontade do presidente. “Com o Lula você exagera um pouco, mas é a sua função”, disse. “O nível do mar subiu e o navio subiu junto. De vez em quando, o governo pensa que foi ele quem elevou o nível do mar…”
“O Lula teve uma sorte danada. Ele sabe, e isso não tira os seus méritos”, concordou João Manuel Cardoso de Mello (Unicamp), que reclamou de “barbeiragens no câmbio” e definiu o Fome Zero como “um desastre”. À medida que o doutorando rebatia as críticas, a discussão se afastava mais da metodologia da pesquisa, tornando-se um julgamento de prós e contras do governo. Só Luiz Carlos Bresser Pereira (USP) arriscou um reparo à falta de academicismo da tese: “Aloizio, você resolveu não discutir teoria…”. Ricardo Abramovay (USP) observou que o autor “exagera muito” ao comparar Lula aos antecessores. “Não vejo problema em ser um trabalho de combate”, disse. “Mas você acredita que o país estaria melhor se as telecomunicações não tivessem sido privatizadas?”
Ridículo
Mercadante, um homem destemido, comprovadamente sem medo do ridículo, não teve dúvida: respondeu à questão — ou melhor: não respondeu — atacando o preço dos pedágios em São Paulo!!! E saiu de lá com o título de “doutor”, conquistado com uma peroração de caráter puramente político. E ATENÇÃO PARA O QUE VEM AGORA.
COMO SABEM TODOS OS JORNALISTAS DE ECONOMIA DESTEPAIZ, Mercadante se esforçou brutalmente ao longo de 2003 para derrubar Antônio Palocci. Não houve repórter da área a quem não tenha dado um off pregando o que se chamava, então, “Plano B” na economia. E, agora, faz-se doutor defendendo o que combateu. Um portento.
O miojo de Mercadante
A tese de doutorado do Mercadante está para a teoria econômica como a receita de miojo está para o tema da redação do Enem: trata-se de um mero truque. É a espiral negativa, entenderam? O mau exemplo vem de cima e vai se imiscuindo na sociedade, girando em torno do eixo da enganação. De cabo a rabo.
Por Reinaldo Azevedo

Crônica, um gênero brasileiro

Segunda-feira, 8/10/2007
Crônica, um gênero brasileiro
José Castello  
+ de 10500 Acessos
+ 9 Comentário(s)

Nas fronteiras longínquas da literatura, ali onde os gêneros se esfumam, as certezas vacilam e os cânones se esfarelam, resiste a crônica. Nem todos os escritores se arriscam a experimentá-la, e os que o fazem se expõem, muitas vezes, a uma difusa desconfiança. Para os puristas, a crônica é um "gênero menor". Para outros, ainda mais desconfiados, não é literatura, é jornalismo – o que significa dizer, simples registro documental. Alguns acreditam que ela seja um gênero de circunstância, datado – oportunista. Não é fácil praticar a crônica.

Definida pelo dicionário como "narração histórica, ou registro de fatos comuns", a crônica ocupa um espaço fronteiriço, entre a grandeza da história e a leveza atribuída à vida cotidiana. Posição instável, e nem um pouco cômoda, em que a segurança oferecida pelos gêneros literários já não funciona. Lugar para quem prefere se arriscar, em vez de repetir. A crônica confunde porque está onde não devia estar: nos jornais, nas revistas e até na televisão – e nem sempre nos livros. Literatura ou jornalismo? Invenção, ou uma simples (e literal) fotografia da existência? Coisa séria, ou puro entretenimento?

Supõe-se, em geral, que os cronistas digam a verdade – seja o que se entenda por verdade. Não só porque crônicas são publicadas na imprensa, lugar dos fatos, das notícias e da matéria bruta, mas também porque elas costumam ser narradas na primeira pessoa, e o Eu sempre evoca a idéia de confissão. E ainda porque vêm adornadas, com freqüência, pela fotografia (verdadeira!) de seu autor.

Então, se o cronista diz que foi à padaria, ou que esteve em uma festa, aquilo deve, de fato, ter acontecido, o leitor se apressa a concluir. É uma suposição antiga, que vem dos tempos do Descobrimento, quando os cronistas foram aqueles que primeiro transformaram em palavras a visão do Novo Mundo. Cronistas eram, então, missivistas empenhados em dizer a verdade, retratistas do real.

Contudo, e esse é seu grande problema, mas também sua grande riqueza, a crônica é um gênero literário. Não é ficção, não é poesia, não é crítica, e nem ensaio, ou teoria – é crônica. As crônicas históricas do passado, relatos de viajantes e de aventureiros, pretendiam ser apenas um "relato de viagem". Aproximavam-se, assim, do inventário, do registro histórico e do retrato pessoal, e ainda da correspondência. Essas narrativas estavam mais ligadas à história que à literatura. Tinham, antes de tudo, um caráter utilitário, pragmático: serviam para transmitir aquilo que se viu.

No século XIX, com a sofisticação dos estudos históricos, e também com a expansão da imprensa, a crônica se afastou do registro factual e se aproximou da literatura e da invenção. Nossos primeiros grandes cronistas – Alencar, Machado, Bilac, João do Rio – foram, antes de tudo, grandes escritores. Eles descobriram na crônica o frescor do impreciso e o valor do transitório. E a praticaram com regularidade e empenho.

Gênero brasileiro
Mas foi ao longo do século XX que a crônica se firmou entre nós, assumindo posturas e feições realmente próprias. É no século XX que ela se torna – nas mãos de cronistas geniais como Rubem Braga, Paulo Mendes Campos, Carlos Oliveira, Sérgio Porto, Rachel de Queiroz, Fernando Sabino, Henrique Pongetti – um gênero brasileiro. Ou, dizendo melhor: que ela se adapta e se expande no cenário da literatura brasileira.

Isso não fala, contudo, nem de uma identidade, nem de um modelo. Ao contrário: o que marca a crônica brasileira é que, em nossa literatura, ela se torna um espaço de liberdade. Qual escritor brasileiro, no século XX, teve o espírito mais livre que Rubem Braga? Quem mais, desprezando as normas e pompas literárias, e com forte desapego aos cânones e aos gêneros, apostou tudo na crônica – vista como um gênero capaz de jogar de volta a literatura no mundo?

A grande novidade da crônica que se firmou ao longo do século XX no Brasil é exatamente esta: sua radical liberdade. Embora abrigada nos grandes jornais e depois reunida em livros, ela já não tem compromisso com mais nada: nem com a verdade dos fatos, que baliza o jornalismo, nem com império da imaginação, que define a literatura. A crônica traz de volta à cena literária o gratuito e o impulsivo. O cronista não precisa brilhar, não precisa se ultrapassar, não precisa surpreender, ou chocar; ele deseja, apenas, a leveza da escrita.

Gênero anfíbio, a crônica concede ao escritor a mais atordoante das liberdades: a de recomeçar do zero. Quando escreve uma crônica, o escritor pode ser ligeiro, pode ser informal, pode dispensar a originalidade, desprezar a busca de uma marca pessoal – pode tudo. Na crônica, ainda mais que na ficção, o escritor não tem compromissos com ninguém. Isso parece fácil, mas é freqüentemente assustador.

Pode falar de si, relatar fatos que realmente viveu, fazer exercícios de memória, confessar-se, desabafar. Mas pode (e deve) também mentir, falsificar, imaginar, acrescentar, censurar, distorcer. A novidade não está nem no apego à verdade, nem na escolha da imaginação: mas no fato de que o cronista manipula as duas coisas ao mesmo tempo – e sem explicar ao leitor, jamais, em qual das duas posições se encontra. O cronista é um agente duplo: trabalha, ao mesmo tempo, para os dois lados e nunca se pode dizer, com segurança, de que lado ele está.

Na verdade, ele não está em nenhuma das duas posições, nem na da verdade, nem na da imaginação – mas está "entre" elas. Ocupa uma posição limítrofe – e é por isso que o cronista inspira, em geral, muitas suspeitas. Os jornalistas o vêem como leviano, mentiroso, apressado, irresponsável. Os escritores acreditam que é preguiçoso, interesseiro, precipitado, imprudente, venal até. E o cronista tem que se ver, sempre, com essas duas restrições. Uns o tomam como uma ameaça à limpidez dos fatos e ao apego à verdade que norteiam, por princípio, o trabalho jornalístico. Outros, por seus compromissos com os fatos e com as miudezas do cotidiano, como um perigo para a liberdade e o assombro que definem a literatura.

E assim fica o cronista, um cigano, um nômade a transitar, com dificuldades, entre dois mundos, sem pertencer, de fato, a nenhum dos dois. Um errante, com um pé aqui, outro ali, um sujeito dividido. E o leitor, se tomar o que ele escreve ao pé da letra, também pode se encher de fúria. Como esse sujeito diz hoje uma coisa, se ontem disse outra? Como se descreve de um jeito, se ontem se descreveu de outro? Onde pensa que está? Quem pensa que é? Mas é justamente essa a vantagem do cronista: ele não se detém para pensar onde está, ou no que é; ele se limita a sentir e a escrever.

O cronista conserva, desse modo, os estigmas negativos que cercam a figura do forasteiro – aquele que sempre desperta desconfiança e em quem não se deve, nunca, acreditar inteiramente. Vindo sabe-se lá de onde, inspira uma admiração nervosa – como admiramos os mascarados e os clowns, sempre com uma ponta de insegurança, e um sorriso mal resolvido no rosto. Errante, ele nos leva a errar – em nossas avaliações, em nossas suposições. Uns o vêem, por isso, como um trapaceiro; outros, mais espertos, aceitam aquilo que ele tem de melhor a oferecer: a imprecisão.

Censuramos aos cronistas de hoje sua falta de rigor, seu sentimentalismo, seu apego excessivo ao Eu, seu lirismo, sua falta de propósitos. O que faz um sujeito assim em nossos jornais? – pensam os jornalistas. O que ele faz em nossa literatura? – pensam os escritores. Rubem Braga relatou, certa vez, que seus amigos escritores lhe cobravam, sempre, um grande romance – grande romance que, enfim, nunca chegou a escrever. Braga tentava lhes dizer que o romance não lhe interessava, mas só a crônica. E os amigos tomavam essa resposta como uma manifestação de falsa modéstia, ou então de preguiça. Nunca puderam, de fato, entender a grandeza de que Braga falava.

Numa conversa com Rubem Braga, republicada agora em Entrevistas(coletânea recém-lançada pela Rocco), Clarice Lispector lhe diz: "Você, para mim, é um poeta que teve pudor de escrever versos". E diz mais: "A crônica em você é poesia em prosa". Sempre a suspeita: de que, no fundo, o cronista é um tímido, alguém que se desviou do caminho verdadeiro, alguém que não foi capaz de chegar a ser quem é. Depois de lembrar a Clarice que já publicara alguns poemas, Braga, ele também, talvez por delicadeza, ou quem sabe seduzido pelos encantos da escritora, termina por ceder: "É muito mais fácil ir na cadência da prosa, e quando acontece de ela dizer alguma coisa poética, tanto melhor".

Figura exemplar
Depois da explosão de gêneros promovida pelo modernismo do século XX, o cronista se torna – à sua revelia, a contragosto – uma figura exemplar. Transforma-se em um pioneiro que, entre escombros e imprecisões, e sempre pressionado pelo real, se põe a desbravar novas conexões entre a literatura e a vida – sem que nem a literatura, nem a vida venham a ser traídos. Figura solitária, o cronista se torna, também, uma presença emblemática, a promover simultaneamente dois caminhos: o que leva da literatura ao real, e o que, em direção contrária, conduz do real à literatura.

Há na literatura contemporânea um sentimento que, se não chega a ser de impotência, até porque grandes livros continuam a ser escritos, é, pelo menos de vazio. O modernismo esgarçou parâmetros, derrubou clichês, tirou do caminho um grande entulho de clichês, de formas gastas, de vícios de estilo. Depois de Kafka, Joyce, Proust, depois de Clarice e de Rosa, como continuar a ser um escritor? Como prosseguir em um caminho que, depois deles, se define pela fragmentação, pela dispersão, pelo vazio – exatamente como nosso conturbado mundo de hoje? O escritor já não pode mais conservar a antiga postura de Grande Senhor da escrita. Ele deixou de ser o Mestre da Palavra, para se converter, mais, em um aprendiz.

O escritor foi empurrado de volta a um ponto morto – ponto de recomeço, lugar fronteiriço que se assemelha, muito, ao ocupado pelos cronistas. Foi lançado, de volta, às perguntas básicas. Por que escrevo? O que é escrever? De que serve a literatura? Posição que, com as devidas ressalvas, podemos chamar de filosófica: pois parte das perguntas fundamentais, aquelas que, desde os gregos, definem a filosofia.

Eis a potência da crônica: sustentar-se como o lugar, por excelência, do absolutamente pessoal. Os líricos, como Vinicius, se misturam aos meditativos, como Carlinhos Oliveira, ou aos filosóficos, como Paulo Mendes Campos. Clarice praticava a crônica como um exercício de assombro; Rachel, como um instrumento para desvendar o mundo; Sabino, como um gênero de sensibilidade. Cada um fez, e faz, da crônica o que bem entende. Nenhum cronista pode ser julgado: cada cronista está absolutamente sozinho.

Terreno da liberdade, a crônica é também o gênero da mestiçagem. Haverá algo mais indicativo do que é o Brasil? País de amplas e desordenadas fronteiras, grande complexo de raças, crenças e culturas, nós também, brasileiros, vacilamos todo o tempo entre o ser e o não-ser. Somos um país que se desmente, que se contradiz e que se ultrapassa. Um país no qual é cada vez mais difícil responder à mais elementar das perguntas: – Quem sou eu?

Gênero fluido, traiçoeiro, mestiço, a crônica torna-se, assim, o mais brasileiros dos gêneros. Um gênero sem gênero, para uma identidade que, a cada pedido de identificação, fornece uma resposta diferente. Grandeza da diversidade e da diferença que são, no fim das contas, a matéria-prima da literatura.

Nota do Editor
Texto gentilmente cedido pelo autor. Originalmente publicado no suplemento literário Rascunho, em setembro de 2007. 

Dez anos depois o ódio supera a racionalidade... No Iraque 50 pessoas morrem e 150 foram feridas por ataques terroristas


Ataques matam 50 no Iraque, dez anos após início da guerra

Atualizado em  19 de março, 2013 - 11:04 (Brasília) 14:04 GMT
Policiais iraquianos examinam os restos de um carro-bomba no bairro Cidade Sadr, em Bagdá (Reuters)
Explosões atingiram áreas xiitas da capital iraquiana
Pelo menos 50 pessoas morreram após uma série de explosões de carros-bomba e militantes suicidas em áreas xiitas de Bagdá, capital do Iraque, segundo informações das autoridades.
Fontes policiais informaram à BBC que mais de 150 pessoas ficaram feridas na capital e arredores.
Os ataques ocorreram na véspera do décimo aniversário da campanha liderada pelos Estados Unidos no Iraque.
Nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelas explosões, mas correspondentes no Iraque afirmam que um grupo insurgente sunita afiliado à Al-Qaeda aumentou o número de ataques ultimamente, em uma tentativa de desestabilizar o governo do primeiro-ministro xiita Nouri al-Maliki.

Postos de fiscalização

Os primeiros ataques desta terça-feira ocorreram na hora do rush da manhã, com bombas explodindo perto de áreas lotadas, incluindo um mercado, restaurantes com mesas nas calçadas e pontos de ônibus.
Depois destas primeiras explosões, jornalistas da BBC ouviram outra grande explosão. A polícia relatou mais carros-bombas em uma cidade ao sul da capital.
A polícia também informou sobre três dispositivos explosivos improvisados que explodiram e mais disparos na região da cidade de Kirkuk, no norte do país.
Segundo a agência de notícias AFP, os ataques ocorreram mesmo com o aumento das operações de segurança em Bagdá, incluindo a instalação de novos postos de fiscalização.
A guerra no Iraque, iniciada em 20 de março de 2003, levou à queda do regime do presidente Saddam Hussein, que foi executado em 2006.
A violência no país atingiu seu auge entre 2006 e 2007 e, desde então, registrou uma queda.
Entretanto, a insurgência sunita continua, com uma média de mais de 300 pessoas mortas por mês no país.
Na segunda-feira, um total de dez carros-bombas explodiram, segundo as autoridades.