sexta-feira, 19 de abril de 2013

Unimed e seu problema de gestão...

Saúde | 15/04/2013 05:55

A Unimed tem 112 000 sócios e um problemão

Gigante e caótica, a Unimed precisa ser administrada como uma empresa única para enfrentar a concorrência. Difícil é convencer 360 cooperativas e 112 000 médicos disso

Eudes Aquino, presidente da Unimed
Eudes Aquino, presidente da Unimed: ele quer transformar tudo numa coisa só
São Paulo - O Grupo Unimed, maior operador de planos de saúde do país, tem duas faces bem distintas. A primeira é a de um conglomerado de sucesso, que faturou 33 bilhões de reais no ano passado e é líder no mercado privado: atende 40% de toda a clientela do setor. É dono de 111 hospitais e milhares de centros de atendimento, e sua marca é conhecida nacionalmente.
Mas esse gigantismo todo cobra seu preço, e essa é a outra face da Unimed. Sua estrutura de gestão é bizantina: são 360 cooperativas em todo o país, comparáveis a subsidiárias numa empresa comum. Só que as “subsidiárias” são geridas de maneira autônoma, controladas pelos 112 000 médicos cooperados da Unimed no país. Para complicar ainda mais, existem 34 cooperativas regionais, que fazem o meio de campo entre as subsidiárias e a Unimed nacional.
É um pesadelo gerencial com poucos paralelos na economia brasileira. Os dirigentes da Unimed são escolhidos em disputadas campanhas eleitorais para conquistar o voto dos médicos. Tanta burocracia, obviamente, tem um custo: a rentabilidade da Unimed é menor que a média do setor. No ano passado, a Unimed lucrou 660 milhões de reais, ou 2% da receita. É pouco mais que o lucro da Bradesco Saúde, que fatura um terço.
Tentar melhorar os resultados desfazendo esse emaranhado é a missão que se impôs o nefrologista Eudes Aquino, que está em seu segundo mandato à frente da Unimed Brasil. Há dois anos, Aquino contratou a consultoria Deloitte para desenhar uma reorganização. Embora não declare abertamente — temendo uma reação indignada dos médicos —, o objetivo de Aquino é transformar a Unimed em uma empresa única, com uma estrutura semelhante à de seus principais concorrentes.
Mais organizada, a empresa conseguiria aumentar sua margem de lucro e até abrir seu capital na bolsa. Mas, para isso, Aquino terá de enfrentar um desafio clássico de reformas em grande escala. Os ganhos de uma eventual reorganização da Unimed são difusos e difíceis de ser calculados.
É muito complexo estimar quanto a Unimed valeria na bolsa, pelas características únicas da companhia. Mas, considerando outras aquisições do setor, analistas estimam que a companhia poderia valer algo em torno de 20 bilhões de reais — na teoria, cada um dos médicos poderia se transformar em acionista de uma empresa aberta valiosa. Mais eficiente, a Unimed também poderia fazer mais investimentos, construir hospitais de primeira linha e dar melhores condições de trabalho a seus cooperados.
O problema é que, enquanto os benefícios potenciais são grandes, mas incertos, as perdas em uma reestruturação são evidentes. A Unimed surgiu em 1967 como uma nova frente de trabalho para milhares de médicos brasileiros. Até então, eles tinham basicamente duas opções de carreira: as clínicas particulares ou o serviço público. A Unimed oferecia remuneração e condições de trabalho melhores que os hospitais públicos, sem o risco de atuar por conta própria. Deu tão certo que virou uma das maiores cooperativas do mundo, com 112 000 médicos. Todos eles temem perder dinheiro ou poder em eventuais mudanças, o que justifica seu pé atrás.
Disputas de poder 
Mas o maior entrave é político. Em sua estrutura atual, a Unimed tem centenas, milhares de polos de poder: cada uma das 360 regionais tem presidentes e diretores. “As cooperativas têm autonomia absoluta. Para unir as operações, é necessário um trabalho de convencimento com seus dirigentes”, diz Aquino. O presidente da Federação Unimed do Rio de Janeiro, Euclides Carpi, já tentou negociar a redução do número de cooperativas no estado de 20 para sete, mas não conseguiu. “Muitos dirigentes do interior temem perder poder, influência, em sua região”, diz ele. Executivos de bancos que já participaram de projetos na Unimed acham “impossível” chegar a um consenso que inclua todas as cooperativas. 

Capa da primeira página de Clarín, AR

ACTUALIDAD

Juicio por Matías Berardi: “Que vayan a la cárcel para toda la vida” La víctima tenía 16 años. Su madre pide la máxima pena posible para los 11 acusados. (Pepe Mateos)
Otros cinco imputados, entre ellos tres mujeres, recibieron sentencias de entre 17 y 24 años de cárcel. “Estoy conforme”, dijo la mamá del chico de 16 años asesinado en 2010.

PROTESTA EN TODO EL PAÍS

Multitudinaria marcha por el 18 A contra el gobierno de Cristina Kirchner (Maxi Failla)
Los medios oficialistas señalaron que hubo menos gente que en las movilizaciones anteriores. En el Gobierno mantienen silencio.

Forster: "El Gobierno tendrá que aceptar que una parte de la sociedad no lo apoya"

El intelectual de Carta Abierta sostuvo que "un sector de la sociedad está tocado por algunos episodios" como la tragedia de Once y las inundaciones.

WEB TV

La protesta en el Congreso. (Mario Quinteros)

La protesta en el Congreso. (Mario Quinteros)
El 18A. Las imágenes de la protesta contra el Gobierno.
Entre insultos, Cynthia García (periodista de 678), tuvo que retirarse de la movilización bajo custodia policial. (Blanco/Romero)
La protesta en Caballito. (Vexler/Gorostiaga)
Jorge Lanata es ovacionado por los manifestantes. (Por Pablo Javier Blanco)
Elisa Carrió, entre los manifestantes.
MÁS

Gestão de Cristina Kirchner inferniza economia argentina

Crise argentina | 17/04/2013 05:55

Está difícil conviver com Cristina Kirchner

A economia argentina entra numa espiral de problemas provocados por políticas arcaicas e populistas comandadas por Cristina Kirchner. Sofrem argentinos, sofrem brasileiros que fazem negócios com o país vizinho

Roberta Paduan e Natalia Montagna, de 

Handout/Getty Images
Cristina Kirchner
Cristina Kirchner: sua obsessão intervencionista está levando o país para a beira do abismo
Buenos Aires - É preciso ter coragem para fazer o que o aposentado argentino Vicenzo Milano (que usou um pseudônimo para não ser identificado) fez há um mês. Acompanhado de um amigo, Milano dirigiu 1 800 quilômetros, de sua casa, em Buenos Aires, a Itapema, em Santa Catarina, levando 150 000 dólares em dinheiro vivo.
Após 35 horas de viagem, ele fechou a compra de um imóvel no Brasil e respirou aliviado. Suas economias, de mais de três décadas de trabalho, estavam finalmente protegidas.
O risco de ser assaltado na estrada pesou menos que o medo de manter a poupança da vida inteira em casa (o temor de uma desvalorização do peso e até um de um confisco faz com que hoje nenhum argentino deposite dólares no banco).
O rumo da economia sob o comando da presidenteCristina Kirchner está provocando um clima de salve-se quem puder. No Brasil, o impacto da deterioração no vizinho do sul também é sentido de maneira severa.
Além de ser o terceiro destino das exportações brasileiras (reduzidas 20% em 2012), a Argentina concentra duas centenas de filiais de empresas com matriz no Brasil. Quase todas tiveram planos de negócios frustrados em razão da inflação galopante e das medidas intervencionistas de Buenos Aires.
No início de abril, a subsidiária da brasileira Deca, a Deca Piazza, fabricante de louças e metais sanitários, fechou as portas, demitindo os 140 funcionários que lhe restavam.
Em março, a mineradora Vale suspendeu um investimento bilionário de extração de potássio na província de Mendoza, que seria a maior injeção de capital estrangeiro no país. A empresa de alimentos JBS reduziu sua operação de cinco para um só frigorífico. Já a operadora logística ALL, concessionária de duas ferrovias no país desde 1999, tenta vender ambas as concessões há mais de um ano.
Hoje, a inflação, que roda perto dos 30% ao ano, é o ponto nevrálgico da economia argentina. Em três anos, a escalada de preços transformou em 11 bilhões de dólares o projeto de extração de potássio da Vale, quase o dobro do valor orçado originalmente.
“O pior é que o modo como a inflação foi tratada não só alimentou a alta dos preços como também criou uma armadilha dificílima de desarmar”, afirma Juan Barboza, economista do banco de investimento Itaú BBA em Buenos Aires.
O populismo norteou a maneira de Cristina Kirchner lidar com o tema. “Ela preferiu quebrar o termômetro em vez de medir a febre e tomar os remédios certos para curar a infecção”, afirma Alberto Alzueta, presidente da Câmara de Comércio Argentino Brasileira. “Ou seja, em vez de elevar juros e segurar gastos públicos, interveio no órgão de estatística para negar a alta de preços.” 
Para completar, cresceu a interferência nos negócios. Medidas para segurar a inflação e evitar o desabastecimento de carne no país atingiram em cheio o JBS. O governo determinou que, a cada 2,5 quilos de carne exportada, os frigorí­fi­cos vendam 1 quilo ao mercado domés­ti­co a preço tabelado e abaixo do custo.
Em vigor até hoje, a regra demoliu os pla­nos do JBS, que entrou na Argentina em 2005 com a compra da Swift. 
O objetivo era tornar a operação de lá grande fornecedora de carne fresca para a Eu­ropa. Mas, para compensar as vendas fracas no mercado interno, o JBS teve de aumentar o preço da carne exportada a um valor que tornou inviáveis as ven­das externas. Resultado: quatro de seus cinco frigoríficos foram desativados.
O único ainda em atividade produz alimentos industrializados de baixo valor agregado, como hambúrgueres. Nos últimos meses, o governo apelou para o congelamento geral de preços. A medida, que deveria terminar em março, já foi estendida até o fim de junho e tem grande chance de durar até outubro, quando haverá eleições legislativas.

Papa Francisco convoca Dom Odilo ao Vaticano

Dom-Odilo-Scherer-268x300.jpg (268×300)Dom Odilo foi chamado ao Vaticano

sex, 19/04/13
por Gerson Camarotti |
Os bispos que estavam na Assembléia Geral da CNBB, em Aparecida, ficaram surpresos com a notícia de que o cardeal dom Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, foi chamado para ir ao Vaticano pelo Papa Francisco. O motivo oficial do encontro foi a reunião para discutir a gestão do Instituto para Obras da Religião (IOR), o Banco do Vaticano, sobre o qual pesam denúncias de falta de transparência e lavagem de dinheiro. O brasileiro é membro da comissão que supervisiona o banco. Mas alguns bispos já comentam que dom Odilo pode assumir um cargo de destaque na Cúria Romana.
Publicado às 11h35

Cinco bilhões de reais ! Governo Federal quer mais controle por compra de autos oficiais...

16/04/2013
Dilma cobra controle sobre veículos oficiais
Da redação
Do Contas Abertas
No ano passado, o governo federal desembolsou R$ 5,1 bilhões em aquisição e manutenção de veículos oficiais, valor três vezes maior do que o gasto de 2011, quando R$ 1,6 bilhão saiu dos cofres públicos. No entanto, conforme matéria divulgada no último domingo pelo jornal Correio Braziliense, o governo sequer sabe quantos veículos possui. O descontrole fez a presidente Dilma Rousseff pedir explicações ao Ministério do Planejamento, órgão que centraliza informações sobre servidores públicos e imóveis da União.
As despesas incluem acessórios, combustíveis e lubrificantes, impostos, taxas e pedágios, aluguel de carros e até serviços de estacionamento. A título de comparação, o montante gasto com os veículos da União em 2012 supera os dispêndios globais de três ministérios juntos: Meio Ambiente, Turismo e Cultura desembolsaram R$ 4,9 bilhões no ano passado.
De acordo com o jornal Correio Braziliense, fontes ligadas à Presidência da República afirmaram que Dilma telefonou para a ministra Miriam Belchior, o que solicitou aos secretários executivos da Esplanada detalhes a respeito da quantidade e dos custos da frota oficial. A cobrança aconteceu também depois que o secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Alessandro Teixeira, foi flagrado utilizando veículo oficial para ir malhar em uma academia em Brasília.
Apesar de o Planejamento reunir as informações sobre os servidores e os bens imóveis, cada ministério é responsável pela própria frota. A falta de órgão centralizador das informações a respeito da quantidade de veículos no Executivo e as despesas com manutenção aos cofres públicos é criticada por entidades que defendem maior controle da sociedade sobre a administração pública.
Atualmente, não é possível quantificar o número de veículos oficiais do governo federal senão com levantamento em cada um dos órgãos da administração. O Ministério do Planejamento limita-se a normatizar o uso e a compra de tais veículos, e o gerenciamento da frota cabe aos órgãos em particular.
Além da presidente da República e ministros, secretários executivos, ocupantes de cargos DAS nível 6 e alguns diretores têm direito à regalia. A maioria dos carros utilizados por ministros é o modelo Ford Fusion, avaliado em R$ 82 mil. Por lei, os veículos oficiais devem ser utilizados, exclusivamente, para o serviço público.
Segundo levantamento do Contas Abertas, quase 80% dos gastos com automóveis em 2012 foram destinados à compra de veículos de tração mecânica, que custaram R$ 3,9 bilhões à União. Em 2011, menos da metade dos recursos dessa categoria de despesa (R$ 702 milhões) foram utilizados para aquisição de carros.  A compra de veículos de tração mecânica envolve desde a aquisição de viaturas e caminhões até ambulâncias e carros-pipa.
O Ministério da Defesa foi o maior responsável pelo aumento dos gastos com a aquisição de veículos de tração mecânica. Ao todo, a Pasta desembolsou R$ 2,8 bilhões em 2012. Os dispêndios do ministério com esse tipo de despesa foram onze vezes maiores do que os de 2011. No período, o órgão desembolsou R$ 252 milhões.
Os maiores desembolsos foram feitos pelo Comando Logístico do ministério, que gastou R$ 2,2 bilhões. A unidade desembolsou, por exemplo, R$ 376 milhões para a compra de 1.267 caminhões 4x4 da Mercedez-Benz do Brasil, para o Comando do Exército de São Bernardo do Campo (SP). Outros R$ 364 milhões foram destinados para aquisição da mesma quantia de automóveis da marca Volkswagen para o comando da capital paulista. As viaturas operacionais são camufladas e funcionam com qualquer tipo de diesel. O comando ainda gastou R$ 100 milhões na compra de 252 ônibus rodoviários interestaduais da marca Volkswagen, nas cores verde-floresta fosco.
De acordo com o Ministério da Defesa, o grande aumento nos gastos com veículos se deve ao PAC Equipamentos. Lançado pelo governo federal em 2012, o Programa de Aceleração do Crescimento destinou R$ 1,8 bilhão para o Ministério da Defesa. A verba foi disponibilizada por meio das Medidas Provisórias 572 e 573. A primeira abriu crédito extraordinário para atender ao projeto “Apoio a Comunidades Afetadas por Desastres ou Calamidades”. Já a segunda, da ordem de R$ 1,3 bilhão atende aos projetos estratégicos “Recuperação da Capacidade Operacional”, “Sistema ASTROS 2020” e “Família de Blindados Médios de Rodas GUARANI”.
Segundo a Pasta, os outros R$ 994 milhões foram repassados para o órgão pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, além de fundos e segmentos do governo federal, que também incluem recursos do PAC Equipamentos.
Outros gastos
Embora a compra de veículos tenha representado o aumento mais significante, outras despesas correlatas também cresceram. Os gastos com combustíveis, por exemplo, aumentaram 14% de 2011 para 2012, passando de R$ 302 milhões para R$ 344 milhões no ano passado.
Os dispêndios em manutenção e compra de equipamentos, por sua vez, tiveram economia de R$ 8 milhões em relação aos gastos de 2011. Em 2012 foram desembolsados R$ 445 milhões com a categoria. O pagamento de pedágios custou R$ 2,6 milhões em 2012 e o desembolso com impostos a R$ 2,1 milhões.
Novo modelo de gestão
O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) inovou ao desenvolver e adotar modelo de compras que permitiu economia total de R$ 1,3 bilhão em quatro anos. A diferença de quase 20% foi obtida na redução dos R$ 6,6 bilhões do valor total de mercado dos diversos itens adquiridos para os R$ 5,3 bilhões nos preços registrados pelo Fundo.
Os valores de mercado, utilizados como referência nas licitações, são obtidos nas compras realizadas por estados e municípios e na composição dos custos de cada produto, ou seja, são referências de preços reais. O novo modelo de compras, denominado Registro de Preços Nacional (RPN), é gerencial e baseado em uma única licitação para o atendimento de toda rede educacional brasileira.
Ao comprar ônibus, bicicletas, vestuário, tablets, mesas e carteiras, entre outros itens, para 54 milhões de alunos o FNDE definiu tecnicamente – em parcerias com Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) e universidades - o que precisava adquirir, contratou pesquisas de mercado, realizou audiências públicas com fabricantes e fornecedores e criou comitês de compras. Dessa forma, têm adquirido em pregões eletrônicos produtos padronizados, com qualidade atestada e por preços inferiores.
Assim, na compra de ônibus escolares, com mais de 15 mil adesões concedidas, do valor de mercado de R$ 3,7 bilhões, houve economia de R$ 490 milhões, ou seja, 13,2%, por exemplo. Outro bom exemplo é a aquisição dos laboratórios móveis (40 conjuntos de caminhão, baú e laboratório, para distribuição aos Institutos Federais de Ensino Superior – IFES – 2010), que do valor de mercado de R$ 87,5 milhões, custou R$ 41,1 milhões, redução de R$ 53%.
O RPN foi desenvolvido para atendimento às demandas da educação de estados e municípios diante das constatações das capacidades técnico-administrativas e financeiras reduzidas (ocasionando falta de execução orçamentária), falta de produtos e materiais padronizados e adequados (com qualidade atestada), desvinculação do processo de formulação e implementação de políticas públicas e falta de transparência.

CNN na cobertura dos episódios da Boston Marathon

http://edition.cnn.com/
Dead bombing suspect identified asTamerlan Tsarnaev, 26, second suspect is Dzhokhar Tsarnaev, 19, sources say. 
April 19, 2013 -- Updated 1221 GMT (2021 HKT) Edited by Susannah Cullinane in London
Dead suspect identified as Tamerlan Tsarnaev, 26; the one still being sought is ID'd as Dzhokhar Tsarnaev, age 19. http://t.co/qFpywu2cIG" - 
The suspects in Boston Marathon terror attack, one of whom is dead, were brothers." - 
Police activity taking place in Boston's Kenmore Square. Two people in handcuffs." -
Amtrak service between Boston, Providence shut down during manhunt for second bombing suspect. http://t.co/qFpywu2cIG" - 
Universities in Boston area closed: Harvard, MIT, Boston College, Boston U., Emerson" - 
Breaking News

BOSTON IN LOCKDOWN

One bomb suspect killed in shootout; second on run

Police are swarming through Boston trying to track down "suspect number 2" and are warning residents he is believed to be armed and dangerous.
RUNNING TOGETHER
Expect an ocean of black solidarity ribbons on the chests of runners in this weekend's London marathon.
ILLEGAL IVORY TRADE
Last year, 60 park rangers were killed in the line of duty. But rangers in Cameroon are willing to risk their lives to save the African forest elephant.
CLEARING OUT SPACE JUNK
What do you do with 6,000 tons of space junk traveling at thousands of miles an hour? Harpoon it of course.