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sábado, 27 de julho de 2013

Embarque de fieis foi liberado para volta

embarque

Um governo de ineficazes...



11 de Fevereiro de 2013 às 09:41 

Agony_in_the_Garden.jpg (400×308)Vou-me embora pra 

Bruzundanga - 

MARCO ANTONIO VILLA

O ESTADO DE S. PAULO - 11/02
O Brasil é um país fantástico. Nulidades são transformadas em gênios da noite para o dia. Uma eficaz máquina de propaganda faz milagres. Temos ao longo da nossa História diversos exemplos.O mais recente é Dilma Rousseff.
Surgiu no mundo político brasileiro há uma década. Durante o regime militar militou em grupos de luta armada, mas não se destacou entre as lideranças. Fez política no Rio Grande do Sul exercendo funções pouco expressivas. Tentou fazer pós graduação em Economia na Unicamp, mas acabou fracassando,não conseguiu sequer fazer um simples exame de qualificação de mestrado. Mesmo assim,durante anos foi apresentada como "doutora" em Economia. Quis-se aventurar no mundo de negócios, mas também malogrou. Abriu em Porto Alegre uma lojinha de mercadorias populares, conhecidas como "de 1,99". Não deu certo. Teve logo de fechar as portas.
Caminharia para a obscuridade se vivesse num país politicamente sério. Porém, para sorte dela, nasceu no Brasil. E depois de tantos fracassos acabou premiada:virou ministra de Minas e Energia.Lula disse que ficou impressionado porque numa reunião ela compareceu munida de um laptop. Ainda mais: apresentou um enorme volume de dados que, apesar de incompreensíveis, impressionaram favoravelmente o presidente eleito.
Foi nesse cenário, digno de O Homem que Sabia Javanês, que Dilma passou pouco mais de dois anos no Ministério de Minas e Energia. Deixou como marca um absoluto vazio.Nada fez digno de registro.Mas novamente foi promovida. Chegou à chefia da Casa Civil após a queda de José Dirceu, abatido pelo escândalo do mensalão. Cabe novamente a pergunta: por quê? Para o projeto continuísta do PT a figura anódina de Dilma Rousseff caiu como uma luva. Mesmo não deixando em um quinquênio uma marca administrativa um projeto, uma ideia, foi alçada a sucessora de Lula.
Nesse momento, quando foi definida como a futura ocupante da cadeira presidencial, é que foi desenhado o figurino de gestora eficiente, de profunda conhecedora de economia e do Brasil, de uma técnica exemplar,durona,implacável e desinteressada de política.Como deveria ser uma presidente a primeira no imaginário popular.
Deve ser reconhecido que os petistas são eficientes. A tarefa foi dura, muito dura.Dilma passou por uma cirurgia plástica, considerada essencial para, como disseram à época, dar um ar mais sereno e simpático à então candidata. Foi transformada em "mãe do PAC". Acompanhou Lula por todo o País. Para ela e só para ela a campanha eleitoral começou em 2008. Cada ato do governo foi motivo para um evento público, sempre transformado em comício e com ampla cobertura da imprensa. Seu criador foi apresentando homeopaticamente as qualidades da criatura ao eleitorado.Mas a enorme dificuldade de comunicação de Dilma acabou obrigando o criador a ser o seu tradutor, falando em nome dela e violando abertamente a legislação eleitoral.
Com base numa ampla aliança eleitoral e no uso descarado da máquina governamental, venceu a eleição. Foi recebida com enorme boa vontade pela imprensa. A fábula da gestora eficiente, da administradora cuidadosa e da chefe implacável durante meses foi sendo repetida. Seu figurino recebeu o reforço, mais que necessário, de combatente da corrupção.Também, pudera:não há na História republicana nenhum caso de um presidente que em dois anos de mandato tenha sido obrigado a demitir tantos ministros acusados de atos lesivos ao interesse público.
Com o esgotamento do modelo de desenvolvimento criado no final do século 20 e um quadro econômico internacional extremamente complexo, a presidente teve de começar a viver no mundo real. E aí a figuração começou a mostrar suas fraquezas. O crescimento do produto interno bruto (PIB) de 7,5% de 2010, que foi um componente importante para a vitória eleitoral, logo não passou de uma recordação. Independentemente da ilusão do índice (em 2009 o crescimento foi negativo: -0,7%),apesar de todos os artifícios utilizados, em 2011 o crescimento foi de apenas 2,7%. Mas para piorar, tudo indica que em 2012 não tenha passado de 1%.Foi o pior biênio dos tempos contemporâneos, só ficando à frente,na América do Sul,do Paraguai. A desindustrialização aprofundou-se de tal forma que em 2012 o setor cresceu negativamente: -2,1%. O saldo da balança comercial caiu 35% em relação à 2011, o pior desempenho dos últimos dez anos,e em janeiro deste ano teve o maior saldo negativo em 24 anos. A inflação dá claros sinais de que está fugindo do controle.E a dívida pública federal disparou: chegou a R$ 2 trilhões.
As promessas eleitorais de 2010 nunca se materializaram.Os milhares de creches desmancharam-se no ar. O programa habitacional ficou notabilizado por acusações de corrupção. As obras de infraestrutura estão atrasadas e superfaturadas. Os bancos e empresas estatais transformaram-se em meros instrumentos políticos a Petrobrás é a mais afetada pelo desvario dilmista.
Não há contabilidade criativa suficiente para esconder o óbvio: o governo Dilma Rousseff é um fracasso. E pusilânime: abre o baú e recoloca velhas propostas como novos instrumentos de política econômica. É uma confissão de que não consegue pensar com originalidade. Nesse ritmo, logo veremos o ministro Guido Mantega anunciar uma grande novidade para combater o aumento dos preços dos alimentos: a criação da Sunab.
Ah, o Brasil ainda vai cumprir seu ideal: ser uma grande Bruzundanga. Lá, na cruel ironia de Lima Barreto, a Constituição estabelecia que o presidente "devia unicamente saber ler e escrever; que nunca tivesse mostrado ou procurado mostrar que tinha alguma inteligência; que não tivesse vontade própria; que fosse, enfim, de uma mediocridade total".

THIS DAY // 27/07/2013 // RECOMENDO ///


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  27/07/2013

Carnaval fora de época em São Paulo tem noite de vandalismo...


VÂNDALOS QUEIMAM AS BANDEIRAS DO BRASIL E DE SP E PROMOVEM QUEBRA-QUEBRA EM NOITE DE TERROR NO CENTRO DE SÃO PAULO
As Bandeiras do Brasil e do Estado de São Paulo foram queimadas pela horda de vândalos que promoveu quebra-quebra e espalhou o terror na noite desta sexta-feira no centro de São Paulo. A foto é do site da Folha de S. Paulo

Manifestantes de origem incerta e não sabida, a maioria mascarados, promoveram um verdadeiro quebra-quebra em São Paulo. E, para concluir queimaram as bandeiras do Brasil e do Estado de São Paulo. 

Não há palavras para descrever esse absurdo que ocorre impunemente num país em que a população foi doutrinada pela bandalha comunista a odiar as Forças Armadas e as polícias. O resultado está aí.


Reproduzo abaixo a reportagem do site da Folha de S. Paulo que narra mais esse absurdo.


De uma coisa todos podem ter certeza. Isso não é espontâneo e nem gratuito. Isso tem um objetivo político determinado. Num país sério a polícia investiga profundamente quem estimula e financia toda essa barbaridade. O governador de São Paulo, Sr. Geraldo Alckmin, tem a obrigação de acionar os mecanismos legais para apurar e coibir de uma vez por todas a deletéria ação desses criminosos.


Vejam o que informa a reportagem da Folha:


Um grupo de cerca de 300 manifestantes realizou um ato na noite desta sexta-feira na região central de São Paulo contra o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), e contra os casos de repressão policial ocorridos na capital fluminense durante a visita do papa Francisco.

Os manifestantes também pedem explicações para o sumiço do pedreiro Amarildo Dias da Silva, 42, que desapareceu após uma ação policial na favela da Rocinha, no Rio. Ele desapareceu após ser levado por policiais militares de uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora).
O ato começou de forma pacífica no início da noite, no vão livre do Masp. Algumas pessoas, porém, passaram a pichar e depredar 13 agências bancárias, uma estação do metrô e semáforos. No início, policiais que passavam pelo local evitavam reprimir os atos de vandalismo.
Os manifestantes usaram pedras e outros objetos para quebrar os vidros e entrar na concessionária, quando começaram a depredar inclusive os carros da loja. Carros da Polícia Militar então se aproximaram do local e usaram bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes.
Além da Paulista, a manifestação passou também pelas avenidas 23 de Maio e Brigadeiro Luís Antônio, que chegaram a ser fechadas. A liberação total do trânsito ocorreu por volta das 21h30.
Organizadores do ato disseram que os 'black blocs' (grupo de anarquistas que prega a depredação do patrimônio publico e privado nos protestos) se infiltraram no ato organizado por eles, que era pacifico.
"Nosso ato era somente para protestar contra a violência policial no Rio de Janeiro e o sumiço do Amarildo. Não pregamos a violência, mas a partir de um momento, os 'black blocs' começaram a entrar no ato e quebrar tudo", disse um manifestante que não quis se identificar, mas disse ser um dos organizadores.
A PM negou que tenha demorado a agir para conter os atos de vandalismo a assessoria de imprensa da corporação afirmou, pelo telefone, que "o policiamento de área estava acompanhando a manifestação desde seu início, às 18h", e que a decisão de não chamar reforços aconteceu porque a manifestação avançava pacificamente até as 19h20.
"Em torno das 19h20, quando começaram os atos de vandalismo, a Força Tática, responsável pelo controle de distúrbios, foi acionada. Foi preciso realocar esse efetivo", disse. A PM conseguiu dispersar a manifestação por volta das 20h40. Os primeiros policiais chegaram por volta das 20h.

Convocada pelas redes sociais, a manifestação tem punks e integrantes dos 'black blocs'. O protesto intitulado "apoio aos irmãos e irmãs Cariocas" foi anunciado também nas redes sociais em outras capitais, como Belo Horizonte, Florianópolis e Salvador. Do site da Folha de S. Paulo

Maquinista do trem que descarrilhou fez a curva a 190 km por hora...


Maquinista diz que fez curva a 190 quilómetros por 

hora quando limite era de 80

Troço não tinha sistema de controlo de velocidade.



Até ao momento a Renfe não adianta as causas que terão estado na origem do acidente de um comboio perto de Santiago de Compostela, que fez pelo menos 78 mortos. Mas após o descarrilamento, numa comunicação por rádio, um dos maquinistas disse que entrou a uma velocidade de 190 quilómetros por hora numa curva onde o limite é de 80 quilómetros.
Segundo o El País, na primeira comunicação por rádio após o acidente e ainda dentro da cabine, antes de saber se havia vítimas, um dos maquinistas repetia “somos humanos, somos humanos”, acrescentando que lhe doíam as costas. “Espero que não haja mortos porque isso cairia na minha consciência”, acrescentou, descrevendo que entraram na curva onde só se podia circular a 80 quilómetros por hora a uma velocidade superior a 190 quilómetros por hora.
Entretanto, o maquinista que seguia no momento do acidente aos comandos do Alvia, Francisco José Garzón Amo, foi chamado para ser interrogado na condição de arguido. Porém, o secretário-geral do sindicato de maquinistas (Semaf) de Espanha, Juan Jesús García Fraile, defende que o acidente se deve a “um conjunto de circunstâncias” e que é preciso esperar para tirar conclusões. O responsável salientou que o maquinista estava há três anos a trabalhar na Corunha nos serviços de longa distância e que está na profissão desde antes de 2000. Por seu lado, o presidente da Renfe, salientou que o maquinista de 52 anos operava naquela linha há mais de um ano.
Eram 20h41 quando o comboio que fazia a ligação de Madrid à cidade costeira de Ferrol, na Corunha, estava a chegar a Santiago de Compostela. Na composição viajavam 222 pessoas. O acidente ocorreu em Angrois, freguesia que fica a quatro quilómetros da estação de Santiago. Até ao momento estão confirmadas 78 vítimas mortais e mais de 140 feridos. As causas do acidente estão por apurar, mas algumas informações iniciais indicam que o comboio circularia a quase 200 quilómetros.
Porém, segundo a conversa apurada pelo mesmo jornal e que está a ser avançada por vários meios de comunicação do país, o maquinista não terá adiantado se o excesso de velocidade teria sido um erro humano ou se tinha existido qualquer tipo de falha técnica que tivesse impedido a composição de reduzir velocidade antes da curva, visto que há muito pouco tempo para desacelerar dos normais 200 quilómetros por hora para os recomendados 80.
O troço de via férrea onde se deu o acidente não estava dotado de um sistema de segurança que obriga o comboio a parar quando o maquinista não obedece à velocidade à qual nele se pode circular. Esse sistema – que consiste numa transmissão de dados permanente entre a via e a cabine do comboio – termina umas dezenas de metros antes do local do acidente.
Até aquele ponto, a via por onde seguia o comboio era uma linha de alta velocidade, dotada com os mais modernos sistemas de segurança e onde, se o maquinista excedesse a velocidade prevista e não reagisse em segundos a um sinal de aviso, a composição pararia imediatamente. Mas precisamente à entrada de Santiago de Compostela a linha de alta velocidade (AVE) desemboca num corredor ferroviário por onde passa também a linha convencional. Isto acontece porque se quis evitar a expropriação de terrenos caros e aproveitar a linha já existente, uma vez que, na malha urbana, tão pouco valia a pena ter uma infra-estrutura para velocidades elevadas dado que a estação se encontra a centenas de metros mais à frente.
Ora, por ser um troço mais antigo, este está dotado de um sistema ASFA (Aviso de Señales y Frenos Automáticos), que é uma tecnologia menos moderna, na qual há uma décalage entre o momento da detecção de que o comboio vai com velocidade excessiva e a actuação do sistema para o fazer parar. Se, como consta das gravações entre o maquinista e a estação, a composição seguia a alta velocidade onde não poderia ir a mais de 80, então o ASFA não tinha tempo suficiente para actuar.
Em Portugal, o sistema Convel (Controlo de Velocidade) usado em mais de metade das linhas portuguesas teria evitado este acidente.
Curva perigosa
Porém, o El País lembra que a curva é conhecida para quem faz habitualmente a viagem entre Madrid e Ferrol, já que aquando da inauguração do novo traçado (a 10 de Dezembro de 2011), precisamente naquela curva, o comboio balançou. Até chegar a este local desde Ourense são cerca de 80 quilómetros praticamente rectos. Esta é também uma das poucas zonas em que o AVE circula num troço que não é totalmente independente – uma opção que foi feita para evitar mais expropriações quando se acrescentou a linha de alva velocidade.
A Renfe confirmou que o comboio circulava com um atraso de cinco minutos, mas não comentou a possibilidade de seguir em excesso de velocidade para compensar o tempo perdido. Algumas fontes da Renfe, citadas pelo La Voz de Galicia, adiantaram que as caixas negras do comboio podem ajudar a explicar as causas do acidente do comboio com oito vagões, além da cabeça e cauda – onde seguem os maquinistas.
Além disso, o presidente da Renfe, Julio Gómez-Pomar Rodríguez, à agência espanhola Efe, adiantou que a linha onde aconteceu o acidente tinha precisamente sido alvo de uma revisão na manhã de quarta-feira. Por seu lado, a rádio Cope diz que a “caixa negra” já está nas mãos das autoridades judiciais que vão conduzir a investigação do acidente.
Entretanto, o Presidente da Xunta da Galiza, Alberto Núñez Feijoó, decidiu declarar sete dias de luto para esta comunidade autónoma. É o pior acidente ferroviário dos últimos 40 anos em Espanha.

Homem mata seis e é morto pela Polícia da Flórida...

Crime

Sequestrador mata seis pessoas em cidade da Flórida

Homem se escondeu em uma casa na cidade de Hialeah. Depois de cometer os assassinatos, criminoso foi morto pela polícia americana

Na Flórida, movimentação policial no local onde 7 pessoas foram mortas
Na Flórida, movimentação policial no local onde pessoas foram mortas (CNN/Reprodução)
Um homem matou seis pessoas entre a noite de sexta-feira e a madrugada deste sábado na cidade de Hialeah, na Flórida (EUA). Ele acabou sendo morto pela polícia em uma troca de tiros depois dos assassinatos. O criminoso se escondeu em uma residência, de onde dois reféns foram resgatados com vida, informou a imprensa local. Não se sabe o motivo do crime. O suspeito matou três homens e três mulheres e passou a noite negociando com a polícia em um prédio residencial de Hialeah, localidade próxima a Miami.
O homem foi morto pelo polícia depois de serem consideradas fracassadas todas as tentativas de negociações. Membros da força de elite da polícia entraram no local em que o sequestrador estava escondido. "Agora precisamos investigar exatamente o que aconteceu", disse à emissora CBS o porta-voz da polícia local, Carl Zogby.


(com agência EFE)

Sequestrador de Cleveland pegou pena perpétua. No Brasil teria, no máximo, 15 anos ....

Edição do dia 26/07/2013
27/07/2013 01h09 - Atualizado em 27/07/2013 01h13

Monstro de Cleveland assume culpa 




para escapar de pena de morte


Ariel Castro manteve três mulheres em cativeiro por dez anos. 
Ele é acusado de cometer 937 crimes nos Estados Unidos.

Hélter DuarteNova York, EUA

O monstro que manteve três mulheres em cativeiro por dez anos declarou-se culpado de centenas de crimes para escapar da pena de morte nos Estados Unidos.
Ariel Castro entrou na Côrte com um olhar firme demais para quem é acusado de 937 crimes. Ele já estava decidido e admitiu a culpa em todos eles, incluindo sequestro, tortura e assassinato. Esse foi o resultado de um acordo entre os advogados de defesa e a Promotoria para livrar castro do julgamento e de uma possível pena de morte.
O Monstro de Cleveland poderá receber a pena de prisão perpétua, acrescida de mais mil anos de cadeia, sem direito a nenhum tipo de recurso ou redução no futuro. Ele pediu desculpas e disse que foi abusado quando era criança. “Eu já sabia que teria a punição mais severa possível”, afirmou.
Com o acordo, as três vítimas poderão ser poupadas de prestar novos depoimentos no tribunal. Michelle Knight, Gina de Jesus e Amanda Berry ainda estão se recuperando. Elas foram mantidas presas na casa de Castro por uma década, sendo espancadas e estupradas, e conseguiram escapar no dia seis de maio. Hoje, o promotor Timothy Mcginty disse que as três são heroínas.
A Justiça ainda vai definir se aceita o acordo. A sentença sai na próxima quinta-feira (01). Como Castro abriu mão da casa onde tudo aconteceu, os promotores disseram que ela será demolida

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Google avança sobre o rival Apple com ferramenta para TV

Google
25/07/2013 - 17:19

Google lança novo rival da Apple TV

Chromecast é nova tentativa do gigante de buscas de entrar no segmento

Chromecast: dispositivo deve ser conectado à entrada HDMI da TV
Chromecast: dispositivo do Google deve ser conectado à entrada HDMI da TV (Divulgação)
O Google apresentou nesta quarta-feira seu mais novo candidato a rival da Apple TV, o Chromecast. O produto permite a transmissão direta de conteúdo de um smartphone ou tablet para uma TV com conectores HDMI. De acordo com Sundar Pichai, vice-presidente do Google, o dispositivo é capaz de receber o sinal de tablets e smartphones com as plataformas Android, desenvolvida pelo gigante das buscas, e iOS, da Apple.
O Chromecast não pode rodar aplicativos, mas tem uma grande vantagem em relação à concorrência: o preço. Ele chega às lojas dos Estados Unidos por 35 dólares, o que o torna uma alternativa interessante à solução da Apple – que custa 99 dólares e só é capaz de interagir com iPhones, iPads e iPods.
Para Pichai, o aparelho não deve substituir a Google TV, que foi lançada em 2010 e não agradou ao público por causa de uma série de limitações. O executivo afirmou que a companhia tem novos planos para o mercado de TVs, mas não ofereceu mais detalhes sobre o assunto.

O Google sob comando de Larry Page 

1 de 5

Encerramento de serviços de baixa prioridade

Desde que Larry Page assumiu o comando do Google, em 2011, muitos serviços foram encerrados. É o caso, por exemplo, do Google Flu Vacine Finder, sistema que ajuda a localizar postos de vacinação nos Estados Unidos, e do Google Reader, agregador de conteúdo do Google. 

A resiliência é uma competência! Você a tem?

Você é resiliente?

under_pressure_by_peter_koerhuis

Por  em 21.07.2013 as 23:59

Ser ou não ser
De acordo com a American Psychological Association a resiliência psicológica é definida como um processo de adaptação bem sucedida às experiências adversas, especialmente através da flexibilidade mental, emocional e comportamental caracterizado por ajustamento funcional às demandas externas e internas sem risco de surto psicológico.
Em outras palavras, é a nossa capacidade de enfrentar problemas, superar obstáculos e resistir à pressão de situações adversas sem que haja abatimento significativo de nosso ânimo ou mesmo dano permanente à nossa psicologia, de forma que possamos restituir integralmente nosso estado de equilíbrio emocional original.
No senso comum, se entende como sendo o célebre “sangue frio” típico dos heróis de filmes de ação do cinema noir. Misto de super-homem com mestre tibetano: resolve qualquer parada, não se deixa abater, não fica traumatizado e não guarda ressentimentos.
Entre os especialistas a resiliência é apontada como uma competência tanto de indivíduos quanto de organizações, e como tal, pode ser ensinada e aprimorada.
O primeiro passo é entender como ela funciona.
Origens
O termo é emprestado da Físico-química, mas especificamente do capítulo que trata da Resistência dos Materiais, e tipifica a propriedade pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a ação da tensão deformadora.
Em suma, é a capacidade de retornar ao estado inicial a despeito do estresse ou da adversidade a que foi submetido.
A resiliência é expressa numericamente em percentual da energia devolvida após a deformação.
Sendo que resiliência de 0% indica que o material sofre deformações exclusivamente plásticas, ou seja, depois de deformado é incapaz de retornar à sua forma original.
Já a resiliência de 100% corresponde aos materiais que sofrem deformações notadamente elásticas, ou seja, depois de deformados esses materiais são capazes de retornar integralmente à sua forma original.Por exemplo, uma vara de salto em altura, que é vergada até um determinado limite sem se quebrar e depois retorna à forma original dissipando a energia acumulada e lançando o atleta para cima, apresenta resiliência próxima de 100%.
Foi o cientista inglês Thomas Young , em 1807, um dos primeiros a empregar esse termo quando estudava a relação entre a tensão e a deformação de barras metálicas.
Aplicações
Aplicado na engenharia, a resiliência de materiais, como o aço, é fator determinante para a construção de grandes estruturas metálicas, tais como pontes e treliças sendo também de uso bastante comum, o aço de alta resiliência, para a fabricação de molas.
A resiliência também tem seu significado na Economia da Natureza e na Ecologia, como sendo a capacidade de recuperação de um ambiente frente a um impacto, como por exemplo, uma queimada.
Atualmente a resiliência é utilizada na psicologia corporativa para caracterizar pessoas que têm a competência de retornar rapidamente ao seu equilíbrio emocional após sofrer grandes pressões ou estresses.
Aliás, essa é uma das competências mais requisitadas na composição do perfil de um candidato durante um processo de seleção.
Evidentemente estará em vantagem perante a vida aquele que tiver resiliência de 100% ou seja, for capaz de passar pelos piores pesadelos sem se deixar abater e conseguir retornar sempre ao seu estado de equilíbrio.
Nas palavras do escritor Ray Bradbury é transformar-se, perante a adversidade, em um pote bem fechado. Pode chover caudalosamente ao seu redor, que seu conteúdo nunca se dilui.
O desafio
Gostaria, no entanto, de incrementar nossa discussão propondo aqui um desafio:
- o desenvolvimento de uma resiliência psicológica muito maior que 100%.
Em síntese, não  bastaria o retorno ao  estado original de equilíbrio depois de resolvida a  adversidade.  Teríamos que ir além.
Algo como  um aprendizado efetivo como consequência dessas experiências negativas. Algo que nos tornasse seres humanos melhores.
Seria possível? E como fazer?
Bem, isso já é assunto para um próximo artigo. Não perca!