segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

As melhores cidades do Brasil para morar // ONU

http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/as-50-melhores-cidades-do-brasil-para-se-viver-segundo-onu
IDH 29/07/2013 14:30


As 50 melhores cidades do Brasil para viver, segundo a 


ONU


Pela 3º vez, São Caetano do Sul (SP) aparece como a líder no seleto grupo de cidades brasileiras 


com nível de desenvolvimento muito alto, segundo o IDH da ONU dos municípios do país


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Manchetes do dia 03/02/2014 / Josias de Souza

As manchetes desta segunda 

Josias de Souza



Folha: Lei federal exige 60% de presença na pré-escola
Globo: Brasil paga taxa maior para atrair investidor
Correio: Violência no DF tem 12 mortes em 48 horas
Estado de Minas: A Copa No Brasil – Hotéis pedem prorrogação
Zero Hora: Porto Alegre sem ônibus – O jogo de espera na greve
Brasil Econômico: “Dilma, cuidado com a inflação”
Leia os destaques de capa de alguns jornais do país.

Representantes do futuro, os jovens, continuam mandando recados para governantes em toda parte do mundo / G1

03/02/2014 06h43 - Atualizado em 03/02/2014 09h03

Aluno é detido após matar policial e 



professor e fazer reféns na Rússia


Incidente ocorreu em escola na periferia de Moscou.
Mais de 20 alunos mantidos reféns foram libertados.


Do G1, em São Paulo

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Policiais e autoridades em frente à escola em que ocorreu tiroteio nesta segunda-feira (3) na periferia de Moscou, na Rússia (Foto: Maxim Shemetov/Reuters)Policiais e autoridades em frente à escola onde ocorreu tiroteio nesta segunda-feira (3), na periferia de Moscou, na Rússia (Foto: Maxim Shemetov/Reuters)
Um estudante do ensino médio matou um professor e um policial a tiros e fez mais de 20 alunos reféns em uma sala de aula na periferia de Moscou nesta segunda-feira (3), antes de ser desarmado e detido, informou a polícia, a poucos dias do início da Olimpíada de Inverno de 2014, sediada na cidade russa de Sochi.
Em um raro incidente com arma de fogo em uma escola russa, o agressor entrou na escola que frequentava no norte de Moscou carregando um rifle e fez estudantes e um professor reféns durante uma aula de biologia, afirmou a polícia.
A polícia depois disse que ele foi preso, retirado da escola e mantido em uma viatura policial.
De acordo com o site de notícias Lifenews, ele primeiro atirou em um policial e então abriu fogo contra outros que chegaram ao local.
"A pessoa que fez 20 pessoas e um professor reféns é um estudante... na mesma escola. Ele foi neutralizado e todos os estudantes foram libertados", disse o porta-voz do Ministério do Interior Andrei Pilipchuk na TV estatal.
"Um policial foi ferido fatalmente durante a operação e morreu no hospital, e um professor da escola número 263 foi morto", disse ele.
O tiroteio causou pânico nos estudantes, que correram para a rua enquanto um helicóptero da polícia pousou no gramado coberto de neve ao redor da escola.
O incidente ocorre enquanto a Rússia está sob os holofotes mundiais, quatro dias antes da abertura da Olimpíada de Inverno de 2014, sediada no resort russo de Sochi, no Mar Negro. Grupos terroristas ameaçaram atacar durante os jogos.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Twitter quer lançar notas de e-commerce nos tuítes


02/02/2014 14h40

Twitter pode lançar serviço de e-commerce dentro de tuítes

Reprodução/Re/Code
twitterTwitter no celular: imagens mostram como seria possível comprar por meio de um tuíte
O Twitter pode se associar a um site de e-commerce para possibilitar o comércio eletrônico dentro do próprio microblog.
Documentos que vazaram na internet, obtidos pelo blog de tecnologia Re/Code, mostram possíveis planos de como o e-commerce dentro do Twitter poderia funcionar, em parceria com o site Fancy.com.
As imagens de como a plataforma de e-commerce funcionaria dentro do microblog e do Twitter app não foram autenticadas nem pelo Twitter nem pelo Fancy.
Segundo o Re/Code, os documentos fariam parte de um programa chamado Twitter Commerce.
Mas uma fonte com conhecimento dos planos de e-commerce do Twitter disse ao blog que os documentos eram apenas simulações, feitas pelo Fancy.com, para apresentar ao Twitter uma versão de como seu produto para e-commerce funcionaria.
Ainda de acordo com o Re/Code, essa fonte também disse que o Twitter está em contato com outros sites similares ao Fancy.com em razão de seus planos de e-commerce.
O Fancy é um catálogo de produtos online, alguns anunciados por usuários e outros por vendedores. Segundo o Re/Code, um dos fundadores do Twitter, Jack Dorsey, é um dos membros do conselho do Fancy.
Segundo o blog, o Twitter preferiu não comentar, e ninguém do Fancy foi encontrado para falar.
Como é o serviço descrito nos documentos - As imagens disponíveis nos documentos obtidos pelo Re/Code mostram que os tuítes comerciais apareceriam nos streams dos usuários.
Alguns deles apareceriam também na seção Descobrir, onde é possível ver as atividades das pessoas que os usuários seguem. Isso incluiria, por exemplo, produtos que essas pessoas já tenham comprado.
Ao expandir o tuíte, o usuário veria fotos e uma descrição do produto, além de uma seção de produtos relacionados.
A partir daí, o usuário poderia informar seu nome, endereço e dados do cartão de crédito para finalizar a compra.
De acordo com o blog, aparentemente também seria possível acompanhar as informações de envio do produto em um mapa e receber atualizações da sua localização.
“Essa funcionalidade, porém, deve ser estritamente para aqueles que vendem por meio do Fancy”, diz o blog.
O Re/Code lembra que ainda não há clareza sobre quando o serviço de comércio eletrônico do Twitter será lançado, quantos serão os parceiros ou o percentual que o Twitter deve levar na empreitada. 

Cineasta considerado um dos maiores documentaristas do Brasil é morto pelo filho em casa

http://diversao.terra.com.br/gente/cineasta-eduardo-coutinho-e-morto-a-facadas-no-rj-filho-e-suspeito,c0660c1aaf3f3410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

  atualizado às 17h57

Cineasta Eduardo Coutinho é morto a facadas no RJ; filho é suspeito

Mulher do cineasta também foi ferida a facadas e está internada em estado grave

Coutinho foi assassinado a facadas neste domingo, dentro de casa, no bairro da Lagoa, zona sul do Rio JaneiroFoto: Facebook / Reprodução
Coutinho foi assassinado a facadas neste domingo, dentro de casa, no bairro da Lagoa, zona sul do Rio Janeiro Foto: Facebook / Reprodução



O cineasta Eduardo Coutinho, 81 anos, considerado um dos principais documentaristas do Brasil, foi assassinado a facadas neste domingo, dentro de casa, no bairro da Lagoa, zona sul do Rio Janeiro. A mulher do documentarista, Maria das Dores de Oliveira Coutinho, 62 anos, também foi ferida e encaminhada em estado grave para o hospital Miguel Couto. O filho do documentarista, Daniel Coutinho, 41 anos, que tem esquizofrenia, é o principal suspeito do crime.
De acordo com a secretaria municipal de Saúde, Maria foi esfaqueada duas vezes na região da mama, três no addômen e sofreu também lesões no fígado. Ela foi operada e seu estado de saúde é grave.
O filho do cineasta também foi encaminhado ao hospital Miguel Couto, com dois ferimentos provocados por faca na região abdominal. Ele foi operado e seu estado de saúde é considerado estável. 
Coutinho era considerado um dos maiores documentaristas do Brasil. Entre outros filmes, ele é autor de Cabra Marcado para MorrerBabilônia 2000Jogo de Cena e Edifício Master. Entre as diversas premiações internacionais e nacionais que recebeu, o documentarista é vencedor do Kikito de Cristal, tido como a mais importante premiação do cinema nacional, pelo conjunto de sua obra. 
Com informações do Jornal do Brasil

Maneiras de protestar... Alguns lutam por ideias e de cara descoberta (Ucrânia); outros queimam ônibus, agências bancárias, pessoas...(Brasil)

País

Grupo incendeia mais um ônibus na zona sul de São Paulo

Portal Terra
Quatro homens incendiaram um ônibus no início da madrugada deste domingo na zona sul de São Paulo. O incidente aconteceu na avenida Senador Vitorino Freire, em Cidade Ademar, de acordo com o Corpo de Bombeiros.
Os quatro homens pararam o coletivo, pediram para todos descer e atearam fogo no ônibus, fugindo em seguida, segundo informações da Globonews - ninguém ficou ferido. É o segundo ataque do tipo neste final de semana na região. Até o momento, pelo menos 35 ônibus já foram queimados desde o começo do ano apenas na capital paulista.
Tags: coletivo, ferido, fogo, homens, madrugada

Supostos abusos... Uma carta - de sua filha - vinte depois põe em risco uma carreira de cineasta premiadíssimo (atualizado)

http://wap.noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/entretenimento/2014/02/01/filha-adotiva-de-woody-allen-relata-em-carta-seus-supostos-abusos.htm

Filha adotiva de Woody Allen relata em carta seus supostos abusos

Nova York, 1 fev (EFE).- Dylan Farrow, filha adotiva de Woody Allen, relatou hoje em carta aberta os supostos abusos sexuais aos quais foi submetida pelo cineasta quando tinha 7 anos, fatos que voltaram a ilustrar as capas por ocasião do recente tributo ao ator e diretor na festa dos Globos de Ouro.

A carta de Farrow, publicada na edição digital do jornal "The New York Times", detalha o suposto assédio ao qual o diretor de "Manhattan" a submeteu no começo dos anos 90.

Especialmente, se detém em um episódio ocorrido quando tinha apenas 7 anos.

Segundo assegura na carta, Allen a levou então a um sótão de sua casa e abusou sexualmente dela, o que levou à então menina a denunciar a situação a sua mãe, Mia Farrow, que rompeu sua relação com o cineasta.

O caso foi divulgado em 1993, mas o cineasta sempre negou as acusações e elas foram retiradas, por isso que nunca foi julgado.

Após guardar silêncio durante anos, Dylan Farrow narra agora em primeira pessoa os fatos, depois que seu irmão, Ronan, criticou o tributo rendido ao cineasta nos Globos de Ouro pelos supostos abusos do diretor sobre sua filha.

Segundo assinala na carta Farrow, que agora tem 28 anos, o assédio de Allen a seguiu enquanto crescia e a levou a sofrer desordens alimentares e problemas para se relacionar com homens.

"Cada vez que via o rosto de meu abusador - em um cartaz, em uma camiseta, na televisão -, só podia esconder meu pânico até encontrar um lugar para ficar sozinha e me esconder", assegura.

Além disso, a jovem critica a atitude da maior parte das estrelas de Hollywood por passar por cima os supostos abusos de Allen.

"O que faria se tivesse sido sua filha, Cate Blanchett? Louis CK? Alec Baldwin? E se tivesse sido você, Emma Stone? Ou você, Scarlett Johansson?", pergunta Farrow a alguns artistas que trabalharam com Allen.

Segundo a jovem, "Woody Allen é um testemunho vivo do modo no qual nossa sociedade julga os sobreviventes de ataques sexuais e abusos".

Elas sabem porque e por quem estão lutando... !! Momentos heroicos da Ucrânia

Notícias da Ucrânia  

http://noticiasdaucrania.blogspot.com.br/2014/02/mulheres-no-maidan-depoimentos-que.html

MULHERES NO MAIDAN: DEPOIMENTOS QUE EMOCIONAM

Vysokyi Zamok (Castelo Alto), 30.01.2014
Inna Honcharuk

Entrevista com mulheres que, ombro a ombro com os homens defendem o futuro do país.

Gravaram-se na memória as palavras do experiente soldado herói-afegão, que agora defende o futuro da Ukraina no Maidan: "Quando eu estive no Afeganistão, vi de tudo: sangue, cadáveres, balas assobiando sobre a cabeça... Mas, então, tudo era diferente. Quando vi pela primeira vez barricadas da rua Hrushevskyi, como as jovens, lindas meninas, sob tiros e explosões de granadas picam o calçamento, e idosas vovozinhas carregam as pedras para os combatentes, chorei"...
Parece, Maidan não tem sexo - aqui homens e mulheres nos mesmos direitos lutam pelo futuro de seu país. Aqui ninguém tem medo, todos vivem pelo mesmo ideal e juntos vão para vitória...

A entrevista é com ativistas do Maidan, que, pondo de lado problemas femininos, vieram aqui, para lado a lado com os homens estar nas barricadas, preparar-lhes comida, medicá-los e simplesmente apoiá-los.

Foto 1: Laryssa Lutskevych, médica. Trabalhadora do serviço médico no Maidan, organizadora da clínica médica na Casa Ukrainiana em Kyiv.

O médico deve ser apolítico, mas agora ficar de lado é impossível. 
Eu vim ao Maidan, quando os animais de uniforme bateram nas crianças (Tratamento carinhoso, na verdade eram jovens) sob o monumento. No início vinha nas manifestações para, se necessário, ajudar as pessoas. Lá, onde há muitas pessoas, sempre deve haver um médico. Acabei na clínica médica no Prédio dos Sindicatos, depois - na brigada móvel da rua Hrushevskyi. Quando capturaram a Casa Ukrainiana, organizei lá a clínica médica. Era difícil, não fisicamente, como moralmente. A nós traziam feridos, com vários traumas, entre os quais havia muitos jovens. Lembro da menina do segundo ano que trouxeram da linha de frente. Ela, asmática, a cada dez minutos deve tomar medicação para respirar. Após os primeiros socorros - imediatamente correu para a linha da frente... Com os próprios olhos vi, como "berkutivtsi" (soldados do Berkut) depois de destroçar a clínica médica, arrastavam na neve o trabalhador da clínica...
Após acontecimentos da rua Hrushevskyi muitos dos nossos não aguentaram - abandonaram as posições. Fizeram bem: é necessário avaliar suas capacidades e força. Eu decidi que tenho forças e permaneço. Em 30 anos de medicina vi muita coisa - trabalhei na reanimação,  reanimador-neonatologista. Em situações perigosas, posso me dominar, porque sou extremista - ocupava-me com alpinismo. Meu lema: posso - significa - devo. E nossa vitória - apenas uma questão de tempo.

Foto 2: Inna Marchuk, 48 anos, vendedora-consultora de Vinnytsia

Finalmente decidi:  vim, ver com meus olhos. Entrei na tenda de Starosambirshchyna, me receberam com chá - e lá fiquei. No início trabalhei na cozinha: fazia sanduíches, limpeza.  No trabalho tirei férias, às próprias custas. A liderança simpatiza com minha atividade no Maidan. Durmo aqui na tenda, na Casa dos Sindicatos, agora na Casa Ukrainiana. Meu marido não pode afastar-se do trabalho, ao filho eu mesma não permito. Estarei aqui até a vitória. Sem nós os homens não darão conta. Devidamente coordenado e organizado o movimento das mulheres pode dar melhores resultados que o "coquetel Molotov".

foto 3: Hanna Hohol, 76 anos, pensionista de Ivano-Frankivsk.

No Maidan estou desde os primeiros dias. Viajei para casa somente no Natal e Ano Novo. Quando mataram o moço na rua Hrushevskyi, voltei sozinha. No dia seguinte fui na rua Hrushevskyi. Quando Berkut começou pressionar nós começamos recuar. Com botas de feltro era difícil correr. Com dificuldade consegui correr e chegar até o prédio. Lá conseguiram esconder-se alguns rapazes espancados e com as pernas machucadas,  uma mulher cujas costas estavam cheias de buracos devido ao chumbo de caça. De repente alguém gritou que o Berkut se aproximava. Nós corremos, os jovens conseguiram escalar rapidamente a subida ao lado do Palácio de Outubro, mas eu não podia. Alguns rapazes me carregaram.
Meu coração dói pelos rapazes que morreram. Assim que vejo suas fotos ou imagem na TV, choro. Eu nada temo - morrer é só uma vez, duas não acontece. Pelo menos que Ukraina seja dos ukrainianos, não de bandidos. Claro, minha idade não permite ajudar com força, mas eu dou energia às pessoas que estão no Maidan. Eu ficarei aqui até o final.

Foto 4: Alina Serbin, 34 anos, professora no Centro de Desenvolvimento Infantil de Kyiv, coordenadora do movimento das mães no Maidan.

No Maidan, inicialmente trazia alimentos, medicamentos, amigas incentivava. Todo tempo livre do trabalho passava aqui. Depois da briga na rua Hrushevskyi, vim pela manhã, praticamente não saí daqui - para casa apenas para dormir. Sozinha educo meu filho de 12 anos - agora o vejo pela manhã, quando ainda dorme, e à noite, quando já dorme. Conversamos apenas pelo telefone. Não vou dizer que não sinto medo. A situação, em si, é perigosa, mas todos nós estamos com Deus. Nós, mulheres do Maidan, organizamos o movimento das mães. Andamos junto à fronteira da polícia. A nossa ação é pacífica. Quando chegamos perto dos escudos, muitos soldados colocam suas cabeças sobre eles  e abaixam os olhos. Nós pedimos para que passem para o lado da nação ukrainiana. 
Acredito no melhor. Estamos unidos num só corpo, como nunca antes.

Foto 5: Lesya Kornov, 35 anos, aldeia Dobrotvir, Lviv, empresária particular

No Maidan - voluntária na cozinha da Casa Ukrainiana.
Eu estou aqui com meu marido desde os primeiros dias. As crianças ficaram em casa com a vovozinha - 14 e 4 anos. Antes o maior vinha comigo, mas agora tenho medo. Quando era mais ou menos calmo, íamos para casa frequentemente - e retornávamos para Kyiv. Agora nós estamos aqui - até a vitória. Eu não me preocupo tanto com a eurointegração como com o governo bandido.
Trabalho na cozinha e na limpeza. Agradavelmente surpreenderam os habitantes de Kyiv - tão ativos: trazem produtos, pedem que aceitemos, ajudam.
Eu não tenho nenhum medo. O assustador é ficar em casa e assistir na TV o que acontece. Aqui não é assustador. O assustador é viver e saber, que os filhos vão viver no país dominado por bandidos.
Nem canseira não sinto - adrenalina ferve. Nós últimos três dias dormi apenas uma hora. Sentei, descansei alguns minutos - e ao trabalho. Eu estou aqui, o marido nas barricadas. Para casa, para os filhos - somente com a vitória.

Tradução: Oksana Kowaltschuk.