Postagem em destaque

VESPEIRO (Fernão Lara Mesquita)

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Risco de vexame ns Copa

06/05/2014 às 17h09 (atualizado em 07/05)
 Aneel: obras de fornecimento de energia em 4 cidades-sede da Copa têm atraso significativo 

BRASÍLIA - Obras de estrutura elétrica de metade das cidades-sede da Copa estão atrasadas. Em quatro cidades Porto Alegre, Belo Horizonte, Manaus e Curitiba foram detectados atrasos significativos. Em alguns casos, as obras não serão entregues até o Mundial. É o que diz uma nota técnica da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgada no dia 30 de abril. O relatório da Aneel identifica 35 obras com atrasos. A pior situação foi apontada em Belo Horizonte, onde sete obras da Cemig não serão concluídas a tempo para a Copa. Segundo a agência, a Cemig garante que o atraso não terá impacto no campeonato. Em Manaus, uma obra tida como indispensável para atingir o grau de confiabilidade exigido pela Fifa para a Copa ainda não foi concluída. A ampliação da subestação Seringal Mirim, sob responsabilidade da Amazonas Energia (AmE), está com 80% da montagem concluída. Neste caso, a obra deve ficar pronta ainda neste mês, conforme prometido pela empresa à Aneel. A distribuição de energia na área ao redor do estádio Beira Rio (Porto Alegre) causa preocupação. A obra que permitirá a alimentação principal do estádio estava com apenas 85% das obras civis e 42% da montagem realizadas. O trabalho é responsabilidade da Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica (CEEE-D) e, segundo a Aneel, a empresa havia prometido entregá-lo até o fim de abril. No Paraná, a Aneel apontou 13 obras atrasadas três delas para o fornecimento de energia do estádio da Copa sob responsabilidade da Companhia Paranaense de Energia (Copel). Na nota técnica, a agência afirma que a distribuidora garantiu que elas estarão concluídas este mês. No Distrito Federal e em Cuiabá os atrasos são de menor escala. No Distrito Federal há problemas em obras para aumentar a confiança em caso de falhas no sistema primário. A Companhia Energética de Brasília (CEB) ainda não concluiu as obras de subestação no Setor Hípico, que está com 98% de implantação, e na subestação do Estádio Nacional. Segundo a Aneel, a pendência encontrada na estação do estádio foi em instalação de cabos do segundo circuito subterrâneo, que é necessário apenas em caso de falha do primeiro circuito. Exigências mais rígidas Uma obra em atraso da Centrais Elétricas Matogrossenses S.A. (Cemat) é listada na nota técnica. A empresa promete entregar este mês a obra, que tem 90% da montagem concluída. A Fifa explica que são feitas recomendações sobre as condições ideais de estrutura nas cidades-sede fora dos estádios, mas elas não são obrigatórias. A entidade faz exigências mais rígidas para o padrão mínimo a ser atendido, mas somente da porta do estádio para dentro. Para as arenas da Copa, a Fifa exige instalação de duas entradas independentes de alimentação de energia elétrica, com obrigatoriedade de colocação de geradores. Segundo a Fifa, não há risco de falta de energia durante as partidas, já que a eletricidade necessária para alimentar os estádios nos jogos é fornecida por geradores, com redundância de fornecimento. 

Veja também: Governo diz que, se for necessário, adotará racionamento de energia Energia elétrica vai pesar 50% a mais no orçamento das famílias Conta de luz pode subir 18,7% em 2015 Governo amplia por 2 anos mandato do diretor-geral do ONS ONS descarta racionamento imediato, mas diz que pode 'propor medidas' em novembro Planejamento e reajuste de tarifas são alternativas para o setor elétrico, dizem especialistas Perdas das empresas de energia se houver racionamento podem chegar a R$ 28,7 bi Empresas de energia vão precisar de mais recursos

terça-feira, 6 de maio de 2014

Incivilidades...

06/05/2014 às 19h07
  Jardim Botânico aumenta segurança após parte do sistema de irrigação do parque ser destruído
 RIO - Um dia depois da ação de reintegração de posse do Clube Caxinguelê, a direção do Jardim Botânico decidiu aumentar a segurança no local. Durante a madrugada desta terça-feira, parte do sistema de irrigação do parque - responsável pelo fornecimento de água para as plantas, canteiros, lagos e banheiros usados pelo público - foi alvo de uma ação de vandalismo. Pode ter sido usada uma marreta para quebrar a principal canaleta que leva a água dos Rios Macacos e Iglesias para o Jardim Botânico. Para evitar novos atos contra o parque, serão instaladas, em breve, um total de 166 câmeras de segurança no local. O sofisticado sistema de irrigação do Jardim Botânico foi construído em 1837 pelo Frei Leandro, primeiro administrador do parque. Utilizando a captação de água dos rios, a rede é responsável pela irrigação das plantas de todo o complexo, com mais de mil metros de extensão. Fizemos um reparo emergencial na canaleta, mas somente na quarta-feira vamos poder terminar o conserto. Agora não sei exatamente o que aconteceu. Encontramos, na manhã desta terça-feira, o sistema de irrigação do parque destruído. As canaletas estavam secas, prejudicando o envio de água para os lagos, chafariz e para as plantas. Se alguém queria prejudicar as plantas do Jardim Botânico, conseguiu afirmou Claudison Rodrigues, diretor de Ambiente e Tecnologia do Jardim Botânico. Em nota, o Jardim Botânico informou que está botando mais seguranças em pontos-chave, e pediu ajuda a Polícia Militar para deixar policiais de plantão, com um carro, em frente à entrada do Clube Caxinguelê, que foi reintegrado ao Jardim Botânico na segunda-feira. Ainda segundo a nota, já existe um grupo de trabalho que está cuidando do redimensionamento da segurança por conta da cessão, ao Jardim Botânico do Rio, das terras da União no Horto.
 Veja também: As comunidades do Horto Jardim Botânico: ministra diz que decisão judicial deve ser cumprida Reintegração de posse de clube no Horto provoca tumulto Moradores do Jardim Botânico entram em confronto com policiais A reintegração de posse de clube no Horto O destino das áreas ocupadas do Jardim Botânico Canteiros e passarela no projeto da presidente do Jardim Botânico Como ficará o Jardim Botânico depois da reintegração Jardim botânico: moradores pedem que governo desista de retirar 520 famílias da área

Coitada da Petrobras.... Ela parece ser dirigida por PetroBlocks !

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/05/mais-um-vazamento-da-caixa-preta-da.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+BlogDoAluizioAmorim+(BLOG+DO+ALUIZIO+AMORIM)

terça-feira, maio 06, 2014

MAIS UM VAZAMENTO DA CAIXA PRETA DA PETROBRAS

A compra de uma refinaria no Japão pela Petrobras, em 2008, foi aprovada pelo conselho de administração da empresa sem que ele fosse informado dos riscos do investimento, como ocorrera antes com outra aquisição controversa, a da refinaria de Pasadena, nos EUA, em 2006.
Documentos internos da Petrobras, aos quais a Folha teve acesso, mostram que o resumo enviado pela diretoria da estatal ao conselho, pedindo aprovação da compra da refinaria Nansei, em Okinawa, omitiu vários riscos identificados por áreas técnicas.
Na avaliação dos funcionários, a refinaria, que dava prejuízo aos japoneses, só se tornaria rentável se fosse adaptada para refinar o petróleo brasileiro, mais pesado, e dobrasse sua capacidade de produção para 100 mil barris por dia, mas essa informação não foi transmitida ao conselho.
Como informou na semana passada o jornal "Valor Econômico", restrições ambientais impediram a ampliação. O investimento previsto no momento da aquisição foi cancelado em 2011, e a refinaria continuou produzindo apenas 45 mil barris por dia.
Quando o negócio foi submetido ao conselho, em novembro de 2007, a Petrobras era presidida por José Sérgio Gabrielli e tinha a atual presidente, Graça Foster, como diretora da área de gás.
Nestor Cerveró, que dirigia a área internacional, preparou o resumo avaliado pelo conselho, então presidido por Dilma Rousseff. Em março, a presidente atribuiu a Cerveró a culpa por ter aprovado a compra de Pasadena, ao receber dele um relatório considerado "falho" por ela.
A aquisição de 87,5% de Nansei foi fechada em 2008, por US$ 331 milhões, incluindo estoques, pagos à antiga dona da participação, a Tonen General, subsidiária da Exxon. A japonesa Sumitomo detinha outros 12,5%.
A justificativa para comprar Nansei era "expandir os negócios em mercados rentáveis no exterior", dado o "expressivo crescimento do mercado asiático".
Segundo os documentos internos, as áreas financeira e de estratégia consideravam que a refinaria Nansei não era rentável porque o indicador usado para medir a expectativa de retorno na compra de uma empresa era negativo em US$ 215 milhões.
Esse indicador, sustentavam os técnicos, só tinha chance de ficar positivo, em US$ 252 milhões, se houvesse o investimento bilionário em ampliação e adaptação.
O documento enviado ao conselho, porém, trazia outra avaliação, feita pela área internacional, de Cerveró, para quem o negócio era rentável mesmo sem a ampliação.
O documento também não dizia que a legislação ambiental impedia a Nansei de produzir 100 mil barris. Consultada, a Petrobras não disse se a informação sobre a restrição, revelada ao jornal "Valor Econômico", era conhecida na época.
A área de estratégia também via dificuldade para integrar a operação da refinaria com o restante dos negócios da Petrobras, concentrados no oceano Atlântico, e alertou sobre o risco de "ter que carregar por algum tempo um ativo com baixa rentabilidade". Isso não consta do resumo enviado ao conselho.
A Petrobras investiu na unidade, até hoje, US$ 111 milhões, e tentou vendê-la no início de 2013, mas não conseguiu. Hoje, a refinaria é tida como "ativo não estratégico", e a empresa diz procurar alternativas ao negócio.
OUTRO LADO
A Petrobras reafirmou que a aquisição da refinaria "estava alinhada ao planejamento estratégico da época". A empresa não comentou as omissões no resumo enviado ao conselho. Gabrielli não quis comentar o caso. Cerveró não retornou à FolhaDo site da Folha de S. Paulo

Racismo de mão única...

06/05/2014
 às 15:12 \ Racismo

Qual é, branquelo? Ou: O racismo é seletivo

Fonte: ZH
Um caso ocorrido em uma boate de Porto Alegre neste sábado e relatado pelo jornal Zero Hora mostra como a questão do racismo pode ser seletiva:
Militante do movimento negro em Porto Alegre, o estudante de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Thales Machado, 20 anos, denunciou um funcionário da boate Beco203 à polícia por racismo. A confusão aconteceu na noite do último sábado, dia 3. O jovem diz ter sido chamado de “negrinho racistinha” quando entrava no local com um grupo de amigos para comemorar o aniversário de um deles:
– Na hora de fazer o cadastro no caixa, um amigo esbarrou em mim e eu disse ‘qual é, branquelo?’, como sempre faço. O caixa falou ‘aqui tu não entra, aqui não entra racista’. Eu questionei e ele falou ‘tu é um negrinho racistinha’. Os meus amigos ficaram mais alterados do que eu com a situação.
A situação levanta uma questão importante: só é racismo quando a vítima pertence às “minorias”? Se o amigo tivesse falado “qual é, negão?”, as coisas seriam diferentes? Pode chamar os outros de “branquelos” por aí? Em meu livro Esquerda Caviar, tratei do tema “racismo reverso”, para lembrar que também há o racismo de negros contra brancos:
O combate ao racismo é bastante seletivo: ignora o ódio aos brancos. Miles Davis, grande ícone do jazz, disse certa vez que, se alguém lhe contasse que tinha somente mais uma hora de vida, passaria esse tempo asfixiando um homem branco. E faria isso com calma e bem devagar. Já Spike Lee, que nunca perde uma oportunidade de expor seu ódio aos brancos, sugeriu que dessem um tiro em Charlton Heston, presidente da National Rifle Association, e ainda especificou o calibre que deveria ser usado.
O ator vencedor do Oscar, Jamie Foxx, foi na mesma linha. Ele, que ganhou as manchetes dos jornais ao chamar Obama de “nosso senhor e salvador” (amém!), resolveu fazer uma brincadeira no programa “Saturday Night Live” ao comentar sobre seu último filme, Django Livre: “Eu mato todas as pessoas brancas no filme. O quão fantástico é isso?” Como diria Galvão Bueno: pode isso, Arnaldo?
Esse “racismo reverso” ficou bastante evidente quando uma stripper negra acusou três rapazes brancos de estupro na Duke University, em 2006. O caso era bom demais para ser verdade, pela ótica da marcha dos oprimidos. Ela, uma dançarina negra e pobre; eles, brancos e ricos, jogadores do time de lacrosse da faculdade. Um prato cheio aos abutres de plantão, que partiram para um precipitado linchamento moral antes de melhor averiguar os fatos.
Após prisões, muitas acusações virulentas da grande imprensa esquerdista e várias teses de sociólogos, que acusavam os brancos de inclinação ao estupro das pobres negras, ficaria provado que a moça, cuja reputação não era das melhores, mentira. Além disso, estatísticas oficiais americanas mostram que os casos de estupro ocorrem em proporção infinitamente maior entre homens negros contra mulheres brancas do que entre brancos contra negras.
Mas esses eram apenas fatos, e a esquerda não liga para isso. A ideologia da vitimização precisa vir antes, e, após muita histeria e cobertura enviesada da imprensa, o assunto simplesmente foi deixado de lado, com os jornalistas ávidos pela próxima história quente onde pintar as minorias como vítimas de brancos ricos e, portanto, malvados.
O melhor exemplo do duplo padrão que resultou da “marcha dos oprimidos” talvez seja comparar a (justa) revolta que gera a simples menção da Ku Klux Klan (KKK), com a absoluta negligência diante dos crimes hediondos praticados pelo grupo Black Panther (Panteras Negras) nos Estados Unidos. Criado em 1966 na Califórnia, o Black Panther se envolveria em diversos crimes, tais como tráfico de drogas, estupro ou assassinato.  Como, porém, fazia tudo com cores marxistas, sob o discurso anticapitalista, contava com o aval da esquerda caviar.
Tom Wolfe capturou em seu livro Radical Chic a essência dessa beautiful people, que usa suas milionárias coberturas para levantar fundos a grupos criminosos como o Black Panther. Wolfe é também o autor da novela A fogueira das vaidades, que viraria filme, dirigido por Brian De Palma, com Tom Hanks, Bruce Willis, Melanie Griffith e Morgan Freeman. Vaidade, a marca registrada da esquerda caviar.
A narrativa de vitimização das “minorias” é tão forte que todos encaram com a maior naturalidade uma banda chamada “Raça Negra”, enquanto com certeza geraria a maior celeuma se uma banda resolvesse se chamar “Raça Branca”. Há uma charge que circulou bastante pelas redes sociais que captura bem esse duplo padrão estranho:
charge

Como podemos ver, a esquerda usa e abusa do velho “um peso, duas medidas”.
Rodrigo Constantino

Banco alemão faz alerta para investidores no Brasil...

06/05/2014
 às 18:00 \ Política & Cia

Deutsche Bank alerta investidores para ‘risco’ de reeleição de Dilma

dilma2
Com a possibilidade de reeleição da presidente, Deutsche Bank alerta investidores sobre o otimismo exagerado em relação ao Brasil (Foto: Presidência da República)
Texto de Fábio Alves publicado no jornal O Estado de S. Paulo
O banco Deutsche Bank está recomendando os seus clientes a reduzirem sua exposição aos títulos da dívida soberana brasileira denominados em dólar citando como uma das principais razões a perspectiva de reeleição de Dilma Rousseff e o “otimismo” demasiado dos mercados em relação a uma melhora nos fundamentos macroeconômicos do Brasil num eventual segundo mandato da presidente.
O banco alemão espera uma eleição apertada e apenas decidida no segundo turno.
Em nota enviada a clientes ontem, o estrategista para mercados emergentes do Deutsche Bank, Hongtao Jiang, rebaixou o peso dos títulos soberanos do Brasil em dólar de “neutro” para “underweight” (abaixo da média dos títulos que compõem a carteira sugerida para mercados emergentes), o que levaria os investidores a reduzir as suas aplicações nos papéis brasileiros em favor de outros países emergentes.
O Deutsche Bank havia elevado o Brasil para o peso “neutro” em janeiro deste ano, depois de ter deixado os títulos brasileiros por mais de um ano na posição “underweight”. Contudo, diante da recente valorização dos ativos brasileiros e da perspectiva dos fundamentos macroeconômicos, o banco voltou atrás e rebaixou novamente o País.
Jiang também recomenda os investidores favorecerem os títulos com vencimentos mais longos na curva de juros em dólar do País.
57321-the-deutsche-bank-headquarters-in-frankfurt
Depois de elevar a avaliação do Brasil, o banco alemão voltou atrás e garantiu que o preço dos títulos brasileiros não compensa (Foto: Deutsche Bank)
“Seguimos esperando que a presidente Rousseff seja reeleita, mas apenas após uma corrida presidencial apertada e com um apelo mais populista”, afirma Jiang em nota a clientes. “Além disso, acreditamos que o mercado está precificando muito otimismo sobre uma melhora potencial de políticas num segundo mandato de Dilma.”
Segundo Jiang, o sub-índice Brasil (na carteira de índices de mercados emergentes globais) registrou uma queda de 25 pontos-base desde o final de março. Uma queda refletiria teoricamente uma melhora na percepção do risco-País.
Agora, segundo Jiang, o sub-índice Brasil está sendo negociado a 15 pontos-base abaixo da média dos títulos de países emergentes com rating soberano de grau de investimento, enquanto que no final de janeiro os papéis brasileiros eram negociados a 30 pontos-base acima da média dos países emergentes com nota de risco semelhante.
Esse nível atual de preços dos títulos brasileiros, ressaltou Jiang aos clientes do Deutsche Bank, “não compensa o risco de contínua deterioração dos fundamentos caracterizados por estagflação, piora no balanço de pagamentos, deterioração da qualidade fiscal, e um horizonte desafiador de política econômica antes e depois das eleições”.
Para continuar lendo, cliquem aqui.

Chegada da Primavera na China !!!

Degustem sem moderação...


segunda-feira, 5 de maio de 2014

Pois é ... Dilma perde a aura de gerentona...

http://m.jb.com.br/pais/noticias/2014/05/05/financial-times-critica-dilma-e-a-compara-a-irmaos-marx/?from_rss=None

'Financial Times' critica Dilma e a compara a 'Irmãos Marx'

Agência ANSA
O jornal Financial Times pede um "choque de credibilidade" no Brasil. Em editorial publicado nesta segunda-feira (5), a publicação afirma que se o governo de Dilma Rousseff não mudar de rumo, as eleições presidenciais poderão resultar em uma mudança.    
O editorial tem um tom duro contra a presidente brasileira. "Pobre Dilma Rousseff", inicia o texto.    
Para o Financial Times, a presidente do Brasil projetava "uma aura tediosa da eficiência de Angela Merkel", mas resulta em um trabalho mais parecido com o dos comediantes Irmãos Marx. 
"Os preparativos atrasados para a Copa do Mundo já envergonham o País, enquanto o trabalho para os Jogos Olímpicos de 2016 é classificado como 'o pior' que o Comitê Internacional já viu. A economia também está em queda. O Brasil, que era o queridinho do mercado, vê investidores caindo fora", diz o texto.

Demissão voluntária na Petrobras

Demissões voluntárias atingem 12,4% dos empregados da Petrobras Mais de 8,2 mil funcionários deixarão a estatal com indenizações que podem ultrapassar os R$ 600 mil. Operação terá impacto negativo de R$ 1,6 bilhões na empresa 5 de maio, 2014 fonte | A A A A Petrobras informou nesta segunda-feira, 5, que mais de 12% do efetivo de funcionários da empresa aderiram

Será que haverá congestionamento de ligações...?

05/05/2014 - 13h08 - Atualizado 05/05/2014 - 14h26 ONU: número de celulares será igual ao de habitantes no mundo em 2014 Do UOL, em São Paulo O número total de linhas celulares no mundo deve se igualar ao de habitantes no planeta até o final deste ano, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (5) pela UIT (União Internacional de Telecomunicações), órgão ligado à ONU (Organização das Nações Unidas). Até o final de 2014, serão 7 bilhões de linhas celulares – mais da metade delas (3,6 bilhões) estará na região Ásia-Pacífico. O crescimento ocorre, segundo a UIT, devido ao aumento no número de linhas móveis nos países em desenvolvimento -- cerca de três em cada quatro delas no mundo até o fim do ano estarão nessas localidades. Nessas nações, a penetração das linhas celulares cresce o dobro, em média, do que nos desenvolvidos. Além da região Ásia-Pacífico, com penetração de linhas celulares que chegará perto de 89%, a África terá forte crescimento, com 69% de penetração, também até o final de 2014. As demais regiões (Américas, Europa, Estados Árabes e Comunidade dos Estados Independentes), onde a penetração de linhas celulares já ultrapassou 100% (há mais de uma linha por habitante), terão crescimento de apenas 2% no mesmo período. "Os dados divulgados confirmam mais uma vez que as tecnologias de informação e comunicação continuam a ser as principais impulsionadoras da sociedade da informação", disse em comunicado Hamadoun Touré, secretário-geral da UIT. Apesar da projeção, afirma o órgão ligado à ONU, esse mercado está perto do seu nível de saturação, com a menor taxa de crescimento de linhas celulares no mundo já registrada (2,6%). Internet Até o final de 2014, também segundo a UIT, cerca de 3 bilhões de habitantes do mundo usarão a internet. Além disso, dois terços desses usuários de internet estarão em países em desenvolvimento. Isso corresponde a uma penetração de 40% de internet no mundo. No entanto, um dado negativo é o de que mais de 90% das pessoas sem acesso à internet no mundo estão em países em desenvolvimento. Na África, apenas 20% da população estará online até o final do ano. Nas Américas, duas a cada três pessoas (66%) estarão conectadas até o fim de 2014, a segunda maior taxa de penetração depois da Europa. A penetração da internet no velho continente será de três a cada quatro pessoas (75%). Já na região Ásia-Pacífico, um terço da população da (45%) estará online.

domingo, 4 de maio de 2014

Honduras tem a maior taxa de crimes de morte no mundo

Honduras children 'killed by gangs' 2 de maio de 2014 19:52 Police in Honduras and neighbouring El Salvador and Guatemala are struggling to deal with violent criminal gangs Honduran authorities are investigating the deaths of at least seven children who may have been murdered after refusing to join criminal gangs. In the latest case, police found the body of a seven-year-old boy who appeared to have been tortured. His 13-year-old brother was found dead a day before. All the crimes took place over the last month in an area dominated by street gangs in the industrial city of San Pedro Sula. Honduras has one of the highest murder rates in the world. Correspondents say most of the violence is caused by the constant battling between the country's main maras, or street gangs - Mara 18 and Mara Salvatrucha - which have claimed tens of thousands of lives. Honduras' attorney general, Oscar Fernando Chinchilla, travelled to the northern city on Friday to oversee the investigations. The attorney general insisted the involvement of criminal gangs was just one of the lines of investigation. Police investigators, however, had already said they believed street gangs were behind the killings. The violent maras are also believed to be responsible for thousands of killings in neighbouring Central American countries such as El Salvador and Guatemala. BBC © 2014

Honduras tem a maior taxa assassinatos do mundo

Honduras children 'killed by gangs' 2 de maio de 2014 19:52 Police in Honduras and neighbouring El Salvador and Guatemala are struggling to deal with violent criminal gangs Honduran authorities are investigating the deaths of at least seven children who may have been murdered after refusing to join criminal gangs. In the latest case, police found the body of a seven-year-old boy who appeared to have been tortured. His 13-year-old brother was found dead a day before. All the crimes took place over the last month in an area dominated by street gangs in the industrial city of San Pedro Sula. Honduras has one of the highest murder rates in the world. Correspondents say most of the violence is caused by the constant battling between the country's main maras, or street gangs - Mara 18 and Mara Salvatrucha - which have claimed tens of thousands of lives. Honduras' attorney general, Oscar Fernando Chinchilla, travelled to the northern city on Friday to oversee the investigations. The attorney general insisted the involvement of criminal gangs was just one of the lines of investigation. Police investigators, however, had already said they believed street gangs were behind the killings. The violent maras are also believed to be responsible for thousands of killings in neighbouring Central American countries such as El Salvador and Guatemala. BBC © 2014