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Notícias de Brasília no Diário do Poder

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Mundial de Basquete começa dia 30 de agosto na Espanha / ESPN, SportTV... vão transmitir





São 4 grupos de 6 países... O Brasil está no grupo

http://www.fiba.com/basketballworldcup/2014
Basketball



Favoritos, como sempre, EUA; Espanha, França

GROUP AGAMESSTREAKGAME POINTSPOINTS
#TeamPWL%Last 5ForAgt+/-FAAAGA
1[BRA]Brazil0000
0000000
2[EGY]Egypt0000
0000000
3[FRA]France0000
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4[IRI]Iran0000
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5[SRB]Serbia0000
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6[ESP]Spain0000
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SHOW HEAD-TO-HEAD

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Turismo de bêbados em bairro de Barcelona cria protestos de moradores, discussão de candidatos e envolvimento policial

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/08/20/internacional/1408562737_343739.html

A Barceloneta se revolta contra o ‘turismo de bêbados’ no bairro

Uma centena de moradores interrompe o tráfego e protesta contra as imobiliárias de casas para turistas











As fotos que mostram um grupo de turistas italianos correndo nus em plena calçada de Joan de Borbó, na Barceloneta, foram feitas há poucos dias, às nove da manhã do horário local. Seu autor é Vicenç Forner, um morador do bairro, que usou seu celular para tirar as fotos. “Não é um episódio isolado. Aqui os turistas fazem o que dá vontade”, esclarece o fotógrafo. Durante três horas, os visitantes fizeram seu singular passeio pelo bairro, e até entraram a uma loja próxima à praça do Mar sem que ninguém lhes dissesse nada. A Guarda Municipal também não apareceu. “A polícia já não sabe que fazer com estas coisas”, se queixa Forner. Esse é mais um fato que se soma às constantes e históricas denúncias dos vizinhos da Barceloneta sobre a pressão turística à que se veem submetidos.
A saturação e a impotência chegaram a tal ponto que no domingo e na segunda os vizinhos saíram às ruas para pedir a atenção municipal sobre um problema que se arrasta há anos e que se acentuou com a crise econômica. “Imagine você estar em um quarto da casa, com três crianças, desempregado, sem dinheiro para as férias e tendo que suportar os gritos e a festa dos turistas no apartamento ao lado. É insuportável”, diz Andrés Antebi, um vizinho da Barceloneta.
O protesto foi espontâneo e reuniu as associações de moradores da Barceloneta. A de L'Ostia, por exemplo, liderou a oposição à marinha de luxo que está sendo construída no Port Vell. Sempre presentes nas Audiências Públicas do distrito de Ciutat Vella, onde repetem suas queixas sobre os excessos do turismo, os lugares ilegais para turistas, a venda de drogas. Mas não notam nenhuma melhora.
O site Airbnb oferece 477 pontos turísticos em La Barceloneta
No mandato anterior, os vizinhos inclusive levavam um mapa caseiro dos lugares ilegais que, asseguram, se espalham por todo o bairro. Em um grande cartaz, com o mapa da Barceloneta, chegaram a pôr até 170 pontos negros, utilizando a informação dos vizinhos. Nos registros do Conselho consta que só há 72 imóveis com licença, que congeladas desde a aprovação do Plano de Usos do último mandato socialista. A reforma realizada pelo Governo atual manteve a proibição. A cifra faz com que os moradores deem risada. “Estamos cansados do turismo low cost e de bêbados”, assegura Oriol Casavella. “Isto está acabando com a vizinhança e com o turismo de toda uma vida”, agrega Forner.
Durante os protestos, os vizinhos chegaram a enfrentar os donos das imobiliárias de estabelecimentos turísticos, a quem, de forma escrachada, pediram para fechar seus negócios por supostamente trabalharem fora de horário. Os empresários lembram que seu trabalho está dentro da lei. Os vizinhos acham que faltam inspeções e que muitos proprietários fazem bullying com os moradores para tirar mais dinheiro de seus apartamentos.
Segundo o Airbnb, site de aluguel direto de apartamentos de férias, a oferta em La Barceloneta chega a 477 apartamentos turísticos, sete vezes mais que os legalizados. Os preços começam em 45 euros (cerca de 135 reais) e podem chegar até mais de 100 euros (300 reais). Desde 2011, foram abertos 113 registros sobre apartamentos piratas depois de denúncias da vizinhança.
A cifra é sete vezes maior do que a de lugares legalizados
A oposição na Prefeitura, liderada Mercè Homs, aproveitou ontem para atacar o gerenciamento do distrito de Ciutat Vella. No Partido Popular, com o que o CiU pactuou a modificação do Plano de Usos que permite mais hotéis em Ciutat Vella, Alberto Fernández Díaz criticou a demora no Governo municipal para apresentar o plano especial para regular as licenças dos andares turísticos — que deveria estar pronta há dois meses — e lançou uma proposta: que se aumentem as taxas para converter os andares em casas turísticas.
Por sua vez, o candidato socialista à Prefeitura Jaume Collboni disse que “o que Xavier Trias tem de fazer é resolver os problemas de Barcelona”, como o “modelo turístico” da cidade. Ele assegurou que “o que não pode acontecer é que a resposta para este problema seja a vinda de mais turistas”. “Não pode ser dito que temos de passar de sete a 10 milhões de visitantes”, disse em referência a uma fala de Jordi Clos, presidente da Associação de Hotéis da cidade.
Na manhã de ontem, Maite Fandos, vice-prefeita, evitou se referir ao tema durante uma coletiva de imprensa. Mais tarde, em uma nota, Homs assegurou que “os vizinhos não estão sós” e que o Conselho mantém “a tolerância zero com o incivilidade em qualquer parte da cidade”. A Prefeitura  anunciou que enviará mais Guarda Municipal ao bairro para melhorar a convivência. Homs disse que a reunificação de andares turísticos em propriedades únicas, algo que já previa o anterior plano de usos, melhoraria a convivência.

Europeus doentes desistem de viver e vão praticar suicídio na Suiça... / Turismo de eutanásia cresce na Suiça


Los enfermos que van a Suiza para suicidarse se duplican en cuatro años

611 extranjeros acudieron a Zúrich entre 2008 y 2012 para acabar con su vida

El conocido como turismo de suicidio o turismo de eutanasia no deja de crecer en Suiza, el único lugar en el que se produce este fenómeno. Así lo han constatado investigadores de la Universidad de Zúrich, que concluyen que, entre 2009 y 2012, el número de extranjeros que viajaron a este país para que les ayudaran a acabar con su vida se duplicó: de 86 casos a 172. Su estudio, que publica la revista Journal of Medical Ethics, recopila datos de los suicidios asistidos registrados en el cantón de Zúrich —donde tienen su sede las organizaciones que se dedican a estos menesteres— durante cinco años. Entre 2008 y 2012 más de 600 personas (611) se trasladaron a Suiza para poner fin a sus vidas.
Los investigadores han querido estudiar este “fenómeno único” y obtener una radiografía precisa sobre la procedencia de estas personas, su edad y sexo, los problemas de salud que les llevaron a tomar la decisión de acabar con su vida y el modo en el que lo hicieron, explica por teléfono Julian Mausbach, uno de los firmantes. En Suiza, donde el suicidio asistido “no está regulado con claridad en la ley”, hay seis organizaciones que prestan ayuda para morir. Cuatro de ellas permiten a no residentes usar sus servicios. Los 611 casos estudiados procedían de 31 países, pero casi dos tercios eran nacionales de Alemania (268), Reino Unido (126) y Francia (66). Con edades comprendidas entre los 23 y los 97 años —con una mediana de 69— las enfermedades que padecían eran neurológicas (47%), cáncer (37%), reumáticas y cardiovasculares. El 58,5% fueron mujeres.

Los datos recogidos por los investigadores, que incluyen estudios previos de los años noventa, muestran que las enfermedades no letales o las que todavía no son terminales (neurológicas, reumáticas) se aducen cada vez más como razón para pedir el suicido asistido en Suiza, pero Mausbach precisa que hay que interpretarlos con cuidado. “Una tercera parte padecían más de una enfermedad”, explica, y recuerda que en este último trabajo solo se han estudiado los casos de los no residentes. Puede que los turistas sufran más de esas dolencias que los residentes, o que los que padecen un cáncer terminal no puedan desplazarse a un país extranjero. “Ya estamos trabajando en un nuevo estudio que identificará mejor los motivos”, añade el investigador.
Otro de los objetivos del trabajo era determinar si el fenómeno del turismo de suicidio ha propiciado cambios legislativos en los países de procedencia de los turistas. Los investigadores concluyen que es así en Alemania y Reino Unido, país que recientemente ha debatido en la Cámara de los Lores una propuesta para regular el suicidio asistido. Alemania estudió, en 2012, una propuesta legislativa que pretendía penalizar a las organizaciones que ofrecen este servicio por dinero, incluyendo las cuotas anuales que cobran las entidades suizas como Dignitas, donde se registraron casi todos los suicidios asistidos que analiza el estudio. “En los tres países que más turistas envían hay debate político sobre esta cuestión”, dicen los investigadores.


quarta-feira, 20 de agosto de 2014

"Atração pelo conflito".... Jornalista decapitado foi sequestrado duas vezes

http://g1.globo.com/mundo/siria/noticia/2014/08/sequestrado-duas-vezes-jornalista-decapitado-tinha-atracao-pelo-conflito.html

BBC
20/08/2014 17h49 - Atualizado em 20/08/2014 18h08

Sequestrado duas vezes, jornalista decapitado tinha 'atração pelo conflito'

James Foley foi detido por 18 dias na Líbia em 2011 e sequestrado na Síria em 2012; Emocionados, pais dizem não ter assistído ao vídeo de sua morte.


James Foley (Foto: AP Photo)
James Foley (Foto: AP Photo)
O jornalista americano James Foley, que foi decapitado por um militante do grupo autodenominado Estado Islâmico (EI), foi sequestrado duas vezes em coberturas no Oriente Médio e admitiu que tinha atração por zonas de conflito.
Descrito por colegas como "um jornalista corajoso e incansável", Foley foi sequestrado na Síria em novembro de 2012, quando cobria a guerra civil no país para agência de notícias France Press (AFP) e o portal de notícias americano GlobalPost.
Seu carro foi parado por militantes no caminho para o norte da Síria, na província de Idlib. Ele não foi visto de novo até aparecer no vídeo divulgado nesta terça-feira (20), quando aparece sendo decapitado.
Estima-se que cerca de 20 jornalistas estão desaparecidos na Síria, de acordo com o Comitê para Proteger Jornalistas dos Estados Unidos.
Foley, que tinha 40 anos, nasceu na cidade americana de Rochester, no Estado americano de New Hampshire.
Ele foi professor no Arizona, em Massachusetts e em Chicago antes de se tornar jornalista em meados dos anos 2000.
Depois de se formar na Escola de Jornalismo Medill, ele começou a trabalhar na área.
Sua curiosidade sobre a realidade de locais como o Iraque, onde seu irmão serviu na Força Aérea americana, o levou a acompanhar os soldados no país.
Captura na Líbia
Em 2011, Foley foi para a Líbia cobrir a insurgência contra o coronel Muammar Khadafi, acompanhando combatentes rebeldes.
Mas em abril daquele ano, ele e três outros jornalistas foram capturados em uma emboscada das forças de Khadafi.
O fotojornalista Anton Hammerl foi morto, enquanto Foley e os outros foram detidos.
"Um soldado apertando seu rosto contra o chão da caçamba de um caminhão, com sua cabeça sangrando - é o pior tipo de choque", disse Foley depois.
Durante 18 dias, ninguém sabia se o jornalista estava vivo.
Seus pais, Diane e John Foley, fizeram uma campanha para sua libertação, organizando vigílias de oração e trabalhando com equipes diplomáticas dos Estados Unidos e da Síria para conseguir informações.
Depois de seis semanas, Foley foi libertado, mas a morte de Anton Hammerl, seu amigo e colega, teve um profundo impacto nele.
"Eu lamentarei aquele dia pelo resto da minha vida. Eu lamentarei o que aconteceu com Anton e sempre analisarei aquilo novamente", disse.
Persistência
A experiência de ser capturado não o deteve. "Isso (este tipo de episódio) nem sempre te repele. Às vezes ele te atrai ainda mais", disse.
"Sentir que você sobreviveu a algo é uma espécie de força estranha que puxa você de volta."
Após o incidente, Foley se interessou por cobrir a situação na Síria, dizendo que se sentiu "atraído pelo drama do conflito" e que tentaria "expôr histórias não contadas".
"Há violência extrema, mas também há uma vontade de saber quem são essas pessoas. Acho que isso é realmente inspirador", afirmou.
Ele começou a reportar a violência cometida pelas forças leais ao presidente sírio Bashar Al-Assad antes de ser capturado, em novembro de 2012.
"A paixão dele era ir a campo e contar histórias sobre as pessoas mais vulneráveis e os efeitos dos conflitos e guerras em suas vidas", disse Penny Sukraj, a viúva do jornalista Anton Hammerl, que também era amiga de Foley.
"Ele vivia e respirava o jornalismo de conflito no qual estava envolvido e não era para se gabar."
Jornalistas freelance estão especialmente em risco em áreas de conflito, porque têm poucas garantias de segurança.
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