Postagem em destaque

Coisa feia e aterrorizante para o Brasil...

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

E você, por que corre?

Competitor.com: Marathon Meb: Why We Run. http://google.com/newsstand/s/CBIwitLp3Ro

Marathon Meb: Why We Run

Meb Keflezighi was greeted by other runners before the start of the New York City Marathon. Photo: www.photorun.net
Meb Keflezighi has many reasons to head out the door and run. What about you?
Why do you run?”
As runners, we get asked this question a lot. The truth is that we all run for our own reasons, but through running we can inspire one another in many different ways.
I run to get the best out of myself and motivate other people. I gave my heart and soul at Boston, so much so that I couldn’t walk for two weeks afterward. I was so beat up, but at the same time I knew it wasn’t for myself—it was for a greater cause. It was for the victims whose names I had on my bib. It was for the people of Boston who were cheering for me every step of the way along the course. I thought to myself during the race, if you get beat, you get beat, but you will run to win and to get the best out of yourself.
I think that’s something we can all do every day: try to get the best out of ourselves.
Ask yourself, “What are my goals for the year?” and let the answer motivate you to be your best self every day. It’s all about the big picture. For me, I knew Boston was a one-shot opportunity this year. I knew if I didn’t win Boston, I probably wouldn’t come back and try again. It was all or nothing. I thought of that every day.
No matter how fast you are, it all comes down to commitment, hard work perseverance and passion. If you have those things and have the courage to test yourself from time to time, you never know how things might turn out or whom you might inspire. Reach for the stars; you might only get one or two or maybe 10, but you won’t get any if you don’t reach for them.
For example, I’ve done 20 marathons. I’ve only won the race or got a medal in four of them. It’s OK to be disappointed if you don’t hit your goal, but instead of letting it discourage you, allow that disappointment to encourage you and motivate you to keep improving.
We all want it bad, whether it’s to run a personal best, win a race or get to that finish line for the first time. Be patient—don’t give up on the dream and always keep your eyes on the big goal.
Overcoming obstacles and challenges is part of the sport. But at the same time, it’s important to make sure you’re enjoying it. When things get tough, remind yourself why you run.
This column first appeared in the November 2014 issue of Competitor magazine.

Read more at http://running.competitor.com/2014/11/inside-the-magazine/marathon-meb-run_117441#GgQQf21ypTxC8ztg.99

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

A quem pertence a dor de uma morte...? De quem é a culpa da morte...?/ Clarín em 06/11/2014


Un veterano inglés que mató a un soldado argentino quiere contactar a su familia

MALVINAS.Se llama Gordon Hoggan. Asesinó de un bayonetazo a su joven enemigo en la batalla de Monte Tumbledown en 1982. Ahora le quiere devolver el casco a sus familiares pero no sabe quién es. Natasha Niebieskikwiat

La relación entre los veteranos que se enfrentaron en las guerras suele ser de una clase tan especial que al final del camino, algunos viejos enemigos terminan siendo amigos. La guerra de Malvinas no sólo dejó traumas y severas secuelas para los que combatieron del lado argentino. También sufrieron los ganadores.
Esta semana, Gordon Hoggan, héroe de lo que los británicos llaman la “guerra de las Falklands”, apareció en distintos medios del Reino Unido para comunicar que desea contactarse con la familia del soldado que mató de un bayonetazo en el conflicto del Atlántico Sur de 1982, que dejó 649 argentinos muertos y otros 255 del lado británico. Además de esa obsesión que lleva y que le ha causado depresiones, según contó al diario Express del Reino Unido, Hoggan, 55 años, le quiere a dar a la familia de su víctima el casco militar que se llevó consigo de la batalla de Monte Tumbledown.
“Lo maté con mi bayoneta. Eran dos los que estaban en una cueva. Nos acercamos sigilosamente pero los alertamos al entrar. Saltaron y disparé mi rifle. Estaba encasquillado y no tenía tiempo de sacar el cargador y resolverlo, así que me abalancé con la bayoneta, se la clavé en el cuello y no le di tiempo a dispararme", contó al Express, Hoggan, quien vive hoy en Spondon, Derby.
La batalla de Monte Tumbledown fue una de las últimas y en ella se enfrentaron el Segundo Batallón de la Guardia Escocesa y el Batallón 5 de la Infantería de Marina. Murieron 20 argentinos, 9 británicos.
Hoggan contó que con sus compañeros del Batallón escocés tomaron una posición estratégica cercana a la capital de las islas tras dos semanas de marcha a pie desde el Puerto San Carlos, donde en mayo del 82 se produjo el desembarco británico. Su batallón pisó tierra el 1 de junio.
Tras abandonar las fuerzas militares, Gordon afirma haber luchado contra el estrés traumático que dejan las guerras. Como muchos veteranos, quiso volver a la zona donde combatió y viajó a Malvinas en 2007, para los  25 años de la guerra.
En su diálogo con la prensa británica, dijo no tener idea de la identidad del soldado argentino que mató a sangre fría con su bayoneta. Sabe que eran de la Infantería de Marina 5, dice que todos esos chicos llevaban consigo rosarios, y que cree haber visto unas iniciales FM grabadas en el cinto de cuero del interior del casco. Pero eso podría ser las iniciales de Fabricaciones Militares.
En Argentina, grupos de ex combatientes han intentado abrir una causa internacional por presuntos crímenes de guerra contra Gran Bretañas durante el conflicto de Malvinas. Por diversas razones, el Estado argentino nunca dio ese paso. El testimonio de Hoggan podría igualmente ahora aclarar al menos cómo fue la muerte de ese joven soldado argentino aquel sangriento 13 de junio.

Depoimento de Júlio Camargo > Culpados são os cavalos... ou ... a última chance de São Tomé na condição de santidade / Petrolão


quinta-feira, novembro 06, 2014


MEGA EMPRESÁRIO JÚLIO CAMARGO, O NOVO HOMEM-BOMBA DO PETROLÃO, CAUSA NOVA TREMEDEIRA NO PALÁCIO DO PLANALTO.

Os depoimentos do empresário Júlio Camargo à Justiça Federal, sob delação premiada – garante fonte ligada às investigações – fazem parecer irrelevantes as revelações do ex-diretor Paulo Roberto Costa e do megadoleiro Alberto Youssef sobre o esquema que roubou a Petrobras. Ele não é apenas um executivo da japonesa Toyo Setal, responsável por depósitos no exterior depois convertidos em propina para políticos: “ele é o coração do esquema de corrupção”, diz a fonte.
O MPF acredita que Júlio Camargo protagonizou a formação de cartel de grandes fornecedores da Petrobras que alimentaram o Petrolão.

Júlio Camargo é mais que um “executivo”, como tem sido chamado. Ele seria, para os investigadores, líder e articulador do esquema corruptor.
Ao propor delação premiada, Júlio Camargo mostrou que a Operação Lava Jato atingiu em cheio o esquema de corrupção na Petrobras.

Milionário apaixonado por cavalos, Júlio Camargo é conhecido por levar seus “puro sangue” para competições em aviões climatizados. Da coluna de Cláudio Humberto de 6 de novembro de 2014.

ZÉ DIRCEU
Já nota publicada pelo jornalista Lauro Jardim, do site da revista Veja, indica que José Dirceu, que acaba de ser liberado para cumprir o restante de sua pena em casa, pode se ver envolvido em mais uma encrenca das grandes:
"A delação premiada de Júlio Camargo, o executivo da empreiteira japonesa Toyo Setal que já topou devolver 40 milhões de reais aos cofres públicos, está deixando José Dirceu de cabelo (implantado) em pé.
Depois que deixou o governo Lula, em 2005, Dirceu pegou emprestado várias vezes o jato Citation de Camargo para cruzar o Brasil."

O Futebol como conteúdo de uma série de TV... é programa premiado pela AIB - Association for Internacional Broadcasting / BBC


Série da BBC sobre o Brasil é reconhecida em premiação internacional

  • Há 2 horas
Foto: BBC
Eric Camara, Silvia Salek e Rodrigo Pinto foram os apresentadores da série 'Soccer Cities'
A série Soccer Cities, da BBC, recebeu menção honrosa no prestigiado prêmio anual da pAssociation for International Broadcasting (AIB). A série mostrou o cotidiano pouco conhecido no exterior de seis cidades-sede de jogos da Copa do Mundo: Recife, São Paulo, Salvador, Rio, Manaus e Brasília.
Apresentados por três jornalistas brasileiros da BBC Brasil, os programas foram transmitidos em inglês pela BBC 2 (em um especial de meia hora), pela BBC World TV e ganhou adaptação em outros 20 idiomas em países como China, Turquia e Índia.
"O prêmio reconhece um aspecto do nosso trabalho pouco conhecido do nosso público no Brasil. Nos últimos dois anos, nossa equipe de jornalistas em Londres e no Brasil tem, cada vez mais, ajudado o público internacional a entender e conhecer melhor o país com produção de conteúdo em inglês. A BBC tem uma equipe de jornalistas bilíngues sem paralelo no mundo e, dessa maneira, o Brasil é levado ao mundo por brasileiros, sem clichês, sem estereótipos ou simplificações", disse Silvia Salek, diretora de redação da BBC Brasil.
Foto: BBC
A série recebeu menção honrosa da Association of International Broadcasting
Os programas foram apresentados pelos jornalistas Rodrigo Pinto, Eric Camara e Silvia Salek. A produção da série foi feita por Rodrigo Pinto, com câmera de Rhian John Hankinson e Chris West, coordenação de produção de Jonathan Wells e direção de Owain Rich.
Os programas destacaram a rica cultura de seis cidades da Copa, sem ignorar desafios importantes de cada local.
Você pode assistir à íntegra do programa, em inglês, no link http://bbc.in/1sjpO5H.
Os episódios em português também foram publicados no site da BBC Brasil. Assista em http://bbc.in/1sjpJ1Y.

Capa da Veja em 06/11/2014 às 14h 20 min