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sábado, 21 de março de 2015

Até a Lua esconde de nós sua intimidade...! Lua tem cratera gigante... / BBC



Cratera gigante é identificada na Lua pela primeira vez em 100 anos

  • 20 março 2015
Descoberta foi feita após cientistas medirem nível de gravidade dessa região lunar
Uma cratera de 200 quilômetros de diâmetro foi descoberta na Lua por uma sonda da Nasa e identificada por pesquisadores americanos.
Os resultados da descoberta foram apresentados durante um encontro científico no Texas. "Eu diria que essa é a primeira descoberta de uma nova cratera lunar em um ou dois séculos", disse Melosh à BBC.
A descoberta foi feita quando os pesquisadores procuravam evidências da existência de estruturas ocas abaixo da superfície da Lua, conhecidas como tubos de lava ou cavernas vulcânicas.
"Provavelmente, a cratera foi formada antes do Mare Serenitatis (um mar lunar onde há uma cratera), ou seja, há mais de 3 milhões de anos. Mas ficou coberta por restos da formação desse mar, que também destruíram a borda da cratera", afirmou Jay Melosh, um dos pesquisadores do projeto.
"Ninguém antes reconheceu essa cratera, justamente por sua borda quebrada. E nós mesmos não teríamos reconhecido se não fosse pela gravidade ali, que mostra claramente uma grande anomalia circular."
A cratera foi batizada de Amelia Earhart, em homenagem à primeira mulher que fez um voo solo no Oceano Atlântico
Segundo ele, a cratera esteve ali todos esses anos, mas ninguém reconhecia justamente porque não se tinha dado adicional, ou seja, o campo de gravidade.

Gravidade

A sonda da Nasa mediu as variações na aceleração da gravidade, obtendo assim uma ideia aproximada dessa estrutura interna da lua.
Isso porque, dependendo da topografia da área, há uma aceleração de gravidade diferente.
Pelos dados obtidos pelos cientistas, poderia haver outras 12 crateras. No entanto, suas marcas foram eliminadas pelos impactos dos mares ou pelas partículas expelidas por crateras maiores.
A cratera foi batizada de Amelia Earhart, em homenagem à primeira mulher que fez um voo solo no Oceano Atlântico, em 1932.

sexta-feira, 20 de março de 2015

CHET BAKER - ESTATE

Estate - Toots Thielemans.wmv

Michel Petrucciani - Estate (Summer in Italia) Live at Montreux 1990

Estate - Eliane Elias (Bruno Martino) // com 'cerejas musicais' da gaita de Toots Thielemans

JOÃO GILBERTO - ESTATE

"Sambado" por Vander Lee - Sr. Brasil - 15/03/15

"Reveillon Astrológico..." // Pedro Tornaghi


Reveillon Astrológico

Pedro Tornaghi


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Todo ano, no dia 20 de março o Sol passa do Hemisfério Sul para o Norte. No momento dessa travessia algo curioso acontece, a linha que liga a Terra ao Sol fica perpendicular ao eixo de ambos os astros. Isso só ocorre duas vezes ao  ano, no primeiro dia da primavera e do outono. Linha perpendicular significa um ângulo reto e ângulos retos, na astrologia, são vistos como um provocar mútuo entre energias, uma desestabilização do que estava acomodado, um atiçar mútuo, um colocar em movimento o que estava adormecido, um trazer à percepção o que estava inconsciente, um trazer à tona o que descansava sob o solo ou sob profundezas.

Pode-se considerar que os dias 20 de março e dia 23 de setembro são dias em que o Sol provoca um despertar de energias adormecidas na Terra, um trazer à superfície processos que já tinham vida sob o solo. Por essa razão, dia 20 de março sempre foi considerado por astrólogos o início do ano. E foi assim para muitos povos por toda a história.

Podemos perguntar, se há dois dias por ano em que esse fenômeno ocorre, por que o ano começaria em 20 de março e não em 23 de setembro. Há pelo menos duas razões conhecidas, a primeira parece mais fácil de ser entendida ou até mesmo imaginada. Vinte de março é o início da primavera no Hemisfério Norte e nossa cultura de livros vem de lá, após o inverno rigoroso começa um ciclo de produção da lavoura, as plantinhas fazem a necessária força para atravessar a neve enrijecida e um novo ciclo de vida se estabelece.

A segunda razão é a da sabedoria astrológica dos sacerdotes e eruditos que orientavam a cultura dos povos antigos. Nosso planeta é constituído de um hemisfério onde predomina a presença da água e outro a da pedra. A água está simbolicamente para o inconsciente como a pedra para o consciente, a água está para a subjetividade como a pedra para a concretização. Assim, a passagem do Sol do Hemisfério Sul para o Norte simboliza um passar de dentro para fora, do inconsciente para o consciente, do projeto para sua concretização. Assim como quando um bebê sai do escuro útero materno, onde vivia envolvido em líquido, para o mundo reluzente e seco de fora dele; a criança sai de uma situação onde não havia noção de limites entre ela e o Universo, para uma nova onde limites começam a se apresentar e impor. Nunca se sabe onde começa um pingo de água e começa outro dentro do oceano, mas uma pedra deixa sempre claro o tamanho que possui.

De qualquer maneira, nos dois dias em que o Sol muda de hemisfério, há um provocar do Sol sobre a Terra, uma provocação de um novo ciclo, o Sol provoca o brotar de espirais que surgem de sob o solo e estimulam o crescimento em direção à luz. Mas, se dia 20 de março esse “plus” de energia se dá para assuntos objetivos, em 23 de setembro os espirais que surgem da água dão início a ciclos muito mais difíceis de serem identificados e mensurados, eles estimulam o início de ciclos de reflexão psíquica, mais que de produção objetiva. É momento mais propício para se contemplar do que para fazer.

Assim, dia 20 de março pode ser um bom momento para, afinados ao ciclo do planeta, refletirmos sobre o que aconteceu no ano anterior, o que desejamos deixar para trás e o que queremos iniciar de projetos inéditos. E, de se prestar atenção para que novos sentidos são naturalmente apontados para nossas vidas e a de nossos amigos.

Por isso a páscoa acontece nessa época, ela é celebrada na primeira lua cheia após a mudança de hemisfério pelo Sol, somando assim duas forças da natureza, a energia dos dois grandes luminares do céu, Sol e Lua para se celebrar o início de um novo ciclo. E, cada um de nós pode fazer e criar seus rituais particulares para aproveitar da melhor maneira essa passagem. O primeiro passo é fazer algo que o sintonize à natureza. Tanto à natureza externa, quanto à externa. Com relação à natureza externa, você pode se beneficiar se separar o dia ou uma parte dele para uma visita ao mar ou a uma beira de rio e escutá-los, conversar com eles, confidenciar-se. E, principalmente senti-los, “escutá-los”. Sem pressa. Ou talvez sentar-se com as costas apoiadas em uma árvore e simplesmente deixar que os olhos se alimentem do verde à sua volta. Depois de duas horas, quando você se levantar, se sentirá mais harmônico e estará com seus ciclos orgânicos mais afinados aos ritmos naturais. Estará mais saudável e inclinado à felicidade.

Para conectar-se à sua natureza interna, você pode dedicar uma hora desse dia à meditação. Dê preferência a uma técnica nova, uma que você nunca tenha experimentado e abra-se a ela, entregue toda a sua sensibilidade a esse momento. E, procure ficar próximo ao seu sentimento, procure prestar atenção ao que quer que estiver sentindo, antes que esse sentimento se transforme em pensamento, e, quando se transformar em pensamento, volte sua atenção para o novo sentir. Dando uma chance a essas duas experiências, você com certeza terá contribuído para um ano mais feliz, próspero e realizador. O resto, é celebrar!
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quinta-feira, 19 de março de 2015

Democracia encenada em Goiânia em evento oficial com a presença da presidente Dilma e do governador Marconi Perillo / Época


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Com segurança reforçada em Goiânia, Dilma pede "respeito à democracia"

“Nós somos um país democrático. Acabou a eleição, eleitos aqueles que o povo escolheu, a gente passa a governar”, disse a petista

REDAÇÃO ÉPOCA
19/03/2015 20h55
Dilma Rousseff, em Goiânia, na primeira aparição fora do Palácio do Planalto após manifestações de 15 de março (Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil)
Dilma Rousseff, na pior crise política e depopularidade de seu governo, participou nesta quinta-feira (19) do primeiro evento com plateia de não políticos desde as manifestações de 15 de março. Em Goiânia, na solenidade de assinatura da ordem de serviço do BRT Norte-Sul, a presidente afirmou que “todos temos a obrigação de respeitar a democracia”. “Nós somos um país democrático, em que a gente disputa durante a eleição. Acabou a eleição, eleitos aqueles que o povo escolheu, a gente passa a governar”, disse a petista, segundo O Estado de S. Paulo.
Dentre o público presente, a maioria eram servidores públicos beneficiados com ponto facultativo decretado pelo prefeito Paulo Garcia (PT) e membros de movimentos sociais como MST e CUT, ambos favoráveis ao governo da petista. Apesar disso, o Palácio do Planalto e a prefeitura reforçaram a segurança e montaram uma operação de guerra para manter a presidente longe de qualquer manifestação. No domingo, 60 mil foram às ruas em Goiânia.
“Eu peço tolerância e peço uma outra questão: diálogo. Porque o diálogo implica que a gente olhe o próximo, aquele com quem nós dialogamos, como uma pessoa igual a nós, que a gente tenha a humildade de nos colocar a nível de todos e não nos acharmos nem melhor, nem pior que ninguém”, afirmou a presidente.
Dilma, além de destacar a construção do BRT Norte-Sul e de enaltecer Marconi Perillo (PSDB), governador de Goiás, e Gilberto Kassab (PSD), ministro das Cidades, voltou a prometer a terceira fase do Minha Casa Minha Vida – haverá construção de 3 milhões de moradias, porém a presidente não fixou prazos para essa etapa. Também voltou a falar nas 12 milhões de vagas da segunda etapa do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), outra promessa que já havia sido anunciada, esta em junho de 2014.
RCN

Escolha um adjetivo para o exército do MST .> matafórico, digo metafórico; envergonhado; terceirizado pelo PT; pronto pra brigar... / coluna de Reinaldo Azevedo / Veja


Um exército envergonhado com rostos encobertos
19/03/2015
 às 16:23

Comissão quer que Lula e Stédile expliquem o que quer dizer “colocar o exército do MST nas ruas”. Eu também quero! Quem ameaça a democracia faz terrorismo

O que é exército metafórico? Não sei. Quem tem de explicar é Lula. Já um exército de metáforas, bem, aí sei o que é: trata-se de uma alegoria. Vamos ver. No dia 24 de fevereiro, Luiz Inácio Lula da Silva conspurcou a sede da Associação Brasileira de Imprensa e pregou que João Pedro Stédile, chefão do MST, coloque seu exército na rua em defesa do governo. Afirmou literalmente: “Também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stédile colocar o exército dele nas ruas”.
Muito bem! A Comissão de Direitos Humanos da Câmara aprovou um convite para que o sr. Lula e o sr. Stédile, então presente ao evento, expliquem o que isso quer dizer. O requerimento foi apresentado por Ezequiel Teixeira (SDD-RJ). A imprensa informa que os maiores apoiadores do convite foram os deputados evangélicos, que perderam a presidência da comissão para o PT, que indicou para a função o deputado Paulo Pimenta (RS). É assim? Então viva a bancada evangélica! Eu também quero saber o que Lula pretendeu dizer com aquilo.
Jean Wyllys (RJ), cada vez mais um deputado do PSOL a serviço do PT, fartamente elogiado pela Secom por defender o governo com mais entusiasmo do que os petistas (dê um ministério pra ele, Dilma!), acusou uma “hipervalorização” da declaração num contexto de polarização política. Ora, vejam só quem fala! Em 2012, o pastor Silas Malafaia criticou a Marcha Gay por ter levado para a avenida modelos vestidos de santos católicos em situações homoeróticas. O pastor disse então na TV: “É para a Igreja Católica entrar de pau em cima desses caras, sabe? Baixar o porrete em cima pra esses caras aprenderem. É uma vergonha!”
Qualquer um que atentasse para o contexto de sua fala perceberia que ele se refira a ações na Justiça. Até porque a igreja não tem porrete nem ameaça ninguém. Mesmo assim, ONGs, Ministério Público e Jean Wyllys se mobilizaram para punir Malafaia. Sabem qual era a acusação? Incitar a violência contra os gays. Perderam, é claro!
Quando Lula, no entanto, convoca o MST apôr na rua o seu exército, Wyllys não vê nada demais. Nem ele nem Érika Kokay (DF), uma das petistas da comissão. Segundo a deputada, tratava-se de uma metáfora.
É mesmo? No dia 5 de março, duas semanas depois da fala de Lula, um destacamento de mulheres do “exército” de Stédile invadiu uma unidade de pesquisa em Itapetininga, onde a FuturaGene e a Suzano Celulose desenvolvem uma espécie geneticamente modificada de eucalipto. Destruíram as mudas e jogaram no lixo mais de 10 anos de pesquisa. O prédio foi pichado, e os funcionários, feitos reféns. Ninguém nem sequer foi preso.
Metáforas não invadem laboratório e destroem pesquisa. Metáforas não invadem propriedade alheia. Metáforas não impedem o direito de ir e vir. Metáforas, no máximo, seduzem subintelectuais do miolo mole, que gostam de planejar a revolução no conforto de seus lares, certos de que o lombo que vai ser posto em risco é o alheio.
Não custa lembrar: naquele dia 24, à porta da ABI, uma tropa de choque de militantes da CUT e do PT — alguns com porte de milicianos — desceu porrada em pessoas comuns, que protestavam contra a roubalheira. Como se noticiou, era um grupo de 300 “soldados” de Lula e Stédile contra 15 manifestantes.
A dupla têm de se explicar, sim. Mas duvido que compareça, já que não é obrigatório. As ameaças estão no ar e se adensam. Nas redes sociais, nos “protestos a favor” do dia 13, nos bloqueios frequentemente promovidos Brasil afora por MST e MTST, fica sempre no ar a ameaça: “Se impicharem Dilma, vamos pra briga”. Ora, Dilma só será impichada se for pela lei. Logo, os soldados do senhor Stédile e assemelhados podem não gostar e protestar, mas vão ter de enfiar a viola no saco.
A menos que a opção seja a guerra civil. Como os que se opõem a essa gente não têm armas, pergunto: a) o outro lado tem?; b) vai ser um confronto da base do soco e da pernada?
Quem pede que se convoque um exército de militantes está fazendo, é evidente, uma ameaça à democracia. Para arrematar: se professores petistas do Complexo Pucusp convocarem o seu “exército” em favor do governo, sei que se trata de uma metáfora. Até porque o mal maior que essa gente pode fazer ao país será produzir algum texto ou externar algum pensamento. Já o sr. Stédile e assemelhados dispõem mesmo de soldados, a exemplo daqueles que invadiram um laboratório, produzindo violência e obscurantismo.
Por Reinaldo Azevedo

"Pátria Educadora" tinha ministro 'mal educado'... Projeto saiu pela culatra: ministro foi demitido ou pediu demissão



19/03/2015
 às 15:40 \ Direto ao Ponto

1 minuto com Augusto Nunes: Mais que escancarar a erosão da base governista, a demissão de Cid Gomes comprovou que o lema do 2º mandato – ‘Brasil, Pátria Educadora’ – é outra tapeação marqueteira