sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Atraso de obras da Copa do Mundo assusta Fifa, dirigentes e torcedores do futebol / coluna de Augusto Nunes

16/01/2014
 às 20:08 \ Direto ao Ponto

A Copa que faria meia Argentina morrer de inveja ameaça matar de vergonha e indignação os brasileiros decentes

Em 30 de outubro de 2007, assim que a Fifa anunciou oficialmente a escolha do anfitrião da Copa de 2014, o presidente Lula resolveu animar a festança em Zurique com mais uma discurseira triunfalista. “Vocês verão coisas lindas da natureza e nossa capacidade de construir bons estádios”, vangloriou-se com sete anos de antecedência o camelô de bazófias e gabolices. “Os investimentos em infraestrutura deixarão um legado de melhoria nas condições de vida do nosso povo.Vamos fazer uma Copa para argentino nenhum botar defeito”.
A menos de um semestre do início da competição, muitas arenas padrão Fifa nem foram concluídas e já estão condenadas a agonizar como elefantes brancos no minuto seguinte ao último apito. Os monumentos à modernidade que fariam do País do Futebol um campeão da mobilidade urbana encalharam na garganta de Lula ou dormem na imaginação de Dilma Rousseff. O trem-bala e o terceiro aeroporto de São Paulo, por exemplo, jazem no cemitério das fantasias eleitoreiras que o padrinho criou e a afilhada não para de ampliar. E boa parte do mundaréu de obras prometidas pelos fundadores da potência emergente sucumbiu ao raquitismo congênito.
Nesta quarta-feira, um editorial da Folha reiterou que o “legado da Copa” é só a vigarice mais recente (e uma das mais perdulárias forjadas pelos vendedores de vento. Dos 56 projetos divulgados com pompas e fitas em 2010, sobraram 39. O volume de investimentos baixou de 15,4 bilhões para 7,9 bilhões. Conjugadas, a a falta de dinheiro e incompetência de sobra adiaram para quando Deus quiser novas linhas de metrô, monotrilhos, estradas, avenidas, trens metropolitanos, reparos nas malhas viárias, reformas em aeroportos ou corredores de ônibus, fora o resto. Como preveniu o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, o legado da Copa pode acabar resumido à apresentadora Fernanda Lima, .
ão foi por falta de aviso que o fiasco se materializou. Em julho de 2010, por exemplo, um repórter quis saber de Jerôme Valcke como andavam os preparativos para a Copa do Brasil. “Falta tudo”, resumiu o secretário-geral da Fifa. “Tudo”, repetiu, com cara de quem acabou de descobrir que lidara havia três anos com tratantes e ineptos. Surpreendido pelo pontapé na canela, Lula tentou um carrinho por trás. ”Terminou uma Copa do Mundo na África do Sul agora e já começam aqueles a dizer: ‘Cadê os aeroportos brasileiros? Cadê os estádios brasileiros? Cadê os corredores de trem brasileiros? Cadê os metrôs brasileiros?’ Como se nós fôssemos um bando de idiotas que não soubéssemos fazer as coisas e não soubéssemos definir as nossas prioridades”.
O troco desmoralizante viria em março de 2012, quando Valcke afirmou que os organizadores da Copa mereciam um chute no traseiro: talvez assim começassem a trabalhar direito. O descompromisso do supercartola com as boas maneiras escancarou o descompromisso da turma no poder com a verdade ─ e comprovou que os governos lulopetistas não sabem mesmo “fazer as coisas”  nem “definir as nossas prioridades”. As perguntas desdenhadas pelo palanque ambulante na réplica a Valcke continuavam (e continuam) implorando por respostas. (Como imploram por investigações os incontáveis casos de polícia envolvendo negociatas bilionárias, contratos superfaturados e procissões de propinas).
Inauguradas no Dia da Criação, só escaparam do atraso irresponsável “as coisas lindas da natureza”. Mas o arquivamento dos projetos vinculados a três cartões postais do Rio sugere que não serão vistas tão facilmente as maravilhas evocadas por Lula na Suiça. O Corcovado está onde sempre esteve. Só que a modernização do trenzinho foi adiada para 2015. O tempo de espera na fila do bondinho do Pão de Açúcar não será inferior ao de viagens aéreas intercontinentais. E convém contemplar de longe a baía de Guanabara devastada pela poluição.
É compreensível que Lula, Dilma, Aldo Rebelo, Ricardo Teixeira e outros festeiros de 2007 não tenham dado as caras na cerimônia de entrega do troféu Bola de Ouro, em Zurique, durante a qual a Fifa homenageou o anfitrião do próximo Mundial. A cinco meses do jogo de abertura, a turma do carnaval temporão em Zurique sabe o que é sabido até pela grama do Maracanã: a Copa que faria meia Argentina morrer de inveja pode matar de vergonha e indignação o Brasil que presta.

A criançada do 'rolezinho, a maioria menores, arranjou emprego federal sem concurso...

Dilma já usa rolezinhos contra a oposição

Responsável pelo diálogo com os movimentos sociais, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, criticou a repressão policial aos "rolezinhos" em São Paulo e a concessão de medidas liminares, por parte da Justiça, a lojistas de shoppings, receosos com o movimento dos jovens da periferia.
Gasolina no fogo
"Mais uma vez, a ação inadequada da polícia acabou botando gasolina no fogo", afirmou Carvalho, que esteve ontem no Recife, onde participou de dois encontros com jovens de Pastorais da Juventude da Igreja Católica. "Eu não tenho dúvida de que a concessão dessas liminares (para proteger os shoppings contra os rolezinhos também é um erro. Para mim é, no mínimo, inconstitucional."
O ministro disse que "os conservadores deste País" devem se conformar que os direitos vieram para todos. "Qual o critério que você vai selecionar uma pessoa da outra? É a cor, é o tipo de roupa que veste? Tudo isso implica preconceito, no prejulgamento de uma pessoa e fere a Constituição", insistiu Carvalho.
Para a chefe da Secretaria da Igualdade Racial, Luiza Bairros, declarações como as do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), que chamou os manifestantes de "cavalões", podem acirrar os ânimos. Para ela, a intenção dos jovens da periferia é totalmente pacífica, mas a reação "preconceituosa" das pessoas brancas tende a causar problemas.
Na terça-feira, Dilma chamou ao Palácio do Alvorada os ministros Carvalho, Luiza Bairros, José Eduardo Cardozo (Justiça) e Marta Suplicy (Cultura). "Ela nos alertou a ter cuidado ao tratar do assunto", contou o secretário-geral da Presidência. "Não dá para embarcar nessa história de repressão."
A ordem do Planalto é para tratar o assunto com naturalidade e, sempre que possível, criticar a posição de parlamentares do PSDB e do governador Geraldo Alckmin, candidato ao segundo mandato. É em São Paulo, maior colégio eleitoral do País, que o PT vai disputar com Alckmin a agenda da segurança.
Dilma, porém, não quer que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo - em férias a partir de hoje - entre nesse tema. Motivo: o Planalto fará de tudo para não passar a impressão de que a presidente está preocupada com depredações e com mais uma crise de segurança, em uma reedição dos protestos de junho.
Monitoramento
Na prática, a orientação do Planalto é apenas para que ministros monitorem atentamente os "rolezinhos", principalmente na internet, com o objetivo de evitar que as manifestações sejam apropriadas por vândalos e black blocs.
"A gente tem de ter a humildade de observar primeiro, de acompanhar e procurar entender mais profundamente do que se trata", disse Carvalho. "Todos nós precisamos ter cuidado para não querer dar uma de sábios." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Inflação prejudica avanço da economia brasileira / El País

O Brasil paga a fatura da inflação com a economia em marcha lenta

Banco Central aumenta taxa básica de juros para 10,5% ao ano, após os preços avançarem mais do que o previsto em 2013

De olho na inflação, o Banco Central brasileiro (BC) elevou nesta quarta-feira em 0,50 ponto percentual, para 10,50% ao ano, a Selic, taxa de juros referencial da economia. O aumento encarece o crédito, levando a um freio maior no consumo que, consequentemente, deve promover uma queda maior nos preços. No entanto, um efeito colateral inevitável da medida é o seu impacto no crescimento do país, que ainda patina e não deve se expandir acima da média global neste ano, segundo o Banco Mundial.
“Não há combate indolor à inflação”, afirma Alexandre Schwartsman, ex-diretor de Assuntos Internacionais do BC e professor de Economia do instituto de ensino e pesquisa Insper. “Se você sobe o juro, presumivelmente vai desacelerar a atividade. E essa taxa de juros é sequer suficiente para fazer com que a inflação decaia ao longo do tempo”, completa.
Schwartsman avalia que uma Selic acima de 12% ao ano levaria o centro da meta de inflação do governo, de 4,5%, a ser atingido em um momento posterior. Ele também não vê uma capacidade de crescimento muito diferente da atual. “O diagnóstico do governo era equivocado, de que havia uma falta de demanda, o que levou a uma inflação alta e a um desequilíbrio nas contas externas.”
Comitê de Política Monetária (Copom) do BC – colegiado responsável pela decisão dos juros – relatou, na nota que se seguiu ao aumento da Selic, que, “dando prosseguimento ao processo de ajuste da taxa (...), iniciado na reunião de abril de 2013, o Copom decidiu por unanimidade, neste momento, elevar a taxa Selic (...) para 10,50% a.a., sem viés."
O Brasil deu início a uma etapa de redução dos juros em meados de 2011. Na época, temia-se o forte impacto da crise internacional e o objetivo era estimular o consumo e a produção. A taxa chegou a 7,25% ao ano em outubro de 2012 – a menor da série histórica iniciada em 1996. Com a ameaça da alta dos preços, no entanto, o BC se viu obrigado a voltar a subir a Selic em abril do ano passado. Na ocasião, para 7,50%.
Mas o avanço dos preços não deu trégua desde então, fazendo o país voltar a ter pesadelos com um eventual despertar do dragão da inflação, que perseguiu os brasileiros durante décadas e que atingiu estratosféricos três dígitos até a década de 1990. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medidor oficial, teve em dezembro a maior alta para um mês em dez anos, fechando 2013 em 5,91%.
“Você tem de mirar o centro. Pode-se ter um ano ou outro acima disso, mas o que não se pode é ficar sistematicamente nessa condição. Os 4,5% já são relativamente altos, e ainda há uma banda larga para o teto aceito (6,5%)”, avalia Emerson Marçal, coordenador do Centro de Macroeconomia Aplicada da Fundação Getulio Vargas em São Paulo (FGV-SP). “Seria melhor para a economia brasileira trabalhar com 3% a 4%. Isso deve ser revisto.”
Os grandes vilões da inflação no fim do ano passado foram a gasolina e a alimentação. O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) já havia afirmado que houve aumento da cesta básica em 2013 em todas as 18 capitais brasileiras avaliadas, sendo que em nove delas houve avanço superior a 10%. Segundo o órgão, o salário mínimo no país deveria ser quatro vezes maior, tendo como base o preço dos alimentos básicos e os gastos essenciais de uma família.
Mas ao aumentar os juros mirando a inflação, acerta-se também na trajetória da economia como um todo. Nesta quarta-feira, o Banco Mundial previu um crescimento brasileiro de 2,4% ao longo deste ano, abaixo da média global (3,2%). O número do país é inferior aos estimados para México (3,4%) e Argentina (2,8%) e para os outros membros do grupo Brics: China (7,7%), Índia (6,2%), Rússia (2,7%) e África do Sul (2,7%).
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ainda anunciará o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre de 2013 e o resultado fechado desse ano. O BC estima avanço de 2,3% ao longo dos 12 meses encerrados em dezembro último, praticamente em linha com o Ministério da Fazenda e a presidenta Dilma Rousseff, após previsão anterior de 2,5%.


"Rolezinho" é assunto de 3º grau... A chapa está esquentando ! / E la nave va...

quarta-feira, janeiro 15, 2014


A CRIMINOSA IDIOTIZAÇÃO DOS JOVENS: SEMINÁRIO NA UFRN ABRE A TEMPORADA DE "ROLEZINHOS" MARXISTAS PELAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS.

O economista e escritor Rodrigo Constantino continua mandando muito bem em sua coluna no site da revista Veja, que é de leitura obrigatória. Foi lá que catei esta “preciosidade”. A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), abre o ano de 2014 intimando os alunos a fazerem, já que está na moda, um “rolezinho” marxista. 
Isso não se restringe à universidade potiguar, já que a doutrinhação marxista comandada pelo PT por meio de seu ministro da DesEducação, é geral e irrestrita em todas as universidades brasileiras, inclusive nas particulares.
A situação é pior do que se imagina. Casualmente, nesta quarta-feira conversando com um aluno de Direito de um complexo educacional particular aqui de Florianópolis, pude verificar de forma objetiva o resultado da doutrinação ideológica.
Esse aluno, já tardio, suponho que tenha em torno de uns 30 anos de idade ou mais, ao emitir algumas considerações sobre o Direito obrigou-me a que fizesse algumas correções. Ele me olhou meio espantado. 
Esta é a situação do ensino principalmente na área de humanas em todas as universidades brasileiras. Além da doutrinação ideológica levada a efeito pelos professores as universidades estão promovendo constantes seminários sobre o marxismo, como esse da UFRN. Aliás, a UFSC, aqui de Florianópolis destaca-se como um dos maiores centros de ensino superior do Brasil na difusão do comunismo. A reitora é  do PSTU, aquele partido que pretende ser mais comunista do que o PT!
Tanto é que a UFSC convidou no ano passado o terrorista italiano Cesare Battisti para proferir palestra aos alunos. A coisa foi cancelada na marra, já que a turma do PT advertiu que de acordo coma legislação, o terrorista italiano vive no Brasil com refugiado fato que o impede de realizar certas coisas, como “rolezinhos” ideológicos pelas universidades brasileiras.
Conclusão: as universidade do Brasil estão formando um batalhão de bestas comunistas.
Como já afirmei aqui inúmeras vezes, considero que os responsáveis por essa barbaridade são criminosos.