sábado, 23 de abril de 2016

Moda petista é cuspir ...! Agora foi José de Abreu em restaurante de SP cuspindo em casal / Vídeos

http://sensoincomum.org/2016/04/23/jose-de-abreu-cospe-em-inocente-macaquinho-ve-macaquinho-faz/


José de Abreu cospe em inocente: macaquinho vê, macaquinho faz

O ator da Globo imitou o ex-BBB Jean Wyllys e cuspiu gratuitamente em um casal. Não vemos reclamação de machismo e discurso de ódio quando partem da esquerda.


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José de Abreu cospe em clientes
O ator da Globo José de Abreu gabou-se em seu Twitter de ter “cuspido na cara de um coxinha” em um restaurante paulista. Segundo o ator, cuspiu no rosto de um inocente e no da mulher dele. Apesar da dúvida sobre as fanfics de esquerda, um vídeo apareceu pouco tempo depois confirmando a agressão.
Após o ocorrido, José de Abreu ainda os chamou de “fascistas” e “covardes” (art. 140 do Código Penal, pena de detenção de um a seis meses ou multa, além do próprio cuspe).
As três principais ofensas de José de Abreu (“coxinha”, “fascista” e “covarde”) mereceriam um estudo de caso.
Seria hilário, não fosse a regra de 99% das pessoas que usam o termo “coxinha”, se as pessoas que xingam outros disso percebessem que quase sempre estão xingando alguém da sua mesma “classe” social. Como um ator global que, mergulhando nas águas caudalosas do clichê, vai morar em Paris (para depois repetir que mora no Rio de Janeiro quando vê que pega mal quando está tentando xingar alguém de coxinha), pode xingar alguém de “coxinha”?
Quem nesse país, fora mensaleiros e empreiteiras ligadas ao governo que José de Abreu defende, ganha mais do que um ator da Globo? Qual o sentido em um cidadão que defeca dinheiro como ele tentar criticar alguém, acusando este alguém de pensar o que pensa graças à sua condição de vida, que a esquerda hegeliano-marxista trata como determinante para o pensamento (claro, não estamos acusando José de Abreu de entender lhufas de Marx ou Hegel)? Qual o sentido em xingar de coxinha alguém que está no mesmo restaurante que você?
Fascista, na boca da esquerda, é sempre, absolutamente sempre usada como metáfora, não como definição. O fascismo é o movimento sindical totalitário que queria tudo dentro do Estado nas décadas de 30 e 40. Hoje, a esquerda chama de “fascista” quem rejeita os sindicatos, quem rejeita tudo dentro do Estado, quem fala alto, quem não aceita uma visão única de pensamento, quem ela não gosta, quem é perseguido pelo Estado. O pensamento metonímico é a própria definição de ser de esquerda – por isto ela é incapaz de entender Marx ou Hegel, deixando tal trabalho para a direita.
Quem ali no restaurante é autoritário, ignorante, estúpido, intolerante, agressivo, violento, a favor de sindicalismo político e quer tudo dentro do Estado?
http://reaconaria.org/blog/reacablog/video-ze-de-abreu-cospe-em-casal-apos-discussao/
http://reaconaria.org/blog/reacablog/video-ze-de-abreu-cospe-em-casal-apos-discussao/
Por fim, José de Abreu chama sua vítima de “covarde”. Vê-se no vídeo que o ator global que está de pé, rondando a mesa do casal inocente em tom ameaçador e atrapalhando seu jantar. De pé, José de Abreu cospe no casal (ou seja, também na mulher), que está sentado.
Ao contrário do que José de Abreu se pavoneia em dizer no Twitter, sim, o rapaz reagiu, foi para cima, e foi contido por um segurança (ou garçom fazendo as vezes). O ator da Globo provavelmente estaria se fazendo de vítima por ter o nariz arregaçado se não fosse ter se refugiado atrás de um segurança (sempre inventam uma narrativa em que são os heróis, mocinhos e certos, não importando o que aconteça). Como não tomou umas merecidíssimas porradas, afirmou que o casal “não reagiu”.
Verdade e esquerda são incapazes de freqüentar o mesmo continente.
Até o momento, não se viu nenhuma feminista criticando o brucutu ator da Globo de cuspir, de pé, em uma mulher, ainda sentada. Nem mesmo a amiguinha de José de Abreu, Cynara Menezes, a “Socialista Morena”, parece ter dado as caras na internet nas últimas horas.
A notícia “Ator da Globo cospe em mulher em restaurante” seria imediatamente tratada como fascismo, nazismo, Holocausto, patriarcalismo etc. Ao se ler: “Ator da Globo, José de Abreu, cospe em mulher”, sabe-se que toda feminista passa a tratar a mulher como fascista, nazista, manipuladora de câmaras de gãs, machista hidrófoba eleitora do Bolsonaro etc.
Ao contrário do que diz a esquerda, não era por “democracia” que lutavam ainda na democracia de João Goulart, e sim pelo totalitarismo comunista do stalinismo na União Soviética e dos campos de morte de Mao Tsé-tung na China, que juntos sozinhos somaram cerca de 100 milhões de mortes, 5 vezes mais do que o nazismo inteiro em tempos de guerra, 25 vezes mais do que o Holocausto.
11mar2015---jose-de-abreu-vietnamitaApós o falhanço do ideário comunista e suas idiotias como “ditadura do proletariado” (feita por coxinhas como José de Abreu), a esquerda tomou de assalto a cultura com a Escola de Frankfurt (de onde a esquerda passou a ser dominante nas claves de interpretação da crítica literária, no teatro e cinema e na música, embora sobretudo nesta última tenha se refugiado na música popular, tal como no Brasil é a tônica em novelas, o que mataria os frankfurtianos de engulhos).
Posteriormente, veio o sexo livre e a esquerda hedonista da segunda metade dos anos 60. Sem o apelo econômico da “luta operária” e ao menos intuindo (ainda que sem o perceber e formar uma noção mental verdadeira) que os pobres estavam ficando ricos com o capitalismo e que pobre gosta mesmo é de dinheiro, não de pulgueiro de barracão comunista, a “luta de classes” foi substituída pela busca infinita do prazer burguês.
Se ninguém é de fato explorado no capitalismo, inventava-se a crítica que o capitalismo impedia o desfrute infinito de prazeres sexuais, como se o socialismo fosse uma gigantesca orgia em que ninguém precisa trabalhar, quase um paraíso islâmico.
Meio século de esquerda focando-se em defender não mais o proletariado (que Marx não define como motor da história por ser pobre, e sim por ser produtor), e sim no lumpesinato (a ralé urbana que não vive de produção e que Marx odiava, como prostitutas, mendigos, proxenetas, vagabundos, ladrões, golpistas etc) gerou o método esquerdista de se preocupar mais com a própria fisiologia do que com economia – ou alguém aí acredita que José de Abreu e a esquerda brasileira são capazes de entender 3 páginas de Thomas Piketty ou John Roemer?
Funny-Spitting-llamaDaí surgem tipos como o ex-BBB Jean Wyllys e José de Abreu, ambos crias da Rede Globo. Não são intelectuais, nem entendem uma discussão básica a respeito de esquerda. São apenas o rebotalho da produção cultural a mais industrial possível – gente que cairia no lumpesinato, não fosse o capitalismo pagar para eles não serem nada – que, na hora do aperto argumentativo, ao invés de discutir racionalmente (mesmo quando parece fácil), se minimaliza à sua fisiologia.
Jean Wyllys, o ex-BBB alçado a parlamentar socialista, cospe em Bolsonaro. José de Abreu, que quer que o Estado domine a liberdade da sociedade, só precisa chamar suas vítimas indefesas de “fascista” (incluindo mulheres), para seu cuspe não ser alvo de críticas, e sim ser “heroísmo”.
Imagine-se se tivesse tomado uma cusparada, ou se o cuspidor fosse um Danilo Gentili, como estaria a esquerda e a OAB pedindo prisão imediata do humorista. Imagine-se se a direita estivesse ameaçando as pessoas de esquerda com cusparadas por aí, quantas colunas e notícias que logo se tornariam conversas de bar sobre “discurso de ódio” e “intolerância” que “fere a democracia” leríamos.
http://reaconaria.org/blog/reacablog/video-ze-de-abreu-cospe-em-casal-apos-discussao/
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Todos reduzidos pelo próprio esquerdismo à repetição de suas fisiologias. São macaquinhos: macaquinho vê, macaquinho faz. É o legado da cusparada de Jean Wyllys ao mundo: tornar agora qualquer cuspe não apenas permitido, mas até mesmo admirável para quem comunga da fé cega na esquerda. Agora virou jurisprudência. Agora, pode tudo, ainda mais com a OAB criticando as vítimas, e não os algozes.
São as lhamas revolucionárias. São fisiologia pura, inteligência negativa. É o que sobrou para a esquerda mundial após o genocídio socialista e, no Brasil, após 14 anos de PT gerando a maior crise econômica desde Sarney, justamente graças à “distribuição de renda” dos programas sociais. Fisiologia como argumento.
O próximo passo é defecarem nas mãos e atirarem as fezes. Resta saber se precisará ser Jean Wyllys o primeiro a fazer, ou se precisaremos de outra cria da Rede Globo, como José de Abreu, para iniciar a moda.
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Prefeitura do Rio informa >>> Sai Tim Maia e em seu lugar entra Dilma Roussff



Resultado de imagem para foto ciclovia tim maia
Nota importante: A prefeitura acaba de Rebatizar a "Ciclovia Tim Maia" para 
"Ciclovia Dilma Rousseff": basta umas pedaladas para cair. 

Até mesmo porque, onde já se viu, uma ciclovia se chamar Tim Maia e não aguentar 
uma ressaca...

sexta-feira, 22 de abril de 2016

“Por que, no fim de todas as contas, deu nisso?” ? J R Guzzo / Veja


2/04/2016
 às 13:10 \ Opinião

J. R. Guzzo: Troca de baralho

Publicado na versão impressa de VEJA
Uma das perguntas preferidas, entre tantas que são feitas em momentos de desastre, é: “Por que, no fim de todas as contas, deu nisso?”. Há pelo menos umas boas 25 opções de resposta para explicar a liquidação da presidente Dilma Rousseff e seu governo, colocados agora na reta final com a decisão da Câmara dos Deputados. De todas as respostas possíveis, uma das mais acertadas está provavelmente entre as mais simples: ao longo de toda a sua agonia, Dilma jamais conseguiu se defender com coerência das acusações que recebeu. Em vez de buscar ajuda nos fatos para fazer sua defesa, foi procurar salvação numa frase de palanque: “Impeachment é golpe”. O resultado concreto desse esforço foi a derrota que acaba de sofrer no plenário da Câmara. Seu grito de combate convenceu os que não precisavam ser convencidos de nada, e que são os mesmos de sempre ─ intelectuais etc., mais os “movimentos sociais” que vivem de dinheiro público e movimentam basicamente a si próprios. Mas não convenceu a única plateia que interessava, por ser a única capaz de resolver o seu problema: os deputados federais brasileiros. Fim da conversa.
Parece claro, em todo caso, que nunca existiu dentro dos limites da força humana nenhuma possibilidade de fornecer a Dilma uma defesa minimamente razoável. A presidente está sendo deposta, do ponto de vista técnico, por fraude nas contas públicas, e por nada mais. É rigorosamente fora de propósito, ao mesmo tempo, esperar que na hora do julgamento alguém consiga esquecer o monumento histórico à corrupção, à incompetência e à insensatez que foram os seus cinco anos e tanto de governo. Dilma não praticou todos os erros, é claro ─ aliás, ninguém tem tempo para errar tanto, e além do mais a desgraceira geral começou nos governo do seu antecessor. Mas ela é a responsável, sim, pelos erros cometidos. Quem esteve no comando do barco durante todo esse tempo? Foi ela, e mais ninguém. Não dá para dizer, agora, “eu não sabia”, ou “não era isso que eu queria”, ou “não fui eu” quem roubou, quem arruinou a Petrobras, quem criou 10 milhões de desempregados, quem levou a indústria brasileira a seu estágio de setenta anos atrás, quem transformou os fundos de pensão das estatais em atividade criminosa, e por aí afora. Defender-se como, desse jeito?
O que lhe ocorreu, a ela e sua tropa, foi ficar dizendo “não vai ter golpe”. Fora isso, o governo limitou-se a praticar truques. Mandou ministros se licenciarem para votar contra o impeachment na Câmara. Tentou-se colocar Lula na Casa Civil. A um certo momento pensaram em baixar o preço da gasolina. Cargos públicos foram postos em venda aberta em troca de votos. Quiseram jogar a culpa de tudo em Michel Temer e Eduardo Cunha, esquecidos de que o vice, ainda faz pouco tempo, era o grande “coordenador político” do governo ─ chegou-se a garantir que ele ia “liquidar a fatura” em favor de Dilma. E Cunha? Jamais se menciona que foi nos governo do PT, e não durante o reinado de dom Pedro II, que o deputado praticou todos os delitos de que é acusado. A cada dois ou três desses espasmos, anunciavam que a situação estava “virando”. Virava, virava ─ e voltava ao ponto de partida. Também não funcionou, pelo jeito, a genialidade política que se atribui a Lula, e que iria “mudar tudo” no fim do jogo. O ex-presidente bem que tentou. Deu, e deu, e deu na chave de partida ─ só que o motor não pegou. Lula já foi capaz de eleger postes como Dilma Rousseff, mas não é curandeiro de pacientes desenganados. Dizem que consegue dar nó em pingo de água ─ poder ser, mas precisa de água. Além disso está ocupado, acima de tudo, em salvar a si próprio.
Hora de trocar o baralho.

"Que golpe é esse? A mim me parece que ela levou foi um golpe na cabeça!" / Maria Helena R R de Souza

“Mas a senhora veio pedir asilo? Não pode voltar ao Brasil? É isso?”

Quanto riso, ó quanta alegria... (Foto: Arquivo Google)
Escrevo este artigo na quinta-feira, 21 de abril, dia em que dona Dilma embarcou para Nova York determinada a fazer um pronunciamento bomba no plenário da ONU e, também, se puder, repeti-lo em entrevistas a jornalistas que estão cobrindo a Conferência.
Não sei se ela usará mesmo a Conferência do Clima para se queixar de estar sendo vítima de um golpe.
Na ONU, ela só vai falar, não será interpelada. O que provocará um silencioso “So what?” e olhe lá.
Mas os jornalistas certamente não a deixarão escapar sem que ela explique que tipo curioso de golpe é esse: tendo embarcado livremente no avião presidencial que é mantido e pilotado pela Força Aérea Brasileira, passará dois dias ausente de seu posto que nesse meio tempo será diligentemente guardado pelo vice-presidente, que o devolverá a ela mal ela chegue ao Brasil.
Que golpe é esse? A mim me parece que ela levou foi um golpe na cabeça!
Dona Dilma se gaba de ser um coração valente que lutou bravamente contra os militares que queriam fazer do Brasil o quintal do imperialismo americano, ou seja, o Lobo Mau.
Será que não lhe causa certo mal estar ir se queixar de nossas mais altas instituições justo na casa do Lobo Mau?
Será que ela pensa que algum jornal de peso irá acreditar nessa lenga-lenga que faz dos brasileiros uns palhaços?
E se lhe perguntarem: “Mas, afinal, a senhora veio pedir asilo? Não pode voltar ao Brasil? É isso?”, o que ela vai responder?
Henry Kissinger, personagem que com certeza dona Dilma não esquece pelo papel que lhe coube na América Latina dos anos de chumbo, forjou uma frase marcante: "Não vejo motivos para que fiquemos inertes diante de um país que marcha para o comunismo devido à irresponsabilidade de seu povo. São questões muito importantes para serem deixadas por conta dos eleitores chilenos".

Jamais concordei com essas palavras que considero perniciosas, mas também não acho que o voto canoniza. Não canoniza. O voto pertence ao eleitor e se ele assim o desejar, deve ter o direito de reconhecer que errou, que votou mal. Não deve ser obrigado a beber do cálice da amargura até a última gota.
Como disse no início deste artigo, não sei se dona Dilma vai mesmo pedir apoio à ONU.
Mas creio que ela não vai perder a chance de matraquear contra o golpe do qual se acha vítima em entrevistas a jornais internacionais. Não acredito que ela tenha ido a New York por outro motivo.
Pena que seu coração valente não se preocupe mais em honrar o Brasil e os brasileiros do que em nos tratar como palhaços um tanto ou quanto apatetados. 
O que me dá esperança é que não há nada como um dia atrás do outro...

Artigo de Olavo de Carvalho / Mídia sem Máscara

http://www.midiasemmascara.org/mediawatch/outros/16473-2016-04-20-21-46-10.html

gaynaldo
Reinaldo Azevedo, você é apenas um CANALHA. O que você diz de mim e dos meus alunos é tão porco, tão abjeto, tão mentiroso, que nem merece resposta. Não vou discutir com você, porque meus alunos são suficientes para jogar você na privada tucana que é o seu "habitat" natural.
Não há acordo possível entre os que querem salvar o Brasil e os que querem, acima de tudo, salvar a "Nova República".
O Fernando Henrique Cardoso já mostrou o caminho: Sacrificar a Dilma sem destruir o poder do PT. Alguém acredita que o Reinaldo Azevedo luta por um objetivo diverso? PT e PSDB são os dois grandes pilares do esquerdismo nacional. Se um cai, o outro não se sustenta. Ambos nos impuseram a "Nova República", o MST, o abortismo, a ideologia de gênero, a propaganda comunista nas escolas, a destruição da educação nacional, a paparicação dos criminosos, a beatificação dos terroristas, o desarmamento civil, a tolerância para com o narcotráfico etc.

Segundo o próprio FHC, não têm divergências ideológicas, brigam apenas pela partilha de cargos, e nenhum dos dois pretende que isso mude no mais mínimo que seja. A cassação dos mandatos e uma nova eleição, em 2015, destruiriam toda essa bela harmonia. O impeachment, um ano depois, preserva intacto o pacto macabro, e ainda torna a idéia de novas eleições uma tábua de salvação para o PT.
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Digam-me só uma coisinha: O impeachment da Dilma, supondo-se que venha a ser consumado, removerá os comunopetistas do STF? Do Parlamento? Do TSE? Da OAB? Da mídia? Das cátedras universitárias? De todo o sistema judiciário? Do show business?

É preciso ser um profissional da cegueira como o Reinaldo Azevedo para não enxergar que:

1) O impeachment foi adotado como tática minimalista, precisamente porque deixava intactos setores inteiros do poder comunopetista e PRECISAMENTE por isso tinha boas chances de ganhar apoio na classe política.

2) O impeachment não se impôs por ser o melhor caminho, mas se impôs como profecia auto-realizaval: políticos e Azevedos boicotaram todas as outras propostas, e assim que a única restante, DEPOIS DE UM ANO, começou a dar sinais de sucesso, proclamaram que era, de todas, a melhor. Vigarice braba.
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tucanaldo
Permitir que o povo fizesse sua própria História, passando por cima dos ídolos de papelão da Nova República e da "Constituição Cidadã"? Jamais. Todas as fibras do gelatinoso ser do sr. Reinaldo Azevedo se revoltavam contra essa hipótese hedionda. Ele jamais consentiria em viver num mundo onde tipos como FHC, José Serra e Miguel Reale Junior fossem apenas sombras do passado.
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Passado mais de um ano dos primeiros protestos populares, ainda estamos AGUARDANDO o começo prometido. É isso o que os imbecis chamam de "resultados".
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Se você quer enfraquecer um adversário, é coisa simples: faça-o esperar, e esperar, e depois esperar mais um pouco. Esse era o truque supremo do general romano Fabius, cujo nome inspirou o movimento fabiano, que por sua vez inspirou o tucanato. E o mais lindo é ninguém perceber que há um ano esse truque vem sendo usado contra toda a população brasileira.
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A julgar pela pujança do movimento popular em março de 2015, e comparando com iniciativas similares em outros países, a esta altura já podíamos ter varrido da cena pública metade da classe política que nos rouba e oprime. Bastaria que houvesse líderes de verdade, à altura do que o momento exigia. Em vez disso, decorrido mais de um ano, ainda estamos TENTANDO tirar do quadro UMA só pessoa, e com o risco de que venha outra pior no lugar dela. Tal foi a grande realização do MBL, do tucanato e de seus office-boys na mídia. Há quem jure que a queda da Dilma será "só o começo", mas, como a Dilma continua lá e não cairá na próxima semana, com certeza o tal começo não começou ainda.
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Quem estudou o livro do Raymundo Faoro entende que o Brasil só tem um caminho de salvação: destruir o estamento burocrático e entregar o seu poder ao povo. O impeachment foi encaminhado de maneira a fazer PRECISAMENTE O OPOSTO, sob o pretexto de "preservar o Estado democrático de Direito".
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Enquanto o povo inteiro quer um governo severo, que castigue os comunolarápios até o último, a classe política em peso, com sua consciência acomodatícia facilmente acalmada pela palavrinha "Sim", deseja um governo de conciliação nacional -- a ferramenta clássica do estamento burocrático -- que, como prometeu o sr. Temer, não faça nenhuma "caça às bruxas".
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Nunca fui CONTRA o impeachment, como afirmou o mentiroso descarado. Fui contra colocá-lo no alto da lista de prioridades, porque sabia que (1) era um processo demorado e problemático, como de fato foi; (2) Só poderia ser realizado entregando o protagonismo da situação à classe política e reduzindo o povo à função de mero estimulador de adesistas de última hora, como de fato aconteceu. O impeachment era digno de ser levado em conta, sim, na hipótese de outras reivindicações mais substantivas serem frustradas, mas o que se viu foi gente frustrando premeditadamente essas outras reivindicações no intuito de privilegiar o impeachment e de, com isso, salvar uma classe política desmoralizada.
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A bandeira que os líderes do movimento popular tinham a OBRIGAÇÃO de levantar em março de 2015, quando a massa estava nas ruas, era: ANULAÇÃO DAS ELEIÇÕES, CASSAÇÃO DOS MANDATOS DOS ELEITOS E PRISÃO IMEDIATA DOS RESPONSÁVEIS PELO CARÁTER SECRETO DA APURAÇÃO. Trocar isso pelo longo e complexo processo de impeachment foi, mais que um erro, UM CRIME PREMEDITADO.
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Em março de 2015 tínhamos uma autêntica situação revolucionária, onde TODOS os canais de ação legal estavam sob o controle dos inimigos do povo, ou seja a ilegalidade tinha se tornado a única forma de legalidade. O que era preciso, então, era negar o sistema como um todo, mediante a desobediência civil maciça, e instaurar imediatamente uma nova ordem fundada na soberania popular. Mas os medíocres e covardes não conhecem nenhum tipo de ação que não seja por meio das "autoridades constituídas".
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Não se tratava de "romper com a ordem constitucional", pois uma intervenção popular direta está prevista e legitimada na Constituição, mas de romper com a HIERARQUIA DE COMANDO, que não se confunde -- exceto na cabeça dos Azevedos -- com a ordem constitucional.
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O Reinaldo "Estado democrático de direito" Azevedo não capta sequer a diferença entre URNAS ELETRÔNICAS e APURAÇÃO SECRETA. Acha que defendendo as primeiras justifica a segunda. A inteligência desse homem já acabou faz tempo. Talvez tenha sido enterrada junto com sua honestidade.
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Se a massa pode pressionar deputados e senadores para que votem o impeachment de UMA pessoa, por que não pode pressioná-los a anular uma eleição fraudulenta, cassar mandatos e punir os responsáveis pela fraude? Por que dirigir a ação das massas num desses sentidos e não no outro? Houve aí uma ESCOLHA, e não foi o povo quem a fez. Foram os políticos e os Azevedos.
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A idéia dos políticos e de seus office-boys na mídia foi simples e clara: desacelerar o processo para que não escapasse do seu controle e não caísse nas mãos da massa. O que poderia ser resolvido integralmente em semanas foi subdividido em partes, das quais nem mesmo a primeira se realizou ainda... E vem esse idiota cantar vitória! Burrice e desonestidade não são mesmo antagônicas.
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A apuração secreta das eleições de 2014 foi ela própria tramada em segredo, sem que se desse nenhuma ciência aos eleitores. Estes foram pegos de surpresa, semana depois, ao ser informados, "ex post facto", de que não teriam nenhum poder de fiscalizar as apurações. Será preciso mais para que qualquer pessoa com QI normal entenda que, desde a base, essas eleições foram uma fraude?
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Algum eleitor, no seu juízo perfeito, ACEITARIA votar numa eleição se soubesse, antecipadamente, que a contagem dos votos seria secreta e inauditável?
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Voto eletrônico é uma coisa. Apuração secreta inauditável é outra completamente diferente. A primeira é um risco apenas. A segunda é um crime líquido e certo.
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Os líderes de março de 2015, bem como os "formadores de opinião" modelo Reinaldo Azevedo, tinham nas mãos uma revolução popular democrática, e a transformaram num teatrinho mambembe da elite podre. Foram tão hábeis, tão geniais, que, gradativamente, conseguiram transformar a proposta de novas eleições, que era a grande esperança do povo daquele momento, numa arma a serviço do oportunismo petista. Tudo o que essa gente toca vira lixo.
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De todos os lideres de março de 2015, um dos poucos que estavam enxergando claro era o Dalmo Accorsini. Fizeram a caveira dele e, com polêmicas idiotas de impeachment versus intervenção militar, desviaram a atenção do povo para que não pensasse mais no monstruoso crime eleitoral da apuração secreta.
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Reinaldo Azevedo, você é apenas um CANALHA. O que você diz de mim e dos meus alunos é tão porco, tão abjeto, tão mentiroso, que nem merece resposta. Não vou discutir com você, porque meus alunos são suficientes para jogar você na privada tucana que é o seu "habitat" natural. 

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Mais recursos ilegais para abastecer campanhas presidenciais ou mais outra lavanderia de dinheiro do PT... / ISTOÉ


quarta-feira, abril 20, 2016


REPORTAGEM-BOMBA DE 'ISTOÉ' REVELA: DONA DA AGÊNCIA PEPPER CONTOU TUDO ENVOLVENDO ASSESSOR DIRETO DE DILMA QUE ABASTECEU CAMPANHAS PRESIDENCIAIS COM RECURSOS ILEGAIS.

A revista IstoÉ, em razão do feriado de Tiradentes nesta quinta-feira, dia 21, adiantou a sua edição. A reportagem-bomba da revista é exclusiva. IstoÉ teve acesso à delação premiada de Danielle Fonteles, dona da agência publicitária que trabalhou para a campanha presidencial da Dilma. Em depoimento, Fontelles, afirma que recebeu recursos "por fora" num total de R$ 58 milhões, para abastecer as campanhas de 2010 e 2014. Quem a orientou no esquema foi o braço direito da presidente, Giles Azevedo. A reportagem é assinada pelo jornalista Sérgio Pardellas. Faço a postagem da parte inicial da reportagem com link para leitura completa ao final. Vale a pena conferir. É bomba! Mais uma! Leiam:
Assessor especial de Dilma Rousseff, o discreto Giles Azevedo é considerado no Palácio do Planalto os olhos e os ouvidos da presidente da República. O único na Esplanada com autorização para falar em nome de Dilma e a quem ela confia as mais delicadas tarefas. Por isso, quem recebe instruções do fiel auxiliar da presidente não entende de outra maneira: ele fala na condição de enviado da principal mandatária do País. Foi com essa credencial que Giles se aproximou da publicitária Danielle Fonteles, dona da agência Pepper Interativa. Em uma série de encontros, muitos deles mantidos na própria residência da publicitária no Lago Sul, em Brasília, Giles orientou Danielle a montar a engenharia financeira responsável por abastecer as campanhas de Dilma de 2010 e 2014 com recursos ilegais. A maior parte do dinheiro oriunda de empreiteiras do Petrolão e de agências de comunicação e publicidade que prestam serviço para o governo federal. As revelações foram feitas pela própria dona da Pepper em seu acordo de delação premiada, a cujo conteúdo ISTOÉ teve acesso. Ainda não homologado, o depoimento tem potencial explosivo, pois sepulta o principal argumento usado até agora por Dilma para se apresentar como vítima de um “golpe” destinado a apeá-la do poder: o de que não haveria envolvimento pessoal seu em malfeitos. Agora, fica complicado manter esse discurso em pé. No governo, e fora dele, há um consenso insofismável: Giles é Dilma. Nas conversas com Danielle, segundo a delação, Giles tratava sobre as principais fontes de financiamento que irrigariam as campanhas de Dilma por intermédio da Pepper. Sem registro oficial. Segundo ela, as orientações partiam do discreto assessor da presidente.
CONTRATOS FICTÍCIOS
No depoimento aos investigadores, a publicitária confessou ter recebido recursos “por fora”, por meio de contratos fictícios, da Andrade Gutierrez, da Queiroz Galvão, da OAS, da Odebrecht – empreiteiras implicadas no Petrolão –, da Propeg e de uma grande empresa de assessoria de comunicação dona de contas no governo, tudo conforme combinado com Giles. A Propeg, agência de publicidade baiana que, de acordo com Danielle, teria sido responsável por vultosos repasses, figura entre as oito que mais receberam verbas do governo Dilma nos últimos anos. Atualmente, ela possui a conta da Caixa Econômica Federal e do Ministério da Saúde. Na quebra de sigilo da Pepper, a pedido da CPI do BNDES, foram identificados quatro depósitos da Propeg totalizando R$ 223 mil entre 2011 e 2012. Da Andrade Gutierrez, a dona da Pepper admitiu ter recebido de maneira ilegal R$ 6,1 milhões, ratificando depoimento de Otávio Azevedo, ex-presidente da empreiteira. Com o montante, a empresa pagou funcionários do comitê de Dilma na campanha de 2010, entre outras despesas. Em outro trecho da delação, Danielle afirma que abriu uma conta na Suíça em 2012, sob o conhecimento de Giles, para receber da Queiroz Galvão na chamada “Operação Angola”. Por ela, a Pepper recebeu US$ 237 mil. A conta para movimentar os recursos, identificada com a sequência CH3008679000005163446, foi aberta por Danielle no banco Morgan Stanley.
Com tantos recursos para internalizar e uma teia de interesses em jogo, a Pepper acabou se transformando numa espécie de lavanderia de dinheiro do PT. 
R$ 58,3 MILHÕES