sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Fúlvia D'Alessandri em blog: Dèja vu

Fúlvia D'Alessandri em blog: Dèja vu: Acho que a gente começa realmente a se sentir velho quando algumas coisas que deveriam provocar algum tipo de emoção (nem que seja a indigna...


QUINTA-FEIRA, 12 DE JANEIRO DE 2012

Dèja vu

Acho que a gente começa realmente a se sentir velho quando algumas coisas que deveriam provocar algum tipo de emoção (nem que seja a indignação) acabam suscitando, isto sim, aquela sensação de déjà vu, que vem sempre acompanhada de um certo desânimo. É como eu me sinto, por exemplo, quando começo a folhear a minha revista semanal e dou de cara com mais uma matéria sobre corrupção no Brasil.......> leia o artigo

Um comentário:

  1. Bom dia Fúlvia D'Alessandri!
    Há algum tempo você andando publicando artigos do doutor Carlos Henrique Medereiros de souza.
    Fiquei extremamente insatisfeita e com uma visão negativa de alguns docentes que se utilizam dos nomes e dos trabalhados dos mestrandos para se promoverem. Isso é plágio acadêmico, e ainda, não colocam o nome dos alunos como principais autores dos artigos. Existe uma grande exigência por receber uma nota maior no Qualis, mas nada justifica roubar ou não escrever, e além disso, prostituir ou escravizar os alunos para publicarem e simplesmente colocarem o nome do orientador como coautor, ou ainda, o orientador usurpar o trabalho do mestrando. Vários de meus amigos e amigas sofreram plágio acadêmico, o que pode ocorrer um tremendo transtorno para a instituição que possui um nome a zelar. O Professor Doutor Carlos Henrique Medeiros de Souza já fez isso inúmeras vezes sem nenhum pudor, apenas para ter seu nome em várias publicações de seus orientandos e dos orientandos dos outros professores.
    A vergonha de ser uma aluna de mestrado em uma instituição que se utiliza desde contratempo deveria ser revisto, pois a Capes e o Mec podem saber deste processo ilícito. Meu artigo já sofreu com isso e de outros colegas e amigas e amigos também, porém por medo de represália acabamos ficando caladas. Provas nós temos dos e-mails enviados e das publicações em congressos e de respostas por meio digital.
    Deixo minha vergonha e minha reclamação.
    Façam um levantamento e certamente descobrirão o problema grave dentro desta instituição. Várias professoras sabem deste processo, mas se calam como a professora Eliana, Bianka, Rosalle, o Professor sérgio Arruda entre outros.
    Como também os alunos Teófilo, Joyce, Silvia, Janet, Marco Antonio, Marcos, Julio, Karina entre tantos outros.
    Pode investigar e terá a certeza da verdade.
    Muito obrigada
    Karina Lõbo

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