quinta-feira, 5 de abril de 2012

A moça é boa de briga, é uma Gracie! /blog Ricardo Setti

UMA GRACIE COR-DE-ROSA
Kyra Gracie, a pentacampeã mundial de jiu-jítsu e bisneta de Carlos Gracie, o precursor do esporte no Brasil, conta como se destacou em um ambiente dominado por homens
Kyra: “Todo Gracie ganha um quimoninho quando nasce” (Foto: Caio Mello)
Kyra: “Todo Gracie ganha um quimoninho quando nasce” (Foto: Caio Mello)
Como é sua rotina de exercícios?
Chego a treinar de seis a oito horas por dia. Faço natação, musculação, ioga e jiu-jítsu.
Além disso, tenho combinado judô e boxe. Se um dia eu quiser competir no MMA, estarei preparada.

Quando decidiu ser atleta profissional?
Todo Gracie ganha um quimoninho quando nasce. Comecei a treinar aos 11 anos e aos 15 já competia no exterior. [Hoje, Kyra tem 25 anos].

Você sofreu algum tipo de preconceito por ser mulher?
O primeiro preconceito veio de casa. Para eles, uma mulher não poderia levar adiante o nome dos Gracie. Mas bati o pé, quis mostrar que era capaz de lutar.

Foi o que a motivou?

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