sábado, 1 de setembro de 2012

"Tormenta de placas"... // Tutty Vasques


Tormenta de placas

reproduçãoAinda bem que no Brasil tufão é protagonista de novela e furacão apelido daquela loura da CPI na capa da ‘Playboy’.
Se o País estivesse na rota desse tal Isaac que chegou à costa americana, imagina o que não teria de placas de candidatos a prefeito e a vereador voando por aí sobre nossas cabeças. Já pensou?
Afora o desespero do eleitor arriscado a tomar um cavalete na testa, pense na situação desse verdadeiro exército de baby-sitters de propaganda política de calçada, gente que depende da guarda do material publicitário para sobreviver.
A militância contratada muitas vezes para fazer papel de poste-de-campanha está por toda parte onde haja placas e cavaletes autorizados pela Justiça eleitoral.
Você os conhece! Já são em maior número que flanelinhas e camelôs em algumas ruas das grandes cidades brasileiras.
Ocupam pontos estratégicos de grande circulação de pessoas das 6h às 22h, quando toda a tralha eleitoreira encontrada em via pública passa a ser considerada ilegal.
É um trabalho muito mais enfadonho do que duro! A maioria acaba dormindo enquanto finge segurar a placa. Numa dessas, se bate um vento daqueles, já viu, né?!

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