- 26 DE NOVEMBRO DE 2014Já é dada como certa na cúpula do PT a prisão do seu tesoureiro João Vaccari Neto, apontado como o principal interlocutor do partido junto ao esquema bilionário de corrupção na Petrobras. A expectativa no PT é que haverá uma nova fase da Operação LavaJato, da qual Vaccari não escapará da prisão, a exemplo de outros agentes políticos sem foro privilegiado, inclusive do PP e o PMDB, igualmente delatados.
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O próprio Vaccari até já preveniu a família e os amigos mais próximos sobre sua provável prisão, conforme está coluna revelou há um mês.
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Dilma ordenou e o PT afastou João Vaccari da campanha após as primeiras denúncias. Edinho Silva foi improvisado como seu tesoureiro.
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Operação Lava Jato apurou que Vaccari criou empresa-fantasma para ocultar a grana suja recebida do esquema de ladroagem do Petrolão.
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…como concluiu um atilado leitor, ser tesoureiro do PT é uma profissão de risco: sempre dá cadeia.
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A investigação da Transpetro no escândalo do Petrolão pode envolver ao menos doze pessoas, desde seu presidente, Sérgio Machado (único a ser delatado, até agora), diretores e membros do conselho. Mas os Investigadores acham que nenhum esquema irregular aconteceria sem a conivência dos responsáveis por comissões de pré-qualificação para processos licitatórios, negociação, gestão de riscos e, claro, gerentes.
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Indicado por Renan Calheiros e avalizado pelo PMDB, Sérgio Machado promete reassumir no dia 4, um mês após se afastar voluntariamente.
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O contribuinte que escreve à Casa Civil do ministro Mercadante recebe sempre de volta a mensagem “Ocorreu um erro, tente mais tarde”.
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Fizeram as contas nas redes sociais: o rombo de US$10 bilhões do Petrolão supera o PIB da ilha de Malta.
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Demitido há três meses, mas ainda agarrado ao cargo, o ministro Guido Mantega (Fazenda) espera ao menos uma compensação, digamos, pessoal: a nomeação do seu secretário-executivo, amigo e quase parente Paulo Caffarelli na vice-presidência do Banco do Brasil.
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Apesar da movimentação do PT, o PMDB do Senado tem esperança de manter o controle do Ministério de Minas e Energia. A bancada quer emplacar na Esplanada Eduardo Braga (AM) e Eunício Oliveira (CE).
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O presidente do PTB, Benito Gama, articula para tirar Jovair Arantes (GO) da liderança do partido na Câmara. Arantes está louco para aderir a Dilma, mas o PTB se aliou a Aécio Neves (PSDB) nas eleições.
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ONGs de origem intrigante defendem o deputado Fernando Ferro (PT-PE), que não foi reeleito, para assumir o Ministério de Meio Ambiente Dilma. O problema é que nem mesmo o PT pernambucano quer isso.
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Nos primeiros meses de 2015 o Brasil terá 35 partidos mamando no Fundo Partidário, alimentado com recursos públicos. Rede e o Partido Novo estão quase lá. O PL do adesista por Gilberto Kassab, também.
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O senador eleito José Serra (PSDB-SP) lançará seu livro “Cinquenta Anos Esta Noite – o Golpe, a Ditadura e o Exílio” (Editora Record), hoje (26), na abertura do 25º Congresso de Direito Constitucional. A partir das 19h30 no auditório da CNTC, na 902 Sul, em Brasília.
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O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM) cogita se filiar ao PL, mas antes terá de compor com Otto Alencar, que comanda o PSD-BA. Vice de Jaques Wagner (PT), Otto é senador eleito na chapa do PT.
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O almirante Júlio Moura Neto, comandante da Marinha, agora é acusado de usar a base naval restrita de Aratu (BA) para casar o filho, civil, em dezembro de 2013. Só oficiais podem se casar no local.
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Pensa como Armínio Fraga, trabalha como Armínio Fraga e não é Armínio Fraga? É Joaquim Levy, o futuro ministro da Fazenda.
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