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[DATE]A agência de notícias Télam, que pertence ao Estado argentino, publicou uma nota que revela o destino de um jornalista que saiu do país por se sentir perseguido por ter revelado a morte do promotor Nisman.A agência de notícias publicou inclusive o recibo da compra do voo, com o valor da passagem e a forma de pagamento. As informações foram passadas pela empresa Aerolíneas Argentinas, que também é estatal.A conta oficial da Casa Rosada republicou a nota da Télam, que também aponta qual é a data marcada para a volta, 2 de fevereiro.O jornalista Damián Pachter, do "Buenos Aires Herald Tribune", foi a primeira pessoa a noticiar a morte do promotor Alberto Nisman.No domingo (18) ele tuitou o texto "acabam de me informar sobre um incidente na casa do promotor Nisman", às 23h35. Depois de cerca de 30 minutos, o repórter escreveu de novo, dessa vez para relatar que homem estava morto. Quatro dias antes, o promotor havia apresentado uma denúncia contra a presidente Cristina Kirchner.Antes de viajar, o jornalista conversou com o site "Infobae" e afirmou que sua vida corre perigo, que seus telefones foram grampeados e que está sendo seguido. Ele não disse por que estaria sendo perseguido, mas afirmou que o tuíte dele atrapalhou alguém e que teria arruinado algo.Fale com a Redação - novasplataformas@grupofolha.com.brmundo
A agência de notícias Télam, que pertence ao Estado argentino, publicou uma nota que revela o destino de um jornalista que saiu do país por se sentir perseguido por ter revelado a morte do promotor Nisman.A agência de notícias publicou inclusive o recibo da compra do voo, com o valor da passagem e a forma de pagamento. As informações foram passadas pela empresa Aerolíneas Argentinas, que também é estatal.A conta oficial da Casa Rosada republicou a nota da Télam, que também aponta qual é a data marcada para a volta, 2 de fevereiro.O jornalista Damián Pachter, do "Buenos Aires Herald Tribune", foi a primeira pessoa a noticiar a morte do promotor Alberto Nisman.No domingo (18) ele tuitou o texto "acabam de me informar sobre um incidente na casa do promotor Nisman", às 23h35. Depois de cerca de 30 minutos, o repórter escreveu de novo, dessa vez para relatar que homem estava morto. Quatro dias antes, o promotor havia apresentado uma denúncia contra a presidente Cristina Kirchner.Antes de viajar, o jornalista conversou com o site "Infobae" e afirmou que sua vida corre perigo, que seus telefones foram grampeados e que está sendo seguido. Ele não disse por que estaria sendo perseguido, mas afirmou que o tuíte dele atrapalhou alguém e que teria arruinado algo.Fale com a Redação - novasplataformas@grupofolha.com.brPublicidadePublicidade
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