sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

"Ironicamente, o socialismo não emerge das camadas de base. É um fetiche da classe média/alta. Não é o evangelho dos pobres, mas sim das elites acadêmicas..." / (vídeo)

sexta-feira, janeiro 05, 2018


UMA CACETADA NOS SOCIALISTAS DE iPHONE

Há momentos em que o mundo da política não gera notícias. No caso brasileiro durante os calorentos meses de janeiro e fevereiro o jornalismo político produz mais fofocas do que realmente notícias. Como este blog é a antítese do jornalismo da mainstream media aproveito a oportunidade para levar aos leitores algumas reflexões importantes que não são apenas descuradas pela maioria dos jornalistas. Na verdade esses temas, quando aventados pela grande mídia, reduzem-se a deletérias "fake news", notícias falsas, mera retórica ideológica.

Por isso aproveito a oportunidade para postar este vídeo com tradução do site Tradutores de Direita que faz um sensacional trabalho no sentido de repor a verdade dos fatos. Num texto bem sintético os Tradutores explicam o conteúdo. Leiam:


Ironicamente, o socialismo não emerge das camadas de base. É um fetiche da classe média/alta. Não é o evangelho dos pobres, mas sim das elites acadêmicas. Não parte da experiência dos que realmente vivem na pobreza, dos que trabalham duro e acreditam em conquistar as coisas por meio de seus próprios méritos, mas sim de universitários de mãos finas que nunca experimentaram a pobreza, que nunca produziram nada ou tiveram um emprego de verdade, mas que acham que o governo deve promover o bem-estar social por meio da transferência forçada de renda.
Neste pequeno trecho de uma palestra na Universidade de Exeter, o Dr. Yaron Brook se dirige a alguns destes socialistas de iphone e declara: o capitalismo é a cura para a pobreza.
Após palestra na Universidade de Exeter, é questionado sobre como o capitalismo explora trabalhadores pobres em locais como a China. A resposta que ele dá deixa o aluno calado.
O ponto de vista apresentado é muito interessante. Muitas pessoas têm dificuldade de entender como um salário considerado baixo (comparado ao seu) pode significar uma melhora dramática na vida das pessoas que lutam bravamente para merecê-lo.
Enquanto alguns estão preocupados com um sistema de saúde universal, bolsas para estudos universitários, cirurgias plásticas pagas pelo estado, muitas pessoas morrem de fome todos os dias. Estão desnutridas, convivem com doenças há muito extirpadas do convívio comum do meio urbano ocidental.
São essas pessoas que alegremente aceitam trabalhar por um salário considerado irrisório, porque este significa um aumento. E é este o processo natural. Renda universal é um mito. A pessoa só pode comer do fruto do seu trabalho e num local inóspito, o trabalho é desperdiçado e pouco produtivo.
No entanto, quando a oportunidade de trabalhar e aprender uma habilidade é dada a um povo disposto a trabalhar, em um tempo relativamente curto essas pessoas alcançam um nível considerado confortável. O mundo está cheio de exemplos como esse: Hong Kong, Singapura, Coréia do Sul, Israel, Taiwan... E todos eles têm uma coisa em comum: liberdade econômica.
As pessoas aprendem que o capitalismo é injusto e malvado. Está na hora de parar de se desculpar pelo capitalismo e apresentá-lo pelo que ele realmente é: a cura para a pobreza.

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