Involucran a las Farc en un posible atentado contra el Papa Francisco durante su visita a Brasil
Por UnoAmerica
Un diputado de Brasil alertó en las últimas horas sobre la posibilidad de un atentado contra el Papa Francisco, organizado por la guerrilla colombiana de las Farc con las mafias del narcotráfico de la ciudad de Rio de Janeiro. La alerta la lanzó el diputado Flavio Bolsonaro, integrante del partido de la coalición de la presidenta Dilma Rousseff.
Viernes, 14 de Junio de 2013
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13 de junio de 2013
Un diputado de Brasil alertó en las últimas horas sobre la posibilidad de un atentado contra el Papa Francisco, organizado por la guerrilla colombiana de las Farc con las mafias del narcotráfico de la ciudad de Rio de Janeiro. La alerta la lanzó el diputado Flavio Bolsonaro, integrante del partido de la coalición de la presidenta Dilma Rousseff.
En declaraciones que concedió al periódico “El Colombiano” de Medellín, Bolsonaro expreso su temor que los nexos entre las Farc y el crimen organizado de Río de Janeiro “resulten en un posible atentado contra el Papa Francisco” durante su asistencia a la Jornada Mundial de la Juventud que se celebrará en Río del 23 al 28 de julio, y que tiene como lema “Id y haced discípulos a todos los pueblos”. “La intención es llamar la atención sobre una nueva forma de operación de las Farc en Brasil. Tuvimos acceso a informes de inteligencia que muestran que las Farc siguen dando entrenamiento a grupos brasileños y que se aliaron con empresarios y hacendados para lavar en Río dinero procedente del narcotráfico”, afirmó el diputado.
Según Bolsonaro, la presencia de la guerrilla colombiana de las Farc viene de tiempo atrás. “Las relaciones de las Farc con el Comando Rojo, Amigo de los Amigos y Primer Comando – las principales organizaciones del crimen organizado en Río – son antiguas y conocidas, pero hasta el día de hoy nada se ha hecho para frenar ese intercambio que alimenta la ciudad de Río con armas y drogas, manteniendo el nivel de violencia creciente en la ciudad”, precisó. Agregó que “se habla mucho del combate al narcotráfico y el terrorismo, pero vimos guerrilleros de las Farc transitando libremente por el país sin que nada se haya hecho”. De acuerdo con el legislador, los vínculos de las Farc ya no son con los “peces pequeños” que vendían drogas en las favelas sino con los “grandes peces” que nunca fueron identificados y que financian el narcotráfico en Río de Janeiro. “Están utilizando empresas y haciendas de personas ricas en Río de Janeiro como fachada para lavar dinero”, afirmó Bolsonaro,.
El parlamentario hizo las precisiones a propósito de un proyecto que presentó y que contempla un convenio entre el gobierno de Río de Janeiro, con la Policía Federal “para investigar el nuevo perfil de las Farc en esa ciudad”.
Bolsonaro señalo que el proyecto tiene por objetivo que las autoridades brasileñas dejen de considerar a las Farc un movimiento político y finalmente lo traten como organización narcotraficante y terrorista. Añadió que su propuesta será analizada en régimen de urgencia para que las medidas necesarias sean implementadas antes de la Jornada Mundial de la Juventud y la Copa de las Confederaciones. “Voy a exigir una acción contundente en relación a esa organización y su presencia en Brasil”, afirmó el parlamentario.
*UnoAmérica cita las fuentes de la información publicada y no se hace responsable por ninguna acusación o declaración que haya hecho el autor original.
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Reunião "mandrake" de Cabral revolta manifestantes que estão no Leblon
Grupo que se reuniu com governador protagonizou papelão nesta quinta-feira
Enquanto Cabral se reunia com os supostos representantes dos manifestantes, parte do grupo que realmente está acampado na Avenida Delfim Moreira ficou de fora da reunião e sequer puderam entrar no Palácio Guanabara porque não foram autorizados. Ao final da reunião, o grupo dos "supostos representantes" não informou e nem esclareceu o que foi discutido com o governador. Pediram apenas para que as perguntas fossem encaminhadas a uma rede social que posteriormente seriam respondidas. Não houve, portanto, um diálogo com os reais representantes do movimento.
"Os que vieram aqui até o Palácio Guanabara não nos representam. Eles são infiltrados para diluir o movimento. Esse grupo que veio aqui hoje veio conversar com o governador sem nenhuma autorização dos 35 que estão acampados na Delfim Moreira. Foram dissimulados e querem enganar a todos", disse Vinícius Fragoso, ator e um dos porta-vozes do movimento Ocupa Cabral. "Não ficou nada formalizado, e eles ainda saíram de lá dizendo que aquela luta tinha acabado, que aquela não era uma luta do povo. Que era um movimento de alguns jovens imbecis, e nós não somos nada disso. Essas pessoas oportunistas que vieram falar com o governador hoje não falam pela gente de forma alguma. Foram contraditórios em tudo que o movimento pedia", declarou Fragoso, que deixou claro ainda que o movimento quer se reunir com o governador. "Mas só quando tivermos todas as pautas definidas", finalizou.
O grupo que conversou a portas fechadas com Cabral e secretários nessa quinta tem pelo menos três nomes divulgados: Juliana Medeiros, Sven Waddington e o líder, Eduardo oliveira, que protagonizou um momento inesperado ao dizer aos jornalistas o seguinte texto, praticamente decorada:
"Estamos dividindo em células em todo o estado. A pauta ainda está sendo executada. Nós viemos abrir um canal de comunicação com o governador. Sem mais declarações, obrigado", se despediu Eduardo, para em seguida sair do recinto sob olhares incrédulos.
Manifestantes do lado de fora
Enquanto a reunião "mandrake" acontecia a portas fechadas, os verdadeiros manifestantes que estão nos arredores da casa de Cabral desde sexta-feira criticavam o encontro. Bruno Cintra, uma das porta-vozes do movimento Ocupa Cabral, deixou claro que o grupo não sairá da frente da casa do governador, e disparou contra o grupo dos "supostos representantes" que foi até o Palácio Guanabara.
"Os que vieram hoje aqui estão querendo enganar a imprensa e o governo. Precisamos desfazer essa confusão, e é primordial que o governador receba os manifestantes que estiveram na Rocinha e em outras comunidades carentes. Para que o governador se reúna com a gente, é preciso que ele saiba quem realmente representa o movimento Ocupa Cabral, e não são os que vieram aqui hoje".
Bruno, também conhecido como "Ruivo", comentou um pouco sobre a conduta dos que foram se reunir com o governador nesta quinta:
"O Eduardo(cabeça dos "supostos representantes") apareceu no sábado, com uma gangue de vinte motoqueiros, um grupo de extremistas. Um dos amigos dele disse que a "Revolução de 1964" - o golpe militar - havia sido a melhor coisa que aconteceu no Brasil", disse ele. Bruno destacou ainda que vários outros integrantes do grupo dos "supostos representantes" tentam desde sábado passado se aproximar dos verdadeiros manifestantes mas ninguém sabe o verdadeiro objetivo desse grupo.