Humor de Sponholz

Jonalnal da Cidade Online Filha de preso político do 8 de janeiro afirma que o pai foi “torturado e assassinado na Papuda” 6 de abril de 20...
Os Estados Unidos estão ignorando solenemente o pobre Brasil na próxima – e última – viagem que o presidente Barack Obama fará ao cone sul do continente americano. O presidente norte-americano visitará a Argentina de Macri… e Cuba!!!
Meu irmão mais velho – e mais perto da sepultura que eu pela lógica inexorável da vida – tem algumas observações interessantes a fazer sobre esse momento crítico da existência marreta. Para ele, numa certa idade, você só quer saber do design do caixão que irá acomodá-lo. Cientes disso, as duas múmias cubanas sabem que, se apontarem a nau comunista de volta para a pujante economia americana – nem tão pujante assim, mas serve –, poderão ainda desfrutar de alguma sobrevida histórica dos seus embustes, ao levar a massa falida de seu país pela abertura do Mar Vermelho, agora proporcionada pelos norte-americanos.
O comunismo faliu. Salve-se quem puder. Roubem o que houver nas gavetas da repartição, que a turba faminta e feita de otária se aproxima. Acho que o país que presta não precisava passar por essa penúria de mais de uma ano de uma presidente pedaleira, superfaturada, fraudada e ancorada na ideologia, embora “proba”, “honesta” e que não rouba um clipe da mesa de trabalho, segundo seus coleguinhas de ideologia porca e cacarejos indecentes. Em contrapartida, o país que não presta simplesmente não presta. E ainda sofreu pouco, se considerarmos que somos já 10 milhões de desempregados para sustentar 100 mil cargos de confiança petralhas aboletados nesse governo. Inclusão social é isto. Inclua só o meu na parada. Parei.
Então encontramos duas colunas, nas quais razões para não casar suplantam incentivos para dar o nó.
Vivemos uma queda que ainda não chegou ao fim e que muito provavelmente será a pior recessão da nossa história. No biênio 2015- 2016, o PIB está contraindo algo em torno de 7,7%. As vendas do varejo ampliado caíram 8,6% no ano passado, segundo o IBGE divulgou ontem. Mesmo assim, como tudo na economia, há dois lados nesta moeda. E da forma mais amarga possível está sendo feito um ajuste.
O ajuste externo também é resultado em parte do encolhimento da economia brasileira. A queda da importação é maior do que a diminuição da exportação, e o superávit comercial nasceu por disso. As importações de petróleo foram reduzidas como resultado do petróleo reequilibrando a balança setorial, que estava com um rombo explosivo.
Hoje, o país poderia aproveitar a onda deflacionária na área de energia, que reduziu a inflação em todos os países do mundo. Pelos erros do passado, o mundo inteiro está com deflação no setor energético, pela queda dos preços do petróleo, mas só o Brasil tem justamente na energia o mais importante fator a elevar a inflação.
Na Bancoop, os dirigentes pintaram e bordaram, deixando centenas de famílias a ver navios e tríplex no Guarujá. No Petros (Petrobrás), no Postalis (Correios), na Previ (BB) e na Funcef (CEF), os presidentes e diretores também fizeram a maior farra, deixando milhares de funcionários com uma aposentadoria incerta e uma dívida já estimada em R$ 46 bilhões.
Vejamos a Petrobrás. O desastre e o escândalo que marcaram para sempre a história da maior empresa brasileira refletiram diretamente sobre a gestão do fundo de pensão dos funcionários, desenrolando-se dia após dia, semana após semana, anos após anos, à luz do sol, envolvendo bilhões de reais, dólares, euros. E não havia um só diretor, gerente, engenheiro, secretária, telefonista, garçom, servente, motorista, para defender a companhia e impedir que o Titanic afundasse?
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Polícia Militar cercou os terroristas comandados por Lula nas imediações do Fórum Criminal da Barra Funda em São Paulo |
Nem seus seguidores, nem a imprensa francesa disseram até agora que ele está sendo perseguido pela Justiça ou que é alvo de uma conspiração política que põe em risco a democracia.
Ela mesma diz ter sido submetida a condições análogas à escravidão ao trabalhar como babá para a família brasileira que a levou ao país, nos anos 1990.
Tracy diz que, além de cuidar de um bebê de dois anos, executava todas as tarefas da casa e dormia numa varanda com "cimento grosso no chão".
A brasiliense Edilene Almeida, que se mudou para Boston para servir uma família brasileira em 2009, afirma que sua jornada às vezes se estendia das 6h às 21h.
"Eu ficava esperando um tempão, sentada, até ele (patrão) pedir comida. Se pedisse às nove horas, eu dava comida; se pedisse às 8, eu achava bom, que terminava mais cedo. "
Embora seus sete filhos estejam no Brasil e ela tenha netos que jamais conheceu, diz que pretende voltar ao país "só para passear".