Carro misterioso anda 3 km em marcha à ré nos EUA: assista
13 julho 2015 Atualizado pela última vez 18:43 (Brasília) 21:43 GMT
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“A notória Casa da Dinda, mansão com torneiras de ouro reformada com dinheiro de contas fantasmas movimentadas pelo tesoureiro Paulo César Farias, voltou ao cenário político nesta terça-feira na Operação Politéia, da Polícia Federal. Residência oficial do senador Fernando Collor (PTB-AL) na época em que ele era presidente da República, a casa abrigava uma valiosa coleção de carros de luxo. Na manhã desta terça-feira, porém, os automóveis do senador, entre eles um Porsche, uma Ferrari vermelha e uma Lamborghini foram levados pelos policiais. Apenas a Lamborghini é avaliada em 3 milhões de reais.” (grifo nosso)
A Grécia está mostrando ao mundo o que acontece com os Estados perdulários que gastam riqueza não produzida e buscam manter seu padrão de vida usando a poupança alheia. Por esse caminho, formam-se dívidas dotadas de uma extraordinária capacidade de multiplicação. Um dos fatores determinantes dessa multiplicação leva o nome antipático de taxa de juros. Outro consiste em tomar dinheiro novo para pagar dívida velha. Outro ainda é a irresponsabilidade fiscal que leva governantes a não enquadrarem a despesa pública na capacidade contributiva da sociedade.
O governo petista no Brasil, indo pelo mesmo caminho das pedaladas e da gastança desmedida, jogou-nos numa crise pela qual não precisaríamos estar passando. Vínhamos bastante bem. Nossos governantes dos últimos 13 anos, porém, gastaram demais, fizeram loucuras demais, jogaram dinheiro fora e mandaram dinheiro para fora, torraram reservas demais, locupletaram-se demais. Foram longe demais. E agora chamam golpistas quem busca uma saída política e constitucional para que não sejamos mais golpeados por tanto desmando, incompetência e irresponsabilidade.
Às autoridades, segundo o jornal, eles explicaram que todas as expressões usadas nas planilhas de fluxo de dinheiro sujo associadas aos termos "artigo 162" - referência ao endereço de uma cafetina conhecida como Jô - e "Munik" refererem-se ao pagamento de prostitutas. De acordo com a reportagem, há vários pagamentos de 5.000 a 10.000 reais ligados a esses termos nas planilhas que foram entregues aos investigadores. Só em 2012, 150.000 reais foram usados para financiar a prostituição. Os delatores também disseram que as prostitutas, que cobravam até 20.000 reais por programa, buscavam, muitas vezes, os pagamentos em dinheiro no escritório de Youssef.