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NOTÍCIAS DE BRASÍLIA

sábado, 22 de setembro de 2018

Professora da UFRJ diz que facada em Bolsonaro é um ato de legítima defesa do Brasil



Por Lucas Berlanza, publicado pelo Instituto Liberal
Há pessoas que realmente não se emendam! Esse deve ser o caso dessa professora de Letras da UFRJ, Georgina Martins, cujo rosto sequer vi alguma vez na vida, mas talvez já possa, de algum modo, considerar uma velha conhecida.
Em 2016, uma onda de ódio – esta sim, verdadeiramente, uma onda de ódio – foi movida, dentro da universidade carioca, contra os grupos de estudantes liberais e conservadores, a exemplo do UFRJ Livre, imputando-lhes a responsabilidade pela morte de um jovem homossexual, sem qualquer base. A simples presença de suas opiniões divergentes no ambiente universitário foi então tratada como uma aberração criminosa.
Naquela oportunidade, essa professora, ao que parece um espécime exemplar da fauna de extrema esquerda que domina as faculdades brasileiras, soltou a seguinte pérola, publicada em seu perfil no Facebook, juntamente com uma montagem com a foto do ditador soviético Josef Stálin:
“Depois de ler postagens de páginas fascistas da UFRJ, só tenho a dizer que posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las na Sibéria”.
Escrevi sobre essa “piada” grotesca à época em texto em que dava testemunho da perseguição sofrida pelos amigos do UFRJ Livre. Comentei então que a declaração de Georgina me trazia à memória uma antiga discussão que tive com um comunista, em que ele me disse que os gulags existiam por conta de pessoas como eu. É comovente o apreço que essas pessoas manifestam pela pluralidade e a liberdade de expressão!
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A professora Georgina me surpreendeu com uma reação hipócrita ao comentário, questionando se eu era incapaz de entender uma piada. Repercuti o fato em meu perfil pessoal:
“A professora de Letras da UFRJ, Georgina Martins, que, em meio à crise com as páginas UFRJ Livre e UFRJ da Opressão, fez a piada dizendo que defenderia até a morte o direito de liberais e conservadores expressarem suas opiniões NA SIBÉRIA – isto é, nas mãos de Stálin, em seus gulags -, reclamou de minha crítica irônica à sua atitude e perguntou se eu não sabia o que é humor, o que é paródia. Respondi que sei, e normalmente os humoristas não exaltam a tirania, a censura e a perseguição em seus posts; recomendo a ela que substitua Sibéria por Auschwitz, e talvez ela perceba que sua piada não tem graça”.
Pois muito bem; mesmo diante de um comportamento tão lamentável para uma professora de uma das universidades mais prestigiadas do país, garanto aos leitores que não estava preparado para imaginar o que viria mais de dois anos depois. Posso ser excessivamente ingênuo, mas acredito que os leitores entenderão minha estupefação, porque é impossível estar aguardando por uma manifestação de tamanha monstruosidade. Em print compartilhado pelo mesmo UFRJ Livre, diretamente de publicação no grupo de Letras da UFRJ, lê-se outro comentário, publicado pela mesma senhora.
O que transcrevo a seguir é o registro da decadência, o emblema da desgraça, o testemunho da deterioração moral que grassa onde nossas melhores mentes deveriam estar sendo formadas. Comprovem por si mesmos:
“Agora falando sério: o episódio da faca não foi intolerância como os defensores do candidato e a direita fascista desse país afirmam. Ao contrário, o episódio da faca foi a legítima defesa contra a intolerância que o candidato prega. Foi a legítima defesa de um país que está indo pro fundo do poço. Foi a legítima defesa dos oprimidos. Foi a revolta contra o fascismo, contra o ódio pregado todos os dias, em todos os lugares pelo candidato fascista e seus asseclas (capangas), incentivados por uma direita burra e cruel”.
Acreditem se quiserem no que seus olhos veem. Martins, obviamente, está fazendo referência ao atentado político cometido por Adelio Bispo em Minas Gerais contra o presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, que ainda se recupera no hospital Albert Einstein, em São Paulo. Atentado que foi feito para matar.
A professora de Letras da UFRJ está dizendo que matar Bolsonaro é uma forma de fazer justiça. É isso, com todas as letras. Ou será que dessa vez essa senhora monstruosa e imoral irá dizer que não entendi a sua piada? Esse tipo de ser humano está hoje, talvez neste exato momento, nas salas de aula do Brasil. Não é preciso dizer mais nada.

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Coisas do Brasil real..

https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2018/09/5576180-condenado-a-mais-de-15-anos-de-prisao-policial-militar-e-preso-12-anos-depois-do-crime.html

Coreia do Norte promete desativar complexo nuclear

https://www.folhadelondrina.com.br/mundo/kim-promete-desativar-complexo-nuclear-e-permitir-inspecoes-1015616.html
http://bit.ly/2NiNH3r

Adélio Bispo seria nova versão de Houdinni ?

https://www.oantagonista.com/brasil/exclusivo-camara-tem-registro-de-visitas-de-adelio-bispo-no-dia-atentado/

terça-feira, 18 de setembro de 2018

O Brasil está sofrendo da síndrome de pânico?

 " Os seres humanos são feitos para sobreviver. A reação de luta ou fuga nos permite correr mais depressa e pular mais alto quando somos perseguidos quando em sinal de perigo..."

Bonnie Monday  em depoimento de "Síndrome de Pânico " na Seleções de Julho de 2018







Seleção de fatos ...

Tufão Mangkhut deixou 74 mortos em sua passagem pelas Filipinas...

Furacão Florence fez 32 vítimas nos EUA

A Ilusão Lula que habitou o Brasil por 13 anos quantas vítimas fez ?

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

PT usa expertise do PCC...

O PT imita o modelo do PCC

Denis Rosenfield, conselheiro de Michel Temer e próximo do general Sérgio Etchegoyen, comparou o PT ao PCC:
“O PCC está fazendo escola. Estabeleceu uma forma de organização presidida por criminosos em presídios, que dão ordens a todos os seus membros. Comandam da carceragem toda uma série de operações, que são executadas por comparsas agindo enquanto homens livres. Seu raio de ação abarca o território nacional graças a uma hierarquia claramente estabelecida, estendendo seus braços até para o exterior, como é o caso do comércio de armas e do narcotráfico. Presidente é presidente, independentemente de ser presidiário. Chefe é chefe e, como tal, deve ser obedecido.
Seria de esperar que esse modelo de atuação, além de ser devidamente combatido, ficasse restrito à sua esfera específica de influência. Evidentemente, a segurança do País disso depende. Esse modelo, porém, para surpresa geral foi imitado pelo PT, em particular por seu chefe, que segue, do ponto de vista formal, os mesmos moldes de operação.”

O PT E O PCC...



Parece "pegadinha"...50 projetos de privatização de Temer ...


"... a sociedade, as instituições perdem todas para o crime organizado..." / Percival Puggina


Artigos do Puggina

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SOB OS ÓCULOS DA PERVERSÃO

por Percival Puggina. Artigo publicado em 

 Sessenta e três mil homicídios – números de guerra civil – são praticados por ano em nosso país. Em igual período, quase seiscentos mil veículos e 1,5 milhão de celulares são roubados ou furtados. Mais de 50 mil estupros notificados. São números impressionantes, assustadores, e justificam a sensação de insegurança e de desproteção em que vivemos.
 Enquanto isso, muitos afirmam, sem pestanejar, que no Brasil se prende excessivamente. Gostariam que houvesse mais bandidos nas ruas! O PCC e o CV concordam. O primeiro, aliás, nesta semana, “desencarcerou” vinte e tantos do presídio de Piraquara... Obedecendo a essa linha negligente de raciocínio, as franquias do semiaberto, da prisão domiciliar e da descartável tornozeleira são concedidas com liberalidade a criminosos que delas se valem como previsível meio de fuga. Em outras palavras, a justiça, a lei e a sociedade perdem quase todas para crime.
Espantoso? Pois tão espantoso quanto isso é ver e ouvir, cotidianamente, formadores de opinião tratar como “partidários da violência” os que, nesse cenário, se opõem ao desarmamento. Estão preocupadíssimos com assegurar a incolumidade dos bandidos e com garantir a bovina passividade das vítimas. Não contentes com a deturpação dos fatos, os protetores de criminosos ainda se dão ao desplante de equivaler o desejo de autodefesa a um suposto anseio por “resolver disputas à bala”, como se estivéssemos tratando de desavenças pessoais e não de cautela para sobrevivência das vítimas.
Pronto! Na falta de juízo, de neurônios, ou na ótica perversa desses palpiteiros, o direito natural à autodefesa e o dever moral de proteger a própria família são apontados como deformações de conduta, sujeitas a juízos éticos que raramente incidem sobre quem comete os crimes e gera a insegurança social. Até os traficantes contam com a silenciosa tolerância da mídia desajuizada.
Por outro lado, ninguém ignora os efeitos desastrosos da erotização precoce da infância, da contínua influência de programas impróprios, da pornografia, da ideologia de gênero e do assédio de desqualificada educação sexual proporcionada em alguns educandários. As crianças brasileiras estão expostas a toda sorte de aberrações, nas ruas, nas escolas e nos meios de comunicação. No entanto, a mídia militante joga sobre quem clama por reação da sociedade e interferência dos poderes públicos para coibir abusos, a acusação de “fanatismo religioso” e “moralismo”!
Fica difícil a vida neste país quando tantos se empenham em transformar virtude em vício e vice-versa.


* Percival Puggina (73), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o Totalitarismo; Cuba, a Tragédia da Utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil, integrante do grupo Pensar