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A ILUSÃO ECONÔMICA ... !
🎯 Governo Gasta Mal e Cobra do Banco Central uma Realidade que Não Existe O governo insiste em manter uma política econômica fiscalmente i...
sábado, 21 de junho de 2025
Perguntei ao ChatGPT...
"Como pode alguém que diz defender princípios democráticos, apoiar esse tipo de regime?"
Resposta...
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Essa é uma pergunta muito relevante e também bastante desconfortável. De fato, há uma contradição evidente entre defender princípios democráticos e apoiar ou relativizar regimes autoritários e teocráticos como o do Irã. No entanto, isso ocorre por diversos motivos, que podemos organizar em algumas categorias:
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📌 1. Ideologização extrema e seletiva
Algumas pessoas ou grupos:
Criticam veementemente o Ocidente (especialmente os EUA, Europa e Israel), e acabam apoiando qualquer regime que se oponha a esses países, mesmo que sejam autoritários.
Usam a retórica “anti-imperialista” para justificar o apoio a ditaduras, alegando que são vítimas do “ocidente opressor” — mesmo quando essas ditaduras oprimem brutalmente seu próprio povo.
👉 Isso gera um apoio enviesado, em que as violações internas de direitos humanos são ignoradas, desde que o regime seja “antiocidental”.
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📌 2. Ignorância ou desinformação
Muitos não conhecem a fundo a realidade do Irã, suas leis e práticas cruéis.
A propaganda estatal iraniana e os discursos de certos influenciadores políticos criam uma narrativa de “resistência cultural” que romantiza o regime.
👉 Apoio nasce, então, de uma visão superficial ou mal informada.
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📌 3. Relativismo cultural levado ao extremo
Alguns argumentam que "não devemos julgar outras culturas com valores ocidentais".
Esse relativismo extremo ignora que há valores universais, como o direito à vida, à dignidade, à liberdade de consciência e ao corpo.
👉 Com isso, passam a tolerar violações graves sob o pretexto de "respeito às diferenças culturais".
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📌 4. Hipocrisia política ou conveniência estratégica
Governos e partidos que se dizem democráticos por vezes mantêm laços com regimes autoritários por interesses econômicos, estratégicos ou eleitorais.
Exemplo: acordos comerciais, apoio a regimes para reforçar narrativas ideológicas, ou para não “perder” eleitorado mais radicalizado.
👉 Nesse caso, a defesa da democracia vira apenas um discurso oportunista, não um valor real.
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📌 5. Dupla moral em nome da “causa maior”
Alguns intelectuais ou militantes acreditam que certas alianças são “necessárias” para um suposto bem maior, como combater o “imperialismo”, “o capitalismo”, “o sionismo” ou outro inimigo declarado.
Assim, passam a tolerar atrocidades, desde que o regime esteja do “lado certo da história” — segundo sua visão.
👉 Isso legitima a barbárie como “estratégia temporária” — o que é perigosamente antiético.
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✅ Conclusão direta
Defender princípios democráticos exige coerência. Não se pode, de forma honesta, condenar a opressão em uns e relativizar em outros, apenas por conveniência política, ideológica ou cultural.
Apoiar regimes como o do Irã, mesmo que parcialmente, implica ignorar a dor real de milhões de pessoas, especialmente mulheres, minorias e dissidentes. Quem o faz, mesmo que sem perceber, abdica dos valores democráticos que diz defender.
quinta-feira, 19 de junho de 2025
A VERDADE SOBRE A CONTA DELUZ ...
📌 A Verdade Sobre a Conta de Luz: Não É o Congresso que Aperta o Botão (Mas o Governo Também Não Está Sozinho)
Nos últimos dias, o governo federal tem sugerido que o Congresso Nacional é o responsável pelo aumento nas tarifas de energia elétrica. Mas os fatos exigem mais cautela e honestidade: as decisões que pressionam a conta de luz vêm, em grande parte, do próprio governo — embora o Congresso também tenha sua parcela de influência.
O que o governo fez?
O Executivo decidiu ampliar a Tarifa Social, zerando a conta de luz para milhões de famílias de baixa renda. É uma política social legítima, mas que tem custo. Esse custo não desaparece — ele é repassado para os consumidores pagantes, por meio dos encargos setoriais, que compõem parte da tarifa final.
Além disso, o governo, por meio da ANEEL, acionou a bandeira vermelha — um mecanismo que aumenta a conta de luz diante de condições desfavoráveis de geração. Essa decisão não é do Congresso, e sim de um órgão técnico vinculado ao Ministério de Minas e Energia.
Outras decisões relevantes também partiram do Executivo:
📈 Aumento de 9,2% no orçamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) — um fundo que financia subsídios no setor.
💸 Prorrogação da tarifa de Itaipu, com impacto direto no custo da energia fornecida por essa usina.
E o Congresso?
Não há confirmação oficial de que o Congresso tenha derrubado um veto específico de Lula em junho de 2025 com impacto direto na conta de luz. No entanto, publicações em redes sociais, como no X (antigo Twitter), indicam que um veto relacionado a contratos de energia termelétrica pode ter sido derrubado. Se confirmado, isso também elevaria custos, pois termelétricas geram energia mais cara.
Além disso, o Congresso votou recentemente pela reoneração de setores da economia, como parte do ajuste fiscal do próprio governo. Embora essa medida não tenha efeito direto na conta de luz no curto prazo, ela foi usada como argumento político pelo governo para desviar o foco da alta tarifária.
Então, de quem é a culpa?
A tarifa de energia elétrica é formada por quatro componentes:
o Geração (custos técnicos),
o Transmissão e distribuição,
o Encargos setoriais (subsídios e políticas públicas),
o Impostos (ICMS, PIS, COFINS).
A conta subiu por decisões executivas:
o Criação ou ampliação de subsídios, repassados à tarifa;
o Ação técnica da ANEEL com a bandeira vermelha;
o Manutenção de encargos altos, resultado de decisões políticas.
Mas também é verdade que o Congresso tem responsabilidade, sobretudo se confirmar a derrubada de vetos que ampliam contratos mais caros, como os de termelétricas.
Conclusão
A tentativa do governo de jogar a culpa exclusivamente no Congresso é politicamente conveniente — mas não corresponde à realidade completa. A responsabilidade pela alta na conta de luz é compartilhada, e os brasileiros merecem transparência sobre quem decide, como decide, e por que pagam tanto.
Enquanto isso, seguimos esperando gestão responsável da matriz energética e um debate sério sobre quem realmente deve arcar com os custos das políticas públicas.
terça-feira, 17 de junho de 2025
SOLUÇÃO RÁPIDA PARA O BRASIL EVOLUIR INSTITUCIONSLMENTE !
Uma solução rápida e imediata para a injustiça apresentada pelo vídeo anterior seria adotar o modelo federalista.
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✅ O Federalismo verdadeiro ajudaria a resolver isso — mas o Brasil não pratica um federalismo pleno.
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📌 O que é o Federalismo?
O federalismo é um sistema político onde os Estados ou províncias têm autonomia política, administrativa e financeira. Em teoria, cada unidade federativa:
arrecada seus próprios impostos,
decide parte relevante de seus gastos, e
tem liberdade para legislar sobre temas locais.
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🇧🇷 E o Brasil?
O Brasil se diz federativo, mas na prática:
A União (governo federal) concentra mais de 60% da arrecadação tributária;
Estados e municípios dependem fortemente de repasses federais;
A capacidade de legislar e executar políticas próprias é limitada por regras e decisões centralizadas.
Ou seja: o Brasil tem um federalismo de fachada. É centralizador na arrecadação e controlador na distribuição.
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🧠 Como um federalismo de verdade poderia ajudar?
Com um federalismo funcional:
Estados que produzem mais poderiam reter mais recursos;
Haveria mais autonomia para políticas regionais, respeitando realidades locais;
Os Estados seriam mais responsáveis por suas próprias finanças, reduzindo a cultura de dependência.
⚠️ Mas isso não significa abandonar os Estados mais pobres. Um federalismo equilibrado prevê mecanismos de equalização, sem punir quem mais contribui.
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📢 Conclusão resumida:
> Um federalismo de verdade daria mais autonomia, justiça fiscal e eficiência ao país.
O modelo atual concentra poder em Brasília, cria dependência, penaliza Estados produtivos e desestimula a responsabilidade fiscal local.
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