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sábado, 20 de dezembro de 2014

As diversas opções políticas do planeta... Há política partidária para satisfazer o gosto de todos os cidadãos !

sábado, dezembro 20, 2014

ATITUDE EXEMPLAR: CORÉIA DO SUL DISSOLVE PARTIDO POLÍTICO SEMELHANTE AO PT POR SER INCOMPATÍVEL COM A DEMOCRACIA.

O deputado Lee Seok-ki, do Partido Progressista Unificado (PPU), agora proscrito: a versão do PT sul-coreano.
O Tribunal Constitucional da Coreia do Sul ordenou nesta sexta-feira a dissolução do terceiro partido político do país, pois vários membros estão presos por conspirar para o regime norte-coreano, em decisão sem precedentes na história democrática do país. A mais alta instância judicial sul-coreana aceitou, por oito votos a favor e um contra, o pedido do governo sul-coreano para desmantelar completamente o Partido Progressista Unificado (PPU), grupo político de esquerda criado em 2011 e que conta com cinco cadeiras na Assembleia Nacional (o Parlamento do país).
Esta é a primeira vez que um partido político é proibido desde a criação do país asiático e da adoção de sua Constituição, em 1948. A histórica decisão judicial anunciada pelo presidente do Tribunal Constitucional, Park Han-cheol, transmitida ao vivo pela televisão, significa que o partido perderá suas cadeiras, terá todos os ativos congelados e deverá renunciar às subvenções do Estado. 
O magistrado explicou que os princípios e as atividades do PPU violam a “ordem democrática básica” da Coreia do Sul, cuja Lei de Segurança Nacional, vigente há mais de seis décadas, persegue qualquer atividade considerada a favor da Coreia do Norte. “O PPU, com um programa oculto para adotar o comunismo da Coreia do Norte, organizou reuniões para discutir uma rebelião”, afirmou o presidente do Tribunal Constitucional, enquanto o partido afetado protestou duramente contra a decisão.
A esquerda acusou em comunicado o governo da conservadora Park Geun-hye de “retornar à ditadura” ao “romper o acordo democrático que garante o direito de expressão de todas as partes e de respeito mútuo entre elas”. Com o apoio do Conselho de Ministros, Park aprovou no final do ano passado o pedido para ilegalizar o PPU depois que o deputado Lee Seok-ki e outros membros do partido foram acusados de conspirar a favor do regime comunista da vizinha Coreia do Norte.
Lee Seok-ki foi condenado em 2014 a nove anos de prisão por ter criado uma organização secreta com cerca de 130 membros com suspeita de vínculos com a Coreia do Norte, e seu caso está na Suprema Corte depois de entrar com um recurso contra a sentença. O PPU, que defendeu a inocência do deputado, garante ser vítima de uma “caça às bruxas” liderada pelo governo de Park. A Lei de Segurança Nacional, promulgada em 1948, proíbe toda ação que sirva para “preparar, conspirar, fazer propaganda ou instigar uma rebelião contra o Estado” e a Constituição nacional determina que o governo pode pedir a dissolução de um partido político que viola a “ordem básica democrática”. Do site da revista Veja

MEU COMENTÁRIO: Não deixa de ser exemplar esse caso. São atitudes como essa que garantem a democracia verdadeira, regime que é atacado de todos os lados pelos comunistas. 
Já imaginaram a tranquilidade que seria para o Brasil o banimento definitivo e irrevogável de todo e qualquer partido de viés comunista, como PT e seus satélites, como PSTU, PCB, PCdoB, PSOL e assemelhados?
E ainda há que encha a boca para afirmar que o comunismo acabou, embora as siglas desses partidos incluem explicitamente que são comunistas ou socialistas, o que dá no mesmo, e alguns têm a foice e o martelo do antigo comunismo soviético em suas bandeiras.
Dia desses um colega jornalista do Diário Catarinense me entrevistou sobre o fato de que recentemente foi descoberta numa cidade de Santa Catarina um piscina em casa particular que tinha no fundo o desenho da suástica, emblema do nazismo. Como há alguns anos publiquei um pequeno livro intitulado "Nazismo em Santa Catarina" sobre o fato que nos tempos de Hitler florescera em Santa Catarina e em praticamente em todo o Sul do Brasil, um movimento nazista. Na época, marcada pela Segunda Grande Guerra, o antigo DOPS, Departamento de Ordem Política e Social desmantelou para sempre o nazismo em Santa Catarina e em todo o Sul do país, durante o governo Vargas.
Pois bem. O colega jornalista queria saber se existiria ou era possível existir na atualidade algum tipo de organização nazista atuando em Santa Catarina.
A minha resposta foi negativa. Todavia observei que a imprensa que se escandaliza com simpatizantes do nazismo e suásticas desenhadas em piscinas fecha os olhos e trata como normal que partidos políticos como o PT e seus satélites defendam o comunismo e desfraldem bandeiras comunistas além de promoverem pichações evocando o comunismo e destacando o deletério emblema da foice e do martelo.
Afirmei, então, que o problema do Brasil não é o nazismo, mas o comunismo, até porque ambos são similares no que tange ao exercício do poder. São ideologias totalitárias que ocupam os extremos à direita e à esquerda do espectro político. Evidentemente, a matéria com a minha entrevista parece que não foi publicada.
Retomando o caso da Coréia do Sul, se tem aí um fato de extrema importância no que concerne à defesa intransigente da democracia. Não é à toa que a Coreia do Sul esteja incluída no rol dos países mais desenvolvidos mundo, enquanto seu vizinho comunista, a Coréia do Norte, sustentado pela China, poderia ser considerado como bizarro se não fosse uma ditadura cruel e assassina como são todas as ditaduras comunistas.
O que ocorreu agora na Coréia do Sul com o banimento definitivo de um partido de viés comunista por certo ganhará apenas alguma nota de rodapé nos veículos da grande mídia, embora seja um fato auspicioso que deveria servir de exemplo para o mundo democrático, mormente quando Barack Obama passa a mão na cabeça dos irmãos Castro, em cujos currículos pesa o fato de manterem de pé a mais antiga ditadura comunista do mundo erguida sobre um turbilhão de cadáveres que tombaram no "paredón", como ficou conhecido o local de execução por fuzilamento de todos que se opuseram ao golpe comunista que destruiu aquilo que foi nos anos 50 do século passado, um dos países mais desenvolvidos do Caribe e do hemisfério Sul. Sim, Cuba foi um país de primeiro mundo que os comunistas transformaram numa grande favela.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Notícias tristes de Brasília.... / coluna de Cláudio Humberto


  • 19 DE DEZEMBRO DE 2014
    O fabricante de automóveis Caoa Hyunday é novamente um dos mais beneficiados por medida provisória (nº 656) enxertada, na Câmara e no Senado, e aprovada na calada da madrugada desta quarta-feira (17). São 169 artigos tratando de 55 temas diferentes, inclusive a renúncia fiscal que dispensará a Caoa Hyundai e a Mitsubishi de pagar R$ 10 bilhões em impostos até 2019, segundo estimam técnicos do governo.
  • A MP 656 estendeu a Caoa Hyundai e a Mitsubishi benefícios fiscais concedidos à Ford, para se instalar na Bahia, e à Fiat, em Pernambuco.
  • A Caoa Hyunday e a Mitsubishi são velhos clientes no ramo: só este ano, duas MPs (627 e 651) estabeleceram isenções para ambas.
  • Na ânsia de atender as duas montadoras “freguesas”, a Câmara e o Senado enxertaram dois artigos (13º e 156º) sobre o mesmo assunto.
  • MP virou sonho de consumo de lobistas e traficantes de influência, e custa caro: afinal, se Dilma não vetar, entra em vigor imediatamente.
  • A Casa Civil do Planalto já aprontou o projeto extinguindo no Itamaraty os tradicionais Departamento de Promoção Comercial e a Agência Brasileira de Cooperação, que deram sustentação à política externa brasileira nos últimos 40 anos. O monstrengo estaria a cargo do sub Beto Vasconcelos. A investida contra o Itamaraty começou com o fortalecimento da Apex, uma agência de promoção da exportação.
  • Desde o início do governo Lula, Apex bancou viagens de funcionários monoglotas que recorriam a diplomatas para fazerem o trabalho deles.
  • Um ex-embaixador na Arábia Saudita revelou à coluna que a turma da Apex se apropriava de estudos de mercado elaborados por diplomatas.
  • A redução de atribuições do Itamaraty decorre da antipatia de Dilma por diplomatas, após sua convivência com o ex-chanceler Antônio Patriota.
  • Há anos agarrado à CGU, Jorge Hage teria decidido largar o osso após tomar uma bronca monumental da chefe, segundo fonte do Palácio do Planalto. Ela não gostou de uma declaração de Hage anunciando providências contra o Petrolão. Com 9 meses de atraso, ressalte-se.
  • Dilma quer o futuro secretário-geral da Presidência, Miguel Rosseto,  no grupo criado pelo chefão Lula, para “gerenciar crises”. Ele propôs isso ainda sem saber como explicar a roubalheira do Petrolão.
  • Pesquisa realizada pela FSB na Câmara dos Deputados indicou que Aldo Rebelo (Esporte) é o ministro mais bem avaliado pelos parlamentares. Foram ouvidos 228 deputados de vinte partidos.
  • Nem começou a nova legislatura, e os deputados federais já se movimentam para furar a fila, a fim de conseguir imóveis funcionais reformados. Em troca, oferecem nomeação em cargos nos gabinetes.
  • Na tentativa de animar os colegas a sair da preguiça e ir ao plenário votar, o deputado Onofre Santo Agustini (PSD-SC) alertou aos gritos, no cafezinho da Câmara: “Quem não votar não receberá 15º salário”.
  • O governador Geraldo Alckmin (SP) pretende convidar quatro deputados para compor o secretariado. Os suplentes Mendes Thame (PSDB) e Roberto Freire (PPS) podem assumir vaga na Câmara.
  • O caos no governo do DF, após atraso nos pagamentos e rombo nas contas, foi mais um dos motivos para a mobilização de claques de outros estados para a reposse de Dilma. O PT espera muitas vaias.
  • Já diplomado pelo Tribunal Regional Eleitoral, o governador reeleito da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), fez uma festiva comemoração no restaurante Gero, em Brasília.
  • …com o fim do embargo dos Estados Unidos, o próximo presidente de Cuba poderá ser o Ronald McDonald ou Mickey Mouse.

Sugestão de um colunista para o pessoal do PSDB... Ouçam e vejam a entrevista de Olavo de Carvalho antes que seja tarde...


sexta-feira, dezembro 19, 2014

ENTREVISTA-BOMBA COM OLAVO DE CARVALHO ENCERRA 2014, DESMISTIFICA A GRANDE MÍDIA E MOSTRA O CAMINHO PARA O BRASIL SE LIVRAR DO FORO DE S. PAULO E PROGREDIR. UM BANHO DE INFORMAÇÃO!

Aqui está para todos vocês um material de análise política de alto nível. Um entrevista exclusiva com o filósofo, jornalista e escritor Olavo de Carvalho realizada por Leandro Ruschel, que é Trader e escreve os blogs Análise Técnica, no site da revista Exame e também o blog Ponto de Reversão, no site Infomoney. Ruschel vive em Miami (EUA).
Na sua página no Facebook, onde fez a postagem deste vídeo, também publicado no excelente site Mídia Sem Máscara, Leandro Ruschel explica o que o levou a ir até Richmond, Estado de Virgínia, onde vive Olavo de Carvalho, para realizar esta entrevista especial:
Leandro Ruschel
“Alguns anos atrás tive a sorte de descobrir o trabalho do professor Olavo. Foi por acaso, um amigo me enviou uma cópia por e-mail da "Nova Era e Revolução Cultural". Li num final de semana. Depois li os outros trabalhos e passei a acompanhar os artigos do Olavo. O professor faz um trabalho gigantesco de reintrodução da Alta cultura no Brasil. Tive o prazer de entrevistá-lo por quase 3 horas na sua casa em Richmond. Falamos sobre a situação do Brasil muito além dos casos de corrupção, a infeliz dissociação que os analistas fazem da situação política e econômica, o que esperar da revolução socialista na América Latina e também de geopolítica mundial.
Como alguns amigos sabem, hoje estou envolvido num projeto chamado Liberta Global. A liberdade não envolve apenas a disposição de meios financeiros para poder viabilizar os seus projetos. Envolve em primeiro lugar a liberdade mental. Só através da compreensão mais apurada do mundo é que você pode alcançar verdadeira liberdade.”
Portanto, como disse, vale a pena assistir com atenção este vídeo e até mesmo guardá-lo. Olavo de Carvalho é um estudioso compulsivo. Seus estudos abrangem as áreas da filosofia pura e da filosofia política e há anos se dedica incansavelmente em apurar com exatidão os motivos que levaram o Brasil a cair nas garras do movimento comunista internacional que ao contrário do que imaginam os incautos e desinformados de todos os gêneros, o comunismo não desapareceu, apenas mudou suas estratégias com o fim da guerra fria. A guerra de guerrilhas e os atos terroristas foram abandonados. A ação comunista do século XXI é operada no plano cultural ou, seja, no que é conceituado como “revolução cultural”.
Aliás, faço questão de assinalar que muito do que tenho aprendido sobre tudo isso devo à obra de Olavo de Carvalho. Não há nenhum intelectual brasileiro na atualidade capaz de rivalizar com Olavo de Carvalho em capacidade e conhecimento. Esta entrevista é na verdade uma verdadeira aula, a aula que falta em todos os cursos de graduação e pós-graduação existentes no Brasil. Também é uma entrevista digna de estar nos grandes jornais e redes de televisão. Justamente o fato de um material especial como este vídeo ser escamoteado pela grande mídia brasileira é explicado de forma didática por Olavo de Carvalho, sem o viés rançoso e esnobe da maioria dos intelectualóides que reinam nas universidades brasileiras e na própria grande mídia. Na verdade, não são intelectuais, mas esbirros do PT que se dedicam a promover a lavagem cerebral dos alunos nas salas de aula e servir à grande mídia emprestando seus títulos e prestígio acadêmicos para revestir de verdade as maiores mentiras que são veiculadas pelos jornais, rádios e televisões.

E para concluir: chamo a atenção da Oposição, sobretudo os integrantes do PSDB e de forma especial o senador Aécio Neves, para que vejam e ouçam com atenção esta entrevista de Olavo de Carvalho. Quem não tem paciência de assitir uma entrevista de 2 horas de duração com alta definição de imagem e som e refletir sobre o contéudo não tem condição de postular nenhum cargo de chefia, muito menos a chefia máxima da República.

No Brasil quase tudo fica depois...Pimentel toma posse ou não ?

quinta-feira, dezembro 18, 2014


FERNANDO PIMENTEL, O GOVERNADOR BOLIVARIANO DE MINAS GERAIS, PODE SER CASSADO ANTES DE TOMAR POSSE.
Fernando Pimentel em três flagrantes que dizem muito: Acima, com o tiranete da Venezuela, Nicolás Maduro, tendo como cicerone o famigerado aspone da Dilma, o Top, Top Garcia. No meio, aparece em animada reunião com Maduro e seu ministro para as comunas, Elias Jaua, que recentemente esteve no Brasil promovendo agitação comunista e, finalmente, com José Dirceu e Chalita que dispensam apresentações.

A Procuradoria Regional Eleitoral em Minas Gerais (PRE-MG) apresentou nesta quinta-feira à Justiça pedido de cassação do diploma do governador eleito de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), por abuso de poder econômico e irregularidades na prestação de contas das eleições ao governo do Estado. No pedido, o Ministério Público requer a abertura de uma ação de investigação judicial eleitoral contra Pimentel e contra o deputado Toninho Andrade, eleito vice-governador, para que, ao final da apuração, seja decretada a inelegibilidade dos candidatos eleitos.
O principal argumento da procuradoria para o pedido de cassação foram as irregularidades detectadas pelo Tribunal Regional Eleitoral de Minas na prestação de contas da campanha do petista. A Corte contestou os documentos apresentados para justificar despesas e receitas de Pimentel na corrida pelo Palácio Tiradentes e rejeitou a prestação de contas do candidato por considerar que a campanha ultrapassou em mais de 10,1 milhões de reais o limite de gastos delimitado no seu registro de candidatura — Pimentel declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter desembolsado 53,4 milhões de reais, sendo que havia estipulado um teto máximo de 42 milhões de reais.
De acordo com o TRE, o governador alegou que os 10 milhões de reais não poderiam ser considerados "despesas novas" porque os valores foram transferidos ao Comitê Financeiro Único do PT em Minas Gerais. No entanto, o tribunal decidiu seguir o parecer técnico do TRE de que “a prestação de contas do candidato não se confunde com a do comitê”.
No processo em que pede a cassação do diploma de Fernando Pimentel, a procuradoria eleitoral afirma que “a campanha de Fernando Pimentel e Antônio Andrade foi ilicitamente impulsionada por inaceitável abuso de poder econômico”, evidenciado “pela superação do limite de gastos e por adoção de um método dúbio de realização de despesas”. O MP também diz na ação que houve duas estruturas de arrecadação e gastos – a conta do candidato a governador e a conta do Comitê Financeiro do PT mineiro – com a mesma pessoa no comando. Ao analisar as contas de campanha, o TRE-MG havia apontado a ausência de registro de despesas feitas por outros candidatos, partidos ou comitês em favor da campanha de Pimentel.
A triangulação entre as estruturas de arrecadação do partido e da candidatura do petista representou, segundo o MP, um “incompreensível método de realização de despesas pelo Comitê Financeiro e adimplemento destas, ainda que de maneira indireta, pelo candidato que, assim, deixava de ser diretamente responsável por elas”. “As doações do Comitê Financeiro ao candidato se concentraram predominantemente no período pós-eleitoral, estando registradas quase em sua totalidade nos dias 05 e 07 de outubro”, completou a procuradoria no documento. Do site da revista Veja

O quadro de funcionários do governo está corrompido ou não é confiável ?

Dilma busca nomes para substituir Graça 

 Folha de S.Paulo 
NATUZA NERY VALDO CRUZ ANDRÉIA SADI DE BRASÍLIA 19/12/2014 - 02h00

 Apesar do desejo pessoal de manter Graça Foster no comando da Petrobras, a presidente Dilma Rousseff está sendo convencida por auxiliares a procurar nomes para o comando da estatal e fazer, se possível, uma mudança o mais breve possível. Interlocutores dizem que a ideia é aproveitar alterações na cúpula de bancos públicos para mudar a diretoria da petroleira, mexida que pode ocorrer só em 2015 devido ao atraso da reforma ministerial. Além de ser amiga pessoal de Graça, Dilma resistia em tirá-la do cargo por convicção de que a executiva, desde que assumiu a presidência da estatal, trabalhou para limpá-la de eventuais irregularidades. Acreditava, portanto, ser uma injustiça sacrificá-la por causa da Operação Lava Jato. Ricardo Borges - 17.dez.2014/Folhapress

 A presidente da Petrobras, Graca Foster durante entrevista coletiva Nos últimas dias, porém, mesmo defensores da permanência de Graça passaram a reconhecer que o desgaste da Petrobras junto ao mercado não cessará se não houver uma troca no comando. Assessores têm dito que Dilma, caso opte pela substituição, vai escolher um profissional de mercado, de preferência nome com experiência em captações de recursos e remodelagem de dívidas. Dois novos nomes estão circulando como candidatos. Um deles é Nildemar Secches, que comandou a Perdigão e, depois da fusão com a Sadia, presidiu o conselho de administração da BR Foods. Hoje conselheiro de empresas, ele já trabalhou no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Outro nome é o de Rodolfo Landim, executivo do setor de petróleo. Ele já trabalhou na Petrobras, onde, entre outros, foi diretor-gerente de exploração e produção e presidente da BR Distribuidora. Neste ano, Dilma deve fechar o primeiro escalão. Até a próxima semana, vai definir os nomes palacianos, confirmando Miguel Rossetto na Secretaria-Geral da Presidência. O petista Patrus Ananias deve substituí-lo no Desenvolvimento Agrário. Ricardo Berzoini, titular das Relações Institucionais, tende a seguir no cargo. Por pedido de Lula, o PT voltará ao comando do Ministério do Trabalho com um ministro ligado à CUT. São Cotados José Feijoó e Arthur Henrique, ex-presidente da central. Jaques Wagner, que queria assumir a Defesa, deve ir para as Comunicações. O Esporte tende a ficar com o PDT, o que pode deslocar o PC do B para a Cultura. O PSD aguarda a confirmação do ex-prefeito Gilberto Kassab para as Cidades no lugar do PP, que pode ser transferido para a Integração Nacional. O PMDB quer a Integração para Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara. O PT trabalha contra. Dilma ainda tenta nomear o governador do Ceará Cid Gomes (Pros) para a Educação, tradicional reduto petista. Nos últimos dias, o aliado mandou sinais de que poderia aceitar o convite.

O Poder Público pode invadir a Propriedade Privada com uma canetada ? A atitude parece ditatorial !

Vereadores de SP aprovam projeto que permite tarifa zero para estudantes

 Folha de S.Paulo GIBA BERGAMIM JR. DE SÃO PAULO 19/12/2014 - 01h22

A Câmara de São Paulo aprovou na madrugada desta sexta-feira (19) projeto que autoriza o prefeito Fernando Haddad (PT) a conceder tarifa zero a estudantes nos ônibus municipais. O texto também permite que as empresas de ônibus dispensem os cobradores. Os dois itens do texto aprovado ainda deverão ser discutidos. Não há detalhes sobre como e quando essas mudanças ocorreriam. O líder do governo na Câmara, Arselino Tatto (PT), afirmou que a tarifa zero deverá beneficiar apenas estudantes carentes. Os itens foram incluídos, no final de noite desta quinta (18), no projeto que já havia sido aprovado em primeira votação e propunha apenas o parcelamento da dívida de IPTU e ISS (Imposto Sobre Serviços) em até 120 vezes. Também foi incluído no texto original a proposta de isenção dos cartórios da cidade de pagar ISS. 

O texto, agora com os novos tópicos, segue para a sanção do prefeito Haddad. Tatto disse que o prefeito irá discutir com os sindicatos da área de transporte como seria feita a dispensa dos cobradores. "[O projeto] não extingue os cobradores, ele apenas dá autorização ao prefeito para discutir isso com a empresas. Desemprego não vai ter, o cobrador pode ganhar uma nova função na empresa. Até mesmo como uma espécie de segurança no ônibus", afirmou o vereador. O colega de partido de Tatto, Vavá dos Transportes, que representa a categoria de motoristas e cobradores de ônibus, disse que o sindicato da categoria já vem defendendo uma redefinição da função do cobrador.  
IPTU A Câmara também aprovou na noite desta quinta, com 37 votos favoráveis e sete contrários, um projeto que reduz o reajuste do IPTU para 2015. Os limites máximos de aumento, que seriam de até 30% para comerciais e até 15% para residenciais, foram reduzidos para 15% e 10%, respectivamente. Esse texto, enviado por Haddad, também alterou o projeto original, que havia sido aprovado em primeira votação e definia apenas a devolução do imposto aos contribuintes que teriam isenção ou redução neste ano, mas acabaram pagando a mais depois que a Justiça barrou o reajuste. Ele também perdoava aqueles que pagaram a menos. Apesar da redução do aumento do IPTU aprovada nesse novo texto, a proposta de Haddad inclui o reajuste em outro imposto, o ITBI (imposto que se paga numa compra de imóvel), que deverá compensar a perda da receita de aproximadamente R$ 600 milhões com a mudança do IPTU. Com isso, o ITBI subirá de 2% para 3% sobre o valor do imóvel, o que deve levar ao aumento de receita em R$ 700 milhões. A estimativa é baseada no número de transações imobiliárias que ocorreram em 2013. Foram 150 mil negociações de imóveis, entre comerciais e residenciais. Questionado sobre alterações tão significativas em dois projetos importantes, Tatto disse que são temas que já foram discutidos em audiências públicas. Segundo ele, os vereadores qualificaram o debate. "Quero agradecer a Casa, a base aliada e a oposição pelo dia de hoje", afirmou.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Covarde ataque à escola no Paquistão...

Taliban gunmen kill 141 after storming army-run school in Pakistan via Yahoo News Digest Get the app and the day's need-to-know news. https://yho.com/newsdigestall

World

Taliban gunmen kill 141 after storming army-run school in Pakistan

Taliban gunmen have killed 141 people, including at least 132 children, in a school attack in Peshawar, Pakistan. Nine men, some wearing suicide vests, stormed the army-run school, according to military officials, while soldiers surrounded the building. Around 500 children and teachers were believed to be inside, with many students taking exams at the time. At least 122 people are thought to have been injured, most in the first few hours of the attack as the gunman fired bullets indiscriminately at pupils and teachers. A local hospital said the dead and injured were aged from 10 to 20 years old.
My son was in uniform in the morning. He is in a casket now. My son was my dream. My dream has been killed.
Tahir Ali, parent of one of the child victims
Teachers and pupils were held hostage by the Tehreek-e-Taliban gunmen before the army stormed the building in a bid to end the nine-hour battle. “The operation is complete,” said a military source, adding all nine militants were dead after hours of fighting. Police struggled to hold back distraught parents trying to break past a cordon and get to the school as loud explosions went off inside. Video and photos showed other young children in their green uniforms being led away from the school by soldiers and an army helicopter flying overhead. A Taliban spokesman told the Reuters news agency the attack was “revenge” for an army offensive against the group in North Waziristan.
We selected the army’s school for the attack because the government is targeting our families and females. We want them to feel our pain.
Taliban spokesman Muhammad Umar Khorasani

Normose, uma mania acadêmica

http://www.pragmatismopolitico.com.br/2014/07/a-doenca-da-normalidade-na-universidade.html


Redação Pragmatismo

EDUCAÇÃO03/JUL/2014 ÀS 09:5968COMENTÁRIOS

A doença da "normalidade" na universidade

Somos todos normóticos em um sistema acadêmico de formação de pesquisadores e de produção de conhecimentos que está doente, e nossa Normose acadêmica tem feito naufragar o pensamento criativo e a iniciativa para o novo em nossas universidades

Doença sempre foi algo associado à anormalidade, à disfunção, a tudo aquilo que foge ao funcionamento regular. Na área médica, a doença é identificada por sintomas específicos que afetam o ser vivo, alterando o seu estado normal de saúde. A saúde, por sua vez, identifica-se como sendo o estado de normalidade de funcionamento do organismo.

Numa analogia com os organismos biológicos, o sociólogo Émile Durkheim também sugeriu como identificar saúde e doença em termos dos fatos sociais: saúde se reconhece pela perfeita adaptação do organismo ao seu meio, ao passo que doença é tudo o que perturba essa adaptação.

Então, ser saudável é ser normal, é ser adaptado, certo? Não necessariamente: apesar de Durkheim, há quem considere que do ponto de vista social, ser normal demais pode também ser patológico, ou pode levar a patologias letais.

Os pensadores alternativos Pierre Weil, Jean-Ives Leloup e Roberto Crema chamaram isto de Normose, a doença da normalidade, algo bem comum no meio acadêmico de hoje. Para Weil, a Normose pode ser definida como um conjunto de normas, conceitos, valores, estereótipos, hábitos de pensar ou de agir, que são aprovados por consenso ou por maioria em uma determinada sociedade e que provocam sofrimento, doença e morte. Crema afirma que uma pessoa normótica é aquela que se adapta a um contexto e a um sistema doente, e age como a maioria. E para Leloup, a Normose é um sofrimento, a busca da conformidade que impede o encaminhamento do desejo no interior de cada um, interrompendo o fluxo evolutivo e gerando estagnação.

Estes conceitos, embora fundados sobre um propósito de análise pessoal e existencial, são muito pertinentes ao que se vive hoje na academia. Aqui, pela Normose não é apenas o indivíduo que adoece, que estagna, que deixa de realizar o seu potencial criador, mas o próprio conhecimento. E não apenas no Brasil, também em outras partes do mundo.

Peter Higgs, Prêmio Nobel de Física de 2013 disse recentemente que não teria lugar no meio acadêmico de hoje, que não seria considerado suficientemente produtivo, e que, por isso, provavelmente não teria descoberto o Bosão de Higgs (a “partícula de Deus), descrito por ele em 1964 mas somente comprovado em 2012, quase 50 anos depois, com a entrada em funcionamento de uma das maiores máquinas já construídas pelo homem, o acelerador de partículas Large Hadron Collider. Higgs contou ao The Guardian que era considerado uma “vergonha” para o seu Departamento pela baixa produtividade de artigos que apresentava, e que só não foi demitido pela possibilidade sempre iminente de um dia ganhar um Nobel, caso sua teoria fosse comprovada. Ele reconheceu que, nos dias de hoje, de obsessão por publicações no ritmo do “publique ou pereça”, não teria tempo nem espaço para desenvolver a sua teoria. À sua época, porém, não só o ambiente acadêmico era outro como ele próprio era um desajustado, um anormal, uma espécie de dissidente que trabalhava sozinho em uma área fora de moda, a física teórica expeculativa. Então, sua teoria é também fruto desta saudável “anormalidade”.

A mim, embora não surpreendam, as declarações de Higgs soam estarrecedoras: ou seja, com os sistemas meritocráticos de avaliação de hoje, que privilegiam a produção de artigos e não de conhecimentos ou de pensamentos inovadores, uma das maiores descobertas da humanidade nas últimas décadas, que rendeu a Higgs o Nobel em 2013, provavelmente não teria ocorrido, como certamente muitos outros avanços científicos e intelectuais estão deixando de ocorrer em função dos sistemas atuais de avaliação da “produtividade em pesquisa”. É a Normose acadêmica fazendo a sua maior vítima: o próprio conhecimento.

Aliás, nunca se usou tanto a autoridade do Nobel para apontar os desvios doentios do nosso sistema acadêmico e científico como em 2013. Randy Schekman, um dos ganhadores do Nobel de Medicina deste ano, em recente artigo no El País, acusou as revistas Nature, Science e Cell, três das maiores em sua área, de prestarem um verdadeiro desserviço à ciência, ao usarem práticas especulativas para garantirem seus mercados editoriais. Schekman menciona, por exemplo, a artificial redução na quantidade de artigos aceitos, a adoção de critérios sensacionalistas na seleção dos mesmos e um absoluto descompromisso com a qualificação do debate científico. E afirmou que a pressão para os cientistas publicarem em revistas “de luxo” como estas (de alto impacto) encoraja-os a perseguirem campos científicos da moda em vez de optarem por trabalhos mais relevantes. Isto explica a afirmação de Higgs sobre ser improvável a descoberta que lhe deu o Nobel no mundo acadêmico de hoje.

O próprio Schekman publicou muito nestas revistas, inclusive as pesquisas que o levaram ao Nobel: diferentemente de Higgs, que era um dissidente, Schekman também já sofreu de Normose. Porém, agora laureado, decidiu pela própria cura e prometeu evitar estas revistas daqui para adiante, sugerindo não só que todos façam o mesmo, como também que evitem avaliar o mérito acadêmico dos outros pela produção de artigos. Foi preciso um Nobel para que se libertasse da doença.

A atual Normose acadêmica se deve à meritocracia produtivista implantada nas universidades, cujos instrumentos, no Brasil, para garantir a disciplina e esta doentia normalidade são os sistemas de avaliação de pesquisadores e programas de pós-graduação, capitaneados principalmente pela CAPES e CNPq. Estes sistemas têm transformado, nas últimas décadas, docentes e alunos em burocráticos produtores de artigos, afastando-os dos reais problemas da ciência e da sociedade, bem como da busca por conhecimentos e pensamentos realmente novos. A exigência de produtividade é um estímulo ao status quo, obstruindo a criatividade, a iniciativa, o senso crítico e a inovação, pois inovar, criar, empreender, fugir ao normal pode ser perigoso, pode ser incerto, pode ser arriscado quando se tem metas produtivas a cumprir; portanto, não é desejável: o mais seguro é fazer “mais do mesmo”, que é ao que a Normose acadêmica condenou as universidades e seus integrantes ao redor do mundo.

Eu escrevi em um artigo de 2013 que a meritocracia leva a uma ilusão de eficiência e progresso que não podem se realizar, porque as meritocracias modernas são burocracias. Como bem ensinou Max Weber, a burocracia é uma força modeladora inescapável quando se racionaliza e se regulamenta algum campo de atividade, como acontece no sistema científico atual. Para supostamente discriminar por mérito pessoas e organizações acadêmicas, montou-se um tal sistema de regras, critérios avaliativos, hierarquias de valor, indicadores, etc., que a burocratização das ações acadêmicas tornou-se inevitável. Agora é este sistema que orienta as ações dos acadêmicos, afastando-os de seus próprios valores, desejos e convicções, para agirem em função da conveniência em relação aos processos avaliativos, visando controlar os benefícios ou penalidades que eles impõem. Pessoas sob regimes de avaliação meritocráticos se tornam burocratas comportamentais; e burocratas, como se sabe, pela primazia da conformidade organizacional a que se submetem, tornam-se inexoravelmente impessoalistas, formalistas, ritualistas e avessos a riscos e a mudanças. Tornam-se normóticos, preferindo, no caso da academia, uma produção sem significado, sem relevância, sem substância inovadora porém segura, a aventurarem-se incertamente em busca do novo.

Agora, depois de já ter escrito isto naquele artigo, descubro que o Nobel de Medicina de 2002, o sul-africano Sydney Brenner, em entrevista de fevereiro deste ano à King’s Reviw, afirmou exatamente o mesmo. Dentre outras coisas, disse ele que as novas ideias na ciência são obstruídas por burocratas do financiamento de pesquisas e por professores que impedem seus alunos de pós-graduação de seguirem suas próprias propostas de investigação. É ao menos alentador perceber que esta realidade insólita não é apenas uma versão tupiniquim da busca tardia e equivocada por um lugar o sol no campo acadêmico atual, mas uma deformação que assola também os “grandes” da arena científica mundial. E também constatar que os laureados com a distinção do Nobel tem se percebido disto e denunciado ao mundo.

De certa forma, todos na academia sabem que estes sistemas de avaliação acadêmicos têm levado a um produtivismo estéril, mas isto não tem sido suficiente para mudar nem as condutas pessoais, nem as diretrizes do sistema, porque a Normose é uma doença coletiva, não individual. Ela advém da necessidade de legitimação do indivíduo frente ao sistema de regras, normas, valores e significados que se impõe a ele. Por isto é que o pesquisador australiano Stewart Clegg afirmou, certa vez, que “pesquisadores que buscam legitimação profissional podem com muita facilidade ser pressionados a aprender mais e mais sobre problemas cada vez mais desinteressantes e irrelevantes, ou a investigar mais e mais soluções que não funcionam”.

Mas agora me advém uma questão curiosa: por que tantos Nobéis tem denunciado este sistema? Creio que porque do alto da distinção recebida, eles já não tem mais nenhum compromisso com a meritocracia acadêmica, e podem falar do dano que ela causa às ideias realmente inovadoras que, inclusive, podem levar à láurea. Mas também porque o Nobel foge à lógica da meritocracia, ele não é um mecanismo meritocrático, portanto, não é burocrático. Ele é até mesmo político, antes de ser meritocrático e burocrático! É um reconhecimento de “mérito” sem ser uma “cracia”. Ou seja, não há, através dele, um sistema de governo das atividades científicas, e por isso ele não leva a uma racionalidade formal, pois ninguém em consciência normal pautaria sua atividade acadêmica quotidiana pela improvável meta de, talvez já na velhice, ganhar o Nobel; e mesmo que tivesse este excêntrico propósito como pauta, teria que fugir da meritocracia que governa os sistemas científicos atuais para chegar a um lugar reconhecidamente distinto, pois ser normal não leva ao Nobel.

Mas este não é o mundo da vida dos seres acadêmicos de hoje, aqui vivemos em uma meritocracia burocrática, e num contexto assim, pouco adiantam as advertências da editora-chefe da revista Science, Marcia McNutt, publicados no Estadão, de que a ciência brasileira precisa ser mais corajosa e mais ousada se quiser crescer em relevância no cenário internacional. Segundo ela, para criar essa coragem é preciso aprender a correr riscos, e aceitar a possibilidade de fracasso como um elemento intrínseco do processo científico. Mas quando as pessoas são penalizadas pelo fracasso, ou são ensinadas que fracassar não é um resultado aceitável, elas deixam de arriscar; e quem não arrisca não produz grandes descobertas, produz apenas ciência incremental, de baixo impacto, que é o perfil geral da ciência brasileira atualmente, segundo ela. É a Normose acadêmica “a brasileira” vista de fora.

Somos todos normóticos em um sistema acadêmico de formação de pesquisadores e de produção de conhecimentos que está doente, e nossa Normose acadêmica tem feito naufragar o pensamento criativo e a iniciativa para o novo em nossas universidades. Sem eles, porém, não há futuro significativo para a vida intelectual dentro delas, nem na ciência nem nas artes.

Procure as perguntas que interessam a você e reflita sobre possíveis respostas que podem ajudar sua mente....!!! Seja assertivo !

http://verdademundial.com.br/50-perguntas-que-irao-libertar-sua-mente/ 
1. Quantos anos você teria, se você não soubesse quantos anos você tem?
2. O que é pior, falhar ou nunca tentar?
3. Se a vida é tão curta, por que fazemos tantas coisas que não gostamos e gostamos de tantas coisas que não fazemos?
4. Quando estiver tudo dito e feito, você vai ter dito mais do que você fez?
5. Qual é a única coisa que você mais gostaria de mudar em relação ao mundo?
6. Se a felicidade fosse a moeda nacional, que tipo de trabalho iria torná-lo rico?
7. Você está fazendo o que você acredita, ou você se contenta com o que faz?
8. Se a média de vida humana fosse de 40 anos, o que você faria de diferente?
9. Até que ponto você realmente tem controlado o rumo que sua vida tomou?
10. Você está mais preocupado em fazer as coisas direito, ou fazer as coisas certas?
11. Você está almoçando com três pessoas que você respeita e admira. Todos começam a criticar um grande amigo seu, sem saber que ele é seu amigo. A crítica é estranha e injustificável. O que você faz?
12. Se você pudesse oferecer somente um conselho a uma criança, qual seria?
13. Você quebraria a lei para salvar um ente querido?
14. Você já viu insanidade onde mais tarde viu a criatividade?
15. O que é algo que você sabe que você faz diferente da maioria das pessoas?
16. Como pode as coisas que te fazem feliz não fazer todos felizes?
17. O que uma coisa não é mesmo feito que você realmente quer fazer? O que está prendendo você?
18. Você está segurando em algo que você precisa deixar de ir?
19. Se você tivesse que mudar para um estado ou país, além deste que está vivendo atualmente, para onde é que você se mudaria e por quê?
20. Você aperta o botão do elevador mais de uma vez? Você realmente acredita que isso faz o elevador ir mais rápido?
21. Você preferiria ser um gênio preocupado ou um simplório alegre?
22. Por que você, é você?
23. Você é o tipo de amigo que você quer ter como amigo?
24. O que é pior, um amigo se afastar, ou perder o contato com um bom amigo que mora bem perto de você?
25. Pelo o que você é mais grato?
26. Você preferiria perder todas as suas memórias de infância, ou nunca ser capaz de fazer novas memórias?
27. É possível saber a verdade sem desafiá-la primeiro?
28. Seu maior medo já se tornou realidade?
29. Você se lembra aquela vez a 5 anos atrás quando você estava extremamente chateado? Será aquilo realmente importa agora?
30. Qual é a lembrança mais feliz da sua infância? O que a torna tão especial?
31. Em que momento do seu passado recente você se sentiu mais apaixonado e vivo? 32. Se não agora, então quando?
33. Se você não conseguiu ainda, o que você tem a perder?
34. Você já esteve com alguém, não disse nada, e saiu sentindo como se você tivesse acabado de ter a melhor conversa?
35. Por que as religiões, que apoiam o amor causam tantas guerras?
36. É possível saber, sem sombra de dúvida, o que é bom e o que é mal?
37. Se você ganhasse um milhão de reais, você sairia do seu trabalho?
38. Você prefere ter menos trabalho a fazer, ou mais trabalho daquilo que você realmente gosta de fazer?
39. Você já sentiu como já tivesse vivido este dia uma centena de vezes antes?
40. Quando foi a última vez que você se arriscou no escuro com apenas a esperança do brilho suave de uma idéia que acreditava piamente?
41. Se você soubesse que todos que você conhece iriam morrer amanhã, quem você visitaria hoje?
42. Você estaria disposto a reduzir sua expectativa de vida por 10 anos para se tornar extremamente atraente ou famoso?
43. Qual é a diferença entre estar vivo e viver verdadeiramente?
44. Quando é hora de parar de calcular o risco e recompensa, e ir em frente e fazer o que você sabe que é certo?
45. Se aprendemos com nossos erros, por que estamos sempre com medo de cometer um erro?
46. O que você faria diferente se você soubesse que ninguém iria julgá-lo?
47. Quando foi a última vez que você percebeu o som de sua própria respiração?
48. Quem você ama? Alguma de suas recentes ações expressou abertamente este amor?
49. Em 5 anos a partir de agora, você vai lembrar o que você fez ontem? E quanto ao dia antes? Ou no dia anterior que?
50. Decisões estão sendo tomadas agora. A pergunta é: Você está fazendo-as para si mesmo, ou você está deixando que os outros façam por você?