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sábado, 29 de setembro de 2018
quarta-feira, 26 de setembro de 2018
"Quem mandou matar Bolsonaro?
http://aluizioamorim.blogspot.com/2018/09/ex-delegado-romeu-tuma-jr-publica-video.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+BlogDoAluizioAmorim+(BLOG+DO+ALUIZIO+AMORIM)&m=1
http://bit.ly/2ObvPa7
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quinta-feira, 15 de março de 2018
segunda-feira, 5 de março de 2018
Será que o Brasil se recupera como país depois de tantas sacanagens do PT ?
segunda-feira, março 05, 2018
O MISTÉRIO DA TORRE: FORÇA TAREFA DA OPERAÇÃO LAVA JATO INVESTIGA ESQUEMA DA "SEDE BAIANA" DA PETROBRAS.
O petista baiano Sergio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras, levou a Diretoria Financeira da estatal para a portentosa “Torre Pituba”, prédio construído pela OAS e Odebrecht em Salvador.
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Após a operação que teve como alvo o ex-ministro petista Jaques Wagner, passou a chamar atenção a sede que o governo Lula adquiriu para a Petrobras em Salvador. O prédio “Torre Pituba” foi construído pela OAS e Odebrecht, claro, entre 2011 e 2015, quando presidia a estatal o enroladíssimo petista Sergio Gabrielli. Professor de modesta reputação, Gabrielli virou presidente da maior empresa brasileira. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Gabrielli tinha sonhos eleitorais e pretendia estabelecer uma presença rotineira na Bahia, daí a dispendiosa sede soteropolitana da Petrobras.
A Petrobras transferiu o Departamento Financeiro para a Bahia em 2011, para atender ao capricho eleitoreiro de Sérgio Gabrielli.
A suspeita da Lava Jato é que verbas da obra foram drenadas para a campanha de reeleição de Jaques Wagner ao governo baiano. Do site Diário do Poder
sábado, 3 de março de 2018
O Brasil vai bem na direção do precipício
sábado, março 03, 2018O
MALDIÇÃO PREMEDITADA! ESTATUTO DO DESARMAMENTO É O CAMINHO MAIS CURTO PARA A VENEZUELIZAÇÃO DO BRASIL.
A venezuelana Gabby Franco, uma atleta de tiro, fez este video em favor do direito às armas, colocando em evidência o que se passou na Venezuela e que se pode também aplicar ao Brasil neste momento em que o establishment montou uma encenação de “intervenção militar”, no Rio de Janeiro, negando, entretanto, às Forças Armadas o dito “mandado coletivo de busca”. Em outras palavras trata-se de uma empulhação e não uma verdadeira intervenção para salvar os cidadãos da sanha assassina dos meliantes.
Mais uma vez a Embaixada da Resistência em sua página do Facebook foi direto ao ponto ao publicar a advertência de Gabby Franco.
Dedico esta postagem ao meu amigo Bene Barbosa, o incansável, o bravo lutador pelo direito ao porte de arma pelos cidadãos de bem. Afinal, em 23 de outubro de 2005 foi realizado um referendo onde o eleitor votava respondendo à seguinte pergunta: “O comércio de Armas de Fogo e Munições deve ser proibido no Brasil?
Resultado: 63,94% dos votantes (algo em torno de 95 milhões de brasileiros) votaram NÃO! Mas o PT com o apoio do PSDB do FHC e do MDB mais o restolho da dita “base aliada” aprovou um tal “Estatuto do Desarmamento”, sabe-se lá com quantas propinas e benesses análogas compraram os votos que fizeram tábula rasa do Referendo. Coisa típica de republiqueta bananeira
Portanto, vale muito a pena ver esse vídeo e compartilhar pelas redes sociais, já que vai diretamente ao ponto e que soa como um aviso ao povo brasileiro. Afinal, o golpe comunista e o decorrente genocídio que está ocorrendo na Venezuela teve seu começo desde o dia em que os amigos de Lula e de FHC decidiram proibir o porte de arma aos cidadãos venezuelanos de bem.
Em vista disso, a venezuelização do Brasil continua na ordem do dia. E prestem a atenção: todos aqueles cidadãos que negam e/ou minimizam esta real ameaça fazem parte do esquema do establishment. Ou mesmo aquele circunstante que abre aquela bocarra de idiota para fazer piada, provavelmente está torcendo para a venezuelização do Brasil em troca de uma boquinha em algum órgão governamental.
É neste momento que devemos cuspir na cara do vagabundo! É assim que se trata a bandalha comunista.
quinta-feira, 1 de março de 2018
Mais acusações contra Lula,,,
quinta-feira, março 01, 2018
Um total 43 e-mails trocados entre 2008 e 2013 foram entregues pelos advogados de Marcelo Odebrecht ao juiz Sérgio Moro, nesta quarta (27), provando o relacionamento entre o ex-presidente Lula e a empreiteira baiana.
As mensagens confirmam o que o empresário revelou em seu acordo de delação premiada sobre a relação da Odebrecht com Lula.
Marcelo só teve acesso a esse conteúdo depois que passou a cumprir prisão domiciliar, em dezembro, segundo seus advogados. É a terceira entrega de e-mails do computador pessoal que Marcelo Odebrecht. Moro vai decidir se vai admitir as mensagens como prova nos processos contra Lula.
Em um dos emails, de 21 de junho de 2011, Marcelo Odebrecht diz para um ex-diretor da empresa: "Quando mencionar ao amigo de BG que o acerto do evento foi com italiano/amigo de meu pai, e não com PT, importante não mencionar nada sobre minha conta corrente com italiano pois só ele e amigo de meu pai sabem".
A mensagem reforça o conhecimento de Lula sobre a conta corrente mantida com o ex-ministro Antônio Palloci, segundo a defesa de Marcelo Odebrecht.
De acordo com as investigações, Palocci era identificado na Odebrecht como “italiano” e Lula como “amigo de meu pai”. Palocci administraria a conta de propina que a Odebrecht tinha com o PT.
A defesa também destacou trocas de e-mails que, segundo os advogados, falam do andamento das obras no Sítio Santa Bárbara, em Atibaia,que custaram R$ 1,02 milhão. Em 30 de dezembro de 2010, o engenheiro da Odebrecht escreve para Marcelo e executivos do grupo: "A equipe informou hoje pela manhã que esta tudo conforme programado. O mais importante nesse tipo de obra e' que não ha indefinicoes por parte do proprietário. Eu diria que temos como meta o dia 15 e não havendo imprevistos a alcançaremos. Temos um eng senior que se instalou em Atibaia e esta' cuidando pessoalmente do assunto com equipe de sua confiança”. Do site Diário do Poder
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
A filósofa Márcia Tiburi declara ser a favor do assalto...
terça-feira, fevereiro 06, 2018
PARA A DIVERSIDADE COMUNISTA BUNDALELÊ TODAS AS INIQUIDADES SÃO PERMITIDAS. INCLUSIVE A VIOLÊNCIA DOS ASSALTOS. O CASO DA "FILÓSOFA" MÁRCIA TIBURI.
Esta postagem dá uma ideia muito precisa do que os comunistas são capazes de fazer. E isto fica muito claro nestes dois vídeos acima publicados pelo Ilisp - Instituto Liberal de São Paulo.
A personagem em pauta é a "filósofa" e "professora" gaúcha Marcia Tiburi muito requisitada e paga para palestras, principalmente em órgãos estatais segundo levantamento do Ilisp.
Mas a questão é muito mais ampla. O caso de Tiburi não é um fato isolado. Afinal esse é o modus operandi do esquerdismo atuante em todas as universidades e que se tornou hegemônico desde a chegada de Fernando Henrique Cardoso à Presidência da República. Afinal, o dito "príncipe dos sociólogos" foi quem abriu a porteira para a esquerdismo no Brasil permitindo que Lula e seus sequazes fossem alçados ao poder. Deu no que deu. Que o diga a Força Tarefa da Operação Lava Jato.
Mas voltando ao conteúdo dos vídeos reproduzo em seguida texto do site do Ilisp que fez um levantamento de palestras proferidas pela dita 'filósofa" Márcia Tiburi em diversas instituições. Leiam:
A “filósofa” Márcia Tiburi, nacionalmente conhecida após fugir de um debate e ter um vídeo em que ela defende assaltos divulgado (abaixo), recebeu R$ 77 mil de diversos órgãos estatais para palestrar sobre “ética”. A informação foi obtida pelo ILISP por meio de consultas ao Diário Oficial da União, Diários Oficiais estaduais e Portal da Transparência. Todas as contratações foram feitas sem licitação.
Nos últimos cinco anos, os seguintes órgãos estatais contrataram a apresentação sobre “ética” ministrada por Márcia Tiburi: Delegacia da Receita Federal em Juiz de Fora (R$ 11,6 mil), EMBRAPA (R$ 6 mil), Justiça Federal de Santa Catarina (R$ 15,3 mil), Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (R$ 15 mil), Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (R$ 11,6 mil), Universidade Federal de Campina Grande (R$ 7 mil) e Universidade Federal de Pelotas (R$ 10,5 mil), totalizando R$ 77 mil reais dos pagadores de impostos gastos com o ensino da “ética” feito por Tiburi.
A “filósofa”, entretanto, faturou ainda mais prestando outros serviços a órgãos estatais.
Uma palestra para o Tribunal Regional do Trabalho da 24a Região sobre “Memória” rendeu R$ 11 mil em 2008. Três palestras para o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul custaram R$ 15 mil em 2012. A divulgação de um livro da própria Márcia Tiburi, o romance “Era Meu Esse Rosto”, custou R$ 16 mil aos pagadores de impostos do Ceará em 2012. Já um convite para falar sobre “Direitos das Mulheres” para a bancada feminina da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina custou R$ 12 mil em 2017.
Mesmo a entrevista em que defende assaltos – realizada no programa “Espaço Público” da TV Brasil (abaixo) – não saiu do bolso de Márcia: realizada para divulgar outro livro da “filósofa”, “Como Conversar com um Fascista”, a aparição televisiva custou R$ 457,90 aos brasileiros.
No total, a “filósofa” que afirma ser “favorável ao assalto” embolsou, do dinheiro tomado a força de milhões de contribuintes brasileiros, um total de R$ 162.306,90 desde 2008. O valor, entretanto, certamente é ainda maior: Tiburi também palestrou no “XI Encontro Institucional da Magistratura do Trabalho do Rio Grande do Sul”, realizado pelo Tribunal Regional do Trabalho da 4a Região, onde a totalidade de palestrantes (cuja “estrela” era Leandro Karnal) custou R$ 36,2 mil aos trabalhadores brasileiros; e também foi responsável por falar sobre “ética” no “XII Seminário de Gestão da Ética nas Empresas Estatais”, organizado pelo Banco do Nordeste e cuja contratação não foi localizada pelo ILISP. Do site do Ilisp
A personagem em pauta é a "filósofa" e "professora" gaúcha Marcia Tiburi muito requisitada e paga para palestras, principalmente em órgãos estatais segundo levantamento do Ilisp.
Mas a questão é muito mais ampla. O caso de Tiburi não é um fato isolado. Afinal esse é o modus operandi do esquerdismo atuante em todas as universidades e que se tornou hegemônico desde a chegada de Fernando Henrique Cardoso à Presidência da República. Afinal, o dito "príncipe dos sociólogos" foi quem abriu a porteira para a esquerdismo no Brasil permitindo que Lula e seus sequazes fossem alçados ao poder. Deu no que deu. Que o diga a Força Tarefa da Operação Lava Jato.
Mas voltando ao conteúdo dos vídeos reproduzo em seguida texto do site do Ilisp que fez um levantamento de palestras proferidas pela dita 'filósofa" Márcia Tiburi em diversas instituições. Leiam:
A “filósofa” Márcia Tiburi, nacionalmente conhecida após fugir de um debate e ter um vídeo em que ela defende assaltos divulgado (abaixo), recebeu R$ 77 mil de diversos órgãos estatais para palestrar sobre “ética”. A informação foi obtida pelo ILISP por meio de consultas ao Diário Oficial da União, Diários Oficiais estaduais e Portal da Transparência. Todas as contratações foram feitas sem licitação.
Nos últimos cinco anos, os seguintes órgãos estatais contrataram a apresentação sobre “ética” ministrada por Márcia Tiburi: Delegacia da Receita Federal em Juiz de Fora (R$ 11,6 mil), EMBRAPA (R$ 6 mil), Justiça Federal de Santa Catarina (R$ 15,3 mil), Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (R$ 15 mil), Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (R$ 11,6 mil), Universidade Federal de Campina Grande (R$ 7 mil) e Universidade Federal de Pelotas (R$ 10,5 mil), totalizando R$ 77 mil reais dos pagadores de impostos gastos com o ensino da “ética” feito por Tiburi.
A “filósofa”, entretanto, faturou ainda mais prestando outros serviços a órgãos estatais.
Uma palestra para o Tribunal Regional do Trabalho da 24a Região sobre “Memória” rendeu R$ 11 mil em 2008. Três palestras para o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul custaram R$ 15 mil em 2012. A divulgação de um livro da própria Márcia Tiburi, o romance “Era Meu Esse Rosto”, custou R$ 16 mil aos pagadores de impostos do Ceará em 2012. Já um convite para falar sobre “Direitos das Mulheres” para a bancada feminina da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina custou R$ 12 mil em 2017.
Mesmo a entrevista em que defende assaltos – realizada no programa “Espaço Público” da TV Brasil (abaixo) – não saiu do bolso de Márcia: realizada para divulgar outro livro da “filósofa”, “Como Conversar com um Fascista”, a aparição televisiva custou R$ 457,90 aos brasileiros.
No total, a “filósofa” que afirma ser “favorável ao assalto” embolsou, do dinheiro tomado a força de milhões de contribuintes brasileiros, um total de R$ 162.306,90 desde 2008. O valor, entretanto, certamente é ainda maior: Tiburi também palestrou no “XI Encontro Institucional da Magistratura do Trabalho do Rio Grande do Sul”, realizado pelo Tribunal Regional do Trabalho da 4a Região, onde a totalidade de palestrantes (cuja “estrela” era Leandro Karnal) custou R$ 36,2 mil aos trabalhadores brasileiros; e também foi responsável por falar sobre “ética” no “XII Seminário de Gestão da Ética nas Empresas Estatais”, organizado pelo Banco do Nordeste e cuja contratação não foi localizada pelo ILISP. Do site do Ilisp
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
"Alucinações petistas / Maria Lucia Victor Barbosa
quinta-feira, fevereiro 01, 2018
ALUCINAÇÕES PETISTAS
Por Maria Lucia Victor Barbosa (*)
O Partido dos Trabalhadores sempre foi uma ilusão. Prometeu ser o partido mais ético do mundo, aquele que vinha para mudar o que havia de sujo na política, mas aperfeiçoou e levou a extremos nunca vistos a corrupção.
O PT criou uma figura populista, boa de lábia, adestrada em lides sindicais. A criatura foi endeusada, chamada de estadista e, simultaneamente, de pobre operário. Entretanto, Lula da Silva sempre foi uma farsa. Simulou ser de esquerda, mas deixou de lado a ideologia e enveredou pelo pragmatismo optando pelo lado de cima. Deu migalhas aos pobres chamando isso de inclusão, enquanto convivia muito bem com empreiteiros, banqueiros, grandes empresários. Pretendeu ser o líder da esquerda latino-americana e, para isso, cumulou os hermanos esquerdistas com recursos do BNDES, ou seja, do povo brasileiro, mas o líder da esquerda nessa parte atrasada do mundo que se destacou depois do então doente e decrepito Fidel Casto foi Hugo Chávez. Dois déspotas que, em nome da esquerda conduziram seus países à desgraça, como, aliás, Lula e o PT nos conduziram.
Lula, os companheiros petistas, os amigos do lado de cima, os políticos, que se não primavam pela virtude entraram também de modo exacerbado no roubo da coisa pública, foram longe demais. Contudo, não contavam com o fato de que as circunstâncias mudam. Sobretudo, não imaginavam o surgimento de uma novidade muito importante observado pelo jornalista Azevedo do Correio Brasiliense. Disse este, que enquanto a cúpula política não mudou e segue envelhecida mantendo os mesmos hábitos e comportamentos, uma nova elite (elite no sentido verdadeiro do termo que quer dizer produto de qualidade) surgiu no Judiciário composta por juízes, promotores, desembargadores, ministros. Acrescente-se que essa elite, nova também na idade, segue as escolas de Direito americana e inglesa, muito mais objetivas e técnicas.
Naturalmente, não se pode esquecer que permanecem no cenário jurídico os magistrados seguidores do Direito Romano, cultivadores dos discursos cheios de floreios. Eles são lentos nos julgamentos ou os protelam indefinidamente, descobrem ou criam brechas nas leis por onde a Justiça escoa.
Expoente da nova elite do Judiciário é o Juiz Sérgio Moro, que já pôs na cadeia mais de uma centena de larápios de colarinho branco e mandachuvas petistas. Com relação a esses casos nenhuma queixa do PT. Nenhum gesto de solidariedade de Lula em favor de seus fiéis companheiros ou dos amigos poderosos que interagiram com ele em falcatruas e o sustentaram nababescamente. Mas, por ter sido condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do Tríplex do Guarujá e condenando a 9 anos e seis meses de prisão pelo o juiz Sérgio Moro, tem desqualificado, insultado, ameaçado o magistrado juntamente com os companheiros.
Para piorar a situação petista, os três desembargadores do TRF4, João Pedro Gebran Neto, Leandro Paulsen e Victor Laus, representantes da nova elite do Judiciário, de modo eficiente, técnico, objetivo justo e legal, levaram Lula à lona ao confirmar unanimimente a sentença do Juiz Moro, com diferença do aumento da pena: 12 anos e um mês em regime fechado. Com isso, Lula e o PT ficaram mais alucinados.
A partir daí Lula fica ou deveria ficar inelegível e ser preso. Mas no Brasil existem muitos tribunais, muitos recursos, muitos jeitos de burlar a lei e, certamente, o caso chegará ao Supremo Tribunal Federal onde se tem assistidos a decisões que mudam ao sabor das circunstâncias, gambiarras judiciais para acertar certas situações, julgamentos de teor político e não legal. além da ingerência em atos que pertencem ao Executivo e ao Legislativo.
Portanto, é nessa instância mais alta do Judiciário que Lula poderá se livrar de todos seus crimes, conforme afirmou a ré senadora e presidente do PT, Gleisi Hoffmann (Folha de S. Paulo, 29/01/2018) em que pese o ex-presidente ter chamados os ministros do STF de acovardados.
Apesar do resto de esperança, os petistas estão cada vez mais alucinados. A senadora ré fala em mortes se Lula for preso. O senador Lindbergh quer mais da “esquerda frouxa, sonha com um milhão de pessoas nas ruas para defender seu guru, aposta na violência. E o PT afirma que levará a candidatura do Lula até ás últimas consequências. Também se espalha o boato de que haverá convulsão social se o ex-presidente for preso. No fundo os petistas temem mesmo é não se eleger ou reeleger dada a desmoralização da sigla. Resta esbravejar e achincalhar a Justiça, especialmente a nova elite do Judiciário. Nada além de alucinações, bravatas, farsas.
(*) Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018
domingo, 7 de janeiro de 2018
Vídeo de Tradutores de Direita aponta semelhança entre Brasil e Venezuela ...
domingo, janeiro 07, 2018
SAIBA IDENTIFICAR OS CANALHAS QUE DESEJAM TRANSFORMAR O BRASIL NUM LIXÃO COMUNISTA COMO A VENEZUELA
Mais uma postagem a partir do grande trabalho que os Tradutores de Direita vêm realizando em seu site e na sua página do Faceboook. E neste início de 2018 os tradutores vêm fazendo uma retrospectiva de 2017 e o caso da Venezuela não poderia ficar de fora. Afinal, foi em 2017 que o tiranete Nicolás Maduro e seus asseclas, incluindo-se aí as Forças Armadas, assestaram o golpe de misericórdia nos últimos vestígios de democracia. Conseguiram realizar in totum o projeto do Foro de São Paulo, a organização comunista criada por Lula a mando de Fidel Castro com a finalidade de aplicar o dito “socialismo do século XXI” em todo o continente latino-americano.
Na postagem do vídeo que ilustra esta matéria em sua página do Facebook, os Tradutores de Direita comentam o conteúdo do vídeo neste texto-legenda:
“O Socialismo do Século XXI não se difere do Socialismo do Século XX por apresentar melhores resultados, mas sim na maneira como foi implantado na América Latina: ao invés da revolução, os comunistas chegaram ao poder pacificamente, pelas vias democráticas. Já no poder, moldaram o Estado à sua imagem e semelhança: implodiram as instituições democráticas, minaram a independência entre poderes, aparelharam as Forças Armadas, desarmaram a população e armaram suas milícias. No vídeo abaixo, Tucker Carlson, da Fox News, descreve a crise na Venezuela, um país que flutua no petróleo mas suas crianças estão morrendo de fome e os opositores do regime estão sendo presos e mortos. Qualquer semelhança com o projeto de poder que foi iniciado no Brasil NÃO é mera coincidência.”
Vou mais além. Não deixem de ler:
Sim, não é mera coincidência. O golpe comunista no Brasil foi abortado com o impeachment da Dilma, resultado de um mega movimento popular que levou milhões de brasileiros às ruas. Mas não foi apenas por isso. É que a luz vermelha da falência econômica do Brasil acendeu enquanto ao mesmo tempo a Operação Lava Jato eviscerou a víbora vermelha de cujo ventre obeso e fétido verteu a gosma da corrupção e da roubalheira desvairada e até então mantida em segredo sob o manto da impunidade total e irrestrita.
Mas isto não quer dizer que o fantasma tétrico do Socialismo do Século XXI foi liquidado. O que se teve foi um impeachment meia boca que pisoteou a Constituição ao manter intactos dos direitos políticos da Dilma. Em síntese, o establishment consentiu o impedimento da Dilma para atenuar a pressão popular. Afinal, quem assumiria o poder, como de fato assumiu, era mais do mesmo. Ou mais do que isso, o velho MDB que nasceu para ser o coiteiro oficial da vagabundagem comunista até que os militares fossem alijados do poder.
Com o regime de 1964 afastado escancarou-se a porteira e todos os vagabundos, picaretas, mentirosos e ladrões retornaram ao poder, desta feita - vejam só - como heróis! E muitos ainda foram premiados com o dita “bolsa ditadura”. Dentre esses trastes encontram-se dezenas de jornalistas. São aqueles que os leitores mais atilados indentificam pela forma como escrevem sem jamais tocar no principal. Aliás, muitos desses vermes rendiam rapapés e salamaleques a Lula e sua gentalha, até que explodiu o petrolão. Costumam escrever histórias das carochinhas quando as amenidades tratam de escamotear a dura realidade.
E não se espantem. Toda essa gente continua no poder e almeja transformar o Brasil numa nova Venezuela. Explica-se: numa ditadura comunista os áulicos do regime podem roubar com segurança, impunemente. Por isso é que em todo regime comunista impera a fome, a insegurança e o terror. Haja vista que Cuba na década dos 50 do século passado era um país próspero e virou um favelão. Há dezenas de vídeos no Youtube enfocando Cuba nos anos anteriores ao golpe comunista de Fidel Castro que comprovam esta realidade.
E, por incrível que pareça, Lula e sua gentalha não têm apoio apenas dos psicopatas comunistas, mas de todo o establishment composto pelos políticos, a grande mídia e os grandes empresários e banqueiros. A essa gente interessa um regime de viés chinês, ou seja, zero de liberdade política e total libertinagem econômica, um alegre contubérnio dos ricos e da classe média com a ditadura.
Isto explica não só o comportamento da grande mídia mas o silêncio obsequioso das classes de alta renda e até mesmo da classe média que vive com as unhas fincadas nas tetas estatais. Para essa gente um regime comunista é um maná. E esta é a razão pela qual a hipótese da venezuelização do Brasil não é uma fantasia, uma simples retórica política, mas uma ameaça real acalentada por essa malta de chupins, falsários e oportunistas. Afinal, todos esses tipos como os quais nos deparamos diariamente são os primeiros a arrotar o arroto fétido contido na afirmativa: “olha, sabe de uma coisa? Esse Lula ainda acaba se elegendo”.
Quando você leitor ouvir isso de alguém esteja certo de que você está falando com o tipo mais baixo, ordinário e vagabundo da face da Terra, ou seja, um chupim oportunista. É por causa desse desgraçado que você amanhã poderá estar catando restos de comida nos lixões com a baioneta de um soldado sobre a sua nuca. Como na Venezuela.
sábado, 6 de janeiro de 2018
Um pouco de coragem outro tanto de sorte e os EUA parecem estar em paz com Trump e seu governo ...
sábado, janeiro 06, 2018
EM APENAS UM ANO DE GOVERNO DONALD TRUMP DETONOU O ESTABLISHMENT, FEZ A ECONOMIA AMERICANA BOMBAR E SE TRANSFORMOU NO MAIOR LÍDER GLOBAL.
Mais um vídeo excepcional produzido pelo site Tradutores de Direita, desta feita fazendo um balanço completo do primeiro ano do governo do Presidente Donald Trump. Algo que ninguém verá jamais nos veículos da grande mídia.
Conforme salientam os Tradutores de Direita, o ano 2017 deveria ter entrado para a história como o ano da infâmia nos EUA. Um ano perdido, desperdiçado por impasses políticos, por crises e escândalos fabricados. A elite política não honrou a vitória de Donald Trump como a decisão soberana e democrática do povo americano, mas como um acidente que deveria ser corrigido, um câncer que deveria ser detido a todo custo. Todas as forças do establishment político se uniriam para abortar a presidência do penetra que ousou a desmantelar todo um projeto de poder em andamento. A ordem era clara: abortar a presidência Trump já no seu primeiro ano de governo.
Mas, no final de 11 meses, uma supresa...
Apresentação: Hugo Silver
sexta-feira, 5 de janeiro de 2018
"A crise venezuelana se move impiedosamente do catastrófico para o inimaginável..." / Ricardo Haussmann
Intervenção militar estrangeira na Venezuela deve ser considerada
Por Ricardo Haussmann (*)
Conforme pioram as condições na Venezuela, as soluções que agora devem ser consideradas incluem o que antes era inconcebível.
Uma transição política negociada continua sendo a opção preferida, mas a intervenção militar por uma coalizão de forças regionais talvez seja o único meio de pôr fim à penúria causada pelo homem que ameaça a vida de milhões de venezuelanos.
A crise venezuelana se move impiedosamente do catastrófico para o inimaginável. O nível de pobreza, sofrimento humano e destruição chegou a um ponto em que a comunidade internacional deve repensar como pode ajudar.
Dois anos atrás, adverti sobre a aproximação de uma penúria na Venezuela semelhante à da Ucrânia em 1932-33. Em 17 de dezembro, o "New York Times" publicou na primeira página fotos desse desastre causado pelo homem.
Em julho, descrevi a natureza sem precedentes da calamidade econômica na Venezuela, documentando o colapso da produção, da renda e dos padrões de vida e saúde.
Provavelmente a estatística mais reveladora que citei foi que o salário mínimomedido pela caloria mais barata disponível caiu de 52.854 calorias por dia em maio de 2012 para apenas 7.005 em maio de 2017 —insuficiente para alimentar uma família de cinco pessoas.
Desde então, as condições se deterioraram drasticamente. No mês passado, o salário mínimo havia caído para apenas 2.740 calorias por dia. E a oferta de proteínas é ainda menor. A carne de qualquer tipo é tão rara que o preço de um quilo no mercado equivale a mais de uma semana de trabalho pelo salário mínimo.
As condições de saúde também pioraram, devido a deficiências nutricionais e à decisão do governo de não fornecer preparado lácteo para bebês, vacinas comuns contra doenças infecciosas, remédios para pacientes soropositivos, transplantados, com câncer e que fazem hemodiálise, além de suprimentos gerais para hospitais.
Desde 1º de agosto, o preço do dólar ganhou mais um zero, e a inflação superou 50% ao mês em setembro.
Segundo a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), a produção de petróleo diminuiu 16% desde maio, ou mais de 350 mil barris por dia. Para conter o declínio, o governo do presidente Nicolás Maduro não teve ideia melhor que prender cerca de 60 gerentes graduados da companhia de petróleo estatal, PDVSA, e nomear para sua direção um general da Guarda Nacional sem experiência no setor.
Em vez de tomar medidas para pôr fim à crise humanitária, o governo a está usando para reforçar seu controle político. Recusando ofertas de ajuda, ele gasta seus recursos em sistemas militares de controle de multidões, fabricados pela China, para conter os protestos.
OPOSIÇÃO ENFRAQUECIDA
Muitos observadores externos acreditam que, conforme a economia piorar, o governo perderá poder. Mas a oposição política organizada está mais fraca do que estava em julho, apesar do maciço apoio diplomático internacional.
Desde então, o governo instalou uma Assembleia Constituinteinconstitucional com plenos poderes, descredenciou os três principais partidos de oposição, removeu prefeitos e deputados eleitos e roubou três eleições.
Com todas as soluções consideradas impraticáveis, infactíveis ou inaceitáveis, a maioria dos venezuelanos deseja que algum "deus ex machina" os salve da tragédia.
O melhor cenário seria o de eleições livres e justas para escolher um novo governo. Esse é o plano A da oposição venezuelana, organizada em torno da Mesa da Unidade Democrática (MUD), e que está sendo buscado em negociações que transcorrem na República Dominicana.
Mas é um desafio à credulidade pensar que um regime que se dispõe a matar de fome milhões de pessoas para continuar no poder o entregará em eleições livres.
No Leste Europeu nos anos 1940, os regimes stalinistas consolidaram o poder apesar de perderem as eleições. O fato de que o governo Maduro roubou três eleições só em 2017 e bloqueou a participação eleitoral dos partidos mais uma vez, apesar da enorme atenção internacional, sugere que o sucesso é improvável.
Um golpe militar doméstico para restaurar o regime constitucional é menos palatável para muitos políticos democráticos, por temerem que muitos soldados possam não retornar aos quartéis depois.
Mais importante, o regime de Maduro já é uma ditadura militar, com oficiais encarregados de muitos órgãos do governo.
Os oficiais mais graduados das Forças Armadas são corruptos até a alma, tendo-se envolvido há anos em contrabando, crimes monetários e propinas, narcotráfico e mortes extrajudiciais que, em termos per capita, são três vezes mais presentes que nas Filipinas de Rodrigo Duterte. Oficiais decentes estão se demitindo em grande número.
As sanções dos EUA estão prejudicando muitos dos mafiosos que governam a Venezuela. Mas, medidas nas dezenas de milhares de mortes evitáveis que ocorrerão e nos milhões de refugiados venezuelanos a mais que criarão até gerar o efeito desejado, elas são, na melhor das hipóteses, lentas demais. Na pior, não funcionarão. Afinal, tais sanções não levaram à mudança de regime na Rússia, na Coreia do Norte ou no Irã.
INTERVENÇÃO MILITAR
Isso nos deixa com uma intervenção militar internacional, uma solução que assusta a maioria dos governos latino-americanos por causa do histórico de atos agressivos contra seus interesses soberanos, especialmente no México e na América Central.
Mas essas talvez sejam as analogias históricas erradas. Afinal, Simón Bolívar ganhou o título de libertador da Venezuela graças à invasão em 1814 organizada e financiada pela vizinha Nova Granada (atual Colômbia). França, Bélgica e Holanda não conseguiram se libertar do regime opressivo entre 1940 e 1944 sem a ação militar internacional.
A implicação é clara. Conforme a situação na Venezuela se torna inimaginável, as soluções a se considerar se aproximam do inconcebível.
A Assembleia Nacional devidamente eleita, onde a oposição detém maioria de dois terços, foi inconstitucionalmente despida de poder por uma Suprema Corte nomeada inconstitucionalmente. E os militares usaram seu poder para suprimir os protestos e forçar ao exílio muitos líderes, incluindo juízes da Suprema Corte eleitos pela Assembleia Nacional em julho.
No que se refere a soluções, por que não considerar a seguinte: a Assembleia Nacional poderia declarar o impedimento de Maduro e do vice-presidente Tareck El Aissami, narcotraficante e sancionado pelos EUA.
A Assembleia poderia indicar constitucionalmente um novo governo, que por sua vez poderia pedir ajuda militar a uma coalizão de países dispostos, incluindo latino-americanos, norte-americanos e europeus.
Essa força libertaria a Venezuela, assim como canadenses, australianos, britânicos e americanos libertaram a Europa em 1944-45. Mais perto de nós, seria como quando os EUA libertaram o Panamá da opressão de Manuel Noriega, instalando a democracia e o mais rápido crescimento econômico da América Latina.
Segundo o direito internacional, nada disso exigiria a aprovação do Conselho de Segurança da ONU (o que a Rússia e a China poderiam vetar), porque a força militar seria convidada por um governo legítimo buscando apoio para o cumprimento da Constituição do país. A existência dessa opção poderia até melhorar as perspectivas das atuais negociações na República Dominicana.
Uma implosão na Venezuela não é do interesse da maioria dos países. E as condições lá constituem um crime contra a humanidade que deve ser detido por razões morais.
O fracasso da Operação Mercado Jardim em setembro de 1944, imortalizada no livro e no filme "Uma Ponte Longe Demais", levou à penúria nos Países Baixos no inverno de 1944-45. A fome na Venezuela hoje já é pior. Quantas vidas devem ser destruídas antes que chegue a salvação?
(*) RICARDO HAUSSMANN, ex-ministro do Planejamento da Venezuela (1992-1993) e ex-economista-chefe do Banco Interamericano de Desenvolvimento, é diretor do Centro para Desenvolvimento Internacional da Universidade Harvard.
Tradução de Luiz Roberto Gomes Gonçalvez
"Ironicamente, o socialismo não emerge das camadas de base. É um fetiche da classe média/alta. Não é o evangelho dos pobres, mas sim das elites acadêmicas..." / (vídeo)
sexta-feira, janeiro 05, 2018
UMA CACETADA NOS SOCIALISTAS DE iPHONE
Por isso aproveito a oportunidade para postar este vídeo com tradução do site Tradutores de Direita que faz um sensacional trabalho no sentido de repor a verdade dos fatos. Num texto bem sintético os Tradutores explicam o conteúdo. Leiam:
Ironicamente, o socialismo não emerge das camadas de base. É um fetiche da classe média/alta. Não é o evangelho dos pobres, mas sim das elites acadêmicas. Não parte da experiência dos que realmente vivem na pobreza, dos que trabalham duro e acreditam em conquistar as coisas por meio de seus próprios méritos, mas sim de universitários de mãos finas que nunca experimentaram a pobreza, que nunca produziram nada ou tiveram um emprego de verdade, mas que acham que o governo deve promover o bem-estar social por meio da transferência forçada de renda.
Neste pequeno trecho de uma palestra na Universidade de Exeter, o Dr. Yaron Brook se dirige a alguns destes socialistas de iphone e declara: o capitalismo é a cura para a pobreza.
Após palestra na Universidade de Exeter, é questionado sobre como o capitalismo explora trabalhadores pobres em locais como a China. A resposta que ele dá deixa o aluno calado.
O ponto de vista apresentado é muito interessante. Muitas pessoas têm dificuldade de entender como um salário considerado baixo (comparado ao seu) pode significar uma melhora dramática na vida das pessoas que lutam bravamente para merecê-lo.
Enquanto alguns estão preocupados com um sistema de saúde universal, bolsas para estudos universitários, cirurgias plásticas pagas pelo estado, muitas pessoas morrem de fome todos os dias. Estão desnutridas, convivem com doenças há muito extirpadas do convívio comum do meio urbano ocidental.
São essas pessoas que alegremente aceitam trabalhar por um salário considerado irrisório, porque este significa um aumento. E é este o processo natural. Renda universal é um mito. A pessoa só pode comer do fruto do seu trabalho e num local inóspito, o trabalho é desperdiçado e pouco produtivo.
No entanto, quando a oportunidade de trabalhar e aprender uma habilidade é dada a um povo disposto a trabalhar, em um tempo relativamente curto essas pessoas alcançam um nível considerado confortável. O mundo está cheio de exemplos como esse: Hong Kong, Singapura, Coréia do Sul, Israel, Taiwan... E todos eles têm uma coisa em comum: liberdade econômica.
As pessoas aprendem que o capitalismo é injusto e malvado. Está na hora de parar de se desculpar pelo capitalismo e apresentá-lo pelo que ele realmente é: a cura para a pobreza.
sexta-feira, 29 de dezembro de 2017
Será que a Presidência da República abriga assessores sem condições de evitar uma gafe jurídica desse tamanho ao presidente Temer ou foi maldade mesmo....?
MINISTRA CARMÉM LÚCIA SUSPENDE INDULTO DE NATAL ASSINADO PELO PRESIDENTE MICHEL TEMER
Clique sobre a imagem para vê-la ampliada |
Na tarde desta quinta-feira (28) a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, acatou, em parte, o pedido da Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, e suspendeu pontos do decreto de indulto de Natal assinado pelo presidente Michel Temer. Essa decisão é a resposta à Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) ajuizada por Dodge.
A decisão da juíza é provisória, a palavra final será do ministro Roberto Barroso, ou do plenário do STF. "Pelo exposto, pela qualificada urgência e neste juízo provisório, próprio das medidas cautelares, defiro a medida cautelar (art. 10 da Lei n. 9.868/1999), para suspender os efeitos do inc. I do art. 1º; do inc. I do § 1º do art. 2º, e dos arts. 8º, 10 e 11 do Decreto n. 9.246, de 21.12.2017, até o competente exame a ser levado a efeito pelo Relator, Ministro Roberto Barroso ou pelo Plenário deste Supremo Tribunal, na forma da legislação vigente".
Raquel Dodge acionou o STF, por meio de Ação Direta de Inconstitucionalidade nesta quarta-feira (27) pedindo a suspensão do decreto. A PGR alegou violação de vários princípios da Constituição e afirmou que o decreto coloca em risco a Operação Lava Jato, "materializa o comportamento de que o crime compensa" e "extrapolou os limites da política criminal a que se destina para favorecer, claramente, a impunidade".
“O indulto remonta ao período do absolutismo monárquico, em que não havia separação dos Poderes ou mesmo o sistema de freios e contrapesos adotado na Constituição brasileira, a partir da teoria de Montesquieu. O direito penal era aplicado de forma arbitrária e violenta e, assim, o instituto representava um ato de clemência do monarca, que concentrava funções legislativas, judiciais e executivas”, afirma Raquel Dodge na sua manifestação.
A PGR ressaltou que presidentes da República não têm poder ilimitado de conceder indulto. "Na República, nenhum poder é ilimitado. Se o tivesse, aniquilaria as condenações criminais, subordinaria o Poder Judiciário, restabeleceria o arbítrio e extinguiria os mais basilares princípios que constituem a República constitucional brasileira." Do site Diário do Poder
terça-feira, 12 de dezembro de 2017
Urnas eletrônicas são investigadas e continuam gerando desconfiança
terça-feira, dezembro 12, 2017
PERITO DA POLÍCIA FEDERAL CONSEGUE EXTRAIR "CHAVE SECRETA" EM TESTE DE URNA ELETRÔNICA
Segundo o site O Antagonista, um perito da Polícia Federal conseguiu extrair a denominada “chave secreta” em teste com as urnas eletrônicas que vêm sendo submetidas a testes de segurança tendo em vista as eleições de 2018.
Grupos de especialistas que participaram do teste de segurança das urnas eletrônicas conseguiram invadir o sistema e detectar diversas falhas. O TSE - segundo O Antagonista - admitiu o problema e prometeu corrigir as falhas.
Como têm advertido diversos especialistas em segurança do voto eletrônico as velhas urnas em uso há mais de 20 anos pelo TSE não oferecem segurança além de não possuir nenhum mecanismo que permita uma auditoria.
Grupos de especialistas que participaram do teste de segurança das urnas eletrônicas conseguiram invadir o sistema e detectar diversas falhas. O TSE - segundo O Antagonista - admitiu o problema e prometeu corrigir as falhas.
Como têm advertido diversos especialistas em segurança do voto eletrônico as velhas urnas em uso há mais de 20 anos pelo TSE não oferecem segurança além de não possuir nenhum mecanismo que permita uma auditoria.
Segundo esses especialistas, as máquinas de votação de nova geração permitem além do voto eletrônico também o voto impresso simultâneo que fica depositado em uma urna para eventual auditoria.
Mesmo assim, alguns especialistas ainda vêem perigo de fraude. Um desses especialistas disse recentemente a este blog que teria de haver a assinatura de autoridade eleitoral em todos rolos de papel que registram cada voto eletrônico e que vão ser lidos em máquina que faz a totalização dos votos. Sem um mecanismo de segurança confiável permanece a possibilidade de fraude na contagem dos votos, como a possibilidade de troca desses rolos por outros de programação diferente.
Enfim, continua pesando a fundada desconfiança dos eleitores quanto à lisura do pleito e, sobretudo, o processo de apuração dos votos.
Mesmo assim, alguns especialistas ainda vêem perigo de fraude. Um desses especialistas disse recentemente a este blog que teria de haver a assinatura de autoridade eleitoral em todos rolos de papel que registram cada voto eletrônico e que vão ser lidos em máquina que faz a totalização dos votos. Sem um mecanismo de segurança confiável permanece a possibilidade de fraude na contagem dos votos, como a possibilidade de troca desses rolos por outros de programação diferente.
Enfim, continua pesando a fundada desconfiança dos eleitores quanto à lisura do pleito e, sobretudo, o processo de apuração dos votos.
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