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segunda-feira, 19 de novembro de 2018

A Vitória chegou, o sucesso é o que vem depois / Percival Puggina

Artigos do Puggina

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A VITÓRIA CHEGOU, SUCESSO É O QUE VEM DEPOIS.

por Percival Puggina. Artigo publicado em

 Com tantos amigos querendo ir morar em Portugal para viver em ambiente civilizado, pus-me a pensar que isso representava uma espécie de regressão à vida intrauterina. Afinal, foi de lá que nos veio a civilização com os valores e os padrões de relação que lhe são inerentes. Nas últimas décadas, na cidade e no campo, o ambiente social brasileiro foi se decompondo, brutalizando. A mobília urbana é civilizada. Temos hospitais, escolas, e tudo mais, mas os usuários, em número crescente, foram deixando de lado referenciais e limites indispensáveis a um convívio social que se identifique com civilização. Então, além-mar; então, Portugal.
 Não éramos assim. Nos anos 60, cantamos com Vinícius de Moraes e Tom Jobim que “quando derem vez ao morro, toda cidade vai cantar!”. Hoje, quem canta no morro são fuzis e metralhadoras. Chegamos a um ponto em que o país se tornava tão insuportável quanto insanável, pois a hegemonia do pensamento esquerdista preservava o caos em todas as suas vertentes. Por isso, a rejeição à ordem, à segurança pública, às várias formas de autoridade, à instituição familiar; por isso, também, a defesa da liberação das drogas, do aborto, da ideologia de gênero nas escolas, do ativismo pedagógico e da militância política no Poder Judiciário.
Então, neste abençoado ano da graça de 2018, a democratização do direito de opinião emergiu poderosa nas redes sociais. Vieram as eleições e as vitórias de outubro. Interrompeu-se o predomínio da esquerda, que se dizendo “progressista” estava retirando o Brasil do mundo civilizado. Não há bem possível quando o mal é insistentemente buscado, louvado e praticado. Ademais, a Venezuela estava logo ali, suscitando reverências e apontando descaminhos.
Para escândalo dos tradicionais fazedores de cabeça, monitores habituais da opinião pública, após 30 anos de um ruinoso roteiro sinalizado pela Constituição de 1988, a maioria da opinião pública deu um solene “Basta!” aos “progressistas”. Literalmente, a maioria saiu do armário onde, constrangida, remoía as próprias convicções conservadoras, patrulhadas pelo politicamente correto e pela única ideologia que se fazia ouvir no tom alto e glamoroso dos grandes meios de comunicação.
Contudo, é bom que eleitores e eleitos saibamos: não salvaremos o Brasil do caos apenas com os valiosos e imprescindíveis princípios do conservadorismo. Nossos problemas não são apenas de conduta e regras de convivência. Precisaremos das reformas usualmente identificadas com o rótulo de “liberais”, voltadas à redução do tamanho e peso do Estado, ajuste fiscal e reforma tributária, desregulamentação, desburocratização, desaparelhamento da máquina pública, extinção de mordomias e privilégios. Sem a reforma da previdência social, o país afundará em nova recessão. Ela levará à instabilidade política e ao caos – caldo de cultura dos que hoje juntam forças para, na oposição, jogar como sabem: à base de tranco, empurrão, puxão de camiseta, cama-de-gato e carrinho por trás. É sua receita para o ameaçador retorno.
Obtida a vitória nas urnas, o sucesso passa a depender da combinação das duas receitas. De um lado, os princípios e valores que inspiram condutas civilizadas; de outro, as ações de Estado com vistas às liberdades econômicas e ao equilíbrio das contas públicas. Ainda é mais viável do que uma mudança para Portugal

Barragens com problemas de vazamento ... O Brasil tem vergonha de fiscalizar; parece defeito cultural de administração funcional

https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/11/19/cresce-o-numero-de-barragens-com-problemas-graves-de-estrutura-diz-ana.ghtml

Alerta Brasil! (Vídeo)

https://youtu.be/hleVruSPnM0

domingo, 18 de novembro de 2018

Políticos usam seus cargos sem responsabilidade e quando suas desastradas ações inviabilizam a vida de seus cidadãos eles os enviam 9para viver em outro país...?

domingo, novembro 18, 2018


ÀS VÉSPERAS DA POSSE DO PRESIDENTE ELEITO JAIR BOLSONARO BRASIL DEVERÁ PARTICIPAR DE REUNIÃO DA ONU NO MARROCOS CUJA PAUTA É UM PROJETO QUE ESCANCARA FRONTEIRAS PARA IMIGRAÇÃO EM MASSA


Em artigo intitulado "Estados membros da ONU: Migração é um Direito Humano", publicado pelo siteGatestone, advogada e articulista sênior desse site, a advogada Judith Bergman, alerta os países membros da ONU que a questão da imigração poderá tomar rumos que irão complicar muito a vida de todos os países que fazem parte da ONU, como o Brasil por exemplo.
Tacitamente, a ONU parece estar conduzindo o processo migratório de forma a incluí-lo no que conceitua "direitos humanos". Neste caso, os países membros acabarão sendo obrigados a escancarar suas fronteiras para receber hordas de imigrantes de qualquer ponto do planeta.
Além disso, os Estados Membros da ONU não deverão apenas e tão somente escancarar suas fronteiras para os migrantes dos quatro cantos do planeta, mas também ajudá-los a escolher seu futuro país, fornecendo-lhes informações minuciosas sobre cada país onde eles desejarem se estabelecer.
Mas não é só isso. Está previsto para o início de dezembro deste ano de 2018, a assinatura de um "acordo não compulsório" a ser assinado praticamente por todos os Estados Membros da ONU, numa cerimônia no Marrocos, e que tem tudo para transformar a migração em um 'Direito Humano'.
Trazendo o assunto para o âmbito doméstico é de se indagar qual será a posição do Brasil sobre o assunto, já que no dia 1º de janeiro de 2019, toma posse o Presidente Jair Bolsonaro, iniciando-se nesta data um novo governo no Brasil. Será que a equipe de Bolsonaro está sabendo disso? Eis aí um assunto que merece a análise do Presidente eleito Jair Bolsonaro bem como de seu já indicado futuro Ministro de Relações Exteriores o diplomata Ernesto Araujo.
Transcrevo a parte inicial do artigo com link para a leitura completa, haja vista que é um assunto muito importante, principalmente nesse período de transição para o novo Governo brasileiro. Leiam:
Em um acordo não compulsório, as Nações Unidas, no qual praticamente todos os Estados Membros da ONU irão assinar em uma cerimônia no Marrocos, no início de dezembro, está transformando a migração em um direito humano.
O texto do acordo, que já recebeu os retoques finais, chamado de Acordo Global para uma Migração Segura, Ordeira e Corriqueira, embora oficialmente não compulsório, "coloca a migração inexoravelmente na agenda global. O acordo será um ponto de referência por anos a fio e induzirá a mudanças genuínas no palco dos acontecimentos... "de acordo com Jürg Lauber, representante da Suíça na ONU, que liderou a elaboração do acordo juntamente com o representante do México.
Instantaneamente salta aos olhos uma ironia, como não podia deixar de ser, que poucos países possuem restrições tão robustas quanto à entrada no país quanto as da Suíça. Se alguém quiser ficar mais de três meses no país, é necessário não apenas uma "autorização de residência" como também "no intuito de limitar a imigração de países não membros da UE/EFTA (União Europeia/Associação Europeia de Livre Comércio), as autoridades suíças impõem rigorosas limitações anuais quanto ao número de autorizações de residência e de trabalho concedidas a estrangeiros".
Essas licenças de residências, dificílimas de serem obtidas, obviamente são uma fonte de renda uma vez que "estrangeiros abonados 'compram' a residência suíça".
O acordo da ONU, por outro lado, observa:
"Refugiados e migrantes têm direito aos mesmos direitos humanos universais e liberdades fundamentais que devem ser respeitados, protegidos e cumpridos, a qualquer momento, o tempo todo." (Preâmbulo, seção 4)
Não é possível enfatizar com maior veemência que este acordo não se refere aos refugiados que fogem da perseguição ou aos seus direitos à proteção de acordo com o direito internacional. O acordo opta em priorizar a propagação da radical concepção, segundo a qual a migração, qualquer que seja o seu motivo, é algo que precisa ser promovido, viabilizado e protegido. Estima-se que praticamente todos os estados membros da ONU, exceto os Estados Unidos, Áustria, Austrália, Croácia, Hungria e talvez a República Tcheca e a Polônia, irão assiná-lo.

Políticos fazem 77 milhões de dívidas para suas campanhas ...

Mais de mil candidatos ficam com dívidas de campanha nestas eleições https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2018/eleicao-em-numeros/noticia/2018/11/18/mais-de-mil-candidatos-ficam-com-dividas-de-campanha-nestas-eleicoes.ghtml


sábado, 17 de novembro de 2018

O sítio de Atibaia / Percival Puggina

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O MISTERIOSO CASO DE CERTO SÍTIO EM ATIBAIA

por Percival Puggina. Artigo publicado em

O rapaz, de nome Fernando, acalentava o sonho de possuir um sítio na aprazível Serra de Itapetinga para ali reunir amigos e familiares em momentos de convívio. Como não dispusesse dos meios necessários, juntou-os entre pessoas de suas relações e adquiriu, após muita busca,  no município de Atibaia, uma propriedade com as características almejadas.
Vencida essa etapa, cuidou, então, de dar jeito nas benfeitorias existentes. Tanto a moradia quanto as demais construções e áreas de lazer precisavam de reformas que seriam custosas. Mas nenhuma dificuldade ou restrição financeira afastava o proprietário de seu objetivo. Fernando, como se verá, era robustecido pela têmpera dos vencedores. Se havia obra a ser feita no seu sítio, nada melhor do que confiá-la à maior empreiteira do Brasil.
Marcelo Odebrecht, requisitado, deslocou gente de suas hidrelétricas, portos e plataformas de petróleo, subiu a serra e assumiu a encrenca: casa, alojamento, garagem, adega, piscina, laguinho, campinho de futebol. Tudo coisa grande, já se vê. Vencida essa etapa, o ambicioso proprietário se deu conta de que as instalações da velha cozinha remanescente não eram compatíveis com os festejos que ansiava por proporcionar aos seus convidados. Para manter o elevado padrão, Fernando não deixou por menos. Deu uma folga à primeira e convocou a segunda maior empreiteira do Brasil, a OAS. E o pessoal de Leo Pinheiro para lá se tocou, prontamente, a cuidar da sofisticada engenharia culinária do importantíssimo sítio. Afinal, uma obra desse porte não aparece todo dia.
Opa! Problemas de telefonia. Como habitar e receber amigos em local com tão precárias comunicações? Inconveniente, sim, mas de fácil solução. Afinal, todos nós somos conhecedores da cuidadosa atenção que a OI dispensa a seus clientes. Certo? Bastou comunicar-lhe o problema e uma nova torre alteou-se, bem ali, no meio da serra.
Concluídas as empreitadas, chaves na mão, a surpresa! Quem surge, de mala e cuia como dizemos cá no Sul, para se instalar no sítio do Fernando? Recém-egressa da Granja do Torto, a família Lula da Silva veio e tomou conta. Veio com tudo. Com adega, santinha de devoção, estoque de DVD, fotos de família e promoveu a invasão dos sonhos de qualquer militante do MST. Lula e os seus se instalaram para ficar e permaneceram durante cinco anos, até o caso chegar ao conhecimento público. Quando a Polícia Federal fez a perícia no local não encontrou um palito de fósforos que pudesse ser atribuído ao desafortunado Fernando. Do pedalinho ao xarope para tosse, era tudo Lula da Silva.
Eu não acredito que você acredite nessa história. Aliás, contada, a PF não acreditou, o MPF não acreditou e eu duvido que algum juiz a leve a sério. Mas há quem creia, talvez para não admitir que, por inconfessáveis motivos, concede a Lula permissão para condutas que reprovaria em qualquer outro ser humano.

Comunismo, Fascismo, Nazismo tem DNA parecido

sábado, novembro 17, 2018

COMUNISMO, FASCISMO E NAZISMO: MAIS SEMELHANÇAS DO QUE DIFERENÇAS.

A sempre excelente página Embaixada da Resistência no Facebook traduziu e legendou o excelente vídeo que ilustra esta postagem. Trata-se d...

Lula e Marcola soltos?

https://youtu.be/ZgA6Js3vvts

terça-feira, 13 de novembro de 2018

A incapacidade cívica pétrea do petista não combina com o espirito público desejável para uma democracia

Artigo de Rodrigo Constantino 

Todos nós temos nossa vaidade e interesses próprios. Qualquer liberal sabe disso e costuma ser cético com políticos, em vez de acreditar cegamente em seu suposto altruísmo. Além disso, desde Lord Acton sabemos que o poder corrompe. Limitar o escopo do estado, criar mecanismos de pesos e contrapesos, descentralizar o poder são, portanto, medidas saudáveis e necessárias.
Mas isso não é o mesmo que adotar visão cínica de mundo, em que todos são uns safados oportunistas de olho apenas no próprio umbigo. Quem assim enxerga a humanidade pode muito bem estar diante de um espelho, projetando nos outros aquilo que vê em si mesmo. Talvez seja o caso daquela minoria que viu com maus olhos a escolha do juiz Sergio Moro para o Ministério da Justiça.
A turma petista logo acusou o principal nome da Lava Jato de interesses políticos, como se seu trabalho anterior que levou Lula à prisão fosse uma espécie de campanha para esse cargo. A acusação é absurda e serve apenas para a narrativa de que Lula é um preso político, em vez de um político preso. Até os formadores de opinião “imparciais” alertaram que não pegava bem Moro aceitar o desafio. Por quê?
O papel como ministro do governo Bolsonaro em nada diminui sua trajetória no combate à corrupção. Ao contrário: ele ganha mais poderes para tentar levar sua missão a um patamar ainda mais elevado. Moro disse que aceitar o convite “não é um projeto de poder”, mas “de tentar fazer a coisa certa” em outro nível. E descartou qualquer disputa de cargo político, considerando seu futuro trabalho como técnico.
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“Eu não posso pautar minha vida com base numa fantasia, num álibi falso de perseguição política”, afirmou. Segundo uma pesquisa, mais de 80% dos entrevistados ficaram contentes com a escolha de Moro por Bolsonaro. Uma vez mais, fica claro o abismo entre elite “intelectual” e povo. Moro conta com a admiração e o respeito da imensa maioria da população brasileira, com toda razão. É tido como herói por muitos.
Quando esquerdistas insinuam ou afirmam que ele está só de olho em recompensas pessoais, traem aquilo que jaz em seus próprios corações. Essa gente é incapaz de compreender o que seja espírito público, o desejo sincero de contribuir como for possível para a melhoria da nação. É porque muitos ali agem exatamente assim, sempre de olho em uma oportunidade para se dar bem, e dane-se o país.
Claramente não é o caso de Moro, como também não é o caso de Paulo Guedes e outros que compõem a equipe de Bolsonaro. Pela primeira vez em muito tempo temos visto pessoas com excelente preparo dispostas a ajudar de alguma forma o governo. Percebem uma chance de realmente fazer a diferença, legar às próximas gerações um Brasil que dê orgulho.
Artigo originalmente publicado pela revista IstoÉ