Postagem em destaque

VOZES da Gazeta do Povo ...

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Argentina apresenta o mentor da expropriação da petroleira YPF...


http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2012/04/axel-kicillof-o-mancebo-comunista.html


AXEL KICILLOF, O MANCEBO COMUNISTA.

Axel Kicillof:  mais um filhote de Hugo Chávez
"Transcrevo como segue parte da matéria que está no site do jornal O Globo sobre essa rara "inteligência" que arruinará a já combalida economia argentina, porquanto é o mentor da estatização da petrolífera espanhola Repsol. Trata-se de Axel Kicillof, agora o queridinho da escumalha esquerdista.  A matéria não está essas coisas, mas já dá para perceber como idiotia latino-americana é uma coisa congênita e por isso se reproduz com facilidade. O gene da idiotice é transmitido para as novas gerações, que já nascem com o cérebro embrutecido e pré-disposto a ser contaminado pelo meme do comunismo." 

Agora falta apenas a Argentina invadir novamente as ilhas britânicas Falkland, que no linguajar botocudo são chamadas de Malvinas. 
Qualquer dia a turma do PT vai convocá-lo para fazer palestras nos cursos de economia das universidades brasileiras, quando será tratado como herói. Leiam:

Dizem que ele é uma das poucas pessoas que tem acesso direto à presidente argentina, Cristina Kirchner. O relacionamento cresceu de forma expressiva após a morte do ex-presidente Néstor Kirchner (2003-2007), em outubro de 2010. Desde então, o jovem economista Axel Kicillof, 41 anos, passou a ser um dos principais assessores de Cristina em matéria econômica. Apesar de ser vice-ministro da Economia, Kicillof, que integra o movimento de jovens kirchneristas La Cámpora, fundado e liderado por Máximo Kirchner, filho da presidente, tem mais contato com Cristina que seu chefe, o ministro Hernán Lorenzino.
— O vice-ministro vai todas as semanas à Casa Rosada conversar com a presidente — contou uma fonte do governo.
Já Lorenzino, disse a mesma fonte, “envia relatórios e raramente se reúne a sós com Cristina”. Numa clara confirmação do poder acumulado nos últimos meses, Kicillof é um dos autores — talvez o mais importante — do projeto de lei de expropriação da Repsol-YPF e ontem foi o homem escolhido pela Casa Rosada para defendê-lo no primeiro debate parlamentar sobre o assunto. O vice-ministro falou durante mais de duas horas e explicou, sem rodeios, a posição do governo Kirchner usando um vocabulário que incluiu expressões como “palhaços, papanatas (algo como panacas) e estúpidos”, quando referiu-se às autoridades espanholas da Repsol e outros opositores do projeto kirchnerista. Sentado ao seu lado, o ministro do Planejamento, Julio De Vido, um dos veteranos do governo argentino, que colabora com os Kirchner desde a década de 90, cedeu o protagonismo ao jovem economista. De Vido também está à frente da intervenção da Repsol. No entanto, ontem o discurso do ministro durou menos de meia hora.
Simpatizante de Keynes e de movimentos de esquerda
Em março, os jornais “Clarín” e “La Nación” publicaram grandes artigos sobre o vice-ministro. O artigo do “La Nación”, intitulado “Kicillof, o marxista que tirou de cena Boudou”, foi escrito por Carlos Pagni e mencionava o avô judeu do vice-ministro, o que levou a presidente a chamar o jornalista de “nazista”. Cristina defendeu a atuação e as ideas radicais de Kicillof com unhas e dentes e deixou clara sua decisão de incorporar os jovens de La Cámpora a seu projeto de poder.
Kicillof estudou economia na estatal Universidade Nacional de Buenos Aires e militou em movimentos juvenis independentes. Sempre mostrou-se próximo das doutrinas de Keynes e, em termos políticos, de movimentos esquerdistas extremos.
Antes de desembarcar no Ministério da Economia, em dezembro de 2011, quando Cristina iniciou o terceiro mandato dos Kirchner, Kicillof foi representante do Estado na diretoria da Siderar — uma das maiores siderúrgicas do país. Foi também foi subgerente da Aerolíneas Argentinas, expropriada pelo governo Kirchner em 2008. A empresa, que pertencia ao grupo espanhol Marsans, passou a ser comandada pelo vice-ministro Mariano Recalde, outro jovem integrante de La Cámpora. Cristina diz que está orgulhosa da companhia aérea — o processo judicial ainda está aberto — apesar de saber que a empresa tem um prejuízo em torno de US$ 2 milhões por dia, de acordo com auditorias. Leia MAIS

Que nota você dá para seu casamento?

Thinkstock

O seu casamento tem salvação?

De acordo com pesquisas, atualmente 50% dos casamentos terminam em divórcio Dicas para melhorar a relação



Como salvar seu casamento?

As estatísticas mundiais não são boas. Na média, 50% dos atuais casamentos terminam em divórcio. No Brasil, cai, ano a ano, o índice de casamentos entre solteiros, cresce o número de casamentos entre divorciados e, também, o número de divórcios. O IBGE revelou que a taxa de divórcio atingiu, no país, em 2010, o seu maior valor, nos últimos 26 anos: 1,8‰ (1,8 divórcios para cada mil pessoas de 20 anos ou mais), um acréscimo de 36,8% em relação a 2009.
Isso quer dizer que é mais aceitável se divorciar ou que estamos mais intolerantes com o outro? Quer dizer que as relações estão banais ou que perdemos a capacidade de dialogar, conversar, confrontar?
Enquanto não respondemos a essa nova pesquisa, vale aqui algumas maneiras de salvaguardar sua relação. Fica, também, o convite, para que pense bem antes do SIM. Afinal, casamento não é brincadeira, não é descartável. O outro não é uma coisa, é um ser humano. O mesmo que o encantou, há tempos atrás, o mesmo que o desapontou com sua imperfeição, o mesmo: HUMANO.
Façam coisas juntos!
Fique atento ao tempo que passa com o outro. Priorize fazer coisas agradáveis com o outro.  Programem-se para, pelo menos, uma vez por semana sair e se divertir. Parque, cinema, restaurante, filme em casa? Não importa. O que conta é rir juntos, divertir-se, dialogar.
Melhorem a comunicação.
Abram o diálogo, comentem como se sentem com determinadas atitudes do outro. Façam, de forma, a não criticar,  mas a constatar o que vocês poderiam modificar em prol da relação - entendam isso como uma sugestão e não como uma ordem. A comunicação precisa estar sempre aberta, para emitir e receber. Falar e ouvir. Acolher. Façam de um modo a não gerar ressentimentos, em não  mentir ou omitir. E depois, consenso. Negociem.
Entenda: Você não pode transformar o outro.
Logo, algumas coisas terão de ser colocadas de lado. Mesmo aquelas que o  irritam e que não podem ser transformadas, no momento. Não há como fazer com que o outro mude porque queremos. Não há como controlar o outro a esse ponto.
Exercite, por isso, entregar, confiar e aceitar.
Aprenda brincar.
Ria, sorria, divirta-se com e sem o outro. Dance, cante, corra, alongue-se, faça coisas que o tirem do centro. Que o tirem do marasmo e que lhe permita ser algo mais. Algo mais alegre, algo mais imprevisível. O outro pode não entender, mas você vai se sentir bem melhor. É com esse melhor que seduzimos e conquistamos o coração do outro para sempre!
Mantenha a chama viva.
Invente, experimente, faça diferente. Ouse! Por que não? Ele é seu companheiro. Aquele que escolheu para uma vida. Por que, então, não trocar fantasias, expectativas, possibilidades?
Estas e outras dicas, você pode encontrar em diferentes sites de relacionamento. Agora, podemos fazer aqui, neste espaço, o nosso Manual. Vamos nessa? Deixe aqui suas dicas para salvar seu casamento. Deixe aquelas que testou e que, quem sabe, ajudarão, também, outros leitores.
Sandra Maia é autora dos livros Eu Faço Tudo por Você — Histórias e Relacionamentos Codependentes, Você Está Disponível? Um Caminho para o Amor Pleno e Coisas do Amor.
Dúvidas sobre relacionamentos? Envie para s2maia@yahoo.com.br que elas poderão ser comentadas aqui no blog.
Mais informações sobre a autora no www.sandramaia.com ou no blog www.coisasdoamor.com.br

FMI informa: o Reino Unido deve entrar no sexto lugar do Brasil em 2012 no ranking de maiores PIB's...


17/04/2012 15h22 - Atualizado em 17/04/2012 17h02

Reino Unido deve superar Brasil em 2012 e registrar 6º maior PIB, diz FMI

Em 2011, Brasil passou o Reino Unido e se tornou a 6ª economia global.
FMI prevê que PIB brasileiro irá crescer 3% em 2012 e britânico, 0,8%.

Do G1, em São Paulo
125 comentários
O relatório “World Economic Outlook”, com perspectivas para a economia global, divulgado nesta terça-feira (17) pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), projeta que a economia brasileira voltará a ser superada pelo Reino Unido em 2012 e que o país cairá para a posição de 7ª maior economia global.
O FMI projeta que a economia brasileira voltará a crescer mais que a britânica em 2012, mas prevê, entretanto, que o PIB nominal brasileiro em dólares ficará abaixo do PIB do Reino Unido. Ou seja, o FMI indiretamente prevê uma alta do dólar em relação ao real.
O fundo prevê um crescimento de 3% para o PIB brasileiro e de 0,8% para o PIB britânico em 2012. Já o PIB brasileiro em dólar deverá somar US$ 2,449 trilhões, abaixo dos US$ 2,452 trilhões do Reino Unido, segundo o relatório.
Em 2011, segundo os dados consolidados do FMI, o Brasil registrou o 6º maior Produto Interno Bruto (PIB) nominal. A economia brasileira alcançou em dólares US$ 2,492 trilhões em 2011, ante US$ 2,4217 trilhões da britânica. Foi a primeira vez que o PIB brasileiro apareceu à frente do britânico.
A ultrapassagem em 2011 se explica em grande parte pelos desempenhos das duas economias no ano passado: enquanto o Brasil cresceu 2,7%, a Grã-Bretanha teve expansão de 0,7%. Outro fator que teve peso no resultado foi a acentuada apreciação do real no período, superior à valorização da libra.
Ranking de países por PIB nominal (em US$ trilhões)
Posição20112012 (Projeção)
EUA (15,094)EUA (15,609)
China (9,729)China (7,991)
Japão (5,869)Japão (5,980)
Alemanha (3,577)Alemanha (3,478)
França (2,776)França (2,712)
Brasil (2,492)Reino Unido (2,452)
Reino Unido (2,417)Brasil (2,449)
Itália (2,198)Itália (2,066)
Rússia (1,850)Rússia (2,021)
10ºCanadá (1,736)Canadá (1,804)
Fonte: Fundo Monetário internacional
Câmbio 
Uma das explicações para a Grã-Bretanha voltar a superar o Brasil em 2012, mesmo a economia brasileira tendo uma previsão de crescimento maior, seria uma maior depreciação do real frente ao dólar em 2012 na comparação com a média do ano passado, ao passo em que o FMI projeta uma valorização da libra frente ao dólar.
"Pelo que vimos nos últimos dois, três meses, está claro que há uma política nesse sentido no Brasil, e o FMI deve estar levando isso em conta. O câmbio que tem rodado por volta de R$ 1,85, puxado por intervenções da Fazenda e por ações contundentes do do Banco Central no mercado comprador", afirma Silvio Campos, da consultoria Tendências.
O FMI projeta uma apreciação de 1,75% da libra frente ao dólar em 2012. Pelos cálculos da Rosenberg & Associado, o real deve ter uma desvalorização de 8,9% frente ao dólar neste ano.
"Em 2011, a cotação do dólar teve a média de R$ 1,67. Para 2012, estamos projetando uma média de R$ 1,82 no ano", afirma o analista Daniel Lima. "Quando se compara PIBs em dólares sempre há esse efeito do câmbio, por isso o melhor é sempre comprar o PIB per capita, e neste critério o Brasil continua bem atrás", acrescenta.
No relatório divulgado nesta terça-feira , o FMI elevou a previsão de crescimento mundial deste ano em 0,2 pontos percentuais, em relação às projeções de janeiro, para 3,5%. O PIB dos Estados Unidos teve a previsão aumentada em 0,3 p.p, para 2,1%, e o Brasil, em 0,1 p.p, para 3%. Para a América Latina, Fundo aumentou estimativa de crescimento para 3,7% em 2012.
O fundo apontou que o desempenho no terceiro trimestre foi em linha com as previsões do relatório de setembro de 2011. “O PIB de muitas economias emergentes foi de certa forma mais fraco que o esperado, mas o crescimento surpreendeu para o positivo nas economias avançadas”, disse o relatório. Uma virada negativa no quarto trimestre é atribuída principalmente à zona do euro.